Orientação de trabalhos finais na modalidade a distância: avaliação das práticas dos formadores em um curso de aperfeiçoamento / Guidance of final work in the distance modality: evaluation of trainers' practices in a training course

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60698-60706 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Orientação de trabalhos finais na modalidade a distância: avaliação das

práticas dos formadores em um curso de aperfeiçoamento

Guidance of final work in the distance modality: evaluation of trainers'

practices in a training course

DOI:10.34117/bjdv6n8-474

Recebimento dos originais: 20/07/2020 Aceitação para publicação: 20/08/2020

Paulo Roberto Prado Constantino Doutorado em Educação

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza - Unidade de Pós-Graduação, Extensão e Pesquisa

Endereço: Rua Palmares, 570, Centro, CEP 19800-230, Assis - SP E-mail: paulo.constantino@cps.sp.gov.br

Eva Chow Belezia Mestre em Educação

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – Unidade de Ensino Médio e Técnico Endereço: Rua Afonso Pena, 364, apto. 82 – CEP 01124-000, São Paulo – SP

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60698-60706 aug. 2020. ISSN 2525-8761 RESUMO

Apresenta os resultados de avaliação das práticas de orientação a distância em trabalhos de conclusão de curso pelos formadores do curso Ensino e Aprendizagem de Jovens e Adultos entre 2013 e 2019, em nível de aperfeiçoamento, obtidos por meio de questionários abertos respondidos por 18 participantes. A pesquisa, de corte qualitativo, circunscreve-se ao âmbito da avaliação institucional, para melhoria das práticas pedagógicas no referido curso e apontou pontos positivos nas atividades desenvolvidas, bem como situações que demandariam correções de trajetória na orientação de TCC.

Palavras-chave: Orientação de trabalhos finais, Avaliação institucional, Educação a distância. ABSTRACT

It presents the results of the evaluation of guidance practices in online course by the trainers of the Youth and Adult Learning course between 2013 and 2019, at the level of improvement, obtained through open questionnaires answered by 18 participants. The research, with a qualitative cut, is limited to the scope of institutional evaluation, for the improvement of pedagogical practices in the referred course and pointed out positive points in the activities developed, as well as situations that would require corrections of trajectory in the guidance.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60698-60706 aug. 2020. ISSN 2525-8761 1 INTRODUÇÃO

Apresentamos os resultados de uma avaliação das práticas de orientação dos trabalhos de conclusão de curso no curso de aperfeiçoamento ‘Ensino e Aprendizagem de Jovens e Adultos’, oferecido pelo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza em parceria com o Governo Federal como parte do Programa Brasil Profissionalizado. Este relato circunscreve-se ao âmbito da avaliação institucional e das práticas formativas no referido curso, com fins de obtenção de recursos específicos para o trabalho de orientação em outros cursos e formações semelhantes em formato semipresencial ou exclusivamente a distância.

Entendemos que a discussão sobre a orientação de trabalhos em um curso a distância requer a apropriação de conhecimentos variados, relacionados aos processos pedagógicos específicos da modalidade, do trabalho colaborativo e de sua natureza interdisciplinar, pois a atividade de orientação:

vem se tornando cada vez mais necessária na modalidade da EaD, tendo em vista a oferta de cursos em diferentes níveis de ensino. Diante desse quadro, pode-se entender que a função de orientador de trabalhos acadêmicos por meio de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) está criada e legitimada, o que demanda um processo próprio de formação e o desenvolvimento de uma cultura profissional nessa atividade (ALBUQUERQUE et al, 2015, p.722).

Como parte da constituição desta cultura profissional a que se referiam Albuquerque e outros (2015), enfatizamos que o trabalho nas plataformas de aprendizagem virtuais, conforme também aponta Silva (2010), favoreceria os processos colaborativos e o aprendizado em redes não presenciais, o que se aplicaria também ao trabalho de orientação e desenvolvimento dos trabalhos finais de conclusão de curso nas modalidades de ensino semipresenciais ou a distância. Avaliar, replanejar e aperfeiçoar incessantemente estas atividades foi o motivo que nos levou a empreender a pesquisa apresentada nestas linhas a seguir.

