43 43 Powers & Howley, 1997
&
& &
& !
!
! !
0 20 40 60 80 100 120
Tempo de Atividade (min) 30
35 40 45 50 55 60 65 70
% Substrato Metabolizado (%)
% Gordura % Carboidrato !
&
Alterações Metabólicas
Alterações Metabólicas
Substrato Utilizado em Função do Tempo de Atividade
Substrato Utilizado em Função do Tempo de Atividade
44 44 Powers & Howley, 1997
&
&
& &
& &
& & &
&
!
! !
! !
! ! !
! !
0 20 40 60 80 100
% VO2Máx (%) 0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% Substrato Metabolizado (%)
% Gordura % Carboidrato !
&
Alterações Metabólicas Alterações Metabólicas
Substrato Utilizado em Função da Intensidade da Atividade Substrato Utilizado em Função da Intensidade da Atividade
45 45 Romijim et al., 1993
Alterações Metabolicas Agudas
Alterações Metabolicas Agudas
Mobilização de Substrato em Função da Intensidade
Mobilização de Substrato em Função da Intensidade
Intensidade (% VO2 máx)
25 65 85
0 50 100 150 200 250 300
Gasto Calórico (Cal/Kg/min)
Glicogênio Muscular Glicose Plasmática AGL Plasmático Triglicerídeo Muscular
46 46 Santos & Gomes (1998)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Velocidade (MPH) 0
2 4 6 8 10
12 [La] (mmol/l)
Alterações Metabólicas ao Exercício
Alterações Metabólicas ao Exercício
Resposta do Lactato SangüíneoResposta do Lactato Sangüíneo
47 47
Respostas Anormais ao Exercício
Respostas Anormais ao Exercício
Critério para Isquemia
Critério para Isquemia
Ð
1mm ou mais de ST além
Ponto J
Angina Pectoris
Arritmias Ventriculares
Hipotensão em exercício
Aptidão Cardiopulmonar
Lactato pico ao final do
exercício
Franklin, 1995 (J. Cardiovasc. Nurs., 10:8-29)
48 48
Respostas Anormais ao Exercício
Respostas Anormais ao Exercício
Fatores Sugestivos para Doenças Cardiopulmonares Fatores Sugestivos para Doenças Cardiopulmonares
49 49
Adaptações Fisiológicas Crônicas
Adaptações Fisiológicas Crônicas
50 50 Powers & Howley, 1997
Adaptações Crônicas
Adaptações Crônicas
Visão Geral das Adaptações MetabólicasVisão Geral das Adaptações Metabólicas
Aumento na quantidade de enzimas fundamentais Aumento no estoque de nutrientes
Diminuição do tempo de ativação das Reações Aumento da Tolerância e Velocidade de Remoção do Ácido Lático
51 51 USDHHS, 1996
71
185
59
183
36
174
Repouso Máximo
0 50 100 150 200
Freqüência Cardíaca (bpm)
Pré-Treino Pós-Treino Atleta
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Freqüência Cardíaca (FC) Freqüência Cardíaca (FC)
52 52
&
&
& & & &
& & & &
& & &
!
!
! ! !
! ! ! ! !
