• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO II DOS MEMBROS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "CAPÍTULO II DOS MEMBROS"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

ESTATUTO

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO, APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL ESTUDANTIL, REALIZADO NO DIA 15 DE FEVEREIRODE 2006 E ALTERADO NO DIA 08 DE SETEMBRO DE 2010.

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, FINALIDADE, SEDE E DURAÇÃO

ART. 1° - O DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO – IFAL – CAMPUS/MD – fica criado como entidade associativa de caráter civil, de direito privado e gestão pública, sem fins lucrativos, independentes, de âmbito estadual, constituída por pessoas que se disponham a adotar as disposições previstas neste estatuto, bem como assumir o compromisso de lutar por uma instituição pública, gratuita e de qualidade, pelo desenvolvimento social, cultural e artístico da comunidade local e pela construção da democracia e da cidadania, especialmente nas áreas social e de meio ambiente.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - O DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO – IFAL – CAMPUS/MD TEM COMO SEDE E FORO NA CIDADE DE MARECHAL DEODORO, MUNICÍPIO DO ESTADO DE ALAGOAS, COM ENDEREÇO NA RUA LORIVAL ALFREDO, N° 178, POEIRA, CEP: 57160-000

PARÁRAGRAFO SEGUNDO – O prazo de duração desta entidade é por tempo indeterminado, O DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO – IFAL – CAMPUS/MD adotará o nome fantasia de: DIRETÓRIO ACADÊMICO MARCOS ANDRÉ VEIGA CAVALCANTE.

Art. 2° - São finalidades do DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO – IFAL – CAMPUS/MD

I – Congregar o corpo discente e defender os interesses dos estudantes do curso superior de tecnologia em Gestão ambiental do IFAL – CAMPUS/MD, em suas diversas habilitações e em seus aspectos sociais, culturais, artístico e políticos;

II – Defender os interesses individuais e coletivos dos estudantes participando dos órgãos de deliberação, internos e externos à instituição, que sejam afeitos à atividade acadêmica, pedagógica, pesquisa, extensão e profissional afins aos cursos ofertados pelo IFAL – CAMPUS/MD;

III – Lutar pela integração e cooperação entre os membros, através de programas e projetos pedagógicos, sociais, culturais, artísticos a serem desenvolvidos intra e extra muros do IFAL – CAMPUS/MD;

(2)

V – Incentivar a busca a cooperação e integração entre os três setores da instituição (IFAL – CAMPUS/MD) corpo discente, corpo docente e corpo técnico-administrativo;

VI – Resgatar e incentivar o estudo, a pesquisa, a extensão a arte e a cultura na comunidade acadêmica, em suas várias formas, e realizar intercâmbios com entidades congêneres da sociedade civil, pública e/ou privada, desde que não se extrapole as finalidades da entidade;

VII – Lutar pela adequação de ensino às reais necessidades dos alunos da região, bem como por uma escola pública, ou seja gratuita e de qualidade;

VIII – Lutar pela democracia e direitos fundamentais, individuais e coletivos, em seus aspectos sociais, econômicos e difusos, sem distinção de cor, sexo ou opção sexual, nacionalidade e convicção política, religiosa ou filosófica, bem como pela liberdade de expressão e comunicação social, pugnando pela pluralidade de idéias e de participação, visando preservar o livre acesso a informação; IX – Desenvolver outras atividades concernentes à respectiva finalidade, visando à dignidade humana e o bem estar coletivo;

X – Lutar contra improbidades e irregularidades na administração pública, nas várias esferas do poder e demais órgãos públicos que atuam nas áreas educacional, hospitaleira e ambiental, denunciando as atividades contrárias à ética pública, pugnando pela apuração e respectiva punição, civil, criminal e administrativa dos infratores;

