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A plataforma de negócios para promover investimentos e o progresso do setor de saneamento no Brasil.

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Academic year: 2021

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Sobre o Evento

APOIOS INSTUTUCIONAIS:

Parte do:

Eventos Co-alocados:

30 e 31 de janeiro & 1 de fevereiro de 2012

WTC Convention Center, São Paulo

Organização:

A plataforma de negócios para promover

investimentos e o progresso do setor de

saneamento no Brasil.

(2)

Participações Confirmadas:

Leodegar da Cunha

Tiscoski

Secretário Nacional de

Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Paulo Roberto de Oliveira

Presidente

ABCON

José Luiz Lins dos Santos

Presidente

ABAR

Yves Besse

Presidente

CAB AMBIENTAL

Carlos Roberto Vieira da

Silva Filho

Diretor Executivo

ABRELPE

Diógenes Del Bel

Presidente

ABETRE

Marcelo Salles Holanda

Freitas

Diretor de Tecnologia,

Empreendimentos e Meio

Ambiente

SABESP

Édison Carlos

Presidente Executivo

TRATA BRASIL

André Vilhena

Diretor Executivo

CEMPRE

Giuliano Dragone

Diretor de Tecnologia e

Sustentabilidade

CAB AMBIENTAL

Marcelo Gaio

Superintendente de Gestão

de Energia

COPASA

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APOIOS INSTITUCIONAIS

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Programação Preliminar InfraSaneamento, Recursos Hídricos e Resíduos

Sólidos

1

Pela primeira vez os setores de Saneamento e Resíduos Sólidos serão abordados em igual importância aos outros segmentos da infraestrutura no InfraBrasil Expo&Summit 2012 em reconhecimento à relevância estratégica deste mercado para o crescimento sustentável do país. Sendo assim, o setor que ao longo de décadas foi colocado em segundo plano em detrimento de outros segmentos da infraestrutura, encontrará espaço em destaque no InfraBrasil Saneamento, Recursos Hídricos e Resíduos Sólidos 2012.

O Congresso terá dois momentos: o primeiro dia que discutirá uma agenda política e estratégica com autoridades e entes privados que abordarão assuntos voltados para investimentos e financiamentos, aspectos regulatórios e cenários de discussões em torno de planos de ação para cada um dos setores. O segundo dia de evento passará de uma agenda estratégica para uma agenda voltada para inovações e tecnologias de ponta para os setores. Serão apresentados cases de sucesso nacionais e internacionais que demonstrarão o estado da arte em tecnologias de equipamentos, sistemas, técnicas de construção e manutenção, além de soluções inovadoras que vão desde novos sistemas para estruturas convencionais para o setor de saneamento, até soluções para a melhor gestão de resíduos sólidos. Neste formato diferenciado é que reuniremos todos os players dos setores de saneamento, recursos hídricos e resíduos sólidos para traçar agendas e discussões que serão extremamente relevantes para o fortalecimento destes mercados sob o ponto de vista estratégico e técnico.

Veja abaixo uma prévia de como funcionará esta agenda:

Dia 1

30/01/2012

Manhã & Tarde

SESSÃO PLENÁRIA

 O papel do Estado como promotor do desenvolvimento da infraestrutura no Brasil e as estratégias traçadas pelo Governo para incentivar investimentos privados nacionais e estrangeiros

 A visão dos grandes usuários para debater sobre as necessidades do setor privado e a disposição para investimento

 A visão dos investidores: receios, desafios e oportunidades

 Os desafios da implantação da intermodalidade no Brasil e os caminhos traçados para superá-los

Dia 2

31/01/2012 Manhã & Tarde CONGRESSOS SETORIAIS PAINÉIS EXECUTIVOS Summit Ferrovias Summit Rodovias Summit Aeroportos Summit Portos Summit Transportes Públicos Urbanos Summit Saneamento

Dia 3

01/02/2012 Manhã & Tarde PAINÉIS TÉCNICOS Summit Ferrovias Summit Rodovias Summit Aeroportos Summit Portos Summit Transportes Públicos Urbanos Summit Saneamento

+ Congresso de Tecnologias para Jogos Esportivos: Iluminação, Técnicas Construtivas e Acesso e Segurança

1

(5)

Quem você encontrará no InfraBrasil Saneamento, Recursos Hídricos e

Resíduos Sólidos 2012?

