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c questão de princípios b

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Academic year: 2021

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SGGO reviSta é O órGãO infOrmativO da SOciedade GOiana de GinecOlOGia e ObStetrícia

diretOria executiva da SGGO Presidente: Washington Luiz F. Rios vice-Presidente: Zelma Bernardes Costa 1ª Secretária: Mylena Naves de Castro Rocha 2º Secretário: Elio Caetano de Assis 1º tesoureiro: Weuler Alves Ferreira 2º tesoureiro: Dejan Rodrigues Nonato diretor científico: Júlio Eduardo Ferro diretor de defesa Profissional: Jony Rodrigues

Barbosa

diretor de assuntos comunitários: Trícia Barreto

de Moraes do Carmo

diretor de comunicação e informática: Alexandre

Vieira Santos Moraes

Edição: Tatiana Cardoso

Redação: Ana Paula Machado, Ana Maria Morais Dário Álvares

Direção de Arte: Lethicia Serrano

Arte Final: Lays Vieira e Humberto Martins Comercial: Erika Bizinotto

Fotos: Contato Comunicação e arquivo SGGO

ExpEdiEntE

PublicaçãO cOm a qualidade: SGGO | Av. Mutirão, 2.653, Setor Marista Goiânia - GO - Fone/Fax: (62) 3285-4607

E-mail: ginecologia@sggo.com.br e sggo@sggo.com.br - Site: www.sggo.com.br

(62) 3224-3737 | WWW.CONTATOCOMUNICACAO.COM.BR

washigton luiz ferreira rios | Presidenteda sGGO

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q u e s t ã o d e p r in c íp io s

“NUNCA ANTES NA

HISTóRIA DA FEBRASGO”

Evidências claras de desvios e omissão marcam a atual gestão da Febrasgo

Caros associados, nesta segunda quinzena de março chegamos à fase decisiva do processo eleitoral na Febrasgo, com a postagem das cédulas de votação, que serão enviadas ao endereço de correspondência do associado. Causa-nos indignação a situação de penúria, desestruturação e desorganização administrativa permitida pela atual diretoria da Febrasgo.

“Nunca antes na história da Febrasgo”, houve situação de tamanha gravidade. A própria diretoria assume que houve desvio superior a R$ 1,7 milhão de reais somente no ano de 2009. Pasmem: essa soma significa desvios superiores a R$ 140.000,00 em média por mês e a diretoria não sabia? Quem administrava, controlava ou assinava

os cheques ou saques? Qual o funcionário com “super poderes” autorizado a realizar tais transações? Qual o diretor ou diretores permitiram tal fato? De quem é a responsabilidade? Muitas perguntas e nenhuma resposta até o momento.

Houve, na melhor das hipóteses, omissão. Precisamos resgatar a nossa entidade, temos que mudar e a hora é agora. Vamos juntos escrever um novo capítulo na história da Febrasgo.

Convido os colegas ainda para participarem da Educação Continuada no dia 2 de abril de 2011, no Cremego.

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Destaques da Jornada de Ginecologia

Cursos PrÉ-JornaDa

gineCologia

Cirurgia Vaginal

• TÉCNICAS DE MORCELAMENTO UTERINO TRANSVAGINAL • USO DE MATERIAL SINTÉTICO PARA CORREÇÃO DO PROLAPSO GENITAL

• DETALHES TÉCNICOS DO SLING TRANSOBTURATÓRIO • COMPLICAÇÕES DA HISTERECTOMIA VAGINAL • HISTERECTOMIA VAGINAL EM ÚTERO DE 2Kg

• COMPLICAÇÕES DO USO DE MATERIAL SINTÉTICO EM CIRURGIA VAGINAL.

