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Academic year: 2021

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TÍTULO: PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA DA ANEMIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DO ASILO SÃO VICENTE DE PAULA DO MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS/SP-BRASIL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Biomedicina SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS - FIFE INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): TATIANE CARLA PEDRÃO GOMES, LAYANNE LACERDA ZONTA DE ALMEIDA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): VÂNIA LUIZA FERREIRA LUCATTI SATO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): JEFERSON LEANDRO DE PAIVA COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

A anemia é uma doença frequente atingindo mais de 10% dos idosos com idade maior ou igual a 65 anos, e posteriormente aos 50 anos de idade a probabilidade de obter uma anemia evolui juntamente com a progressão da idade. O presente estudo teve como objetivo determinar a prevalência das anemias carências por falta de Ferro, Ácido Fólico e Vitamina B12 em idosos institucionalizados. Os longevos participantes da pesquisa tinham idade superior aos 65 anos e foi realizado um levantamento de dados sobre características de saúde e uso de medicamentos de cada um, e coleta de sangue dos idosos para que pudesse ser feito o hemograma completo e a dosagem de ferritina, vitamina B12 e ácido fólico. Entre o total de longevos 29,4% apresentaram anemia, sendo que 10,6% eram mulheres e 40,6% homens. Essa porcentagem de anêmicos foi gerada de acordo com os valores de referência de hemoglobina de 13g/dL para homens e 12g/dL para mulheres. De acordo com as dosagens de ferritina, vitamina B12 e ácido fólico, 33,3% dos pacientes apresentaram deficiência de ferro e 32,7% podem ter anemia por doença inflamatória crônica. Para o diagnóstico da anemia, é imprescindível a investigação da causa desta deficiência nos idosos, para que também o tratamento seja adequado resultando na cura da anemia e em melhora na saúde e qualidade de vida do paciente idoso.

Palavras chaves: Idosos; Anemia; Ferro; Vitamina B12; Ácido fólico 2. INTRODUÇÃO

Nekel (2013) define a anemia como a redução da hemoglobina no sangue acompanhando índices de normalidade que podem variar de acordo com sexo e idade. Lorenzi (2006) e Rosenfeld (2007) retratam que a diminuição da hemoglobina traz como consequências alterações no diâmetro das hemácias, e uma má oxigenação dos tecidos.

Freitas et al. (2006) diz que a hematopoese na medula óssea reduz em 50% nas pessoas a cima dos 65 anos, já que no envelhecimento o espaço medular é modificado em tecido adiposo fibroso. Guralnik et al. (2004); Barbosa (2006) e Schaan et al. (2007) complementam dizendo que os tipos de anemia que se destacam nessa faixa etária são as de âmbito carência nutricional que envolve

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deficiência de ferro, ácido fólico ou vitamina B12, e além do aspecto nutricional as anemias por doenças crônicas e causas inexplicáveis.

3. OBJETIVOS

O objetivo desse trabalho foi realizar a investigação da prevalência de anemias nos idosos institucionalizados do município de Fernandópolis-SP. Através da realização de hemograma, dosagem de ferritina, vitamina B12, e ácido fólico, relacionou-se os resultados com as prováveis etiologias das anemias.

4. METODOLOGIA

Esta pesquisa foi do tipo quantitativo, relacionando à avaliação da incidência de anemia por deficiência de ferro, vitamina B12 e ácido fólico em idosos institucionalizados moradores do Instituto de Longa Permanência (ILP) Asilo São Vicente de Paula Fernandópolis - SP. A população foi formada por idosos acima de 65 anos e as amostras foram compostas por 51 idosos.

Foram coletadas informações referentes às características de saúde, uso de medicamentos e os mesmos foram submetidos à coleta de sangue para a realização do hemograma completo, dosagem da ferritina, vitamina B12 e ácido fólico. Também foi explicado aos participantes que a pesquisa não acarretará danos e lesões, que possam pôr em risco a integridade física e psíquica.

