RELEMBRANDO...
CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA: determinantes
Se o determinante da matriz é diferente de zero existe a inversa, logo:
det M ≠ 0 ⇒ M-1 = 1
𝑑𝑒𝑡 𝑀 . 𝑀̅
Quem é 𝑀̅? É a matriz adjunta, que é a matriz transposta da matriz dos cofatores.
Como calcular a matriz dos cofatores, indicada por M’:
Matriz dos Cofatores
Seja M uma matriz quadrada, obtemos a matriz M’, substituindo cada elemento de M por seu cofator.
Exemplo: M = [
𝑎11 𝑎12 𝑎13 𝑎21 𝑎22 𝑎23 𝑎31 𝑎32 𝑎33
]
Encontrando a matriz dos cofatores: M’ = [
𝐴11 𝐴12 𝐴13 𝐴21 𝐴22 𝐴23 𝐴31 𝐴32 𝐴33 ] A11 = (-1)2 | 𝑎22 𝑎23 𝑎32 𝑎33| A12 = (-1) 3 |𝑎21 𝑎23 𝑎31 𝑎33| A13 = (-1) 4 |𝑎21 𝑎22 𝑎31 𝑎32| A21 = (-1)3 | 𝑎12 𝑎13 𝑎32 𝑎33| A22 = (-1) 4 |𝑎11 𝑎13 𝑎31 𝑎33| A23 = (-1) 5 |𝑎11 𝑎12 𝑎31 𝑎32| A31 = (-1)4 | 𝑎12 𝑎13 𝑎22 𝑎23| A32 = (-1) 5 |𝑎11 𝑎13 𝑎21 𝑎23| A33 = (-1) 6 |𝑎11 𝑎12 𝑎21 𝑎22| Determinante Determinante Determinante Determinante
Determinante Determinante Determinante Determinante
Matriz Adjunta: 𝑀̅
É a matriz transposta da matriz dos cofatores.
Matriz transposta: trocamos as linhas pelas colunas.
Matriz Inversa: 𝑴−𝟏
det M ≠ 0 ⇒ 𝑀−1 = 1
𝑑𝑒𝑡 𝑀 . 𝑀̅
MATRIZES INVERTÍVEIS:
Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Dizemos que A é matriz invertível se existir uma matriz B tal que AB = BA = In (matriz unidade de ordem n / matriz canônica do Rn).
Se A não é invertível dizemos que A é singular. Sejam as matrizes: A = [ 𝑎11 𝑎12 𝑎21 𝑎22], B = [ 𝑎11′ 𝑎12′ 𝑎21′ 𝑎22′ ] e In= [ 1 0 0 1] A . B = In e B . A = In [ 𝑎11 𝑎12 𝑎21 𝑎22] . [ 𝑎11′ 𝑎12′ 𝑎21′ 𝑎22′ ] = [1 0 0 1]
[𝑇−1] 𝑐𝑎𝑛 𝑐𝑎𝑛 = [ 𝑎11. 𝑎11′ + 𝑎12. 𝑎21′ 𝑎11. 𝑎12′ + 𝑎12. 𝑎22′ 𝑎21. 𝑎11′ + 𝑎22. 𝑎21′ 𝑎21. 𝑎12′ + 𝑎22. 𝑎22′ ] = [1 0 0 1] Logo, 1) 𝑎11. 𝑎11′ + 𝑎12. 𝑎21′ = 1 2) 𝑎11. 𝑎12′ + 𝑎12. 𝑎22′ = 0 3) 𝑎21. 𝑎11′ + 𝑎22. 𝑎21′ = 0 4) 𝑎21. 𝑎12′ + 𝑎22. 𝑎22′ = 1 Exemplo: 1) Seja A = [3 4 2 3] encontre A -1.
A . B = In Logo, B é a matriz inversa.
