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Marisa Dias de Oliveira

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Academic year: 2021

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Marisa Dias de Oliveira

Saúde da Família na Atenção Básica:

Definições e Conceitos G es tão em Sa úde d a F amí lia M ar

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Unidade 5

Programas da Saúde da Família

Nesta unidade falaremos sucintamente sobre os programas da Saúde da Família de acordo com o ciclo de vida, abrangendo a saúde do homem, saúde da mulher, saúde da criança e a saúde do idoso.

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A ESF é a porta de entrada ao sistema de saúde em todas as localidades onde estiver implan-tado. Sendo assim, tem como principio básico me-lhorar a saúde da população através de um modelo de assistência, voltado à família e à comunidade, in-cluindo desde a prevenção, a promoção da saúde até a identificação precoce e o tratamento das doenças (FIGUEIREDO; TONINI, 2007).

O programa é responsável pelo desenvolvi-mento de ações de saúde nas áreas da: saúde da criança, do idoso, da mulher, saúde bucal, controle da hiperten-são e do diabetes, dentre outras (SES/PE, 2007).

Estas ações de saúde consistem os programas que consolidam as políticas públicas de saúde nos di-versos níveis do governo: federal, estadual e munici-pal. A seguir serão descritos os programas voltados para a Saúde da família já citados anteriormente.

5.1. Saúde da Criança e do Adolescente

A infância é um período em que se desen-volve boa parte das potencialidades humanas. Os distúrbios que incidem nessa época são responsáveis por graves consequências para indivíduos e para so-ciedade. (MS)

Pela a UNICEF (2008), a Estratégia Saúde da Família foi reconhecida como uma das principais

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políticas adotadas pelo País responsável pela redu-ção da mortalidade infantil nos últimos anos. Com as novas estratégias de abordagem ao aleitamento materno e alimentação complementar, num contex-to das redes de atenção básica, visa-se potencializar as ações de promoção ao aleitamento materno e ali-mentação complementar numa linha de cuidado in-tegral à Saúde da Criança.

A estratégia saúde da família é um eixo nor-teador para a organização da atenção básica nas uni-dades de saúde. No entanto, não se pode perder de vista que qualquer local do sistema de saúde e outros espaços sociais se coloquem como oportunidade de cuidado e devem prestar atenção integral à crian-ça além de devolver ou demandar para a equipe de atenção básica.

Todas as unidades de saúde, independente-mente da forma de organização ou cobertas pelas equipes de saúde da família, devem aderir à agenda de compromissos com a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil.

Todas as atividades contidas no cuidado à saúde da criança fazem parte do roteiro de aborda-gem da criança pelo agente comunitário de saúde. A possibilidade de abordagem da criança, em ambientes domiciliares e sociais, favorece o reconhecimento de necessidades especiais em tempo oportuno, a preven-ção de doenças e a promopreven-ção à saúde. (MS, 2004)

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Considerando as principais causas de morta-lidade infantil no país, veremos as principais linhas de cuidados priorizadas nas ações dirigidas às crianças, segundo o Ministério da Saúde (2004): promoção do nascimento saudável; acompanhamento do recém--nascido de risco; acompanhamento do crescimen-to e desenvolvimencrescimen-to e imunização; promoção do aleitamento materno e alimentação saudável; aten-ção aos distúrbios nutricionais e anemias carenciais; abordagem das doenças respiratórias e infecciosas.

A atenção básica de saúde deve estabelecer segundo o MS (2004), a articulação com as equipes de apoio e rede ambulatorial especializada para ve-rificar se a criança efetivamente conseguiu o mento referido e manteve a continuidade do atendi-mento na atenção básica; articulação com os servi-ços de urgência; articulação com a rede hospitalar; articulação com o programa de assistência domiciliar nos locais onde está implantado.

A criança, ao nascer, deve receber, ainda na maternidade, o cartão da criança preenchido, pro-piciando as informações necessárias ao seguimento adequado da criança na atenção básica, com aten-ção ao recém-nascido de risco. Deve-se informar a importância da “primeira semana saúde integral” na unidade de atenção básica.

A agenda de compromissos para saúde in-tegral da criança e redução da mortalidade infantil

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do MS (2004) visa estratégias de ação, vamos citar as principais: vigilância a saúde pela equipe de atenção básica, onde devem ser priorizados os grupos: ges-tantes, puérpera, recém-nascido, a criança menor de 5 anos, a criança portadora de deficiência e aquelas egressas de internação e a vigilância da mortalidade materna e infantil.