Setores

Hierarquia

30% 30% 18% 10% 5% 5% 2% Prefeituras e Governos Estaduais Operadoras Públicas e Privadas de Saneamento Engenharia e Projetos Equipamentos e Softwares Bancos e Instituições Financeiras Associações Outros 30% 20% 20% 18% 12% Presidência e Vice-presidência Diretoria Executiva Diretoria de Engenharia e Tecnologia

Diretoria de Novos Negócios / Comercial

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31 de Janeiro de 2012 – Terça Feira

Manhã | Sessões Executivas

O tema do saneamento no Brasil se tornou um dos principais temas na agenda política e estratégica do governo e da iniciativa privada. Sem saneamento não há como formar uma plataforma sólida para o desenvolvimento do páis. Discutir isoladamente o tema de saneamento sem incluir a gestão dos recursos hídricos e a gestão dos resíduos sólidos não faz sentido para uma análise completa dos desafios e oportunidades que os três segmentos apresentam. O InfraSaneamento, Recursos Hidrícos e Resíduos Sólidos serão abordados em painéis que discutirão especificamente suas políticas públicas, desafios e oportunidades no InfraBrasil 2012. Traçar um caminho que vislumbre a definição de políticas

estruturais, transparência regulatória e estratégias claras de investimentos para que os projetos sejam viabilizados e conduzidos de maneira eficiente é o grande objetivo deste evento.

Tecnologias inovadoras de gestão, controle e manutenção que visam a maximização de eficiência, minimização de perdas e melhor gestão dos recursos serão apresentadas e expostas nas sessões técnicas que sucederão a sessão executiva do evento.

POLÍTICAS PÚBLICAS: SANEAMENTO, RECURSOS HÍDRICOS e RESÍDUOS SÓLIDOS

9h30| APRESENTAÇÃO ESPECIAL: O Planejamento Nacional de Saneamento Ambiental e a

Destinação de Investimentos para o Setor

 O Plano Nacional de Saneamento Básico – PLANSAB: finalidade, objetivos e metas

 Financiamentos federais para companhias prestadoras de serviço, estados e municípios

 Como impulsionar a universalização dos serviços de saneamento: o PAC 2 e o marco regulatório

 Investimentos do PAC 3 em saneamento: projetos voltados para diminuição de perdas Leodegar da Cunha Tiscoski

Secretário Nacional, Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO DAS CIDADES|CONFIRMADO

10h00| PAINEL: Os Avanços da Primeira Fase do Plano Nacional de Recursos Hídricos

 Como funciona o programa de recursos hídricos no Brasil

 A evolução da gestão dos recursos hídricos com o advento do PNRH

 Como está sendo realizada a integração dos setores usuários de recursos hídricos com o programa – avanços e desafios

 Aspectos de valoração econômica da água Julio Tadeu Kettelhuti

Gerente do Departamento de Recursos Hídricos

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Vicente Andreu Guillo

Diretor-Presidente

ANA (AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS)

10h30| COFFEE BREAK

11h00| PAINEL ESTRATÉGICO: A Política Nacional de Resíduos Sólidos com as Novas

Obrigações e Alternativas de Cooperação entre o Poder Público e a Iniciativa Privada

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 As alterações jurídicas do novo modelo de gestão dos resíduos sólidos e os reflexos para os contratos já em vigor

 A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto: municípios x fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores

 Modelos de negócios para o setor privado: quais são os incentivos?

 Municípios: a busca por novos recursos para a concessão tradicional de serviços e Parcerias Público-Privadas (PPP)

Diógenes Del Bel

Presidente

ABETRE (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS)|CONFIRMADO

Carlos Roberto Vieira da Silva Filho

Diretor Executivo

ABRELPE (ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS)

CONFIRMADO

André Vilhena

Diretor Executivo

CEMPRE (COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM)|CONFIRMADO

Nabil Georges Bonduki

Secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

12h30| ALMOÇO

31 de Janeiro de 2012 – Terça Feira

Tarde | Sessões Executivas

CENÁRIO REGULATÓRIO: SANEAMENTO

13h30| PAINEL DE DEBATES: A Evolução do Ambiente Regulatório no Setor de Saneamento e

os Reflexos para as Companhias Prestadoras de Serviços: Mudanças, Desafios e

Planejamento

 O planejamento das companhias de saneamento frente ao cenário de regulação: adaptação e mudança de posicionamento frente ao planejamento