Rep 4
5 6
7 8
9 10
11 12
13 14
15 Rec1'
Rec2' Rec4'
Rec6'
Velocidade (Km/h) 0
50 100 150 200 250
FC (bpm)
USDHHS, 1996
Menor FC
Recuperação + Rápida
Adaptações Crônicas
Adaptações Crônicas
Resposta da FC Pré e Pós TreinamentoResposta da FC Pré e Pós Treinamento
53 53
Adaptações Crônicas
Adaptações Crônicas
Magnitude das Adaptações da FCMagnitude das Adaptações da FC
Na prescrição de exercício para sedentários,
Na prescrição de exercício para sedentários,
pode
pode
-
-
se esperar (Pollock, 1973):
se esperar (Pollock, 1973):
Â
 ÄÄ6,6 bpm em repouso6,6 bpm em repouso
Â
 ÄÄ3,9 bpm em esfor3,9 bpm em esforçço mo mááximoximo
Conseq
Conseq
ü
ü
ente aumento do suprimento de O2
ente aumento do suprimento de O2
card
card
í
í
aco (Scott, 1967)
aco (Scott, 1967)
ÄFC em Repouso
(Raab & Krzywanek, 1968; Smith, Hudson, Gratitzer & Raven, 1989)
ÃVS ÃTônus Parassimpático
54 54
65
120 80
140 125
200
Repouso Máximo
0 50 100 150 200 250
Volume Sistólico (ml)
Pré-Treino Pós-Treino Atleta
USDHHS, 1996
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
55 55 Powers & Howley, 1997
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Causas de Aumento do Volume Sistólico Causas de Aumento do Volume Sistólico
ÃVolume Sistólico
ÃVolume Diastólico Final
Ãda Contratilidade
ÄResistência Periférica “Pós-carga”
ÃVolume Ventricular ÃRetorno Venoso ÃVolume Plasmático
56 56
4,6
22,2
4,7
25,5
4,4
32,5
Repouso Máximo
0 5 10 15 20 25 30 35
Débito Cardíaco (L/min)
Pré-Treino Pós-Treino Atleta
USDHHS, 1996
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Débito Cardíaco Débito Cardíaco
57 57
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Volume Cardíaco Volume Cardíaco
Atletas de fundo
Atletas de fundo
apresentam maior volume
apresentam maior volume
cardíaco
cardíaco
(George, Wolfeb & (George, Wolfeb &Burggaf, 1991; Marganroth & Maron,
Burggaf, 1991; Marganroth & Maron,
1977; Rost & Hollmann, 1983, 1992;
1977; Rost & Hollmann, 1983, 1992;
Shapiro, 1987)
Shapiro, 1987)
Adaptações mais
Adaptações mais
pronunciadas na cavidade
pronunciadas na cavidade
ventricular esquerda que
ventricular esquerda que
na espessura da parede
na espessura da parede
(Cohen & Segal, 1985)
(Cohen & Segal, 1985)
Conseqüente aumento do
Conseqüente aumento do
volume sistólico
volume sistólico
58 58
4,7 5,1
12
0 2 4 6 8 10 12 14
Volume Sangüíneo (L)
Pré-Treino Pós-Treino Atleta
USDHHS, 1996
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Volume Sangüíneo Volume Sangüíneo
59 59
135 130
120
78 76
65
Sedentário Ativo Atleta
0 20 40 60 80 100 120 140
160 PA (mmHg)
USDHHS, 1996 Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Pressão Arterial
Pressão Arterial --RepousoRepouso
Redução de 5 a 10 mmHg (Tripton 1984, 1991) Redução de 5 a 10 mmHg (Tripton 1984, 1991) Conseqüente diminuição do duplo produto Conseqüente diminuição do duplo produto (concomitante redução da FC)
(concomitante redução da FC) Â
 Diminuição do trabalho cardíacoDiminuição do trabalho cardíaco
Â
 Aumento do período de diástoleAumento do período de diástole
Â
 Aumento do fluxo sangüíneo ao coraçãoAumento do fluxo sangüíneo ao coração
60 60
210 205 210
82 80
65
Pré-Treino - Máxima Pós-Treino - Máxima Atleta - Máxima 0
50 100 150 200
250 PA (mmHg)
USDHHS, 1996
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
61 61 Aquec.