Segundo MS (2004), para que haja um pla-nejamento das ações voltadas à saúde da criança, é fundamental a análise dos dados. Estes devem ser disponibilizados em sistemas que são alimentados pelos profissionais do serviço de saúde, visa-se o preenchimento de declarações de óbito ou nascidos vivos, doenças de notificação compulsória, produ-ção ambulatorial etc. Podemos citar os sistemas de informações mais utilizados para subsidiar as estra-tégias básicas para intervenção, conforme os dados apresentados pelos mesmos:

• Sistema de informação de nascidos vivos (SINASC) • Sistema de informação sobre mortalidade (SIM) • Sistema de informação ambulatorial (SIA) • Sistema de informação da atenção básica (SIAB) • SISPRENATAL

• Sistema de informação de agravos de notifica-ção (SIAN)

• Sistema de informação sobre internações hos-pitalares (SIH)

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Com relação à saúde do adolescente, em 1988 o MS oficializou o Programa de Saúde do adolescen-te. Segundo o MS (1996)a adolescência tem como fai-xa etário os jovens de 10 a 19 anos, ela é o período de vida caracterizado por grande crescimento e desen-volvimento, que se apresenta com as transformações anatômicas, fisiológicas e psicossociais.

O PROSAD – Programa de Saúde do ado-lescente deve seguir os princípios do SUS, e se funda-menta numa política de promoção a saúde, para que o PROSAD se implemente com eficiência é necessário que o mesmo colabore na implementação do Estatu-to da criança e do adolescente (ECA) nos níveis esta-dual, federal e municipal, atuando juntamente com os conselhos tutelares e conselhos dos direitos.

As atividades básicas dirigidas para os ado-lescentes são as voltadas para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, a sexualidade, a saúde bucal, a saúde mental, a saúde reprodutiva, a saúde escolar do adolescente, a prevenção de aciden-tes, a abordagem a violência e maus tratos, a família, o trabalho, a cultura e o lazer. (MS, 1996)

O MS (2010) publicou as diretrizes nacio-nais para a atenção integral à saúde dos adolescen-tes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde, onde constam vários temas que devem ser explorados com relação à saúde do adolescente, tais como: o nível de escolaridade, o cuidado com a

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violência familiar ou não, a vida reprodutiva desses jovens, dentre outros.

Os temas estruturantes dessas diretrizes se-gundo o Ministério da Saúde (2010) são: participação juvenil; a equidade de gênero; os direitos sexuais e re-produtivos; projeto de vida; cultura da paz; ética e ci-dadania; e igualdade social. É possível encontrar o do-cumento na íntegra no portal do Ministério da Saúde. Atualmente, o MS distribui para os jovens a Caderneta de Saúde do Adolescente, onde são ano-tadas as informações colhidas por integrantes da equipe de saúde da sua região, e que contêm infor-mações de grande valia para os jovens e que auxiliam as equipes de saúde no acompanhamento da saúde do adolescente. Nos anexos, temos as figuras (Figura 11 e 12) da cadernetas de saúde do adolescente tanto do sexo feminino quantodo sexo masculino.

5.2. Saúde da mulher

Em 1983, o “Programa de Assistência inte-gral à Mulher: Bases de ação programática” (PAISM) foi elaborado pelo Ministério da Saúde e apresenta-do na comissão parlamentar mista de inquérito da explosão demográfica, de 1983. A discussão se pau-tava, predominantemente, ao controle de natalidade. O MS teve papel fundamental, pois posicionou-se

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e defendeu o livre arbítrio das famílias decidirem quando e quantos filhos terão. Trata-se de um docu-mento histórico que incorporou as ideias feministas para a atenção integral a mulher.

O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher incorporou, também, princípios norte-adores da reforma sanitária, a ideia de descentrali-zação, hierarquidescentrali-zação, regionalidescentrali-zação, equidade na atenção, bem como de participação social. Além disso, propôs formas mais simétricas de relaciona-mento entre os profissionais de saúde e as mulheres, apontando para a apropriação, autonomia e maior controle sobre a saúde, o corpo e a vida. Assistência, em todas as fases da vida, clínico-ginecológica, no campo da reprodução (planejamento reprodutivo, gestação, parto e puerpério) como nos casos de do-enças crônicas ou agudas. O conceito de assistência reconhece o cuidado do médico e de toda a equipe de saúde, com alto valor às praticas educativas, en-tendidas como estratégia para a capacidade crítica e a autonomia das mulheres. (MS, 2004)

Em 2003, teve início a construção da Políti-ca Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher – princípios e diretrizes. Em 2004, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Inte-gral à Saúde da Mulher, construída a partir da pro-posição do SUS.