2 CARACTERIZAÇÃO E MÉTODO

A fim de caracterizar o curso de formação pesquisado, destacamos que se trata de uma modalidade de aperfeiçoamento, em nível de pós-graduação, dos professores para o atendimento das demandas de educação básica e profissional dos jovens e adultos em suas diferentes modalidades. Saviani (2006) explica que estes “cursos de pós-graduação lato sensu [...] assumem dominantemente as formas de aperfeiçoamento e especialização e constituem uma espécie de prolongamento da graduação” (SAVIANI, 2006, p.136), visando um aprimoramento da formação docente inicial. Este, em particular, é ofertado pelo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula

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Souza [CEETEPS ou Centro Paula Souza] anualmente desde 2013, como parte integrante do Convênio CEETEPS/FNDE - Programa Brasil Profissionalizado, do Governo Federal. Entre os objetivos do curso pretendidos pelo curso, intenta-se:

contribuir para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de estratégias educacionais e metodologias de ensino-aprendizagem específicas para atuação na educação profissional integrada ao ensino médio com foco na educação de jovens e adultos; e sensibilizar os professores para questões relativas à responsabilidade social, formação profissional e inclusão de jovens e adultos no mundo do trabalho (CPS, 2020, p.01).

Da carga horária total de 200 horas em sete meses, em ao menos cinco disciplinas distintas, 32 horas seriam dedicadas às atividades a distância e 8 às presenciais relacionadas ao TCC. As horas presenciais foram divididas em três encontros, para a introdução aos trabalhos e um referencial sobre a pesquisa acadêmica, e um ao final do programa, para a apresentação oral das pesquisas realizadas pelos cursistas. Os autores deste artigo vêm atuando desde 2013, respectivamente, como responsável pela organização geral dos trabalhos de conclusão do referido curso, em apoio aos orientadores e também orientando em média 25 cursistas por ano; e como coordenadora geral do curso e gestora do convênio entre o Centro Paula Souza e o Governo Federal.

Para avaliar as atividades de orientação, abordamos o olhar dos professores formadores que orientaram estes trabalhos finais. Eles lidavam com turmas entre 20 e 23 alunos por oferta formativa anual – com exceção dos anos de 2016 e 2017, que tiveram duas ofertas no ano. Por meio de questionários abertos, respondidos pelos 18 formadores participantes da equipe de trabalho, segue-se discussão dos resultados obtidos, basegue-seada numa exploração e análisegue-se dos conteúdos apresegue-sentados, com a disposição de critérios e categorias verificadas nas respostas.

3 DISCUSSÃO

Em concordância com a literatura disponível, recordamos que a orientação de trabalhos a distância combinaria discussões coletivas com sessões online de atendimento individual, “em que o orientador procurava compreender as dificuldades de cada aluno, propiciando os estímulos necessários ao adequado desenvolvimento de sua formação como pesquisador” (SAVIANI, 2006, p.160), além de fornecer o acompanhamento solícito de um leitor qualificado, quanto ao cumprimento de prazos e outros aspectos instrumentais da pesquisa (MARQUES, 2006, p.232-233). Entendendo que a orientação exigiria dedicação e estudo da parte dos orientadores, além do cuidado de não impor temas aos cursistas (PESCUMA; CASTILHO, 2008, p.72), eles deveriam organizar e participar de fóruns assíncronos, debatendo inicialmente os possíveis assuntos e abordagens que os cursistas pretendiam para seus trabalhos. O trabalho de orientação preliminar,

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com a participação em número absoluto de posts dos cursistas nos anos de 2014 em diante – quando passou-se das mensagens de correio eletrônico para as postagens em fórum assíncrono – está assinalado abaixo:

Quadro 1 – Numero de postagens nos fóruns assíncronos realizados pelos orientadores de trabalhos finais no ambiente virtual de aprendizagem. Fonte: Moodle, acesso restrito.

Ano 2019 2018 2017B 2017A 2016B 2016A 2015 2014 2013 Postagens 1478 703 924 1063 919 767 465 439 0

O foco demandado precisaria ser ainda mais intenso no início do trabalho de orientação, com os orientadores estimulando as práticas reflexivas desde o primeiro encontro presencial e na interação por meio do AVA. Como destacava Ferretti, se “usualmente, o ‘projeto’ com o qual o aluno se apresenta é a busca de uma resposta para uma questão que o incomoda na sua prática profissional” (1997, p.151), os orientadores procuravam questionar os cursistas sobre isto e oferecer-lhes possibilidades de ampliar seu repertório pessoal, sob os aspectos científico e pedagógico, sugerindo diferentes referenciais e temáticas ao longo das semanas formativas.

