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Estudo das fóveas dorsais de ninfas e adultos de quatro espécies de carrapatos (Acari: Ixodidae) por microscopia eletrônica de varredura

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RESUMO

A fóvea dorsal, abertura da glândula produtora do feromônio sexual 2,6-diclorofenol, de Amblyomma cajennense,

Dermacentor nitens, Rhipicephalus (Boophilus microplus) e Rhipicephalus sanguineus foi estudada através de microscopia

eletrônica de varredura. Foram examinados pelo menos três in-divíduos de cada um dos seguintes estádios: larvas, ninfas, machos e fêmeas não alimentadas e fêmeas alimentadas por quatro a seis dias em coelhos. As fóveas dorsais não foram

observadas nas larvas das espécies estudadas, nem em ma-chos de R. (B.) microplus. Nas ninfas e fêmeas elas foram ob-servadas como depressões pareadas, localizadas abaixo do es-cudo. Nos machos elas se localizavam a 2/3 do início do idiossoma e não eram tão evidentes quanto nas fêmeas. Geral-mente, as maiores estruturas e com maior número de poros fo-ram observadas em A. cajennense. Machos e ninfas apresenta-ram as fóveas dorsais menores e com menos poros do que as fêmeas. Após a alimentação as fóveas dorsais de D. nitens e A.

cajennense apresentavam secreções, enquanto em R. sanguineus e R. (B.). microplus esta alteração não foi

observa-da. Foi feita uma abordagem tentando associar o aspecto da fóvea dorsal após a alimentação e o papel do 2,6-diclorofenol na cópula do carrapato. Foi descrita, pela primeira vez, a ocor-rência de três fóveas dorsais em fêmeas de D. nitens.

PALAVRAS-CHAVE: Amblyomma cajennense, Dermacentor

nitens, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, Rhipicephalus sanguineus, fóvea dorsal.

ESPÉCIES DE CARRAPATOS (ACARI: IXODIDAE) POR MICROSCOPIA

ELETRÔNICA DE VARREDURA

LÍGIA M. F. BORGES1; MÚCIO F.B. RIBEIRO2; KELLY A. BICALHO3; FABIENE FERREIRA4

ABSTRACT:- BORGES, L.M.F.; RIBEIRO, M.F.B.; BICALHO, K.A.; FERREIRA, F. [Study of foveae dorsales of nymphs and adults of four species of ticks (Acari: Ixodidae) by Scanning Electron Microscopy]. Estudo das fóveas

dorsais de ninfas e adultos de quatro espécies de carrapatos (Acari: Ixodidae) por Microscopia Eletrônica de Varredura. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 15, n. 3, p. 89-96, 2006. Departamento de Microbiologia, Imunologia, Parasitologia e Patologia, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás (UFG), Cx. Postal 131, Goiânia, GO 74 001-970. E-mail: ligia@iptsp.ufg.br

The foveae dorsalis, the external opening of the sex pheromone 2,6-dichlorophenol producer gland, of Amblyomma

cajennense, Dermacentor nitens, Rhipicephalus (Boophilus) microplus and Rhipicephalus sanguineus was studied

with scanning electron microscopy. At least three specimens from each stage: unfed larvae, nymphs, females and males, and females fed for 4 to 6 days were examined. The foveae dorsales were not observed in larvae and R. (B.)

microplus males. The foveae dorsales were observed as paired depressions, below the scutum in nymphs and

females. In males they appeared as paired subtle elevations, located 2/3 of the way along the idiosoma. Generally the larger structures with a higher number of pores were observed in A. cajennense. Males and nymphs showed foveae dorsales of similar sizes but smaller than those of females. After feeding, secretions were observed in D. nitens and

A. cajennense foveae dorsalis. In R. sanguineus and R. (B.) microplus this kind of secretion was not observed. An

attempt to connect the appearance of foveae dorsalis with the role of 2,6-dichlorophenol in tick copula has been made. The occurrence of D. nitens females with three foveae dorsales was described.

KEY WORDS: Amblyomma cajennense, Dermacentor nitens, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, Rhipicephalus sanguineus, foveae dorsalis.

1 Departamento de Microbiologia, Imunologia, Parasitologia e Pa-tologia, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás (UFG), Cx. Postal 131, Goiânia, GO 74 001-970. E-mail: ligia@iptsp.ufg.br

2 Departamento de Parasitologia, ICB, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG.

7Biotério de Produção do Centro de Pesquisas René Rachou / FIOCRUZ

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90 Borges et al.