 Os desafios da operacionalização do marco regulatório

 Reflexões e comentários da Lei 11.445/07

 Critérios adotados pelo órgão regulador para fiscalização e aplicação de penalidades: a importância de se estabelecer um processo de transparência junto às companhias de saneamento

 A modalidade de concessões após as definições do marco regulatório e a renovação de concessões

Édison Carlos

Presidente Executivo

TRATA BRASIL|CONFIRMADO

José Luiz Lins dos Santos

Presidente

ABAR (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS REGULADORAS)|CONFIRMADO

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Presidente

ARCE (AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DO CEARÁ)

Presidente

ABCON (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS CONCESSIONÁRIAS PRIVADAS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO)|CONFIRMADO

INVESTIMENTOS PRIVADOS PARA SANEAMENTO

14h30| TROCA DE EXPERIÊNCIAS: A Experiência das Operadoras Privadas de Saneamento

Frente às Oportunidades do Mercado Brasileiro: Mercado de Capitais, Investimentos e

Retornos

O cenário atual é bastante favorável à participação da iniciativa privada na prestação dos serviços de saneamento básico, uma vez que se estabeleceu um sólido arcabouço jurídico e institucional e a diminuição de riscos políticos. Atualmente, a participação da iniciativa privada encontra-se em expansão, seja atuando como concessionária dos serviços ou mediante parcerias com entidades públicas, no regime da Lei de PPP ou viabilizando empreendimentos específicos, tais como: construção e operação de estações de tratamento de esgoto e de água, implantação e operação de aterro sanitário. Esta sessão tem como objetivo trazer a experiência de dois entes privados que estão investindo estrategicamente no setor de saneamento e conhecer quais são as oportunidades que este mercado apresenta

A Experiência da CAB Ambiental: Como a CAB Ambiental tem conduzido seu negócio como um operador privado no setor de saneamento: sucessos, dificuldades, desafios e oportunidades

Yves Besse

Presidente

CAB AMBIENTAL|CONFIRMADO

A Experiência da PROLAGOS: Planos de Negócios, Perspectivas e Desafios

Paula Medina

Presidente

PROLAGOS

15h30| COFFEE BREAK

INVESTIMENTOS E DESAFIOS DE CAPTAÇÃO PARA PROGRAMAS DE SANEAMENTO

16h00| PAINEL DE FUNDING: O Acesso aos Recursos Públicos voltados para Programas de

Saneamento e os Desafios de Captação

As operadoras privadas e públicas dispõem de diversas opções de acesso a recursos para iniciativas de saneamento, como a linha do FGTS do Programa Saneamento para Todos - Mutuários Privados, via Caixa Econômica Federal, além de operações financeiras por meio de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC, Emissão de Debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRI e linhas de financiamento de agências de fomento como o BID e IFC.

Neste painel, cada um dos representantes discutirá sobre os processos e requisitos de captação e viabilização de recursos para programas de saneamento e quais são as grandes dificuldades que as operadoras enfrentam no processo de captação.

(9)

Rogério de Paula Tavares

Superintendente Nacional de Saneamento e Infraestrutura

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Rogério Pilotto

Investment Officer – Infrastructure

INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION

Rui Affonso

CFO

SABESP

17h30| Encerramento das Sessões Executivas do Infra Saneamento, Recursos Hídricos e

Resíduos Sólidos 2012

1º de Fevereiro de 2012 – Quarta Feira

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Em razão das mudanças estruturais que ocorreram nos últimos anos com a abertura do mercado e um novo ambiente regulatório, as empresas e companhias de saneamento, juntamente com prestadoras de serviços para o setor, se inseriram em um ambiente mais competitivo e dinâmico. Para manter ou elevar suas posições no mercado, as empresas prestadoras de serviços voltadas para o saneamento, gestão de recursos hídricos e gestão de resíduos sólidos necessitam, inevitavelmente, buscar por inovações tecnológicas.

O objetivo desta sessão é equipar engenheiros e técnicos de operadores privados e públicos, pesquisadores, engenheiros e técnicos de prefeituras e secretarias de saneamento com as últimas tendências de inovações tecnológicas sob uma abordagem prática por meio de apresentação de estudos de caso.