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Programa de Saúde da Mulher avançará sem a pre-sença do componente educativo dos profissionais da saúde e da população das mulheres atendidas. Neste programa, consegue-se identificar problemas futu-ros, importantes para a sobrevivência e o fortaleci-mento da saúde da mulher brasileira.

A mortalidade materna é um indicador epi-demiológico de índice elevado pela falta de infor-mações das futuras mamães. Este programa adota várias perspectivas em seu conceito:

• A integralidade da saúde da mulher com ações dirigidas para o atendimento global das necessidades prioritárias desse grupo populacional, sendo obser-vado desde a adolescência até a terceira idade, com ampla aplicação no sistema básico de saúde.

Através de publicações emitidas pelo MS, podemos ver que, com grande frequência, a aten-ção que deve ser dispensada às mulheres, principal-mente às gestantes, onde se vê a necessidade de uma atenção qualificada e humanizadas no pré-natal e no puerpério, visa-se uma atenção integral as mulheres vítimas de violência sexual e doméstica, cuidados com as gestantes de risco, e de tantas outras situa-ções que podem acometer a saúde das mulheres.

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5.3. Saúde do adulto e do idoso

Segundo o MS os agravos que acometem a saúde do homem constituem um grande problema de saúde pública, baseado nesta realidade em agosto de 2009, foi instituída através da portaria n.º 1944 de agosto de 2009, a Política Nacional de atenção inte-gral ao homem visando ampliar e facilitar o acesso aos serviços de saúde. (MS, 2009)

Na política nacional de atenção integral ao homem, podem-se destacar os princípios de humani-zação e qualidade, que implicam na promoção, no res-peito à ética e reconhecimento da saúde do homem.

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, objetiva orientar as ações e ser-viços de saúde para a população masculina, com integralidade e equidade, primando pela humani-zação da atenção. A política enfatiza a necessida-de necessida-de mudanças necessida-de paradigmas no que concerne à percepção da população masculina em relação ao cuidado com a sua saúde e a saúde de sua família. Para cumprir esses princípios de humanização e da qualidade da atenção integral devem-se considerar os alguns elementos: acesso da população masculina aos serviços de saúde hierarquizados nos diferentes níveis de atenção e organizados em rede, possibili-tando melhoria do grau de resolutividade dos pro-blemas e acompanhamento do usuário pela equipe

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de saúde; associar as diversas áreas do setor sanitá-rio, demais áreas do governo, o setor privado e não governamental, e a sociedade, compondo redes de compromisso e corresponsabilidade quanto à quali-dade de vida da população masculina em que todos sejam participantes da proteção e do cuidado com a vida, informações e orientação à população-alvo, aos familiares e à comunidade sobre a promoção, pre-venção e tratamento dos agravos e das enfermidades do homem; captação precoce da população mascu-lina nas atividades de prevenção primária relativa às doenças cardiovasculares e cânceres, entre outros agravos recorrentes; capacitação técnica dos pro-fissionais de saúde para o atendimento do homem; disponibilidade de insumos, equipamentos e mate-riais educativos; estabelecimento de mecanismos de monitoramento e avaliação continuada dos serviços e do desempenho dos profissionais de saúde, com participação dos usuários; elaboração e análise dos indicadores que permitam aos gestores monitor as ações e serviços e avaliar seu impacto, redefinindo as estratégias e/ou atividades que se fizerem necessá-rias. Partindo dos elementos citados, podemos dizer que, segundo o MS, o objetivo geral da política na-cional de atenção integral ao homem é promover a melhoria das condições de saúde da população mas-culina do Brasil, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e mortalidade dessa

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popu-lação, através do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde.

Já falamos da saúde do adulto, partimos ago-ra paago-ra a Saúde do Idoso. É de gago-rande importância nas comunidades pelos cuidados de assistência pres-tados a essa faixa etária, bem como que contribui de forma significativa para que o idoso permaneça ativo na sociedade e tenha melhor qualidade de vida.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os idosos se dividem em três categorias:

• Pré-idosos (entre 55 e 64 anos)

• Idosos jovens (entre 65 e 79 anos, ou entre 60 e 69 para quem vive na Ásia e na região do Pacífico)

• Idosos de idade avançada (com mais de 75 ou 80 anos). Estes, com mais de 80 anos, são na sua maior parte do sexo feminino.