INTRODUÇÃO

As fóveas dorsais, aberturas externas das glândulas foveais, são estruturas pareadas, subcirculares, com poros nas fêmeas e localizadas dorsalmente, aproximadamente na metade do idiossoma. (LAYTON; SONENSHINE, 1975; VERNICK et al., 1978; AXTELL; LEFURGEY, 1979; SONENSHINE et al., 1981). Sua função na produção do feromônio sexual de carrapatos, 2,6-diclorofenol é bem conhe-cida. Os primeiros estudos realizados por Sonenshine et al. (1974) em Dermacentor variabilis (Say) e D. andersoni (Stiles) indicaram que a liberação deste feromônio ocorria próxima à região da fóvea dorsal. Evidências histológicas nestas mes-mas espécies, além de Amblyomma americanum (Linnaeus) e

A. maculatum (Koch), demonstraram a existência de um par de

glândulas associadas às fóveas dorsais. Estas glândulas au-mentam de tamanho durante a alimentação, de acordo com o desenvolvimento da atratividade da fêmea (LAYTON; SONENSHINE, 1975). Posteriormente, Sonenshine et al. (1981) confirmaram que as glândulas foveais armazenam e liberam o 2,6-diclorofenol em D. andersoni e que elas passam por um ciclo de desenvolvimento em Hyalomma dromedarii (Koch), que acompanha a maturação, alimentação e o ciclo reprodutivo das fêmeas (SONENSHINE et al., 1983).

Desde o estudo inicial conduzido por Berger (1972) que identificou e descreveu o papel do 2,6-diclorofenol na cópula de A. americanum, a participação deste composto na cópula de outros carrapatos tem sido investigada. Atualmente, sabe-se que o 2,6-diclorofenol atua como feromônio sabe-sexual de atra-ção e de monta em Dermacentor nitens (Neumann) (BORGES et al., 2002) e de atração em D. andersoni e D. variabilis (GORDON et al., 1988). O papel deste feromônio na cópula de

Rhipicephalus (Boophilus) microplus é controverso. Bruyne

e Guerin (1994) não observaram atração nem reconhecimento de manequins (pérolas de vidro, simulando as fêmeas) trata-dos com este composto, entretanto Cartrata-doso et al. (2000) ob-servaram atração, mas não reconhecimento dos septos trata-dos com 2,6-diclorofenol, embora a atração tenha sido bem menor do que aquela observada em D. nitens (BORGES et al., 2002). Como ocorre esta variação no papel desempenhado pelo 2,6-diclorofenol na cópula, é sugerido que ela seja refleti-da na morfologia externa refleti-da fóvea dorsal. As espécies mais comuns de carrapatos encontradas nos animais domésticos do Brasil são R. sanguineus (Latreille), R. (B.) microplus, A.

cajennense (Fabricius) e D. nitens e sabe-se que em todas

ocorre a produção de 2,6-diclorofenol (CHOW et al., 1975; BRUYNE; GUERIN, 1994; BORGES et al., 2002). O objetivo deste estudo foi descrever, através da microscopia eletrônica de varredura, a fóvea dorsal de larvas, ninfas, machos e fême-as (alimentadfême-as e não alimentadfême-as) destfême-as quatro espécies de carrapatos.

MATERIAIS E MÉTODOS

Larvas, ninfas e fêmeas ingurgitadas de carrapatos foram coletadas em seus hospedeiros naturais: D. nitens e A.

cajennense em eqüinos, R. (B.) microplus em bovinos, e R. sanguineus em cães. Larvas e ninfas foram mantidas em

estu-fa BOD em condições controladas (temperatura = 27ºC e umi-dade relativa > 80%) até a ecdise e as fêmeas até o final da oviposição. Em seguida, os ovos foram igualmente incubados até a eclosão. Larvas, ninfas, fêmeas e machos não alimenta-dos, e fêmeas alimentadas em coelhos (Oryctolagus cuniculi) por quatro a seis dias, foram usados no estudo de microscopia eletrônica de varredura.