1 2
3 4
5 6
7 8
9 10
11 12
13 14
15 16
Rec 1 Rec2
Rec4 Rec6
Duração do Teste (min)
0 50 100 150 200 250
PA (mmHg)
PA (S + D) - PAS Pós-treino -
PAD Pós-Treino -
USDHHS, 1996
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Pressão Arterial
Pressão Arterial ––Exercício ProgressivoExercício Progressivo
62 62
7
110
6
155
6
195
Repouso Máximo
0 50 100 150 200 250
Ventilação (L/min)
Pré-Treino Pós-Treino Atleta
USDHHS, 1996
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Ventilação Ventilação
63 63 Powers & Howley, 1997
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Ventilação
Ventilação ––Exercício ProgressivoExercício Progressivo
64 64
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Performance Respiratória Performance Respiratória
Atividade aeróbia tradicional não Atividade aeróbia tradicional não promove por si aumento da promove por si aumento da capacidade vital
capacidade vital Â
 Somente em atividades que Somente em atividades que desenvolvam a musculatura dos
desenvolvam a musculatura dos
ombros (remo, natação etc.) (Leith &
ombros (remo, natação etc.) (Leith &
Bradley, 1976)
Bradley, 1976)
Melhora da resistência da Melhora da resistência da musculatura respiratória
musculatura respiratória ––
Possibilitando performances de longa Possibilitando performances de longa duração
duração (Coast, Clifford, Henrich, Stray(Coast, Clifford, Henrich, Stray-
-Gunderson & Johnson, 1990)
Gunderson & Johnson, 1990)
Redução do tempo do steady state Redução do tempo do steady state ventilatório
ventilatório (Beaver & Wasserman, 1970; (Beaver & Wasserman, 1970; Bunc, Heller & Lesso, 1988)
Bunc, Heller & Lesso, 1988)
Aumento do Volume Minuto de Pico Aumento do Volume Minuto de Pico (9,8 %) em 18 estudos de (9,8 %) em 18 estudos de treinamento aeróbio
treinamento aeróbio (Pollock, 1973)(Pollock, 1973)
65 65
14
40
12
45
12
50
Repouso Máximo
0 10 20 30 40 50 60
Freqüência Respiratória (rep/min)
Pré-Treino Pós-Treino Atleta
USDHHS, 1996
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Freqüência Respiratória Freqüência Respiratória
66 66
3,5
40,5
3,5
49,8
3,8
76,5
Repouso Máximo
0 20 40 60 80 100
VO2máx (ml/kg/min)
Pré-Treino Pós-Treino Atleta
USDHHS, 1996
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
67 67
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
VO
VO22Pré e Pós Treinamento Pré e Pós Treinamento ––Exerc. MáximoExerc. Máximo
&
&
& &
& & &
& & & & &
&
!
!
! ! ! !
! ! ! !
Rep 4
5 6
7 8
9 10
11 12
13 14
15 Rec1'
Rec2' Rec4'
Rec6'
Velocidade (Km/h) 0
10 20 30 40 50 60
VO2máx (ml/kg/min)
Menor VO2
Recuperação + Rápida
USDHHS, 1996 6868
& &
& & & & & & & & & & & &
& &
&
! !
! !
! ! ! ! ! ! ! ! ! !
! !
!
Rep 2
4 6
8 10
12 14
16 18
20 22
24 Rec1'
Rec2' Rec4'
Rec6'
Velocidade (Km/h) 0
5 10 15 20 25 30 35
VO2máx (ml/kg/min)
Sedentário Ativo
! &
Menor Déficit Menor VO2
Recuperação + Rápida
USDHHS, 1996
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
VO
VO22Pré e Pós Treinamento Pré e Pós Treinamento ––Exerc. SubmáximoExerc. Submáximo
69 69
ÃVO2máx
Powers & Howley, 1997
ÄPós-Carga ÃVS
ÃDC ÃDif AV O2
ÃFluxo Sangüíneo Muscular
ÃRelação Capilar x Mitocôndria Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Causas de Melhoria do VO Causas de Melhoria do VO22máxmáx
ÃPré-Carga
70 70
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Magnitude de Melhora do VO Magnitude de Melhora do VO22máxmáx
Estimativas: de 2 a 30% (Pollock, 1973;
Estimativas: de 2 a 30% (Pollock, 1973;
Shephard, 1965, 1968 e 1975)
Shephard, 1965, 1968 e 1975)
Se partir do “Repouso Forçado”: até 100%
Se partir do “Repouso Forçado”: até 100%
(Saltin et al., 1968; Shephard, 1981)