XI – Lutar para que quaisquer agente político e/ou administrativo, bem como os diversos órgãos públicos e as administrações do Executivo, do Judiciário, do Legislativo e do Ministério Público cumpram as suas obrigações e finalidades, denunciando as omissões ou práticas prejudiciais aos interesses de comunidade acadêmica aos respectivos órgãos competentes;

XII – Lutar pela integração da sociedade com a comunidade acadêmica do IFAL; XIII – Articular práticas de responsabilidade social, tais como:

a) Conscientizar as pessoas da importância de um meio-ambiente ecologicamente equilibrado;

b) Conscientizar e mobilizar as pessoas para a preservação dos patrimônios históricos;

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Para cumprir os objetivos que visam realizar a promoção acadêmica e humana dos seus membros a entidade poderá firmar parcerias, convênios a colaborar com entidades públicas ou privadas, coletivas ou individuais, com fins lucrativos ou não, desde que não extrapole os princípios da entidade, seus objetivos e sua finalidade social.

PARÁGRAFO SEGUNDO – No cumprimento de suas finalidades, O DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO atuará como intermediário ou interlocutor da comunidade estudantil dos cursos de Gestão Ambiental, do IFAL – CAMPUS/MD junto às autoridades acadêmicas, municipais, estaduais e federais, bem como entidades de direito privado, inclusive promovendo, em juízo ou fora dele, as ações e medidas que se fizerem necessárias na defesa dos interesses dos estudantes.

CAPÍTULO II

DOS MEMBROS

(3)

CAPÍTULO III

DA ADMISSÃO E EXCLUSÃO AO QUADRO SOCIAL

ART. 4° - Poderá associar-se às atividades da entidade qualquer estudante dos cursos de gestão ambiental do IFAL – CAMPUS/MD, regularmente matriculado, independente de cor, sexo ou opção sexual, condição social ou financeira, concepção religiosa ou filosófica, orientação política ou qualquer outra condição, desde que concorde com o disposto neste estatuto.

ART. 5° - Os membros associados, que não fazem parte da coordenação executiva em gestão, não respondem nem mesmo subsidiariamente pelas obrigações assumidas em nome do DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Serão considerados membros fundadores todos aqueles que participem da Assembléia Geral de fundação e assinarem a ata de criação da entidade e da discussão, consolidação e aprovação deste estatuto.

PARÁGRAFO SEGUNDO – O estudante que atender aos requisitos acima e não desejar ser associado deste Diretório Acadêmico deverá comunicar por escrito à coordenação Executiva apresentando suas razões.

PARÁGRRAFO TERCEIRO – Serão desligados do quadro social da entidade os alunos membros da entidade que não se fizerem presentes em pelo menos 3 (três) reuniões do quadro social, que colarem grau, sendo sua filiação garantida até 90 (noventa) dias após a data de conclusão do curso, salvo os casos de pendência com o curso.

PARÁGRAFO QUARTO – A substituição do membro na entidade será feita por indicação da comissão executiva e aprovação dos alunos em assembléia geral, com no mínimo 30% dos matriculados regularmente no CAMPUS/MD. A reorganização de membros fica a cargo da comissão executiva.

CAPÍTULO IV

DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS

ART. 6° - São direitos de todos os associados:

I – Utilizar-se dos serviços oferecidos pelo DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO na forma estabelecida pelo presente estatuto; II – Encaminhar proposta a Coordenação Executiva visando a implantação de medidas de interesse comum a todos;

III - Representar Junto a Coordenação Executiva, ao Conselho Fiscal sobre fatos que atentem contra a imagem desta entidade e do curso superior de tecnologia em Gestão Ambiental, do IFAL – CAMPUS/MD e sua administração;

IV – Ter voz para fazer denúncias fundamentadas, no que tange ao interesse de toda a comunidade; V – Ter acesso a qualquer documento oficial da entidade, mediante solicitação por escrito à Coordenação Executiva, resguardando-se as informações de caráter pessoal;

VI – Desfrutar de eventuais atividades que venham a ser criadas ou administradas pela entidade ou através de convênios.

