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ANÁLISE DAS RELAÇÕES DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL (APL) DAS INDÚSTRIAS DE BICHOS DE PLUSH, PELÚCIA E ACESSÓRIOS PARA QUARTOS DE BEBÊS NAS CIDADES DE TABATINGA (SP) E DO DISTRITO DE CURUPÁ (SP)

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ANÁLISE DAS RELAÇÕES DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL

(APL) DAS INDÚSTRIAS DE BICHOS DE PLUSH, PELÚCIA E

ACESSÓRIOS PARA QUARTOS DE BEBÊS NAS CIDADES DE

TABATINGA (SP) E DO DISTRITO DE CURUPÁ (SP)

Wanda Ines Maria Zambarda1

Introdução

O objetivo desta pesquisa é investigar as mudanças ocorridas ao longo dos anos, no processo econômico local/global observadas no desenvolvimento das pequenas e médias empresas voltadas para a confecção de bichos de plush, pelúcia e acessórios para quartos de bebês no município de Tabatinga (SP) e seu distrito Curupá (SP), assim como os impactos causados no espaço urbano.

Especificamente busca-se construir um quadro geral dessas pequenas e médias empresas identificando as etapas de investimentos, que caracterizaram o Arranjo Produtivo Local (APL) procurando desvendar os aspectos locais que propiciam a sua gênese.

Levantar os fatores que incentivaram esta vocação econômica e que permitiram uma nova feição à industrialização de Tabatinga.

Mostrar como essas feições, elementos e aberturas locais reagem e/ou interagem com os globais, entre os estágios de industrialização e comercialização.

Dimensionar a rede geográfica procurando analisar o papel da produção, comércio, consumo e apoio institucional.

Genericamente, procura-se vincular um estudo do fenômeno “indústria” em escala local ao quadro analítico mais amplo, que se tem configurado principalmente na bibliografia geográfica e econômica sobre o surgimento de Arranjo Produtivo Local

1 Universidade Estadual Paulista – Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Programa de

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O estudo da economia de um município necessita de uma análise temporal, que nos possibilite vislumbrar as relações nas transformações econômicas existentes com vários fatores que promovem o crescimento econômico. Com esse intuito, verificar-se-á: mudanças demográficas, industriais, agropecuárias e no comércio local, haja vista que no processo evolutivo de um município, todos esses fatores estão intrinsecamente interligados. Assim concordamos com MASSEY (1984), quando afirma que as mudanças sociais e espaciais estão intrinsecamente entrelaçadas e que em algumas áreas produzem mudanças surpreendentes.

Nesses fundamentos, verifica-se que a análise de processos de industrialização sempre têm despertado o interesse de economistas, sociólogos e geógrafos, como um campo fértil de objeto de estudos. Interesse por se tratar de um tema atual, um fenômeno que se expande em dimensões sempre renovadas.

Um município ao sofrer o impacto da industrialização, transforma-se extraordinariamente, quer seja no setor urbano quer seja no rural, tanto econômica como socialmente, uma vez que forçosamente ocorrem transformações em sua infra-estrutura e em seu mercado de trabalho.

Geralmente o que se observa nas regiões onde predominavam estruturas agrárias, é o enfraquecimento das mesmas à medida que ocorre o crescimento industrial, ou então, o estabelecimento de ligações funcionais entre agricultura e indústria, fenômeno muito freqüente em cidades interioranas do Estado de São Paulo, onde a formação de C.A.I.s (Complexos Agroindustriais), é conseqüência da expansão industrial. A agricultura deixa assim, de ser um setor isolado entre as atividades econômicas, para se integrar à indústria, constituindo, dessa forma, os citados complexos.

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Investigar se o município, dentro de seu novo contexto econômico, continua a exercer atração para a instalação de novas indústrias, ou mesmo, se continua a oferecer boas condições para a continuidade das já existentes.

Assim procedendo, procuraremos definir como os investimentos industriais, em grande parte composta por elementos endógenos e quiçá exógenos ao município, articula-se e/ou sobrepõe-se àquelas anteriores; em outras palavras, como o “local” reage e/ou interage com o “global”, criando condições e feições novas que são específicas, “únicas”, no comércio/serviço/consumo/instituição no dizer de Massey (1984).

Dessa forma, procuraremos no decorrer da pesquisa, esclarecer alguns pontos: Quais são as características gerais desta industrialização recente?

Como estão relacionadas as dinâmicas entre os elementos locais e globais neste APL?