Ciente da necessidade de uma política rela-cionada à saúde do idoso, o MS, em 1999, concluiu o processo de revisão e atualização da portaria n.º 1.395/GM aprovando a Política Nacional da Pessoa Idosa pela atual portaria n.º 2528 de 19 de outubro de 2006. (MS, 2012)

É importante destacar que o Ministério da Saúde, através da lei n.º 8842 de janeiro de 1994, es-tabeleceu os objetivos e as estratégias do Programa de Atenção Integral à Saúde do Idoso (PAISI), que

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envolve um conjunto de ações, sendo elas: promo-ção, prevenpromo-ção, recuperação da saúde ou manuten-ção de uma qualidade de vida mais digna possível.

Segundo o Ministério da Saúde (2001), o PAISI tem como objetivo principal manter um esta-do de saúde com a finalidade de atingir um máximo de vida ativa, na comunidade, junto à família, e com o maior grau de independência funcional e autono-mia. No âmbito de prevenção, o programa visa à va-cinação dos idosos pelas vacinas: antitetânica, antip-neumocócica e antigripal.

Na figura 13, situada nos anexos, apresen-tamos o calendário de vacinação do adulto e idoso.

Segundo Figueiredo (2007), a assistência a saúde especifica dos idosos abrange: assistência am-bulatorial através das UBS, política de medicamen-tos voltados aos idosos. Vale destacar neste contex-to que o Ministério da Saúde dispõe do Programa Medicamento em casa que facilita a vida dos idosos e dos pacientes com medicação controlada quanto à assiduidade da entrega dos mesmos, visando com que o idoso não fique sem a medicação.

5.4. Programas, Campanhas e Projetos

Dentre os programas da Saúde da Família já mencionados, merecem destaque outros

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progra-mas que são inseridos na Saúde da Família e que têm grande valia para os usuários.

5.4.1. Programa Brasil Sorridente A implementação do programa Brasil Sorri-dente - Saúde Bucal, através da Política Nacional de Saúde Bucal, lançada em 2004, em Sobral/CE, está em consonância com as diretrizes do SUS e se pro-põe as ações de promoção, prevenção e manejo da resolutividade e qualidade, que permitem mudanças do nível de saúde bucal da população. As principais linhas de ações do Brasil Sorridente são a reorgani-zação da atenção básica em saúde bucal, a ampliação e qualificação da atenção especializada e a viabiliza-ção da adiviabiliza-ção de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público. (BRASIL, 2012)

Os princípios que fundamentam o processo de trabalho das equipes de saúde bucal são: a univer-salidade, equidade, integralidade da atenção, traba-lho em equipe e interdisciplinar, foco de atuação ao território-família-comunidade, responsabilização e vínculo. Na ESF, as ações das equipes de Saúde bucal são: ações de proteção e promoção a saúde; ações de recuperação; prevenção e controle de câncer bucal; incremento da resolução de urgência; inclusão dos procedimentos mais complexos na atenção básica e

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inclusão da reabilitação protética na atenção básica. (BRASIL, 2012)

5.4.2. Saúde Indígena

Desde agosto de 1999, o MS, por intermé-dio da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), as-sumiu a responsabilidade de estruturar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena no âmbito do SUS. Em fevereiro de 2002, foi aprovada a Política Nacional de Atenção a Saúde dos povos indígenas, onde visa garantir aos povos indígenas o acesso à atenção inte-gral à saúde, de acordo com os princípios e diretrizes do SUS, contemplando a diversidade social, cultural, geográfica, histórica e política de modo a favorecer a superação dos fatores que tornam essa população mais vulnerável aos agravos à saúde de maior magni-tude e transcendência entre os brasileiros, reconhe-cendo a eficácia de sua medicina e o direito desses povos à sua cultura. As características da assistência

à saúde indígena determinam a necessidade da ar-ticulação em nível intra e intersetorial em que cabe ao órgão executor dessa política a responsabilidade e promoção à facilitação desse processo. Para que objetivos dessa política sejam alcançados é necessá-rio conforme exposta na politica apresentada, que o ministério da educação, ministério da saúde, a

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Fun-dação Nacional do índio (FUNAI), As secretarias estaduais e municipais de saúde, o ministério público federal, a comissão intersetorial de saúde indígena trabalhem juntos para que se garante pelos povos indígenas o acesso ao SUS.

5.4.3 Saúde mental Programa de Volta para Casa

O programa de volta pra casa, criado pelo MS, é um programa de reintegração social das pessoas co-metidas por transtornos mentais, vindas de longas in-ternações, segundo critérios definidos na lei n.º 10708, de 31 de julho de 2003, este programa vem ao encon-tro de recomendações da OPAS e OMS para a área de saúde mental com vistas a reverter gradativamente um modelo de atenção centrado na referência à inter-nação em hospitais especializados por um modelo de atenção de base comunitária, consolidado em serviços territoriais. Este Programa atende ao disposto na Lei n.º 10.216, de 06 de abril de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. O programa tem como objetivo contribuir efetivamente para o processo de inserção social dessas pessoas, incentivando a organização de uma rede ampla e diversificada de recursos assistenciais

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e de cuidados, facilitadora do convívio social, capaz de assegurar o bem-estar global e estimular o exercício ple-no de seus direitos civis, políticos e de cidadania.