Um passo seguinte seria a realização de sumários para o desenvolvimento dos trabalhos, que poderiam ser combinados nos próprios fóruns de debates, por meio de trocas de arquivos eletrônicos e, de 2017 em diante, com o advento e popularização das videochamadas por aplicativos no Brasil [Skype, Zoom, Google Meet, Facetime, p.ex.], as reuniões síncronas também seriam adotadas.

Por meio das questões abertas formuladas pelos gestores do curso, que permitiram aos 18 formadores participantes da pesquisa [de um total de 22 que atuaram, computando 81% de adesão] responder com liberalidade, agrupamos os seguintes eixos de destaque por ordem decrescente de ocorrência, como: comentários gerais sobre a orientação dos trabalhos de conclusão de curso [TCC]; dificuldades encontradas pelos orientadores durante o período e suas recomendações e sugestões oferecidas no processo:

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Quadro 2 – Síntese das respostas oferecidas pelos formadores, por número de ocorrências. Fonte: Questionários aplicados pelos pesquisadores.

Comentários sobre o trabalho de orientação dos

TCC Dificuldades encontradas no trabalho de orientação Outras recomendações e sugestões oferecidas 16 mencionaram espontaneamente que consideravam as atividades de orientação ótimas e atendendo às expectativas, no formato em que foram desenvolvidas.

Dentre os 18 orientadores, apenas 2 relataram

dificuldades no processo. Suas análises ficaram especialmente detidas na participação aos cursistas no fórum de debates dos TCC.

3 formadores ofereceram sugestões sobre o suporte técnico e o ambiente virtual.

6 mencionaram a qualidade dos materiais sobre o TCC dispostos no ambiente virtual de aprendizagem.

2 relataram que os cursistas reclamaram do pouco tempo disponível para a realização do trabalho de conclusão de curso [4 meses].

2 mencionaram a necessidade de reforçar cuidados quanto ao plágio nos textos científicos produzidos.

5 mencionaram a qualidade dos trabalhos apresentados como um ponto alto do trabalho de orientação.

2 mencionaram que os

cursistas deixam o TCC para a última hora, o que

sobrecarregaria o trabalho de orientação.

Padronização de um prazo para as devolutivas pelos formadores.

2 formadores não opinaram sobre o assunto da orientação em específico.

Estreitar a comunicação online com os tutores das turmas.

1 considerou que os tutores colaboram no

desenvolvimento das atividades do TCC,

incentivando e verificando a frequência dos cursistas à plataforma.

Produção de um roteiro para os orientadores, para o início das orientações nas turmas.

1 mencionou que a introdução de um terceiro encontro presencial em 2016 [em relação às turmas 2013-2015] melhorou o contato com o orientador de TCC.

Introdução de outras ferramentas auxiliares de comunicação para agilizar o processo no AVA, como o

Whatsapp.

Destacamos a importância da produção de material de qualidade para o uso específico no ambiente virtual, bem como o desafio no equilíbrio entre o tempo disponível para o TCC [em média 100 dias] e a realização concomitante das pesquisas com as quatro disciplinas estabelecidas no currículo, o que ocasionou dificuldades para cursistas e orientadores e mereceu atenção na avaliação. A manutenção do fórum coletivo do TCC online por mais tempo [destacado especificamente entre as sugestões técnicas dos formadores] foi uma sugestão atendida na edição corrente do ano de 2020.

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Por outro aspecto, além da menção espontânea positiva [88%, cf. Quadro 2] nas atividades de orientação, podemos considerar que a experiência em formato a distância foi exitosa, ao considerar-se que 1089 TCC foram acompanhados e aprovados entre os anos de 2013 e 2019, após processo cuidadoso de revisão e avaliação pelos orientadores. Os cursistas tiveram a oportunidade de realizar a comunicação oral destes trabalhos, gerando uma série de debates nos encontros presenciais que marcavam o final de cada turma ofertada, permitindo a circulação da produção entre os participantes de diferentes instituições educacionais representadas, como prefeituras, Institutos Federais, Sistema S, entre outros, além das 223 escolas técnicas e 77 faculdades de tecnologia ligadas ao CEETEPS. Além disso, a participação e o envolvimento dos cursistas no processo pode ser verificado nas 6758 interações documentadas no ambiente virtual de aprendizagem no período, diretamente relacionadas à elaboração do TCC [excluindo-se a comunicação por e-mail, que ainda seria muito utilizada por alguns orientadores e as reuniões por videochamada e interações por aplicativos de mensagens].