Qual o papel do comércio e serviço neste APL, e como se dá suporte institucional no mesmo?

Quais as mudanças ocorridas no mercado local de trabalho? E como se definiu o mercado local de trabalho?

O município de Tabatinga (SP), fundado em 8 de maio de 1896, a 340 km da capital estadual está localizado na região de Araraquara (SP), tem como municípios limítrofes: Nova Europa, Itápolis, Ibitinga e Boa Esperança do Sul. O município contava, segundo estimativa do IBGE em 2008, com uma população estimada em 14.718 habitantes.

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As observações aqui apresentadas são oriundas de visitas “in loco” e de relatos

de habitantes do município de Tabatinga e de seu distrito Curupá - também inserido nesta análise de estudo sobre APLs. E o que se observou na atualidade, na região, é o crescente número de estabelecimentos industriais de pequeno e médio porte (micro e médias empresas) produzindo bichos de pelúcia e acessórios para quartos de bebês, em detrimento da diminuição da atividade agroindustrial de exportação de laranjas.

Inúmeros são os fatores atrativos que pode exercer um município localizado no interior do país. Geralmente são municípios que têm origem na evolução agrária e, posteriormente, estão associados ao desenvolvimento industrial.

De acordo com SILVA, a partir dos anos 80, um “novo rural” surgiu, o qual se compõe basicamente de três grandes grupos de atividades:

1. Uma agropecuária moderna, baseada em commodities e intimamente ligada às agroindústrias;

2. Um conjunto de atividades não-agrícolas, ligadas à moradia, ao lazer e a várias atividades industriais e de prestação de serviços;

3. Um conjunto de "novas" atividades agropecuárias, localizadas em nichos especiais de mercados. (SILVA, 1998)

Os objetos desta análise se encaixam no segundo grupo de atividades, e apresenta também alguns enfoques do terceiro grupo, haja vista, que a cidade de Tabatinga (SP), passa por um crescente processo evolutivo que abrange as atividades industriais e de prestação de serviços.

Pelas reflexões visualizadas podemos acrescentar as considerações de CORRÊA, J.M., CORRÊA, W.K., GERARDI, L.H. de O., que referem-se a GRAZIANO da SILVA (1999):

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As atividades do município surgiram a princípio, como atividades de fundo de quintal, transformando-se posteriormente em principais fontes de renda para muitas famílias que, diretamente ou indiretamente, dependiam do meio rural. Neste contexto estariam inseridos os pequenos proprietários rurais e os bóias-frias.

Tais considerações podem ser reafirmadas observando a reportagem do jornal Estado de São Paulo, onde pode-se perceber a mudança ocorrida no município de Tabatinga, conforme relato do atual prefeito José Luiz Quarteiro:

“Há oito anos, a fabricação de pelúcia era uma atividade artesanal, de 'fundo de quintal', agora, é profissional e ocupa a mão-de-obra que ficava ociosa no período de entressafra agrícola.” (21 de maio de 2007)

Dando continuidade à reportagem, o prefeito José Luiz Quarteiro lembra ainda que:

(...) durante o ciclo do café, a cidade teve população maior que a atual. Mas as crises na agricultura motivaram o êxodo. Moradores começaram a produzir bichinhos em casa para vender na vizinha Ibitinga, a terra dos bordados. Foi assim que a cidade achou sua vocação. 'Hoje, nós somos a capital brasileira do bicho de pelúcia', diz o prefeito.

Não foi apenas no setor rural que as mudanças ocorreram, as atividades urbanas também foram beneficiadas como se observa a seguir através do relato do ex-tesoureiro da prefeitura, Adilson Aparecido Galbiatti, que deixou o cargo que ocupava em 2001, para investir na atividade, segundo a reportagem do jornal O Estado de São Paulo:

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A realidade que nos mostra o século XXI é a supremacia da globalização econômica, que torna o mundo totalmente interligado em redes de conhecimento e inovações tecnológicas, tornando indispensável buscar novos caminhos a fim de evitar a estagnação econômica.

Surgem na atualidade novos modelos econômicos, que viabilizam as pequenas e médias empresas de um mesmo setor de especialização. Trata-se dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), que de acordo com o SEBRAE:

(...) são aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.

De acordo com o SEBRAE, o que se observa atualmente é a criação de novas estruturas econômicas que viabilizam o poder econômico de municípios. Esses têm sua economia basicamente voltada para a agricultura de exportação, que tem sido abalada pelas flutuações de preços das culturas de cana-de-açúcar e laranja. Esta última intensificada pela desvalorização do dólar no início da década de 90, acarretou uma crise na citricultura, e, até mesmo a laranja madura disponível nas plantações não foi colhida, pois o custo da colheita não era ressarcido pelos baixos preços pagos pela caixa da laranja.