[3 4 2 3] . [ 𝑎 𝑐 𝑏 𝑑] = [ 1 0 0 1] [3𝑎 + 4𝑏 3𝑐 + 4𝑑 2𝑎 + 3𝑏 2𝑐 + 3𝑑] = [ 1 0 0 1] { 3 𝑎 + 4𝑏 = 1 3𝑐 + 4𝑑 = 0 2𝑎 + 3𝑏 = 0 2𝑐 + 3𝑑 = 1 Logo, a =3 b =-2 c= -4 d=3 [𝑇−1] 𝑐𝑎𝑛 𝑐𝑎𝑛 = [ 3 −4 −2 3 ]
Quando é uma matriz 2 x 2 podemos fazer:
Primeiro temos que verificar se o determinante é diferente de zero, para que tenha inversa.
Trocamos de posição os elementos da diagonal principal.
Trocamos de sinal os elementos da diagonal secundária.
Depois de feitas essas alterações, dividimos todos os elementos pelo determinante.
A matriz obtida é a matriz inversa.
Obtenção da matriz inversa por escalonamento:
Seja M = [
𝑎11 𝑎12 𝑎13 𝑎21 𝑎22 𝑎23 𝑎31 𝑎32 𝑎33
] a matriz dada.
Para obter a matriz inversa por escalonamento devemos: [ 𝑎11 𝑎12 𝑎13 | 1 0 0 𝑎21 𝑎22 𝑎23 | 0 1 0 𝑎31 𝑎32 𝑎33 | 0 0 1 ] [ 1 0 0 | ? ? ? 0 1 0 | ? ? ? 0 0 1 | ? ? ? ]
n. 27 – TRANSFORMAÇÕES INVERTÍVEIS
Para que uma transformação linear seja invertível, é necessário e suficiente que ela seja um isomorfismo (bijetora).
Teorema: Se T:V W é um isomorfismo, A uma base de V e B uma
base de W, então a matriz da transformação linear T1:W V é tal
que:
1
A 1 B B A T TCorolário: Seja T:V W uma transformação linear e A uma base de
V e B uma base de W.
Então T é invertível se e só se det
T BA 0.Exemplo:
Seja 2 2
:
T uma transformação linear dada por
3 2 4 3 can can T A , ache as regras de T e de T-1. a) Regra de T: T (x, y)can = 𝛼 T (v1) + 𝛽 T (v2)Como A = {(1, 0), (0, 1)} e á base canônica do R2
(x, y) = 𝛼 (1, 0) + 𝛽 (0, 1) x = 𝛼
y = 𝛽
T (x, y) = 𝛼 T (v1) + 𝛽 T (v2)
T (x, y) = x (3, 2) + y (4, 3) T (x, y) = (3 x + 4 y, 2x + 3 y)
b) Regra de
T
1:Primeiro temos que achar a matriz inversa.
[𝑇−1]𝑐𝑎𝑛𝑐𝑎𝑛 = [3 4
2 3]
−1
1º determinante: det T = 9 – 8 = 1 2º encontrando a matriz cofator:
A11 = (-1)2. |3| = 1 . 3 = 3 A12 = (-1)3 . |2| = - 1 . 2 = - 2 A21 = (-1)3 . |4| = - 1 . 4 = - 4 A22 = (-1)4 . |3| = 1 . 3 = 3 Matriz cofator: 𝑀′ = [ 3 − 2 − 4 3 ] Matriz adjunta: 𝑀̅ = (𝑀′)𝑡 = [ 3 − 4 − 2 3 ]
Encontrando a matriz inversa: 𝑀−1 = 1
𝑀−1 = 1 1 . [ 3 − 4 −2 3 ] = [ 3 − 4 −2 3 ] Encontrando a transformação: T-1 (x, y)can = 𝛼 T(v1) + 𝛽 T (v2) (x, y) = 𝛼 (1, 0) + 𝛽 (0, 1) x = 𝛼 y = 𝛽 T (x, y) = 𝛼 T (v1) + 𝛽 T (v2) T (x, y) = x (3, - 2) + y (- 4, 3) T-1 (x, y) = (3 x - 4 y, - 2x + 3 y) Exercícios:
1. Seja 𝑇: ℝ2 → ℝ2 uma transformação linear dada por 𝐴 =
[𝑇]𝑐𝑎𝑛𝑐𝑎𝑛 = [
2 −1
1 1 ], ache as regras de 𝑇 e de𝑇
−1.