Os espécimes foram mortos em água quente (70 a 80ºC) e fixados em etanol a 70%. Eles foram limpos em um banho de ultra-som (Branson Ultrasonic Cleaner Mod. B 2200) por qua-tro minutos e desidratados em série alcoólica (70, 80, 90 e 100% por 30 minutos). Os espécimes desidratados foram co-bertos com ouro (BAF-300-BALZERS) e examinados ao mi-croscópio eletrônico de varredura (DSM 950-Zeiss). Pelo me-nos três indivíduos de cada estágio foram examinados para cada espécie.

RESULTADOS

A fóvea dorsal não foi observada nas larvas de nenhuma espécie estudada. Desde o estágio de ninfa, em todas as quatro espécies examinadas, esta estrutura foi observada, com exceção dos machos de R. (B.) microplus. As fóveas dorsais foram observadas como depressões pareadas, abai-xo do escudo nas ninfas e fêmeas e nos machos como sutis elevações, também pareadas e localizadas a 2/3 do início do idiossoma.

Machos e ninfas apresentaram as fóveas dorsais de ta-manhos similares, mas menores do que aquelas das fêmeas. Geralmente as maiores estruturas foram observadas em ninfas e fêmeas de A. cajennense (Tabela 1). Nas espécies examinadas, o número de poros foi crescente de ninfas para machos e destes para as fêmeas. O número destas abertu-ras foi também variável de acordo com a espécie. Em fême-as, maior quantidade de poros foi observada em R.

Tabela 1. Medida do diâmetro (µm) da fóvea dorsal de três espécimens de ninfas, machos e fêmeas de carra-patos.

Espécie Estádio

Ninfa Macho Fêmea não Fêmea alimentada alimentada Dermacentor nitens 17 26 51 52 22 31 52 61 25 34 60 73 Amblyomma cajennense 22 22 67 54 31 23 85 68 34 38 87 83 Rhipicephalus (B.) 10 - 27 28 microplus 13 30 32 15 37 37 R. sanguineus 11 13 54 37 15 18 58 41 16 19 59 46

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sanguineus e A. cajennense. Entretanto, D. nitens

apresen-tou os maiores e mais evidentes poros. Tanto ninfas quan-to machos de R. sanguineus e D. nitens apresentaram um número similar de aberturas sendo este número menor do que em A. cajennense e R. (B.) microplus (Fig. 1a,b,c,d; 2a,b,c; 3a,b,c,d).

O aspecto das fóveas dorsais foi variável após a alimen-tação das fêmeas. A presença de secreções pode ser obser-vada com bastante evidência em D. nitens (Fig. 4a) e mais sutil em A. cajennense (Fig. 4b). Em R. sanguineus (Fig. 4c) e

R. (B.) microplus (Fig. 4d) não foi observado este tipo de

secreção.

Devido à observação, através de microscopia eletrônica de varredura, de fêmeas de D. nitens com três fóveas dorsais (Fig. 5a e b), 95 fêmeas foram examinadas através de um mi-croscópio estereoscópico para determinar a prevalência deste tipo de alteração. Três fóveas dorsais foram observadas em 23 (24%) do total de indivíduos examinados. Este tipo de anomalia não foi detectado nas outras espécies de ixodídeos investigadas no presente estudo.

Figura 1. Fóvea dorsal de ninfas de: a) Dermacentor nitens (1600x), b) Amblyomma cajennense (2100x), c) Rhipicephalus sanguineus (3000x) e d) Rhipicephalus (Boophilus) microplus (5250x). MEV

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92 Borges et al.

DISCUSSÃO

Assim como observado no presente trabalho, a localiza-ção das fóveas dorsais, o maior tamanho e maior quantidade de aberturas nas fêmeas do que nos machos foi também des-crito em diversas espécies de carrapatos, tais como D.

variabilis, D. andersoni (LAYTON; SONENSHINE, 1975;

AXTELL; LEFURGEY, 1979), A. americanum, A. maculatum (AXTELL; LEFURGEY, 1979) e R. appendiculatus (Neumann) (WALKER et al., 1996). É provável que os machos de R. (B.)

microplus tenham a glândula foveal, uma vez que Bruyne e

Figura 2. Fóvea dorsal de machos de: a) Dermacentor nitens (940X), b) Amblyomma cajennense (2200x) e c) Rhipicephalus sanguineus (4500x). MEV