A abertura de um novo mercado de trabalho promoveu um novo alento, em especial da mão-de-obra feminina, o que despertou interesse de diversos estudiosos do assunto como Matushima (2005), Lavinas et alii (2000).

O trabalho a domicílio é formado em grande parte pela mão-de-obra feminina, conforme Lavinas et alii (2000):

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Isso fez da cidade, foco deste estudo, ter um novo impulso na economia, um ramo divergente do antigo voltado à agricultura monopolista, trazendo novas perspectivas para a economia local e dos distritos circunvizinhos, como é o caso de Curupá, distrito de Tabatinga.

Tais observações foram possíveis através de visitas à cidade e, de uma prévia análise em dados do SEBRAE, publicado em 6/9/2007, conseqüência da 5ª Feira de bichos de plush, pelúcia, acessórios infantis e enxovais para bebês.

O SEBRAE-SP é parceiro no Arranjo Produtivo Local (APL) que possui 23 empresas participantes no Projeto, conforme texto:

Pelo 5º ano consecutivo, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (SEBRAE-SP) apóia a participação das 25 pequenas empresas na Feira de Bichos de Plush, Pelúcia, Acessórios Infantis e Enxovais para Bebês, a Tabatinga Baby Show. Os empresários são integrantes do Arranjo Produtivo Local (APL) do setor e a expectativa é que o volume de negócios cresça cerca de 30%. O evento acontece entre os dias 6 e 9 de setembro no Recinto de Exposição do Clube de Rodeio de Tabatinga, e terá duas áreas de exposições. No Pavilhão A ficarão as 25 indústrias integrantes do APL, e no B estarão as empresas do comércio local.

Em virtude do município de Tabatinga ter tido sua economia dependente da agricultura, como: cultivo de café, cana-de-açúcar e laranja, a mão-de-obra disponível no local era de baixa qualificação, baixos rendimentos, e muitas vezes os empregados trabalhavam sem o registro de trabalho em carteira.

A indústria de bichos de pelúcia e acessórios para quartos de bebês, representou uma alternativa de geração de renda para algumas famílias que dependiam da agricultura. Fato comprovado segundo sucinto histórico divulgado pelo (SEBRAE, 2007):

“(...) Tabatinga, cidade localizada no centro do Estado de São Paulo, a 60 quilômetros de Araraquara, promoveu uma virada em sua economia ao reforçar a vocação industrial. A produção de bichos de pelúcia e acessórios para quartos de bebês representou uma alternativa de geração de renda para algumas famílias que dependiam da agricultura.

Até então, a mão de obra disponível era de baixa qualificação e rendimentos. (...)

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O notório crescimento deste setor de economia nos referidos municípios, nos faz levantar hipóteses para determinar fatores do crescimento industrial nas cidades objeto de estudo.

A priori, pretende-se desenvolver o estudo nas perspectivas de associação entre Geografia Industrial, já desenvolvido anteriormente (ZAMBARDA, 2000), com as demais dinâmicas territoriais, buscando com o conjunto dessas análises, determinar os fatores do crescimento industrial, bem como as diferentes inter-relações face ao objeto de estudo.

Dar-se-á ênfase às diferentes questões relacionadas à industrialização e emprego da população, comércio e serviços e, conseqüentemente, a importância dos APLs na economia local e regional.

Para possibilitar tais análises, pretende-se realizar um embasamento teórico em estudos sobre Arranjos Produtivos Locais - APLs, sob o prisma de especialistas do assunto, contemplando teorias, dados, fontes e análises sobre a indústria e comércio e, também, um embasamento empírico envolvendo pesquisas de campo via questionários.

Recentemente, estudiosos de economia, administração de empresas, geógrafos, entre outros, têm denotado um interesse crescente nos APLs. Fato que pode ser observado na literatura da economia regional e da geografia econômica, o sucesso das experiências americanas e européias ligadas às aglomerações produtivas especializadas (AMARAL FILHO 2002).

Por se tratar de um estudo abrangente que tem despertado o interesse de várias áreas científicas, decorrente da crescente interdependência entre economia, espaço, sociedade e população, pretende-se no decorrer da pesquisa, evidenciar um perfil desta associação.

BIBLIOGRAFIA:

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