oBstetrÍCia

huManizaÇÃo Do Parto e nasCiMento

• OBSTETRÍCIA DO SÉCULO XXI

• PARTO NATURAL, DE CÓCORAS, PARTO DOMICILIAR E PARTO DENTRO DA ÁGUA

• ACOMPANHAMENTO NA SALA DE PARTO: ANALGESIA DE PARTO; ENFERMEIRAS OBSTETRAS; E DOULAS

• HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AO PARTO E NASCIMENTO

o feto CoMo PaCiente

• RASTREAMENTO DAS ANEUPLOIDIAS • ESTUDO GENÉTICO PRÉ-NATAL

• CONDUTA MÉDICA NAS ANOMALIAS ESTRUTURAIS DO FETO (SISTEMA NERVOSO CENTRAL, TRATO

URINÁRIO, APARELHO DIGESTIVO, DISPLASIAS ESQUELÉTICAS) • INFECÇÕES CONGÊNITAS

JornaDa

ConferÊnCias

gineCologia

eXCisÃo Da zona De transforMaÇÃo Por Cirurgia

Da alta freQuÊnCia: a eVoluÇÃo nos ÚltiMos 20 anos e o lugar Do “see anD treat” e Da CauterizaÇÃo

sensiBiliDaDe e esPeCifiCiDaDe Do eXaMe ClÍniCo,

MaMografia, usg e rnM no rastreio Do CÂnCer De MaMa

rastreaMento e ConDuta nas enDoCerViCites

uso Do anDrogÊnio eM gineCologia

“th e CÂnCer De MaMa: ControVÉrsias”

oBstetrÍCia

o enVelheCiMento É uMa DoenÇa?

Parto Vaginal X oPeraÇÃo Cesariana / Cesariana MiniMaMente inVasiVa

DoenÇa heMolÍtiCa Perinatal reCentes aVanÇos eM oBstetrÍCia

MorBiDaDe Materna graVe: a realiDaDe Brasileira

Mesas-reDonDas

gineCologia

asPeCtos atuais Das VaCinas Contra o hPV

• AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS VACINAS DISPONÍVEIS

• VACINAÇÃO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS: MULHERES EXPOSTAS, PÓS-MENOPAUSA, HOMENS E IMUNOCOMPROMETIDOS • ORIENTAÇÕES DA FEBRASGO: DIRETRIZES PARA A VACINA

infertiliDaDe ConJugal

• PRESERVAÇÃO DA FERTILIDADE

• FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA: DIAGNÓSTICO E CONDUTA

sangraMento uterino anorMal

• SANGRAMENTO UTERINO DISFUNCIONAL: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

• LEIOMIOMAS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO • ADENOMIOSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

atualizaÇÃo eM inContinÊnCia urinÁria

• DIAGNÓSTICO E CONDUTA DA BEXIGA HIPERATIVA

• TRATAMENTO CIRÚRGICO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

seXualiDaDe huMana

• TERAPIA NÃO-MEDICAMENTOSA • TERAPIA MEDICAMENTOSA • TRATAMENTO DO PARCEIRO

Dor PÉlViCa / enDoMetriose

• ADERÊNCIAS PÉLVICAS: DIAGNÓSTICO E CONDUTA • CONDUTA NA ENDOMETRIOSE

atualizaÇÃo eM soP

• ANÁLISE CRÍTICA NO DIAGNÓSTICO DE SOP • DESORDENS METABÓLICAS

• TRATAMENTO

antiConCePÇÃo

• CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADES EM CONTRACEPÇÃO HORMONAL • ANTICONCEPÇÃO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS: EXTREMOS DA VIDA, DST, DOENÇAS CRÔNICAS

ControVersias Da th

• INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES • FITOTERÁPICOS

• OOFORECTOMIA PROFILÁTICA

DoenÇas Benignas Da MaMa

• DIAGNÓSTICO E CONDUTA DAS LESÕES NÃO PALPÁVEIS DA MAMA

• DIAGNÓSTICO E SEGUIMENTO DA PACIENTE DE ALTO RISCO oBstetrÍCia

DeCisÕes MÉDiCas nas CoMPliCaÇÕes oBstÉtriCas BaseaDas eM eViDÊnCias

• DOENÇA HIPERTENSIVA VASCULAR CRÔNICA • AMNIOREXE PREMATURA

• MOMENTO DA INTERRUPÇÃO DA GESTAÇÃO NAS INTERCOR-RÊNCIAS MÉDICAS

ControVÉrsias eM oBstetrÍCia

• CONDUTA NA PREMATURIDADE (HIDRATAÇÃO, TOCÓLISE, COR-TICOSTEROIDES, ETC.)

• DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME ANTIFOSFOLIPÍDIO

PrÉ-eClÂMPsia

• PREDIÇÃO • DIAGNÓSTICO • CONDUTA ATUAL

heMorragias oBstÉtriCas

• HEMORRAGIAS DA 1ª METADE DA GRAVIDEZ • HEMORRAGIAS DA 2ª METADE DA GRAVIDEZ

CoMPliCaÇÕes Do Parto e Do PuerPÉrio

• DISCINESIAS

• SECUNDAMENTO ANORMAL E HEMORRAGIAS DO PARTO E PUERPÉRIO • INFECÇÕES PUERPERAIS

trataMentos alternatiVos eM oBstetrÍCia

• HOMEOPATIA E ACUPUNTURA

• MEDICINA ORTOMOLECULAR E FITOTERAPIA

DiaBetes e graViDez

• RISCO GESTACIONAL DA GRÁVIDA DIABÉTICA • RASTREAMENTO

• CONDUTA (DIETA, EXERCÍCIOS FÍSICOS, METFORMINA, INSULINA)

funDaMentos ePiDeMiolÓgiCos • MORTALIDADE MATERNA • MORTALIDADE PERINATAL MeDiCina fetal • O PAPEL DA ULTRASSONOGRAFIA • PROCEDIMENTOS INVASIVOS

• AVALIAÇÃO DA VITALIDADE E MATURIDADE FETAL

assistÊnCia PrÉ-natal

• EXAMES DE ROTINA NO PRÉ-NATAL DE BAIXO-RISCO • ROTINAS E HÁBITOS DE VIDA

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Sangramento uterino disfuncional:

diagnóstico e tratamento

lucas viana machado é um dos palestrantes da 36ª Jornada e falará sobre sangramento uterino disfuncional

luCas Vianna MaChaDo

alerta para o uso errôneo dos médicos do termo “síndrome dos ovários policísticos”

“Sangramento uterino disfuncional, como o próprio nome já especifica, é um sangramento provocado por uma disfunção hormonal, por uma alteração endócrina, para o qual não existem outras causas orgânicas, já tendo excluído o diagnóstico de outras patologias”, explica o ginecologista obstetra mineiro Lucas Vianna Machado. Segundo ele, existem inúmeras causas hormonais que podem levar à disfunção. “Para investigar é preciso saber em que nível do eixo hipotálamo/hipófise/ovário está a causa para que se possa corrigir o motivo específico. Se não for assim, será difícil resolver o problema”, orienta. Entre as causas, ele cita anovulação crônica; stress emocional; causas hipofisárias; hiperprolactinemia provocada por secreção excessiva de prolactina; excesso de produção de androgênio pela suprarenal; e causas tireoidianas,

já que a alteração no metabolismo tireoidiano, tanto o hipertiroidismo, quanto o hipotiroidismo, pode levar à alteração dos hormônios ovarianos.

De acordo com o médico, a causa mais frequente é a anovulação crônica, citada, erroneamente, como síndrome dos ovários policísticos. “Esta é uma fantasia que já deixou de existir, mas que alguns ainda insistem em denominar assim. O ovário policístico nada mais é do que a consequência da anovulação crônica. Se fizer um ultrassom pélvico, será encontrado um ovário policístico e isto não tem importância. O importante é saber por que aquela mulher não está ovulando e em consequência disso está tendo alterações no ciclo menstrual, tendo duas três perdas sanguíneas no mês, ou ficando quatro, cinco meses sem menstruar”, completa.

O tratamento dependerá da

etiologia. “Por exemplo, se for uma elevação da prolactina, tem que baixar a prolactina, se for uma produção excessiva de androgênios pela supra renal, o tratamento é bloquear a produção desses hormônios masculinos. A única coisa que não deve ser feita é mexer nos ovários, fazer ressecções, porque não tem nenhuma indicação clínica e o máximo que pode acontecer é antecipar a menopausa”, alerta.