5.4.4. Programa Bolsa Família Fome Zero

O MS vê o acompanhamento dessas famílias pe-las equipes de saúde, não apenas como um meio de recolher informações para que a família continue recebendo esse benefício, mas também contribui para a melhoria da saúde da criança e da mulher. Podemos citar algumas ações de saúde que podem ser integradas ao Programa Bolsa Família, são elas: o pré-natal das gestantes; a consulta de retorno pós--parto; a orientação alimentar; monitoramento do crescimento e desenvolvimentos das crianças e mo-nitoramento da vacinação infantil.

São também programas e projetos do Minis-tério da Saúde: Farmácia Popular, Melhor em Casa, Combate à Dengue, Política Nacional de Alimenta-ção e NutriAlimenta-ção, Projeto Olhar Brasil, programas de controle do câncer, programa de controle de tabagis-mo, rede brasileira de banco de leite humano, Pro-jeto Expande, Programa Academia da Saúde, dentre outros. Esses projetos e programas podem ser vistos na íntegra no portal do Ministério da Saúde.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

1)

Com relação aos programas de saúde da família. Mencione quais são os cuidados primários relaciona-dos à saúde da criança.

2)

Nas unidades de Estratégia de Saúde da Família, onde a Saúde bucal está presente e quais são as ações realizadas por essa equipe?

3)

Na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, quais são os princípios que podemos destacar?

4)

A Agenda de Compromissos para Saúde Integral da Criança visa estratégias de ação. Cite as principais.

5)

Quais as áreas que o Programa Estratégia da Fa-mília é responsável pelas ações de saúde?

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Unidade 6

Implantação de uma ESF

Prezado aluno, nesta unidade, falaremos de como acontece a implantação do programa de es-tratégia da saúde da família e o que a unidade deve conter para que seu funcionamento seja permitido pelo Ministério da Saúde.

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Na maioria das cidades, a implantação da ESF começa nas áreas de maior risco ou mais caren-tes de atenção básica de saúde. Devido à distância dos centros da cidade, a população dessas áreas cos-tuma ser pouco informada sobre os cuidados bási-cos de saúde. Para que haja uma decisão acertada da localização da implantação de uma unidade de ESF, deve-se tomar cuidado com a superlotação, o que afeta diretamente a qualidade de atendimento.

A unidade de saúde da família faz parte da rede municipal de saúde. Municípios e Estado de-vem cuidar para que cada unidade não seja muito distante uma da outra. Essa estratégia visa uma me-lhor reorganização do sistema de saúde do municí-pio, tornando viável e eficaz a mudança da atenção básica na região.

Deve-se observar a existência na região onde será implantada a unidade PSF para que não haja duplicidade de serviços e impossibilitem que realmente se estabeleça o vínculo necessário entre ESF e a comunidade.

Outro ponto que deve ser considerado, nas semanas iniciais de implantação do ESF é a exposi-ção de problemas que, até então, eram ignoradas ou não eram levados em consideração. São situações em que as pessoas estavam excluídas do serviço munici-pal de saúde, por diferentes razões: porque o serviço não existia na região; porque o serviço não estava

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organizado de forma a facilitar o acesso das pesso-as; o serviço prestado não era resolutivo ou porque o serviço era desatento às necessidades da popula-ção. Casos de tuberculose e hanseníase sequer eram diagnosticados. A busca ativa pelo Programa Saúde da família vai atrás desses casos, diagnostica e, em seguida, dá tratamento e acompanha.

No início, para implantar o Programa Saúde da Família, é necessário que o Prefeito e o Secretário tenham conhecimento de que a demanda por atendi-mento vai crescer, isto cria gastos adicionais que não constavam na atenção básica, mas que poderiam es-tar sobrecarregando os outros níveis do sistema com exames e encaminhamentos desnecessários; com as pessoas que adoeceram por causas que poderiam ter sido evitadas; com as pessoas que tiveram seus problemas agravados porque não receberam a assis-tência em tempo oportuno, ou porque não tiveram tratamento e acompanhamento regulares.