Conheça as ações para o gerenciamento estratégico da distribuição de água com a implantação de programas de manutenção do sistema através da automação. Analise equipamentos e softwares de processamento de dados que tornarão mais dinâmico o processo de medição de consumo e identificação de perdas no sistema, um problema que afeta grande parte das operadoras.

Ainda nesta sessão, conheça técnicas inovadoras e projetos de sucesso voltados para o aproveitamento de águas pluviais, tratamento de esgotos e gestão de resíduos sólidos.

ÁGUAS

9h30| PAINEL: Soluções e Tecnologias para Tratamento de Água

 O mapeamento das necessidades tecnológicas das operadoras de saneamento e as possíveis soluções

 As particularidades dos sistemas de cidades de portes variados: como diferenciar as necessidades de maneira estratégica

 Estado da arte de tecnologias e seus impactos na qualidade dos serviços prestados: como capitalizar mais utilizando tecnologias de ponta

 Avanços e inovações nos sistemas convencionais de tratamento de água: aplicações práticas com resultados pontuais

Paulo Massato

Diretor Metropolitano

SABESP

CASE 1: Tecnologia de Membranas para Aumentar a Eficiência dos Processos de Tratamentos de Águas

Uma das tecnologias mais avançadas para tratamento de águas que está sendo atualmente utilizada é a tecnologia de membranas. Através de projetos de sucesso, analise os benefícios e melhores aplicações deste tipo de tecnologia para o tratamento de água.

 O processo de implementação das

membranas em Estações de Tratamento de Água (ETA)

 Resultados práticos: os resultados na

qualidade da água

 Benefícios

 Este tipo de tecnologia é possível ser aplicado em todos os tipos de sistemas

CASE 2: Inovações e Avanços para os Sistemas Convencionais para Tratamento de Água

Em cidades do país onde não existe a possibilidade de se realizar grandes

investimentos em tecnologias de ponta para tratamento de água, estão sendo desenvolvidas técnicas mais elaboradas para os sistemas convencionais. Discuta com especialistas quais são os avanços e aplicações das novas

tecnologias para a otimização dos sistemas convencionais

 O funcionamento dos sistemas

convencionais

 As adaptações que estão sendo feitas

para a melhoria do sistemas

 Técnicas de otimização

(11)

de saneamento?

10h30| COFFEE BREAK

11h00| PAINEL: Controle e Gestão de Perdas no Sistema de Distribuição

 Análise do atual cenário de perdas no sistema de distribuição de água no Brasil: números e comparativos

 Os tipos de perdas no sistema: falhas técnicas, fraudes, entre outros

 Ações de sucesso na fiscalização de fraudes no sistema

 Técnicas de monitoramento da distribuição de água

 Inovações de metodologias de controle de perdas

 Programas de conscientização da população sobre o consumo da água Marcelo Salles Holanda de Freitas

Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente

SABESP|CONFIRMADO

Giuliano Dragone

Diretor de Tecnologia e Sustentabilidade

CAB AMBIENTAL|CONFIRMADO

CASE 1: Novas Ferramentas de Gestão Para Controle de Perdas

 Diagnóstico e story line do problema

 Identificação e pesquisa de

metodologias de controle de perdas

 Ferramentas para tornar o processo de

distribuição mais eficiente

 Os resultados obtidos pela

implementação de sistemas inteligentes para a otimização das operações de saneamento

CASE 2: Automação de Processos para Controle de Perdas

Case sobre automação em sistemas de tratamento de água em Limeira, Manaus ou Palestina.

 Detalhamento do projeto de

automação

 Soluções encontradas e tecnologias

que foram utilizadas para automação do processo de controle de perdas

 As adaptações inovadoras em sistemas

tradicionais

 Dúvidas e benefícios dessas práticas

Giuliano Dragone

Diretor de Tecnologia e Sustentabilidade

CAB AMBIENTAL|CONFIRMADO CASE 3: Eficiência Operacional: Sistemas de

Controle e Gestão de Perdas na Rede

 Apresentação do impacto da perda de

água na rede

Soluções encontradas para o problema

 As práticas inovadoras para o combate

ao desperdício no sistema

 Os benefícios para a operadora e meio

ambiente

12h30| ALMOÇO

(12)

Tarde | Sessões Técnicas

13h30| PAINEL: Reuso das Águas: Soluções e Sistemas para o Aproveitamento de Águas

Pluviais

A água de chuva pode ser utilizada para usos não nobres. A viabilidade técnica e econômica do sistema pode ser comprovada em projetos de sucesso.