(4)

I – Respeitar e cumprir o presente estatuto social, bem como as resoluções das instâncias do DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO;

II - Zelar pelo bom nome e imagem da entidade e colaborar para consecução de seus objetivos sociais.

CAPÍTULO V

DO PATRIMÔNIO

ART. 8° - O DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO tem personalidade jurídica e patrimônio distintos em relação aos seus membros, à Coordenação Executiva, ao Instituto Federal de Alagoas – Campus Marechal Deodoro que não respondem subsidiariamente, mas solidariamente para obrigações contraídas em nome da entidade.

ART. 9° - O patrimônio da entidade será constituído:

I – contribuições dos seus sócios e pelos bens móveis e imóveis, títulos, valores e direitos que lhe pertençam ou venham a lhe pertencer ou pelas doações de seus associados ou terceiros e outros; II – Pelas rendas provenientes de seus bens, atividades, promoções e eventuais serviços.

ART. 10 - Os bens e direitos de entidade, assim como rendas, somente poderão ser utilizadas para a realização de seus objetivos, facultando, porém o investimento para obtenção de rendas adicionais destinadas ao mesmo fim, sendo o resultado financeiro aplicado exclusivamente na manutenção e/ou consecução de seus objetivos .

ART. 11 - As receitas e despesas da entidade advirão:

I – Da contribuição especial de qualquer pessoa, a titulo de doação, que ficará registrada em livro-caixa, com valor, data e identificação do doador;

II – De verbas provenientes se subsídios oficiais; III – De patrocínio do comércio legal;

IV – De campanhas, festas, viagens e outras atividades desenvolvidas para este fim.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Serão rejeitadas as doações de origem duvidosa ou de fonte ilegal, ou ainda, que comprometam de forma direta ou indireta a imagem e os objetivos da entidade.

PARÁGRAFO SEGUNDO – Todas as doações serão analisadas pela Coordenação Executiva e o Conselho Fiscal que poderão aceita-las ou não, respeitando o disposto no parágrafo anterior.

PARÁGRAFO TERCEIRO – As despesas da entidade podem ser:

I – Despesas operacionais tais como aluguel de bens móveis e imóveis, compra de equipamentos e outros;

II – Pagamento de mão-de-obra para assessoria técnica, manutenção e operação dos equipamentos e instalações;

(5)

CAPÍTULO VI

DAS ELEIÇÕES

ART. 13 - É condição para ocupar cargos eletivos da entidade:

I – Estar regularmente matriculado em uma das habilitações do curso superior de tecnologia em Gestão Ambiental do IFAL – CAMPUS/MD;

ART. 14 - As inscrições das chapas deverão ocorrer no prazo máximo de 21 (vinte e um) dias antes da realização do pleito.

ART. 15 - As chapas no ato de sua inscrição, em livro próprio da entidade, apresentarão os nomes, os números de matricula, série e habilitação de seus candidatos.

ART. 16 - As eleições ocorrerão através de voto secreto depositado em urnas próprias, lacradas pela comissão eleitoral.

ART. 17 – A mesa de votação, bem como a apuração das urnas será composta por uma comissão formada por 01 (um) membro da atual gestão e 01 (um) membro de cada chapa concorrente.

ART. 18 - A coordenação e a fiscalização do processo eleitoral fica a cargo da Comissão Eleitoral.

ART. 19 - Deverá ser aprovado o Regimento Eleitoral por ocasião de cada pleito, definido as regras para a realização das eleições, observadas as normas do presente estatuto:

I – As propostas de Regimento Eleitoral serão apresentadas pela Comissão Eleitoral e pela Comissão Executiva;

II – A aprovação de Regimento Eleitoral ocorrerá durante Assembléia Geral convocada para este fim com antecedência mínima de 10 (dez) dias do prazo para inscrição das chapas;

III – A Coordenação Executiva e a Comissão Eleitoral farão publicar, após aprovação do Regimento Eleitoral em Assembléia, o edital de convocação das eleições através de seus veículos de comunicação;

PARÁGRAFO ÚNICO – A apuração dos votos ocorrerá logo após o término da votação e só terminará após a contagem do último voto.