(Saltin et al., 1968; Shephard, 1981)
Conseqüências de treinamentos intervalados de
Conseqüências de treinamentos intervalados de
alta intensidade:
alta intensidade:
ÂÂ Aumento da tolerância ao esforço, lactato, dispnéia e Aumento da tolerância ao esforço, lactato, dispnéia e
dor muscular dor muscular
9
9 Explicação para uma maior capacidade de trabalho a um Explicação para uma maior capacidade de trabalho a um semelhante VO
semelhante VO22máxmáx
Melhoria na eficiência mecânica (especialmente
Melhoria na eficiência mecânica (especialmente
em idosos)
em idosos)
ÂÂ Maior trabalho realizado a um mesmo consumo de OMaior trabalho realizado a um mesmo consumo de O22
71 71
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Adaptações Crônicas Cardiopulmonares
Magnitude de Melhora do VO Magnitude de Melhora do VO22máxmáx
Shephard, 1981 Gollnick & Sembrowich, 1977 (in ACSM, 2001) 7272
Adaptações Crônicas Neuromusculares
Adaptações Crônicas Neuromusculares
Influência de Diferentes Regimes de Treinamento
73 73
Adaptações Crônicas
Adaptações Crônicas
Composição CorporalComposição Corporal
Pollock (1973) revisando 18 estudos Pollock (1973) revisando 18 estudos observou uma redução de 0 a 3,8 observou uma redução de 0 a 3,8 p%:
p%: Â
 Maiores perdas em programas com Maiores perdas em programas com
maior duração (Pollock, Dimmick,
maior duração (Pollock, Dimmick,
Miller, Kendrick & Linneraud, 1975)
Miller, Kendrick & Linneraud, 1975)
Sidney, Shephard & Harrison (1977) Sidney, Shephard & Harrison (1977)
Â
 3 meses de treinamento aeróbio3 meses de treinamento aeróbio
Â
 Idosos (Idosos (± 65 anos)± 65 anos)
Â
 Redução de 2,7 p%Redução de 2,7 p%
Adaptações mais pronunciadas em Adaptações mais pronunciadas em homens (Després, Bouchard, homens (Després, Bouchard, Tremblay, Savard & Marcotte, 1985; Tremblay, Savard & Marcotte, 1985; Schwartz et al., 1991)
Schwartz et al., 1991) Â
 Homens com área abdominal Homens com área abdominal
metabólica + ativa
metabólica + ativa
Â
 Mulheres Mulheres ––quadril e coxaquadril e coxa 7474
Adaptações Crônicas
Adaptações Crônicas
Alterações da Comp. Corporal e Tipo de Treinamento
Alterações da Comp. Corporal e Tipo de Treinamento
75 75
Adaptações Crônicas
Adaptações Crônicas
NeuromuscularesNeuromusculares
Adaptações discretas no volume Adaptações discretas no volume muscular
muscular (Jansson & Kaijser, 1977; (Jansson & Kaijser, 1977; Nygaard et al., 1977; Saltin et al., 1977;
Nygaard et al., 1977; Saltin et al., 1977;
Sidney et al., 1977)
Sidney et al., 1977)
Adaptações discretas na força Adaptações discretas na força muscular da musculatura trinada e muscular da musculatura trinada e perda de força nas regiões não perda de força nas regiões não treinadas (Harmon, Maugham & treinadas (Harmon, Maugham & Nimmo, 1987)
Nimmo, 1987)
Alterações importantes nas proteínas Alterações importantes nas proteínas contráteis, reguladoras, estruturais e contráteis, reguladoras, estruturais e metabólicas (Faulkner, Green & metabólicas (Faulkner, Green & White,
White, in pressin press))
76 76
Adaptações Crônicas
Adaptações Crônicas
NeuromuscularesNeuromusculares
Crenshaw, Friden, Thornell & Hargens, 1991; Howald, 1982
Crenshaw, Friden, Thornell & Hargens, 1991; Howald, 1982:: Â
 Aumento do número e tamanho das fibras do tipo IAumento do número e tamanho das fibras do tipo I
Â
 Aumento da relação Mitocôndrias x capilaresAumento da relação Mitocôndrias x capilares
Treinamento aeróbio vigoroso aumenta em 20 Treinamento aeróbio vigoroso aumenta em 20 - -30% a capilarização muscular
30% a capilarização muscular (Ìngjer, 1979; Klausen, (Ìngjer, 1979; Klausen,