Guerin (1994) determinaram a produção de 2,6-diclorofenol por este estádio. O não encontro desta estrutura neste está-dio pode ser devido ao seu tamanho, pois ninfas e fêmeas desta espécie tinham as menores fóveas dorsais e também porque nos machos as fóveas não são tão evidentes quanto nas fêmeas (AXTELL; LEFURGEY, 1979). Fóveas dorsais foram descritas em ninfas de R. appendiculatus (WALKER et al., 1996). Embora não se tenha observado a presença de fóveas dorsais nas larvas examinadas, estas estruturas fo-ram observadas por Cliford et al. (1961), Klompen et al. (1996)

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Figura 3. Fóvea dorsal de fêmeas não alimentadas de: a) Dermacentor nitens (1000x), b) Amblyomma cajennense (820x), c) Rhipicephalus

sanguineus (1100x) e d) Rhipicephalus (Boophilus) microplus (2430x). MEV

e Famadas et al. (1997) em larvas de diversas espécies de Ixodidae, com uma única fenda localizada logo abaixo do escudo.

Todavia a ocorrência de 2,6-dichlorophenol seja comum em carrapatos, pois este composto já foi identificado em 17 espécies e 7 gêneros diferentes (SONENSHINE, 1985, BRUYNE; GUERIN, 1994, BORGES et al., 2002), sua partici-pação na cópula varia conforme a espécie estudada. Por exemplo, em D. nitens 2,6-diclorofenol atua como feromônio sexual de atração e de monta (BORGES et al., 2002). Nesta

espécie foram observadas secreções na fóvea dorsal. Além disto, é importante ressaltar que fêmeas de D. nitens sub-metidas ao processo de extração de feromônios sexuais, mas que ainda tinham traços de secreção (Fig. 5c), não per-deram sua capacidade de serem reconhecidas pelos ma-chos, mas aquelas que ficaram com as fóveas limpas (Fig. 5d) não foram reconhecidas. Em D. variabilis e D.

andersoni, o 2,6-diclorofenol atua somente como feromônio

sexual de atração e nestas espécies este tipo de secreção nunca foi reportado (LAYTON; SONENSHINE, 1975;

(6)

94 Borges et al.

Figura 4. Fóvea dorsal de fêmeas alimentadas de: a) Dermacentor nitens (920x), b) Amblyomma cajennense (870x), c) Rhipicephalus

sanguineus (1160x) e d) Rhipicephalus (Boophilus) microplus (2450x). MEV

VERNICK et al., 1978; AXTELL; LEFURGEY, 1979; SONENSHINE et al., 1981).

A atuação do 2,6-diclorofenol na cópula de R. (B.) microplus é controversa. BRUYNE; GUERIN (1994) não observaram atra-ção nem reconhecimento de manequins tratados com este com-posto pelos machos, mas Cardoso et al. (2000) verificaram atra-ção, embora bem menor do que aquela observada em D. nitens (BORGES et al., 2002). Mas assim como Bruyne e Guerin (1994), Cardoso et al. (2000) também não evidenciaram reconhecimento dos septos tratados, papel este que é desempenhado pelo feromônio sexual de monta. Estas observações parecem justifi-car o encontro da fóvea dorsal aparentemente sem secreções.

Não existem ensaios biológicos sobre o papel do 2,6-diclorofenol na cópula de R. sanguineus e A. cajennense que subsidiem este tipo de comparação.

Neste trabalho foi observada, pela primeira vez, a ocor-rência de três fóveas dorsais em carrapatos. Além desta ano-malia não ter sido reportada na literatura, D. nitens foi a úni-ca espécie das quatro examinadas com este tipo de altera-ção. Apesar da alta ocorrência não se pode inferir se ela apresenta qualquer adaptação fisiológica para esta espécie de carrapato.

Agradecimentos:- Os autores agradecem ao Centro de

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Figura 5. Fóvea dorsal de fêmeas de Dermacentor nitens: a) fêmea com três fóveas, sendo duas à esquerda e uma à direita (56x), b) Detalhe das duas fóveas à esquerda mostradas na figura anterior (780x), c) fêmea atrativa para os machos após tentativa de extração de feromônios sexuais (1220x) e d) fêmea não atrativa para os machos após a extração dos feromônios sexuais (1170x). MEV

dos equipamentos e à técnica Ivete Bozzi pela ajuda no desen-volvimento deste trabalho.

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96 Borges et al.

responses but no evidence for a behavioral response.

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Recebido em 20 de abril de 2005.

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