Consolidada a implantação da ESF, vem a esta-bilização, as crianças vacinadas e acompanhadas se tor-nam mais saudáveis. As gestantes, com o pré-natal bem realizado, chegam ao momento do parto preparadas. As pessoas portadoras de tuberculose, hanseníase, hiperten-são ou diabetes passam a receber tratamento adequado, voltando a ter condições de trabalhar e produzir.

Para que ocorra a implantação de uma ESF, deve-se elaborar uma proposta que deve prever:

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• A adequação física; • Os recursos humanos;

• Os equipamentos necessários para garantir que a USF possa responder aos problemas de saúde das famílias na área sob sua responsabilidade.

A proposta de implantação da ESF deve também apontar:

• Referência e contrarreferência dos usuários; • Apoio ao diagnóstico laboratorial e de imagem (RX e ultrassom);

• Assistência farmacêutica;

• Proposta de gerenciamento do trabalho.

Elaborar a proposta de implantação é tarefa do Município que, para isso, deve contar com o apoio da Secretaria Estadual de Saúde. O processo possui várias etapas, sendo que algumas podem ser simultâneas:

• Identificar as áreas prioritárias • Levantar o número de habitantes • Calcular o número de ACS, ESF e ESB • Mapear áreas e microáreas

Nos anexos, apresenta-se um quadro (Figura 14) com o relatório do histórico de implantações de ESF e demais informações pertencentes ao relatório referente ao município de São Paulo no período de janeiro/2004 a setembro/2009.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

1)

Para que uma unidade de ESF seja implantada, é necessário elaborar uma proposta que deve prever quais informações?

2)

Quais as etapas que o município deve seguir para dar continuidade ao processo de implantação de uma ESF?

3)

Qual ponto deve ser considerado nas semanas iniciais de implantação?

4)

Quais são os conhecimentos que o Prefeito e Se-cretário devem ter para a implantação do programa?

5)

Consolidada a implantação, vem a estabilização e, com isso, o programa beneficia a população. Pode-mos citar quais são esses benefícios?

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Considerações Finais

Diante deste trabalho, observa-se que a saúde no Brasil, no decorrer dos últimos anos, teve um grande avanço, porém, vê-se a necessidade de um melhor direcionamento da atenção prestada pelos governos federais, estaduais e municipais com relação à saúde das famílias brasileiras.

A atenção básica e a Saúde da Família foram sendo reformuladas, mas sempre apresentaram algu-mas deficiências. Com isso, nossa saúde precisa de profissionais que busquem um melhor conhecimen-to e saibam implantar em suas unidades de saúde os programas que o Ministério da Saúde dispõe e anali-sem melhor suas estratégias de cuidado, baseando-se nas leis, portaria e decretos para que a assistência in-tegral, universal e de qualidade proposta pelos prin-cípios do SUS aconteçam e criem vínculos positivos com os indivíduos atendidos pelo Programa de Es-tratégia de Saúde da Família.

A família, como bem colocado em todos os artigos e programas citados, deve ser vista em sua totalidade, pois, muitas vezes, um problema de saúde vivenciado por um indivíduo da família pode gerar algum distúrbio na qualidade de vida de algum outro indivíduo da família que se vê colocado numa situa-ção de forte estresse, ocasionando para ele também

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alterações fisiológicas e psicossociais.

Com relação às tecnologias utilizadas pela Saúde da Família, vê-se a necessidade de uma ade-quação do sistema, pois apresenta um conteúdo muito complexo que pode dificultar a acessibilidade dos agentes de saúde na alimentação dos dados das famílias no sistema, ocasionando um falso resultado.

Vamos com confiança, trabalhando para que a saúde no Brasil possa melhorar cada vez mais e que os profissionais de saúde entendam como é de gran-de importância a busca pelo conhecimento.

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Anexos

Final década

de 80

Início da experiência de Agentes Comunitá-rios de Saúde pelo Ministério da Saúde (MS).

1991 Criação oficial do Programa de Agentes Co-munitários de Saúde (PACS) pelo MS.

1994

Realização do estudo: “Avaliação Qualitativa do PACS”. Criação do Programa Saúde da Família (PSF). Primeiro documento oficial “Programa Saúde da Família: dentro de casa”. Criação de procedimentos vinculados ao PSF e ao PACS na Tabela do SIA/SUS.

1996

NOB 01/96 – Definição de novo modelo de financiamento para a atenção básica à saúde com vistas à sustentabilidade financeira desse nível de atenção. Primeiro número dos “Ca-dernos de Saúde da Família: construindo um novo modelo”.