ART. 20 - Vencerá a chapa que obtiver maioria simples de votos.

PARÁGRAFO ÚNICO – As eleições serão legitimadas, só e exclusivamente só, com um quorum de no mínimo 30% dos alunos matriculados nos módulos em andamento, no curso superior de tecnologia em Gestão Ambiental, no período corrente das eleições e não desvinculados da entidade;

ART. 21 - A posse da nova gestão eleita será no máximo em 1 (uma) semana após a apuração das eleições.

ART. 22 - Em caso de fraude comprovada, a mesa apuradora dará por anulada o referido pleito, marcando-se novas eleições no prazo de 10 (dez) dias úteis, onde só não concorrerá novamente todo o membro da chapa que fraudou tais eleições.

ART. 23 - A duração do mandato da Coordenação Executiva será de 1 (um) ano.

(6)

ART. 25 – Do total de inscritos na chapa, no máximo 40% pode ser composto por alunos dos 4° módulos tecnológicos, sendo necessário ainda, a composição de uma suplência para cada inscrito nestas condições.

ART. 26 - Os casos omissos referentes ao presente estatuto serão decididos em Assembléia Geral para esse fim, sendo ouvido o parecer da Comissão Eleitoral.

ART. 27 - Caso não haja nenhuma chapa inscrita para o pleito do Diretório Acadêmico de Gestão Ambiental, do IFAL – CAMPUS/MD, até o primeiro período de inscrição estabelecido, deve-se definir novas datas de inscrição no período mínimo de 7 (sete) dias úteis e período máximo de 12 (doze) dias úteis, da data antes estabelecida.

PARÁGRAFO ÚNICO- Determinadas as novas datas de inscrição, se ainda assim não houver alteração no quadro a Coordenação Executiva, junto com o conselho fiscal, deve convocar uma Assembléia Geral para definição de uma Gestão Interina, podendo conter nesta membros em atual gestão – desde que os membros sigam os parâmetros estabelecidos que se encontram neste estatuto, assim como, assumindo todas as responsabilidades previstas neste, como uma gestão normal.

CAPÍTULO VII

DA ADMISSÃO, COORDENAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

ART. 28 - São instâncias administrativa, fiscalizadora e consultiva do Diretório Acadêmico dos Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, do IFAL – CAMPUS/MD:

I – Assembléia Geral II – Coordenação Executiva III – Conselho Fiscal

SEÇÃO I

DA ASSEMBLÉIA GERAL E SUAS ATRIBUIÇÕES

ART. 29 - A Assembléia Geral é o órgão máximo e soberano de representação do DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO, e reunir-se-á ordinariamente quando na mudança de gestão e sempre que necessário, conforme artigo a seguir.

ART. 30 - Compete privativamente a Assembléia Geral deliberar sobre:

I – As alterações do presente estatuto;

II – A política da entidade e/ou sua liquidação por proposta de Coordenação Executiva e do Conselho Fiscal (não separadamente).

III – As demonstrações financeiras anuais da entidade a partir do parecer do Conselho Fiscal;

(7)

ART. 31 -

A Assembléia Geral terá o quorum mínimo de 10% do total dos estudantes

matriculados regularmente no CURSO S

UPERIOR DE TECNOLOGIA

EM GESTÃO

AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

- CAMPUS MARECHAL DEODORO, sendo em 1° chamada, e UM dia após, sendo em 2° chamada, para todo e qualquer quorum ou situação.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Todas as deliberações da Assembléia Geral deverão ser tomadas por consenso ou maioria de votos simples.