Andersen & Pelle, 1981; Sexton, Korthuis & Laughlin, 1988;
Andersen & Pelle, 1981; Sexton, Korthuis & Laughlin, 1988;
Shephard & Plyley, 1992)
Shephard & Plyley, 1992)
Ganhos de 40
Ganhos de 40 -- 50% com regimes mais rigorosos 50% com regimes mais rigorosos (Ingjer, 1979)
(Ingjer, 1979)
Contradições sobre o aumento da Mioglobina Contradições sobre o aumento da Mioglobina Melhora das enzimas aeróbias promovem economia Melhora das enzimas aeróbias promovem economia do glicogênio e diminuição da formação do lactato do glicogênio e diminuição da formação do lactato
Â
 2 a 4 meses de treinamento promovem melhoria em 20 a 2 a 4 meses de treinamento promovem melhoria em 20 a
40%
40% (Gollnick & Hermansen, 1973; Henriksson & Reitman, (Gollnick & Hermansen, 1973; Henriksson & Reitman,
1977; Howald, 1975, 1982)
1977; Howald, 1975, 1982)
77 77
Manutenção do pH
↑# Mitocôndria
↓Formação de Piruvato ↑Oxidação de AGL
↓da Atividade da PFK
↓Formação de Lactato ↓Formação de Ions H+
↑Consumo Mitocondrial de: Piruvato NADH
Powers & Howley, 1997
Adaptações Metabólicas Crônicas
Adaptações Metabólicas Crônicas
Diminuição do Lactato SangüíneoDiminuição do Lactato Sangüíneo
78 78
↑Densidade Capilar
↑Consumo de AGL
Preservação da Glicose Plasmática ↓Velocidade do
Sangue no Músculo
↑# Mitocondrial
↑Utilização de AGL ↑Enzimas Lipídicas e
Carnitina Transferase
Powers & Howley, 1997
Adaptações Metabólicas Crônicas
Adaptações Metabólicas Crônicas
Preservação do Glicogênio79 79
Adaptações Crônicas
Adaptações Crônicas
Sistema EsqueléticoSistema Esquelético
Tecido Conectivo
Tecido Conectivo ––Aumento das taxas de renovaçãoAumento das taxas de renovação Â
 Níveis do AA hydroxyprolina após maratona Níveis do AA hydroxyprolina após maratona (Karpakka, Väänänem, Orava & (Karpakka, Väänänem, Orava &
Takala, 1990; Suominen, Heikkinen, 1975)
Takala, 1990; Suominen, Heikkinen, 1975) Â
 Impedimento da linkagem cruzada de colágeno, limitando a Impedimento da linkagem cruzada de colágeno, limitando a elasticidade
elasticidade (Vailas & Vailas, in press; Viidik, 1973)(Vailas & Vailas, in press; Viidik, 1973)
Cápsula Articular
Cápsula Articular ––se torna mais flexível se torna mais flexível (Chapman, DeVries & Sweezey, (Chapman, DeVries & Sweezey,
1972)
1972)
Cartilagem Articular
Cartilagem Articular ––Mais espessa e resistente a compressão Mais espessa e resistente a compressão (Holmdahl & Ingelmarl, 1948)
(Holmdahl & Ingelmarl, 1948)
Ossos
Ossos ––se tornam mais resistentes se tornam mais resistentes (Smith, Smith & Gilligan, 1990)(Smith, Smith & Gilligan, 1990)
Â
 Aumento da OsteogêneseAumento da Osteogênese
Â
 Aumento do Conteúdo de Hydroxyprolina Aumento do Conteúdo de Hydroxyprolina (kiiskinen & Heikkinen, 1975)(kiiskinen & Heikkinen, 1975) Â
 Aumento da Densidade Aumento da Densidade (king & Pengelly, 1973; Zylstra, Hopkins, Erk, (king & Pengelly, 1973; Zylstra, Hopkins, Erk, Hreshchyshyn & Anbar, 1989)
Hreshchyshyn & Anbar, 1989) Â
 Implementação de sua arquitetura Implementação de sua arquitetura –– desenvolvimento de novos desenvolvimento de novos Trabéculos
Trabéculos (Ross, 1950)(Ross, 1950)
Respostas menos pronunciadas quando comparadas ao Respostas menos pronunciadas quando comparadas ao treinamento contra resistência
treinamento contra resistência (Heinrich et al., 1990)(Heinrich et al., 1990)
80 80
Adaptações Hormonais Crônicas
Adaptações Hormonais Crônicas
CatecolaminasCatecolaminas
Sem alterações em
Sem alterações em
repouso
repouso
Diminuição na secreção
Diminuição na secreção
em atividades sub
em atividades sub
-
-máximas (Hartley, 1975)
máximas (Hartley, 1975)