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Jovens e adolescentes são os

principais alvos das infecções

de transmissão sexual

Para mudar a realidade do aumento da contaminação das ist,

rosane riBeiro sugere uma abordagem mais ampla que inclua intervenções de maior impacto Existem estudos que demonstram o

aumento das IST entre adolescentes e jovens? Quais as principais doenças?

São vários estudos comprovando uma prevalência maior das IST entre adolescentes e jovens que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), corresponde à faixa etária de 12 a 24 anos de idade. Dentre estas, as de maior frequencia são as infecções por Chlamydia Trachomatis (C trachomatis) e pelo Papilomavírus Humano (HPV). Em pesquisa de base populacional conduzida em Goiânia, a prevalência da infecção pelo HPV em adolescentes assintomáticas, do sexo feminino, com idades entre 15 e 19 anos, foi de 28% (IC95%: 23,9-32,5) e a prevalência da infecção pela C trachomatis, de 13,9% (IC95%: 10,8-17,6).

O HPV é a IST de maior frequência no mundo. A prevalência desta infec-ção é inclusive maior em adolescen-tes e jovens e, da mesma maneira que a infecção por C trachomatis, cursa de maneira assintomática e crônica. O HPV é responsável por um amplo espectro de doenças, que incluem desde infecções assintomáticas e ver-rugas genitais, até lesões pré-cancero-sas e cânceres de colo uterino, vulva, ânus, pênis, cavidade oral e

orofarin-ge. A infecção persistente por tipos de alto risco deste vírus associa-se à carcinogênese (processo de formação de câncer) na vida adulta. Atualmen-te, no Brasil, as lesões pré-cancerosas do colo uterino induzidas pelo HPV são rastreadas periodicamente por meio da citologia oncótica.

Eles têm mais facilidade para transmitir e se infectar do que os adultos?

Nesta faixa de idade há maior sus-cetibilidade às IST, não apenas pelas características do comportamento sexual, mas pela maior vulnerabili-dade biológica. O colo uterino das adolescentes e das jovens é recoberto em grande parte por camada única de células do epitélio colunar. Du-rante as relações sexuais, este frágil epitélio sofre micro-traumatismos que funcionam como portas de entrada para a C trachomatis e para vários outros agentes de transmissão sexual. Além disso, a maior atividade mitótica da zona de transformação do colo uterino é terreno fértil para a infecção pelo HPV.

Eles costumam procurar tratamento médico?

A ausência de sinais e sintomas e a cronicidade são características marcantes das IST, o que dificulta ou impossibilita a procura por assistên-cia médica. No Brasil, a maioria das infecções pela C trachomatis ainda é diagnosticada retrospectivamente, quando a mulher desenvolve com-plicações da doença, como a doença inflamatória pélvica aguda, a inferti-lidade tubária, a gravidez ectópica ou a dor pélvica crônica. Outras complicações importantes ocorrem durante o ciclo grávido-puerperal, quando predispõem ao trabalho de parto prematuro e à rotura prema-tura de membranas. Além disso, a transmissão da infecção durante a passagem do feto pelo canal de parto associa-se à pneumonia e à oftalmia neonatal. Após o parto, a

dissemina-ção canalicular da infecdissemina-ção predispõe à infecção puerperal. O resultado é o aumento da morbiletalidade materna e neonatal.

A quem pertence o crédito ao fato dos adolescentes estarem praticando sexo sem proteção?

Não há dúvida de que o uso cor-reto e consistente do preservativo preveniria grande parte das IST. Porém, apesar das campanhas informativas sobre o uso destes preservativos ocorrerem de maneira regular em todo o Brasil, o estudo de base populacional sobre IST em adolescentes citado anteriormente, conduzido em Goiânia, demonstrou que apenas 20% delas usavam o preservativo em todas as relações sexuais. Além disso, vários estudos demonstram que, no Brasil, um menor nível de escolaridade e uma menor renda familiar associam-se negativamente ao início precoce da atividade sexual e ao uso menos frequente do preservativo pelo parceiro.

O que pode ser feito, efetivamente, para mudar essa rea-lidade?