2. Dadas as transformações lineares, determine se 𝑇 tem uma inversa e, se tiver encontre 𝑇−1.
𝑎. [5 2 2 1] 𝑏. [ 4 7 −1 3] 𝑐. [ 1 −1 1 0 2 −1 2 3 0 ] 3. Considere a transformação linear 𝑇: ℝ3 → ℝ3, tal que
[𝑇] = [−1 1 01 1 1 0 1 1
] na base canônica. Encontre a [𝑇] 𝑒 [𝑇]−1 . 4. Verifique matricialmente se o operador linear 𝐹 ∈ 𝐿 (𝑅3) dado
por 𝐹(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 − 𝑦, 2𝑦, 𝑦 + 𝑧) é invertível. Se for, ache a inversa e a regra da transformação.
Exercícios resolvidos:
1. Seja 𝑇: ℝ2 → ℝ2 uma transformação linear dada por 𝐴 =
[𝑇]𝑐𝑎𝑛𝑐𝑎𝑛 = [
2 −1
1 1 ], ache as regras de 𝑇 e de𝑇
−1.
a) 1º verificar se existe a inversa, ou seja, det ≠ 0 det = 3 b) Achar a T (x, y)
Como estamos na base canônica: 𝛼 = x e 𝛽 = y T (x, y) = x (2, 1) + y (-1, 1)
T (x, y) = (2x – y, x + y)
c) Achar a T-1 (x, y)
Primeiro temos que achar a matriz inversa: A . A-1 = In Logo, A-1 é a matriz inversa.
[2 −1 1 1 ] . [ 𝑎 𝑐 𝑏 𝑑] = [ 1 0 0 1] [2𝑎 − 𝑏 2𝑐 − 𝑑 𝑎 + 𝑏 𝑐 + 𝑑 ] = [ 1 0 0 1] { 2 𝑎 − 𝑏 = 1 𝑎 + 𝑏 = 0 2𝑐 − 𝑑 = 0 𝑐 + 𝑑 = 1 Logo, a = 1 3 b = − 1 3 c = 1 3 d = 2 3 [𝑇−1] 𝑐𝑎𝑛 𝑐𝑎𝑛 = [ 1 3 1 3 −1 3 2 3 ] T-1 (x, y) = x (1 3 , − 1 3) + y ( 1 3 , 2 3) T-1 (x, y) = (𝑥+ 𝑦 3 , − 𝑥 + 2 𝑦 3 )
2. Dadas as transformações lineares, determine se 𝑇 tem uma inversa e, se tiver encontre 𝑇−1.
𝑎. [5 2
2 1]
Primeiro temos que calcular o determinante para saber se a
matriz admite inversa:
[5 2
2 1] → 𝑑𝑒𝑡 = 5 − 4 = 1
Depois temos que achar a matriz inversa. [𝑇−1] 𝑐𝑎𝑛 𝑐𝑎𝑛 = [ 1 −2 −2 5 ]
Como temos a base canônica: 𝑥 = 𝛼 ; 𝑦 = 𝛽 𝑇(𝑥, 𝑦) = 𝛼 𝐹𝑣1 + 𝛽 𝐹𝑣2 𝑇(𝑥, 𝑦) = 𝑥 (1, −2) + 𝑦 (−2, 5) 𝑇(𝑥, 𝑦) = (𝑥 − 2𝑦, −2𝑥 + 5𝑦) 𝑅: [𝑇]−1 = (𝑥 − 2𝑦, −2𝑥 + 5𝑦) 𝑏. [ 4 7 −1 3]
Primeiro temos que calcular o determinante para saber se a
matriz admite inversa:
[ 4 7
−1 3] → 𝑑𝑒𝑡 = 12 + 7 = 19
𝑑𝑒𝑡 ≠ 0, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎
Depois temos que achar a matriz inversa.