O estudo foi aprovado pelo Comitê de ética em Pesquisa do Instituto de Moléstias Cardiovasculares / IMC – São José do Rio Preto, sob o registro de número 2.752.158.

5. DESENVOLVIMENTO

O diagnóstico das causas das anemias em idosos é extremamente importante para que em casos de deficiências nutricionais seja possível reverter, tratar e precaver a anemia, reduzindo os impactos da mesma sobre o idoso (NEKEL, 2013).

Balducci (2003) explica que a anemia ferropriva ocorre quando a ferritina sérica se encontra em níveis a baixo dos normais e ocorre uma ausência de estoques de ferro na medula óssea, sendo uma anemia caracterizada como microcítica e hipocrômica, com poucos glóbulos vermelhos.

Cancado e Chiattone (2010) enfatizam a importância de orientar principalmente idosos e adultos, na avaliação do trato gastrointestinal, realizada para

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ver se há a presença de um eventual sangramento, sendo obrigatória na investigação da possível causa da anemia ferropriva. O tratamento para a deficiência de ferro consiste na correção da causa quando a deficiência for por sangramento, reposição oral ou parental de ferro, acompanhamento nutricional ou transfusão quando for necessário.

Clarke et al. (2003) e Hin et al. (2006) cientificam que as concentrações de vitamina B12 decrescem em idosos com idade superior aos 65 anos. Paniz et al. (2005), Futterbleib e Cherubini (2005) complementam expressando que a deficiência de cobalamina tem prevalência maior que 20% em idosos, sendo que em 60 % dos casos a deficiência vem de uma má absorção, enquanto que 15 a 20 % dos casos estão relacionados a anemia perniciosa. Conforme Failace (2003) alguns outros sintomas, principalmente sensitivos, ocorrem devido a Vitamina B12 ser vital ao trofismo das mucosas e à síntese de mielina nas células nervosas sensitivas.

Segundo Rosenfeld (2007) o idoso terá uma deficiência em ácido fólico quando sua alimentação for escassa de vegetais crus, quando ocorrer uma má absorção intestinal, aumento da demanda de folato no organismo que acontece geralmente em anemias hemolítica, ou a utilização de medicamentos que alterem o metabolismo dos folato. Iyer e Tomar (2009) ressaltam que os níveis inferiores de ácido fólico geram um restringimento da biossíntese de DNA e RNA, que são primordiais para a divisão celular e síntese de proteínas e enzimas, ocasionando um prolongamento da fase de síntese da divisão celular, que resulta em precursores eritrocitários megaloblásticos (ampliados).

Failace (2003) informa que os diagnósticos recomendados para a diferenciação das causas da anemia megaloblástica são a dosagem de vitaminas, ácido fólico, endoscopia, biopsia e dados clínicos. Rosenfeld (2007) e Cliquet (2010) cientificam que o tratamento recomendado para anemia megaloblástica e macrocítica, refere se a reposição por via oral de folato ou a administração intramuscular para vitamina B12, dependendo da causa da anemia.

6. RESULTADOS

Dos 58 residentes do ILP, 51 participaram da pesquisa, foram excluídos os idosos que estavam acamados ou hospitalizados.

A média de idade foi de 75,3 anos, com predominância do sexo masculino (62,8%), conforme a tabela 1. O tempo médio de institucionalização foi de

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aproximadamente 43 meses, porém com grande variação, existindo idosos que residem na instituição por mais de 15 anos.

Tabela 1. Características clínicas e demográficas da população estudada Características Amostra do estudo

(N = 51) Idade (anos) % 65-74 52,9 75-84 35,3 ≥85 11,8 Média 75,3 Sexo % Homens 62,8 Mulheres 37,2

A prevalência de anemia foi de 29,4%, sendo de 10,6% para o sexo feminino e de 40,6% para o sexo masculino (Tabela 2). Considerando o valor de 12 g/dL para mulheres e 13 g/dL para homens.