Com as informações atualmente disponíveis pode-se in-ferir que o controle deste importante problema de saúde pública vai além de intervenções pontuais como as cam-panhas de estímulo ao uso do preservativo. Há necessida-de necessida-de abordagem mais ampla que incluam intervenções de maior impacto. Assim, a implementação de medidas de saúde pública com “nível de evidência I” no que se refere a custos, benefícios e efetividade, como fazem os

estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de infecções de transmissão sexual (iSt) entre adolescentes e jovens. Segundo a presidente da Sociedade brasileira de doenças

Sexualmente transmissíveis (SbdSt), rosane ribeiro figueiredo alves, existem algumas características comportamentais, sócio-econômicas e biológicas que fazem com que os jovens sejam um grupo propenso a estas infecções.

países desenvolvidos, representaria parte importante no controle destas infecções. Dentre estas medidas, cita-se a triagem anual da infecção cervical pela C trachomatis para adolescentes e jovens sexualmente ativas. Outra medida de grande impacto seria a disponibilização da vacina contra o HPV à população de adolescentes antes do início da atividade sexual. O fator sócio-econômico e cultural associado às IST não deve ser esquecido. Junto às medidas de saúde pública, a garantia de acesso da população à educação e às condições dignas de emprego e renda certamente trariam melhores resultados.

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A paralisação

Data: 7 de abril

Duração da paralisação: 24 horas

o que será afetado: atendimento eletivo (consultas, exames e outros

procedimentos) a usuários de planos e seguros de saúde

o que não será paralisado: atendimentos pelo SUS, particulares,

urgência e emergência pelos planos e seguros de saúde

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Integração Nacional-Febrasgo 2011

Waldemar naves do amaral encabeça chapa e apresenta propostas concretas para a defesa

científica, profissional, jurídica, controle financeiro e representatividade da classe

Defesa prisional, jurídica e científica estão entre as prioridades da chapa integração nacional, aponta

walDeMar naVes Do aMaral

O ginecologista e obstetra Waldemar Naves do Amaral é candidato da chapa Integração Nacional à presidência da Febrasgo. Líder classista respeitado nacionalmente, já ocupou os cargos de chefe do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia/FM/HC/ UFG por três mandatos, presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia por dois mandatos, presidente da Associação Médica de Goiás, presidente da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia por três mandatos e presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana.

De acordo com Waldemar Naves do Amaral, a chapa Integração Nacional está aberta a opiniões e sugestões, que podem ser enviadas para o e-mail

febrasgo@integracaonacional.com.br

“Vamos, juntos, encontrar soluções para os problemas e otimizar nossas oportunidades profissionais”, convida.

Confita abaixo as principais propostas da chapa.

Defesa Profissional

Promover o reconhecimento do

trabalho do ginecologista obstetra, com melhoria real dos rendimentos (consulta de R$ 40,00 não mais).

Defesa JurÍDiCa

Diante de processos médicos, os ginecologistas e obstetras poderão recorrer à Febrasgo para sua defesa junto ao juizado, sem custos.

Defesa CientÍfiCa

Realizar congressos com maior qualidade científica e menor custo.

Renascer os manuais e os tratados de ginecologia e obstetrícia – como cortesia para o associado.

Controle finanCeiro

A Febrasgo tem 16.000 sócios adimplentes. ”Vamos fazer o seu caixa sair do “vermelho” e ficar no “azul”, a federada que realiza o congresso brasileiro tem que ficar com 40% de seus lucros. Os congressos voltarão a ser lucrativos para ajudar na estrutura da instituição, que investirá todo seu capital na defesa dos interesses de seus federados.

rePresentatiViDaDe

Presença forte junto as maiores entidades médicas (AMB/CFM/Fenam), onde a Febrasgo é a afiliada com maior número de federados, para trazer benefícios aos associados, especialmente nas remunerações tabeladas.

Vamos, juntos, encontrar soluções para os problemas e otimizar nossas oportunidades profissionais.

