LINHA ESGOTO
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• CONSUMO DE ADESIVO E SOLUÇÃO
PREPARADORA
Os tubos e conexões podem ser unidos por adesivo plástico ou por anéis de borracha. A única exceção é o DN 40, que é instalado apenas por método de soldagem. Para o cálculo de consumo dos materiais, considera-se que os produtos serão aplicados em todas as juntas, ou seja, em cada uma das extremidades dos tubos e conexões.
Medir a profundidade da bolsa da conexão ou da bolsa do tubo e marcá-la na extremidade do tubo.
Alojar o anel de vedação na virola da bolsa da conexão ou na virola da bolsa de outro tubo.
Introduzir a ponta do tubo na bolsa da conexão ou na bolsa de outro tubo recuando-a 5mm para que não haja problema de dilatação.
PASSO 1
PASSO 2
PASSO 3
• FUNÇÃO
Sistema composto por tubos e conexões para coletar e transportar o esgoto sanitário a um destino apropriado.
• NORMA TÉCNICA
Os tubos e conexões para esgoto da linha série normal da Krona são fabricados conforme norma ABNT NBR 5688 – Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação – Requisitos. Procedimentos de instalações conforme norma ABNT NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e Execução.
• CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os tubos e conexões de esgoto série normal da Krona são fabricados em PVC (Cloreto de Polivinila), na cor branca, nas opções DN (diâmetro nominal) DN 40, DN 50, DN 75, DN 100, DN 150 e DN 200 com opções em juntas soldáveis e elásticas. Projetados para escoamento em regime não continuo à temperatura máxima de trabalho de 45° C. Os tubos e conexões para esgoto sanitário e ventilação dividem-se em dois tipos:
A) Esgoto secundário (DN 40), com bolsa soldável. Neste caso a execução é idêntica à execução de junta soldável. B) Esgoto primário (DN 50, DN 75, DN 100, DN 150 e DN 200), com bolsa contendo dupla atuação (junta mista). Na instalação envolvendo esgoto primário é recomendada a utilização de junta elástica.
Importante:
A) A temperatura máxima recomendada em regime de uso
não contínuo nas instalações prediais de esgoto é de 45°C.
B) O fecho hídrico é a altura de coluna líquida existente
em dispositivos como caixa sifonada, sifão de copo e bacia sanitária que impedem a passagem de gases do esgoto primário para o esgoto secundário ou para o ambiente.
C) A ventilação existente em uma instalação de esgoto é
obrigatória e fundamental, pois impede a quebra do fecho hídrico evitando a presença de mau cheiro.
D) Deve-se utilizar pasta lubrificante para a execução de
junta elástica, sendo uma mistura de óleos vegetais de Ph neutro.
E) É recomendada a utilização de isolantes térmicos
sempre que existir exposição da instalação aos raios solares.
• EXECUÇÃO DA JUNTA ELÁSTICA
Cortar o tubo no esquadro, realizar chanfro no mesmo e limpar as superfícies com estopa, ponta de tubo e bolsa da conexão ou bolsa de outro tubo, com cuidado especial na virola da bolsa onde irá se alojar o anel de borracha.
A Krona dispõe de uma linha completa de tubos
e conexões para instalações de esgoto, água fria
e água quente, ampla linha de acessórios para a
construção civil, assim como extenso portfólio de
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A cada ano, a Krona investe em novos produtos
e amplia sua linha, oferecendo sempre soluções
completas para projetos residenciais, industriais
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Hoje, somos uma das maiores do Brasil no
segmento de tubos e conexões, e a qualidade dos
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
Todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos por desconectores que podem atender um aparelho ou a um conjunto de aparelhos.
A caixa sifonada é um dos mais importantes dispositivos do fecho hídrico. É provida de desconector, destinada a receber efluentes da instalação secundária de esgoto. Pode ainda recolher águas da limpeza de pisos através de sua grelha superior.
Porém, não basta apenas instalar dispositivos com desconectores na instalação. Alguns fenômenos comprometem o bom funcionamento dos mesmos, sendo assim, deve-se instalar um sistema de ventilação eficiente como um segundo dispositivo de segurança contra o retorno dos odores nos ambientes habitáveis.
Gases do coletor público. Instalação
primária.
Corte Caixa Sinfonada
Corte do Sinfão Saída Saída Ventilação Gases Gases Gases Fecho hídrico que
bloqueia a passagem dos gases. Fecho Hídrico Fecho Hídrico Fecho Hídrico Primária Primária Entrada Entrada Entrada
• VENTILAÇÃO
Um dos aspectos mais importantes na instalação predial de esgoto, e pouco praticada em pequenas instalações, é a ventilação. Ela é fundamental para:
• Garantir a manutenção dos fechos hídricos dos desconectores;
• Permitir a saída dos gases para a atmosfera;
• Garantir que a pressão interna dos tubos seja igual à pressão atmosférica, mantendo o escoamento livre. Sistema de ventilação é o conjunto de tubulações ou dispositivos destinados a encaminhar os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos se encaminhem para os ambientes sanitários, bem como proteger o fecho hídrico dos desconectores, no caso de eventual pressão negativa na tubulação.