Jair Otero Peixoto

Diretor de Engenharia

CEDAE

CASE 1: Tecnologias e Técnicas para o Reuso de Águas Pluviais

 Dúvidas e questões sobre o uso da água

de reuso

 Estado da arte em tecnologias de

tratamento de água para reuso

 Onde há possibilidade de implementar

esses equipamentos?

CASE 2: Sistemas de Tratamento de Esgoto para Reutilização da Água

 Metodologias para tratamento de

esgoto

 A tecnologia para a fabricação de água

de reuso para processos industriais e/ou agrícolas.

 Case: a Petrobras está construindo

uma refinaria que utilizará água de reuso – A parceria Petrobras X Foz do Brasil

ESGOTOS

14h30| PAINEL: Tecnologias e Técnicas Inovadoras para Sistemas de Tratamento de Esgotos

 A importância do tratamento de esgoto para preservação do meio ambiente e as vantagens para saúde pública

 Defasagens e necessidades tecnológicas das operadoras de saneamento no Brasil

 Opções de tecnologias para serem aplicadas no tratamento de esgotos

 Resultados de melhorias com a utilização de tecnologias de tratamento Lauro Péricles Gonçalves

Presidente

SANASA

CASE 1: Tecnologia de Membranas para Aumentar a Eficiência dos Processos de Tratamentos de Esgotos

Tecnologia de ponta que já é utilizada pela indústria, mas está sendo implementada por operadoras de saneamento. A SANASA (Operadora Municipal Campinas) está

construindo uma nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) que utilizará as Membranas

fornecidas pela GE Water. Campinas será a primeira cidade do Brasil com mais de 1 milhão de habitantes a ter 100% do esgoto tratado.

 A qualidade da água tratada por

tecnologia de membranas

CASE 2: Estações Compactas de Tratamento de Esgoto

 Quais são os benefícios sustentáveis

desses sistemas?

 Quais obras de infraestrutura podemos

implementar esses equipamentos?

Como foram desenhados os projetos

 Os desafios da implementação de

estações compactas

(13)

 A comparação de membranas e os sistemas tradicionais

 Quais municípios e Operadoras de

Saneamento estão interessados nessa tecnologia?

15h30| COFFEE BREAK

RESÍDUOS SÓLIDOS

16h00| PAINEL: Coleta, Tratamento e Destinação de Resíduos: Tecnologias de Ponta

O que está sendo feito para minimizar os efeitos dos resíduos no meio ambiente?

Tecnologias disponíveis

Projetos de grandes empresas nacionais na coleta e reciclagem utilizando inovações

 O reuso de resíduos na geração de energia e na agricultura: como gerar eficiência a partir do reuso?

As experiências que derem certo, as tecnologias que foram aplicadas.

O que mais pode ser feito? Wagner Carvalho

Gestor de Engenharia

PROLAGOS

Marcelo Gaio

Superintendente de Gestão de Energia

COPASA|CONFIRMADO

CASE 1: O Projeto da Prolagos para o Reuso da Água de Lavagem dos Filtros e Tratamento e Desidratação do Lodo da Estação de

Tratamento de Água (ETA) Juturnaíba

 Sustentabilidade nas operações de

saneamento básico no país: reuso e tratamento de resíduos

 Os resultados

CASE 2: Case ETE Arrudas da COPASA: As Tecnologias para Tratamento e Secagem do Lodo em Processos de Tratamento de Esgoto

 A implementação de equipamentos

para tratamento e secagem do logo na ETE Arrudas, MG

 A geração de energia através da

utilização desse resíduos

Marcelo Gaio

Superintendente de Gestão de Energia

COPASA|CONFIRMADO CASE 3: Coleta e destinação dos resíduos

industriais

 As ações de empresas que estão

inovando no gerenciamento de resíduos

 Descrição de sistemas e os resultados

obtidos

17h30| Encerramento das Sessões Técnicas do InfraSaneamento, Recursos Hídricos e

Resíduos Sólidos 2012

Referências

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