PARÁGRAFO SEGUNDO – As convocações das Assembléias Gerais devem ser anunciadas ao alunado, ficando o comunicado por responsabilidade da Coordenação Executiva – caso convocado por esta – ou Conselho Fiscal – sendo este o órgão que convocou. No prazo mínimo de 3 (dias) úteis antes de sua realização, Constatando em comunicado, local data e hora, Salvo em caso de segunda chamada, de acordo com o ART. 31 deste estatuto.

SEÇÃO II

DA COORDENAÇÃO EXECUTIVA E SUAS ATRIBUIÇÕES

ART. 32 - Caberá a Coordenação Executiva viabilizar a formulação e composição do Conselho Fiscal, de acordo com o previsto neste estatuto, no prazo máximo de 1 (uma) semana após a posse em Assembléia Geral.

ART. 33 - Caberá a Coordenação Executiva, coletivamente:

I – Traçar estratégias e planos de ação que garantam a implantação dos objetivos definidos em Assembléia Geral, definido a orientação geral e a programação anual de atividades sociais, sempre em conformidade com este estatuto;

II – Convocar as Assembléias Gerais, propondo alteração do estatuto social, dissolução e/ou liquidação da entidade;

III – Indicar associados para representar a entidade em atos públicos ou em outros eventos, no caso do impedimento dos membros da Coordenação Executiva ou nos casos de julgar conveniente;

IV – Elaborar relatórios semestrais das atividades, realizações e atos da coordenação Executiva, por área de atuação;

V – Definir o plano de aplicação dos recursos orçamentários semestrais;

VI – Elaborar o balancete anual de atividade, bem como avaliação propositiva e a demonstração das movimentações financeiras da entidade, exercendo e executando os atos necessários, à gestão e administração da entidade, de acordo com a política fixada pelas instâncias deliberativas;

VII – Deliberar sobre aquisição, alienação e oneração de bens, a contratação de empréstimos em nome da entidade e assinatura de convênios, ouvindo a Assembléia Geral sempre que tais atos acarretarem dividas para entidade;

VIII – Verificar se os membros estão cumprindo com suas atribuições estabelecidas no presente estatuto, onde, constatada tal falta de comprometimento, deve haver uma reunião extraordinária entre os coordenadores executivos e mais os membros a fim de definir as atribuições cabíveis.

ART. 34 - Coordenação Executiva será composta dos seguintes cargos:

I – Coordenação Geral;

II – Coordenação de Secretária e Comunicação; III – Coordenação de Finanças;

IV – Coordenação de Política;

V – Coordenação de Cultura e Eventos;

(8)

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Cada Coordenação deve conter o numero mínimo de 02 (duas) pessoas e máximo de 03 (três) pessoas.

ART. 35 - Caberá à Coordenação Geral:

I – Assinar, juntamente com o Coordenador Secretário, as atas e demais documentos de circulação interna e externa;

II – Assinar, juntamente com o Coordenador Financeiro, os balancetes e os cheques para pagamento das despesas em geral;

III – Executar as deliberações tomadas por outras instâncias da entidade;

IV Promover a administração geral, através de elaboração de um planejamento anual em conjunto com as outras Coordenações.

ART. 36 - Caberá à Coordenação de Secretária e Comunicação:

I – Secretariar as reuniões da Coordenação Executiva e as sessões da Assembléia Geral, lavrar e assinar, juntamente com o coordenador geral, as respectivas atas;

II – Preparar editais, convocações, circulares, correspondências sócias diversas, assinando-as juntamente com o Coordenador Geral, conforme a aprovação da Coordenação Executiva;

III – Manter sob o controle a documentação legalmente necessária para funcionamento da entidade.

ART. 37 - Caberá a Coordenação de finanças:

I – Manter sob o controle toda movimentação financeira da entidade; II – Supervisionar e ter sob seu controle a escrituração contábil da entidade; III – Apresentar, mensalmente os balancetes a Coordenação Executiva;

IV – Assinar, juntamente com a Coordenação Geral, os cheques para pagamento das contas da entidade.