Saiba mais sobre as propostas da chapa Integração Nacional no site:

integracaonacional.com.br

Dia Mundial da Saúde terá

manifestação de médicos

interrupção de 24 horas no atendimento deve atingir todas as

operadoras de planos do sistema suplementar de saúde

Presidente da aMg, rui gilBerto

ferreira, pede adesão da classe médica goiana ao movimento

Médicos de todo o Brasil paralisarão os atendimentos eletivos aos usuários de planos e seguros de saúde dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde. Consultas, exames e outros procedimentos agendados para essa data serão remarcados. Apenas os atendimentos de urgência, emergência e os do Sistema Único de Saúde (SUS) e particulares serão mantidos.

A suspensão do atendimento foi aprovada pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo conjunto das sociedades de especialidades médicas como uma ferramenta de reivindicação por honorários dignos, instituição nos contratos de cláusulas de reajustes anuais e pelo fim da interferência das operadoras de planos e seguros de saúde no exercício da medicina. “A AMG atuará de forma determinada para conquistar a adesão da classe médica

em Goiás ao movimento de 7 de abril”, garante o ginecologista obstetra Rui Gilberto Ferreira, presidente da entidade.

De acordo com o líder classista, a união é o maior instrumento de força e pressão da categoria. “Nós paralisaremos por melhoria da remuneração, das condições de trabalho e condições de atendimento aos usuários de planos de saúde. A adesão dos médicos é fundamental para o sucesso do movimento”, defende.

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Comemorando com saúde

no mês internacional da mulher, ginecologista obstetra lembra os cuidados

preventivos básicos para que a mulher tenha qualidade de vida

A ginecologista Zelma Bernardes Costa, integrante da Comissão Nacional Especializada de Reprodução Humana da Febrasgo, professora assistente do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FM/UFG, alerta: a consulta ao ginecologista deve ser feita uma vez por ano para pacientes cujos exames clínicos e laboratoriais apresentam resultados normais. “Em mulheres com idade inferior a 30 anos esse intervalo para consulta pode ser de um ano e seis meses”, assinala.

Zelma Bernardes Costa aponta ainda o caminho para uma gravidez sem riscos. “Um pré-natal adequado, em pacientes sem doenças de base ou hipertensão arterial, requer visitas mensais à ginecologista nos primeiros seis meses, quinzenais nos dois meses seguintes e semanais no último mês da gravidez”.

A menopausa é outra etapa da vida que exige cuidados redobrados. Zelma explica que o estrogênio é responsável pela estabilidade vascular na mulher e que a falta desse hormônio provoca vasoconstrição e vasodilatação. “Quando acontece a vasodilatação, a mulher sente as ondas de calor, os fogachos, e quando ocorre a vasoconstrição, a mulher tem os suores frios”, detalha, acrescentando que as pacientes relatam que, à noite, cobrem e se descobrem várias vezes por causa da alternância desses sintomas. E desses sintomas advêm irritabilidade, insônia, angústia, ansiedade, tristeza. “A maioria descreve que está se sentindo incompatível com a vida social”, conta Zelma.

Ao procurar o médico, a primeira solicitação é para que a paciente faça exames dos coração e dos ossos. A especialista diz que o aconselhamento médico, independente de ser encontrada ou não alguma alteração, deve ser para que a mulher mantenha uma atividade física regular e inclua em sua dieta bastante leite e derivados, folhas verdes escuras, frutos do mar, peixes e clara de ovo.

Quando não ocorre uma melhora dos sintomas, Zelma diz que é hora de entrar com medicamentos. “Aquelas

zelMa BernarDes aconselha

as mulheres a se cuidarem pois a saúde é um bem inestimável

que têm câncer de mama, trombose ou insuficiência hepática não podem se submeter à terapia de reposição hormonal. E é preciso lembrar que a reposição do estrogênio não previne problemas cardiovasculares”, alerta.

Outro ponto interessante abordado por Zelma Bernardes é que a mulher um pouco acima do peso tem menos fogachos do que a muito magra. “Após a menopausa uma certa quantidade de estrógeno é formada na gordura, portanto quanto mais gorda a mulher, mais estrógeno”, esclarece. No entanto, ela ressalta que se a mulher é obesa, sente, naturalmente, mais calor, o que irá piorar com a chegada da menopausa. “Nesse caso, tem que se empenhar em perder peso, até para ter uma melhora da autoestima”, finaliza.

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