Destaque-se finalmente que, dentre os cursistas, poucos possuíam experiência na redação científica e outros escreveram seu primeiro trabalho nesta oportunidade, desde a conclusão de suas respectivas graduações. Os textos resultantes tinham, portanto, esta primeira perspectiva de despertar os docentes da educação básica e profissional para a produção e sistematização científica de seus conhecimentos, oferecendo-lhes uma iniciação à pesquisa.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na perspectiva da avaliação institucional, os resultados dos questionários configuram importantes subsídios para a melhoria da qualidade do curso em questão, em especial, quanto à aprendizagem e a formação dos cursistas e as estratégias de orientação adotadas pelos formadores. As respostas serviriam, portanto, para reafirmar os pontos de adequação nas práticas de orientação de TCC ou a correção de trajetória para próximas turmas, considerando que o convênio entre o CEETEPS e Governo Federal foi renovado em 2016 e novas ofertas ocorreriam até o ano de 2020. Para além de uma avaliação institucional de caráter somativo, considerou-se a pesquisa um aporte sobre a diretriz apresentada por José Mário Pires Azanha (2004), para quem o exercício da atividade pedagógica deveria ser forjado dentro da própria escola, a partir de suas necessidades identificadas e por seus próprios atores. Nesta direção, a participação coletiva entre avaliadores e avaliados por meio de grupos de trabalho, o replanejamento e permanente avaliação das atividades e a possibilidade de uma visão mais ampla do funcionamento do curso, foram contemplados nesta proposta de avaliação do curso de aperfeiçoamento.

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Finalmente, sob o ponto de vista da orientação dos trabalhos de conclusão de curso em modalidade a distância, o trabalho apresenta-se como uma contribuição para uma temática de escassa literatura específica (CHASSOT, 2006) – ao abordar experiências e sistematizações voltadas ao tipo de curso e modalidade referidos, e permitir generalizações que poderão ser úteis em outras contextos e experiências formativas assemelhadas.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p.60698-60706 aug. 2020. ISSN 2525-8761 REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, D. I. P.; PEREZ, D. J. G.; DEL-MASSO, M. C. S.; SCHLÜNZEN, E. T. M. Elementos Norteadores para orientação na educação a distância. Anais do III Simpósio Internacional de Educação a Distância e V Simpósio de Educação Inclusiva e Adaptações. FCT/CPIDES, 2015. p.720-729.

AZANHA, J.M.P. Uma reflexão sobre a formação do professor da educação básica. Educação e

Pesquisa. v.30, n.2, mai/ago., 2004. Disponível em:

<http://www.revistas.usp.br/ep/article/view/27945/29717>. Acesso em: 18 jul. 2020.

CHASSOT, A. I. Orientação virtual: uma nova realidade. In: BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. (orgs). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC; São Paulo: Cortez, 2006. p.89-108.

CPS. Edital de abertura de inscrições para o curso Ensino e Aprendizagem na Educação de

Jovens e Adultos. São Paulo, 2020. Disponível em:

<http://www.cpscetec.com.br/cpscetec/arquivos/edital_eja.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2020.

FERRETTI, C. J. Acompanhando o processo de escrever de mestrandos e doutorandos: um depoimento. In: BIANCHETTI, L. Trama e texto: leitura crítica, escrita criativa. v.2. São Paulo: Plexus; Passo Fundo: EDIUPF, 1997. p.149-156.

MARQUES, M. O. A orientação da pesquisa nos programas de pós-graduação. In: BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. (orgs). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC; São Paulo: Cortez, 2006. p.227-234.

PESCUMA, D.; CASTILHO, A.P.F. Projeto de pesquisa: o que é? Como fazer? São Paulo: Olho D’Água, 2008.

SAVIANI, D. Pós-graduação em educação no Brasil: pensando o problema da orientação. In: BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. (orgs). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC; São Paulo: Cortez, 2006. p.135-164.

SILVA, M. Educação online: cenário, formação e questões didático-metodológicas. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010.