[𝑇−1] 𝑐𝑎𝑛 𝑐𝑎𝑛 = [ 3 19 −7 19 1 19 4 19 ]
Como temos a base canônica: 𝑥 = 𝛼 ; 𝑦 = 𝛽 𝑇(𝑥, 𝑦) = 𝛼 𝐹𝑣1 + 𝛽 𝐹𝑣2 𝑇(𝑥, 𝑦) = 𝑥 (3 19, 1 19) + 𝑦 (− 7 19, 4 19) 𝑇(𝑥, 𝑦) = (3𝑥 19 − 7𝑦 19, 𝑥 19 + 4𝑦 19) 𝑅: [𝑇]−1 = (3𝑥−7𝑦 19 , 𝑥+4𝑦 19 ) 𝑐. [1 −10 2 −11 2 3 0 ]
Primeiro temos que calcular o determinante para saber se a
matriz admite inversa: [ 1 −1 1 0 2 −1 2 3 0 1 −1 0 2 2 3 ] → 𝑑𝑒𝑡 = 0 + 2 + 0 − 4 + 3 + 0 = 1 𝑑𝑒𝑡 ≠ 0, 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎
Depois temos que achar a matriz inversa.
[𝑇−1] 𝑐𝑎𝑛
𝑐𝑎𝑛 = [−2 −23 3 −11
−4 −5 2
]
Como temos a base canônica: 𝑥 = 𝛼 ; 𝑦 = 𝛽; 𝑧 = 𝛿 𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝛼 𝐹𝑣1 + 𝛽 𝐹𝑣2 + 𝛿 𝐹𝑣3
𝑇(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (3𝑥, −2𝑥, −4𝑥) + (3𝑦, −2𝑦, −5𝑦) + (−𝑧, 𝑧, 2𝑧) 𝑅: [𝑇]−1 = (3𝑥 + 3𝑦 − 𝑧, −2𝑥 − 2𝑦 + 𝑧, −4𝑥 − 5𝑦 + 2𝑧)
3. Considere a transformação linear T: R3 → R3, tal que [𝑇] = [
−1 1 0 1 1 1 0 1 1
] na base canônica. Encontre a [𝑇] 𝑒 [𝑇]−1 . a) [𝑇] T (x, y, z)can = 𝛼 T(v1) + 𝛽 T (v2) + 𝛿 T (v3) A = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} e á base canônica do R3 (x, y, z) = 𝛼 (1, 0, 0) + 𝛽 (0, 1, 0) + 𝛿 (0, 0, 1) x = 𝛼 y = 𝛽 z = 𝛿 T (x, y, z) = 𝛼 T (v1) + 𝛽 T (v2) + 𝛿 T (v3) T (x, y, z) = x (-1, 1, 0) + y (1, 1, 1) + z (0, 1, 1) T (x, y, z) = (- x + y, x + y + z, y + z) b) [𝑇]−1 a. Encontrando a inversa: - determinante: 𝑑𝑒𝑡 = [−1 1 01 1 1 0 1 1 ] −1 1 1 1 0 1 = −1 + 1 − 1 = − 1 Encontrando a matriz dos cofatores: M’
A11 = (-1)2 | 1 1 1 1| A12 = (-1) 3 |1 1 0 1| A13 = (-1) 4 |1 1 0 1| A21 = (-1)3 | 1 0 1 1| A22 = (-1) 4 |−1 0 0 1| A23 = (-1) 5 |−1 1 0 1| A31 = (-1)4 | 1 0 1 1| A32 = (-1) 5 |−1 0 1 1| A33 = (-1) 6 |−1 1 1 1| M’ = [−1 −10 −1 11 1 1 −2 ]
Matriz Adjunta: 𝑀̅ – é a transposta da matriz cofator.