1997

REFORSUS – Implantação dos Polos de Ca-pacitação, Formação e Educação Permanente de Recursos Humanos para Saúde da Família. Segundo documento oficial “PSF: uma estra-tégia para a reorientação do modelo assisten-cial”, dirigido aos gestores e trabalhadores do SUS e instituições de ensino. O PACS e PSF são incluídos na agenda de prioridades da po-lítica de saúde. Publicação da Portaria MS/ GM n.º 1.882, criando o Piso de Atenção Bá-sica (PAB). Publicação da Portaria MS/GM n.º 1.886, com as normas de funcionamento do PSF e do PACS.

Figura 1 – Momentos relevantes na História do PSF no Brasil

(31)

1998

O PSF passa a ser considerado estratégia estruturante da organização do sistema de saúde. Início da transferência dos incentivos financeiros ao PSF e ao PACS, do Fundo Na-cional de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde. Primeiro grande evento: “I Seminá-rio de Experiências Internacionais em Saúde da Família”. Edição do “Manual para a Orga-nização da Atenção Básica”, importante res-paldo organizacional para o PSF. Definição, pela primeira vez, de orçamento próprio para o PSF, estabelecido no Plano Plurianual.

1999

Realização do 1.º Pacto da Atenção Básica. Segundo grande evento: “I Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família – cons-truindo um novo modelo”. Lançamento do 1.º número da “Revista Brasileira de Saúde da Família”. Realização do estudo “Avaliação da implantação e funcionamento do Progra-ma Saúde da Família”. Edição da Portaria n.º 1.329 que estabelece as faixas de incentivo ao PSF por cobertura populacional.

2000

Criação do Departamento de Atenção Bási-ca para consolidar a Estratégia de Saúde da Família. Publicação dos Indicadores 1999 do Sistema de Informação da Atenção Básica.

2001

Edição da “Norma Operacional da Assistên-cia à Saúde – NOAS/01”, ênfase na qualifi-cação da atenção básica. Terceiro evento: “II Seminário Internacional de Experiências em Atenção Básica/Saúde da Família”. Apoio à disponibilização de medicamentos básicos para a Equipe de Saúde da Família (ESF). In-corporação das ações de saúde bucal no PSF. Primeira fase do estudo: “Monitoramento das equipes de Saúde da Família no Brasil”.

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2002

Quarto evento: “PSF – A saúde mais perto de 50 milhões de brasileiros”. Segunda fase do estudo: “Monitoramento das equipes de Saúde da Família no Brasil”.

2003

Início da execução do Programa de Expansão e Consolidação da Estratégia de Saúde da Fa-mília (PROESF). Publicação dos Indicadores 2000, 2001 e 2002 do Sistema de Informação da Atenção Básica.

Fonte: Ministério da Saúde, 2004

Fonte: Ministério da Saúde, 2004

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Figura 6 - Ficha B–HA – Acompanhamento de hipertensos

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Figura 11 – Caderneta de saúde do adolescente menino

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Fonte: Ministério da Saúde (2009)

(43)

Fig

ura 13 – Calendário de v

acinação do adult

o e idos

o

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Fig ura 14 – r elat ório do t et o, cr edenciament o e implant ação das es trat ég ias de Ag en -tes Comunit ários de Saúde, Saúde da F

amília e Saúde Bucal em São P

aulo Compet ência: J aneir o de 2004 a Set embr o de 2009 Mês

Equipe de Saúde da Família

Teto

Credenciadas pelo Minis

-tério da Saúde Cadastr adas no Sistema Implantados Estimativ a da P opulação coberta Proporção de cobertur a populacional estimada 01 4.417 768 597 597 2.059.650 19,43 02 4.417 768 588 588 2.028.600 19,14 03 4.417 768 610 610 2.104.500 19,85 04 4.417 768 661 661 2.280.450 21,51 05 4.448 768 601 601 2.073.450 19,42 06 4.448 768 684 684 2.359.800 22,10 07 4.448 768 581 581 2.004.450 18,77 08 4.449 768 579 579 1.997.550 18,71 09 4.449 768 571 571 1.969.950 18,45 10 4.449 768 616 616 2.125.200 19,90 11 4.449 768 590 590 2.035.500 19,06 12 4.449 768 619 619 2.135.550 20,00

MS/SAS/Departamento de Atenção Básica - DAB Teto,

credenc

iamento

e implantação das estratégia

s de Agen

-tes Comunitários de Saúde, Saúde da Família e Saúde Bucal Unidade Geográfica:

Município - SÃO P A UL O/SP Competência: Janeiro de 2004 a Setembro de 2009

(45)