ART. 38 - Caberá à Coordenação de Política:

I – Organizar e/ou coordenar grupos, fóruns ou outros espaços de discussões relacionadas a política; II – Pesquisar, promover e fomentar debates políticos com os estudantes, como também com outras entidades.

ART. 39 - Caberá à Coordenação de Cultura e Eventos:

I – Implementar o arquivo historio da entidade;

II – Elaborar cartilhas, documentos e relatórios relacionados à sua área de atuação;

III – Coordenar, sistematizar e promover o conjunto de atividades capazes de garantir a formação teórica-prática e a atualização tecnológica dos membros e da comunidade acadêmica como um todo, através de palestras, mostras, oficinas e outras atividades de caráter lúdico garantido uma identificação primordialmente com cultura popular;

IV – Organizar e promover eventos e atividades de esporte-lazer.

ART. 40 - Caberá à Coordenação de Meios Profissionais e Acadêmicos:

I – Estabelecer, junto com a instituição, contatos e relações de trabalhos em conjunto com as entidades representativas dos trabalhadores de Gestão Ambiental, estudantes e do empresariado das áreas; II – Promover seminários e atividades acadêmicas que subsidiem o debate sobre mercado de trabalho e a formação, procurando os horizontes legais e sociais da profissão.

ART. 41 - Caberá a cada Coordenador individualmente:

(9)

II – Participar ativamente das reuniões da Coordenação Executiva, contribuindo com suas funções coletivas;

III – Executar com zelo e pontualidade as tarefas decorrentes do cargo que exerce; IV – Manter a postura pública compatível com as responsabilidades que o cargo exerce;

V – Representar a entidade oficialmente junto aos órgãos acadêmicos do IFAL, às outras entidades, aos órgãos públicos e designados pela Coordenação Executiva sempre que necessário;

VI – Assumir os compromissos concernentes ao desempenho de suas funções; VII – Responder em Juízo pela entidade;

VIII – Tomar decisões conforme deliberações da Coordenação Executiva e da Geral; IX – Direcionar e cobrar posicionamento políticos da entidade.

ART. 42 - A Coordenação Executiva reuni-se-à ordinariamente ao menos uma vez por semana e extraordinariamente sempre que convocado maioria dos membros.

PARÁGRAFO SEGUNDO – As reuniões da Coordenação Executiva poderão instalar-se com a presença de pelo menos a metade mais um dos seus membros, em primeira convocação, sendo a segunda, após 24 horas, dando inicio às deliberações com qualquer numero de presentes com sistema de voto simples.

SEÇÃO III

DO CONSELHO FISCAL

ART. 43 - O conselho Fiscal será composto por todos os representantes das turmas, do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, que não façam parte da Comissão Executiva em gestão. Caso o representante faça parte da gestão do Diretório Acadêmico será escolhido outro para representar a turma no Conselho Fiscal.

ART. 44 - Compete a Conselho fiscal examinar o relatório semestral e as contas da instância diretiva da entidade, emitindo parecer à Assembléia Geral.

ART. 45 - Compete ao Conselho Fiscal reunir-se pelo menos duas vezes por ano, uma no primeiro e outra no segundo semestre.

ART. 46 - O Conselho Fiscal tem liberdade de convocar Assembléia Geral. Sempre que achar necessário, desde que assim a faça por decisão da maioria do órgão.

CAPÍTULO VIII

DA DISSOLUÇÃO DA ENTIDADE

ART. 47 - A dissolução desta entidade ocorrerá apenas por decisão da Assembléia Geral, convocada conforme o previsto nos Artigos 29 e 30, Inciso II.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Ponto de pauta obrigatório na Assembléia Geral convocada para a dissolução da entidade afins, sempre de caráter comunitário e sem fins lucrativos, entidades estas a serem definidas pela Assembléia Geral de dissolução.