𝑀̅ = [−1 −10 −1 11 1 1 −2 ] Matriz Inversa: 𝑴−𝟏 𝑀−1 = 1 𝑑𝑒𝑡 𝑀 . 𝑀̅ [𝑇]−1 = [ 01 11 −1−1 −1 −1 2 ] T (x, y, z)can = 𝛼 T(v1) + 𝛽 T (v2) + 𝛿 T (v3) A = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} e á base canônica do R3 (x, y, z) = 𝛼 (1, 0, 0) + 𝛽 (0, 1, 0) + 𝛿 (0, 0, 1) x = 𝛼 y = 𝛽 z = 𝛿
[𝑇]−1 (x, y, z) = 𝛼 T (v
1) + 𝛽 T (v2) + 𝛿 T (v3)
[𝑇]−1 (x, y, z) = x (0, 1, – 1) + y (1, 1, – 1) + z (– 1, – 1, 2)
[𝑇]−1 (x, y, z) = ( y – z , x + y – z , – x – y + 2 z)
4. Verifique matricialmente se o operador linear 𝐹 ∈ 𝐿 (𝑅3) dado
por 𝐹(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 − 𝑦, 2𝑦, 𝑦 + 𝑧) é invertível. Se for, ache a inversa e a regra da transformação.
A matriz F em relação a base canônica do 𝑅3 é:
𝐹(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 − 𝑦, 2𝑦, 𝑦 + 𝑧) 𝐹(1, 0 , 0) = (1 − 0, 2(0), 0 + 0) = (1, 0, 0) 𝐹(0, 1, 0) = (0 − 1, 2(1), 1 + 0) = (−1, 2, 1) 𝐹(0, 0 ,1) = (0 − 0, 2(0), 0 + 1) = (0, 0, 1) Portanto, M = [1 −1 00 2 0 0 1 1 ]
Para obter a matriz inversa por escalonamento devemos:
[ 1 −1 0 | 1 0 0 0 2 0 | 0 1 0 0 1 1 | 0 0 1 ] → 𝐿3 = 𝐿2 − 2𝐿3 [ 1 −1 0 | 1 0 0 0 2 0 | 0 1 0 0 0 −2 | 0 1 −2 ] [ 1 −1 0 | 1 0 0 0 2 0 | 0 1 0 0 0 −2 | 0 1 −2 ] → 𝐿1 = 𝐿2 + 2𝐿1 [ 2 0 0 | 2 1 0 0 2 0 | 0 1 0 0 0 −2 | 0 1 −2 ]
[ 2 0 0 | 2 1 0 0 2 0 | 0 1 0 0 0 −2 | 0 1 −2 ] → { 𝐿1 = 𝐿1 2 𝐿2 = 𝐿2 2 𝐿3 = 𝐿3 −2 [ 1 0 0 | 1 1 2 0 0 1 0 | 0 1 2 0 0 0 1 | 0 −1 2 1] Portanto, 𝐹−1(1, 0, 0) = (1, 0, 0) 𝐹−1(0, 1, 0) = (1 2, 1 2, − 1 2) 𝐹−1(0, 0, 1) = (0, 0, 1) Assim, 𝐹−1(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑥(1, 0, 0) + 𝑦 (1 2, 1 2, − 1 2) + 𝑧 (0, 0, 1) 𝐹−1(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥 +𝑦 2, 𝑦 2, − 𝑦 2 + 𝑧) Referências Bibliográficas
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row, 1980.
BORGES, A. J. Notas de aula. Curitiba. Set. 2010. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR. CALLIOLI, C. A. et al. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1990.
ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. São Paulo: Bookman, 2008.
KOLMAN, B.; HILL, R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.
NUNES, Luiz Fernando. Notas de aula: Matemática 1. Professor do Departamento de Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2010.