Aumento da sensibilidade
Aumento da sensibilidade
dos adipócitos às
dos adipócitos às
catecolaminas (Richter &
catecolaminas (Richter &
Sutton,
Sutton,
in press
in press
)
)
81 81
Adaptações Hormonais Crônicas
Adaptações Hormonais Crônicas
Hormônios de Regulação MetabólicaHormônios de Regulação Metabólica
Insulina
Insulina
Â
 Aumento da sensibilidade Aumento da sensibilidade (Vranic & Wasserman, 1990)(Vranic & Wasserman, 1990)
Â
 Diminuição dos níveis em jejum Diminuição dos níveis em jejum (Richter & Sutton, (Richter & Sutton, in pressin press))e e em exercício
em exercício (Shephard, 1983)(Shephard, 1983)
Somatotropina
Somatotropina
Â
 Diminuição da secreção Diminuição da secreção –– Formas alternativas de Formas alternativas de mobilização dos AGL
mobilização dos AGL (Shephard & Sidney, 1975)(Shephard & Sidney, 1975)
Cortisol
Cortisol
(Shephard & Sidney, 1975)(Shephard & Sidney, 1975)Â
 Treinamento Moderado Treinamento Moderado ––aumento dos níveis de cortisolaumento dos níveis de cortisol Â
 Treinamento Extenuante Treinamento Extenuante ––Depleção dos glucocorticóidesDepleção dos glucocorticóides
Tireoidianos
Tireoidianos
(Terjung & Winder, 1975)(Terjung & Winder, 1975)Â
 Aumento da Renovação de Tiroxina (T3)Aumento da Renovação de Tiroxina (T3) Â
 Treinamento extenuante em mulheres pode levar a Treinamento extenuante em mulheres pode levar a diminuição de T3
diminuição de T3 8282
Adaptações Hormonais Crônicas
Adaptações Hormonais Crônicas
Hormônios ReprodutivosHormônios Reprodutivos
Em treinamentos extenuantes Em treinamentos extenuantes(Prior, 1990)(Prior, 1990)::
Â
 HomemHomem
9
9 Redução nos níveis plasmáticos de Testosterona Redução nos níveis plasmáticos de Testosterona
9
9 Diminuição da quantidade de espermaDiminuição da quantidade de esperma
9
9 Provável diminuição da fertilidadeProvável diminuição da fertilidade
Â
 MulherMulher
9
9 Redução dos níveis séricos de ProgesteronaRedução dos níveis séricos de Progesterona
9
9 AmenorréiaAmenorréia
9
9 Diminuição da fase Luteal do ciclo menstrualDiminuição da fase Luteal do ciclo menstrual
Conseqüências: Conseqüências:
Â
 Infertilidade temporáriaInfertilidade temporária
Â
 Perda de conteúdo mineral ósseoPerda de conteúdo mineral ósseo
Â
 Na mulher, perda do fator protetor para DAC Na mulher, perda do fator protetor para DAC pelos estrógenos
pelos estrógenos
83 83
Adaptações Crônicas
Adaptações Crônicas
Sistema Imunológico (SI)Sistema Imunológico (SI)
O treinamento regular minimiza efeitos
O treinamento regular minimiza efeitos
adversos do SI a uma sessão de exercícios
adversos do SI a uma sessão de exercícios
Limites próximos do
Limites próximos do
Overtraining
Overtraining
promovem
promovem
prejuízos sensíveis ao SI:
prejuízos sensíveis ao SI:
Â
 Diminuição de CDDiminuição de CD--4 (apoio) e CD4 (apoio) e CD--8 (supressoras)8 (supressoras) Â
 Diminuição da ação bactericida dos monócidosDiminuição da ação bactericida dos monócidos Â
 Diminuição da síntese de antiDiminuição da síntese de anti--corposcorpos
Â
 Diminuição dos níveis de antiglobulina na saliva e Diminuição dos níveis de antiglobulina na saliva e sangue (Shephard, Verde et al., 1991)
sangue (Shephard, Verde et al., 1991) Â
 Aumento da vulnerabilidade a infecções Aumento da vulnerabilidade a infecções bacterianas e virais
bacterianas e virais
85 85 Powers & Howley, 1997
Efeitos do Destreinamento
Efeitos do Destreinamento
Conteúdo Mitocondrial MuscularConteúdo Mitocondrial Muscular
86 86 Powers & Howley, 1997
Atleta de Endurance
Efeitos do Destreinamento
Efeitos do Destreinamento
Parâmetros CardiovascularesParâmetros Cardiovasculares
87 87