01 4.449 768 646 646 2.228.700 20,87 02 4.449 768 603 603 2.080.350 19,48 03 4.449 768 613 613 2.114.850 19,81 04 4.449 768 643 643 2.218.350 20,78 05 4.449 768 655 655 2.259.750 21,16 06 4.449 768 653 653 2.252.850 21,10 07 4.449 768 667 667 2.301.150 21,55 08 4.449 768 668 668 2.304.600 21,58 09 4.449 768 668 668 2.304.600 21,58 10 4.449 768 683 683 2.356.350 22,07 11 4.449 768 690 690 2.380.500 22,30 12 4.449 850 696 696 2.401.200 22,49 01 4.449 850 707 707 2.439.150 22,84 02 4.449 850 707 707 2.439.150 22,84 03 4.449 850 768 768 2.649.600 24,82 04 4.553 850 788 788 2.718.600 24,88 05 4.553 850 814 814 2.808.300 25,70 06 4.553 850 820 820 2.829.000 25,89 07 4.553 850 828 828 2.856.600 26,14 08 4.553 850 818 818 2.822.100 25,82 09 4.553 850 815 815 2.811.750 25,73 10 4.553 850 786 786 2.711.700 24,81 11 4.553 850 808 808 2.787.600 25,51 12 4.553 850 791 791 2.728.950 24,97

(46)

01 4.553 850 797 797 2.749.650 25,16 02 4.553 850 809 809 2.791.050 25,54 03 4.553 850 792 792 2.732.400 25,00 04 4.553 850 808 808 2.787.600 25,51 05 4.553 850 796 796 2.746.200 25,13 06 4.590 850 793 793 2.735.850 24,83 07 4.590 850 776 776 2.677.200 24,30 08 4.590 850 802 799 2.756.550 25,02 09 4.590 850 804 802 2.766.900 25,12 10 4.590 850 845 844 2.911.800 26,43 11 4.590 850 850 846 2.918.700 26,49 12 4.590 850 850 846 2.918.700 26,49 01 4.590 850 817 813 2.804.850 25,46 02 4.590 850 820 813 2.804.850 25,46 03 4.590 850 837 828 2.856.600 25,93 04 4.590 850 826 823 2.839.350 25,77 05 4.590 850 872 850 2.932.500 26,62 06 4.590 850 855 850 2.932.500 26,62 07 4.590 850 856 850 2.932.500 26,62 08 4.590 850 860 850 2.932.500 26,62 09 4.590 850 865 850 2.932.500 26,62 10 4.590 850 872 850 2.932.500 26,62 11 4.590 850 867 850 2.932.500 26,62 12 4.590 850 867 850 2.932.500 26,62

(47)

01 4.579 850 864 850 2.932.500 26,68 02 4.579 850 878 850 2.932.500 26,68 03 4.579 850 912 850 2.932.500 26,68 04 4.579 1.200 903 902 3.111.900 28,32 05 4.579 1.200 926 924 3.187.800 29,01 06 4.579 1.200 935 932 3.215.400 29,26 07 4.579 1.200 937 937 3.232.650 29,41 08 4.579 1.200 951 951 3.280.950 29,85 09 4.579 1.200 945 945 3.260.250 29,66 AB e IBGE.

.: A Nota Técnica contém infor

mações a respeito da orig

em dos dados e a descrição detalhada dos campos utilizados

(48)

Gabarito

Unidade 1

1)

Se encontra no parágrafo 13 do item 1

2)

item 1.1 no parágrafo 1

3)

parágrafo 15

4)

a partir do parágrafo 15

5)

parágrafo 14 Unidade 2

1)

encontra-se no item 2.2 a partir do parágrafo 1

2)

encontra-se no item 2.2 parágrafo 4

3)

parágrafo 19 do item 2.2

4)

parágrafo 12 do item 2.2

5)

parágrafo 8 e 9 item 2.2 Unidade 3

1)

encontra-se no item 3.1.1 parágrafo 1

2)

encontra-se no item 3.1.1 a partir parágrafo 11

3)

parágrafo 28 item 3.1.1

4)

parágrafo 2 item 3.1

(49)

Unidade 4

1)

encontra-se no item1parágrafo 1

2)

encontra-se no item 1parágrafo 1

3)

parágrafo 2

4)

parágrafo 10

5)

unidade 4 Unidade 5

1)

item 5.1 – parágrafo 6

2)

item 5.4.1 – parágrafo 2

3)

parágrafo 3

4)

item 5.1 parágrafo 9

5)

parágrafo 2 item 5 Unidade 6

1)

parágrafo 7

2)

parágrafo 7

3)

parágrafo 3

4)

parágrafo 4

5)

parágrafo 5

(50)

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