(10)

PARÁGRAFO TERCEIRO – Caso haja dívida na data de dissolução, estas deverão ser pagas com a venda do patrimônio, sendo doado o saldo conforme previsto no parágrafo segundo deste artigo.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

ART. 48 - Após a realização de pleito eleitoral e dada por empossada a Coordenação Executiva, caberá a Gestão e ao Conselho Fiscal eleitos:

I - Associar a entidade aos órgãos estudantis, profissionais e conselhos afins;

II – Inscrever a entidade no conselho Nacional de pessoas jurídicas (CNPJ);

III – Tomar outras providencias necessárias à consolidação e desenvolvimento da entidade.

ART. 49 - O presente estatuto entra em vigor em Assembléia de posse da Coordenação Executiva. As questões não previstas aqui, serão resolvidas pela Coordenação Executiva e submetidas à aprovação da Assembléia Geral, que poderá aceita-las ou reijeitá-las.

ART. 50 - Este estatuto foi aprovado em Assembléia Geral, sendo essa ata subscrita por todos os alunos de Gestão Ambiental, presentes a Assembléia Geral do DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL, DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS – CAMPUS MARECHAL DEODORO.

Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a presente Assembléia Geral, que foi dirigida pelo então aluno do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental desta Instituição, José Roberto Galdino de Barros Filho, e secretariada por Marco Túlio Costa Tenorio Cavalcanti e Victor Martins Parizio Guabiraba – assinando como testemunhas alunos do curso que lavraram a presente ata, que foi lida e aceita, sendo aprovada por todos os alunos regularmente matriculados no Curso de Gestão Ambiental desta entidade, presentes à Assembléia.

________________________________________ José Roberto Galdino de Barros Filho –Presidente

________________________________________ Marco Túlio Costa Tenorio Cavalcanti

________________________________________ Victor Martins Parizio Guabiraba

________________________________________ Suzana Nathana dos Santos Lima

________________________________________ Wanderson Silva

________________________________________ Jalline Andrêssa Pereira dos Santos

______________________________________ Tiago José da Silva Duarte

______________________________________ Ruy Loureiro Farias

______________________________________ Gabryelle Dantas Cavalcante de Barros

______________________________________ José Djalma Alves de Araújo Bezerra

______________________________________ Elanie da Silva Rodrigues Rocha

Referências

Documentos relacionados

Assim como nas organizações com fins lucrativos, no Ter- ceiro Setor a implementação de mecanismos de incentivo e monitoramento sobre a gestão é essencial para o alcance de

o Podemos utilizar toda a experiência e simpatia dos apresentadores: Isabella e Arlindo, e dos especialistas: Vanessa e Rodrigo para desenvolver testemunhais exclusivos para o

COLAR CERVICAL INFANTIL - COLAR DE RESGATE (imobilizadores) Colar de resgate em polietileno de alta densidade, revestido em EVA, velcro, suporte mentoniano, abertura

referência [2] sejam mais cuidadosos que os nossos, a discrepância entre os resultados daqueles autores e os nossos é bastante grande: de acordo com os resultados deles apenas um

Para analisar a eficiˆ encia do estimador tipo raz˜ ao foi utilizada a vari´ avel VTI. A Figura 5.6 compara a estimativa feita para a vari´ avel em an´ alise junto com

Overall, Eutaleola evelinae has been reported in shallow water from the western Atlantic (Brazil and Colombia) and southeastern Atlantic (Ghana and Nigeria), as well as in deeper

De igual modo, e também no quadro no Fórum Económico de Marvila (FEM) reafirmamos a vontade do executivo da Junta de Freguesia em continuar o seu esforço na criação de uma relação

5) aplicar gráficos de controle nos dados originais e nos resíduos do modelo encontrado a fim de analisar o comportamento do volume de vendas de óleo diesel e gasolina e