Tabela 2. Distribuição das concentrações de hemoglobina segundo o sexo Hb (g/dl) N Masculino % FA N Feminino % FA  11 1 3,1 3,1 1 5,3 5,3 11-12 5 15,6 18,7 1 5,3 10,6 12-13 7 21,9 40,6 5 26,3 36,9 ≥13 19 59,4 100 12 63,1 100 Total 32 19

FA: frequência acumulada

Segundo critérios estabelecidos pela OMS, a anemia é definida pelo nível de hemoglobina inferior a 13 g/dL em homens e inferior a 12 g/dL em mulheres. Essa definição baseia-se na média dos níveis de hemoglobina em indivíduos saudáveis e tem uma base fisiológica razoável (MACEDO et al., 2011).

A prevalência de 29,4% de idosos anêmicos, levantada no estudo, encontra-se dentro da variação relatada em publicações anteriores, envolvendo idosos cronicamente enfermos e institucionalizados (ARTZ et al., 2007; ROBINSON et al., 2007; RESNICK et al., 2010; LOPEZ-CONTRERAS et al., 2010), que relataram taxas entre 25,4% e 59,6%.

Na avaliação das anemias, conforme a concentração de hemoglobina, a morfologia (VCM) e a coloração eritrocitária (CHCM), observou-se que dos 15

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pacientes considerados anêmicos, 6,7% apresentaram anemia do tipo hipocrômica e microcítica, 40% anemia do tipo macrocítica e normocítica e caracterizou-se como normocrômica e normocítica em 53,3% dos casos.

Em relação às dosagens séricas de ferritina, ácido fólico e vitamina B12, foram caracterizados anêmicos, 33,3% apresentaram deficiência de ferritina, 20,4% deficiência de ácido fólico, 13,6% deficiência de vitamina B12 e 32,7% apresentavam anemia sem alterações desses parâmetros analisados, tendo como causa outras alterações como doenças crônicas.

De acordo com Barbosa, Arruda e Diniz (2006) os tipos de anemia mais encontrados nos idosos são a anemia da doença crônica e por deficiência de ferro, e este estudo caracterizou que 33,3% das anemias presentes eram por deficiência de ferro.

No presente estudo, a grande maioria dos idosos apresentou anemia normocítica e normocrômica, o que é sugestivo de anemia por doença crônica. Apesar de a apresentação clássica da anemia ferropriva ser microcítica hipocrômica, quadros iniciais podem cursar com normocrômia e normocitose.

De acordo com o prontuário analisado, 75% dos idosos anêmicos já faziam suplementação com sulfato ferroso e 33% desses já associavam ácido fólico e vitamina B12.

As deficiências nutricionais como carência de ferro, vitamina B12 e ácido fólico, são as mais comuns em idosos, entretanto tais condições parecem não contribuir significativamente com os quadros de anemia em instituições de longa permanência, devido ao seu reconhecimento e tratamento.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesse estudo houve uma prevalência de anemia em 29,4% nos idosos estudados com os níveis médios de hemoglobina de 13,0 g/dL. A população do gênero masculino apresentou maior prevalência, independente da faixa etária avaliada. A deficiência de ferro está relacionada a 33,3% do estado anêmico e 32,7% pode estar relacionada com doença inflamatória crônica. No entanto, independentemente de a anemia ser uma doença comum nos idosos, seu significado clínico é muito variável, tendo em vista a multiplicidade de condições necessárias para o seu surgimento. Desse modo, acreditamos que é necessário na promoção de um envelhecimento saudável conhecer aqueles idosos que precisam

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de maiores cuidados, realizar um diagnóstico preciso diante das influências que promovem alteração nas concentrações de hemoglobina. Portanto, a anemia não deve ser uma situação negligenciada no momento em que as pessoas chegam a uma idade mais avançada, principalmente para manutenção de uma qualidade de vida no processo de envelhecimento natural.

8. FONTES CONSULTADAS

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