Pode ser dividido em ventilação primária e secundária. A ventilação primária é proporcionada pelo ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, o qual é prolongado até a atmosfera.
Poderá haver apenas ventilação primária, se for suficiente para atender aos critérios da NBR 8160. Caso não seja suficiente, deverá ser prevista também ventilação secundária.
A ventilação secundária é proporcionada pelo ar que escoa pelo interior de ramais, barriletes e colunas de ventilação, sendo estas também prolongadas até a atmosfera ou ligadas à parte superior do tubo de queda, interligando-se à ventilação primária. Também podem interligando-ser usados dispositivos de admissão de ar, devidamente posicionados no sistema.
• SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO
O sistema é composto por tubos, conexões e dispositivos para coletar e transportar o esgoto sanitário, garantindo o encaminhamento dos gases para a atmosfera e a condução dos despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino apropriado.
O sistema divide-se em:
INSTALAÇÃO PRIMÁRIA OU ESGOTO PRIMÁRIO
(DN 50; DN 75; DN 100; DN 150 E DN 200)É a que tem acesso aos gases provenientes do coletor público ou particular, ou seja, ela está antes do fecho hídrico.
INSTALAÇÃO SECUNDÁRIA OU ESGOTO
SECUNDÁRIO
(DN 40)É a que não tem acesso aos gases, pois está protegida pelo fecho hídrico.
• CRITÉRIOS DE FABRICAÇÃO
DN – Diâmetro nominal, comercial, adimensional. Não é considerado uma unidade de medida.
A linha esgoto é comercializada em DN:
• INSTALAÇÃO DO RAMAL DE DESCARGA
É o sistema que coleta o esgoto diretamente dos aparelhos sanitários. Localizado na instalação secundária, pois está protegida pelo fecho hídrico.• INSTALAÇÃO DO RAMAL DE ESGOTO
Sistema que recebe os efluentes dos ramais de descarga ou de um desconector. Este está localizado na instalação primária.
• FECHO HÍDRICO
O fecho hídrico é um sifão que veda a passagem dos gases. As peças que contém esta camada líquida são chamadas desconectores.
O fecho hídrico impede que os gases do coletor público ou fossa séptica retornem para os ambientes provocando odores;
A NBR 8160 orienta que o fecho hídrico deve ter, no mínimo 5cm de altura e a saída do desconector deve ter diâmetro igual ou superior ao ramal de esgoto primário a ele conectado. O fecho hídrico é uma coluna de água que veda a passagem dos gases.
Some a quantidade de juntas existentes no projeto, separando as peças por diâmetros. Consulte a tabela de quantidade de material necessário para realizar a soldagem.
Juntas soldáveis: Adesivo Plástico + Solução Preparadora; Juntas elásticas: Pasta Lubrificante.
DN 40 50 75 100 150 Adesivo Plástico (grama/junta) 4,2 6,2 14,2 20,8 26,0 Solução Preparadora (cm³/junta) 4,2 6,2 14,2 20,8 26,0 Pasta Lubrificante -10 15 23 35 ramal de descarga
ramal de descarga ramal de esgoto
ramal de descarga DN 40 = de 40,0mm - SEC DN 50 = de 50,7mm - PR DN 75 = de 75,5mm - PR DN 100 = de 101,6mm - PR DN 150 = de 150,0mm - PR DN 200 = de 200,0mm - PR
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
• TUBULAÇÕES ENTERRADAS
Proteger a instalação com laje para impedir a ação dos esforços sobre a tubulação sujeita à carga de rodas.
• SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
COLETIVO
São as estações de tratamento de esgoto. O esgoto passa por processos para remoção de resíduos, remoção da matéria orgânica e desinfecção com cloro e devolve os efluentes à natureza sem prejuízos ao meio ambiente.
• SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
INDIVIDUAL
Ocorre nos casos em que não existe uma rede pública de coleta e tratamento de esgoto.
2% para diâmetro nominal igual ou inferior a DN 75; 1% para diâmetro nominal igual ou superior a DN 100; A declividade máxima recomendada pela norma é de 5%.
Passagem
com folga Tubo de PVC
• CUIDADOS ESPECIAIS E PRECAUÇÕES
Recomenda-se observar no projeto a acessibilidade da instalação para reparos e manutenções.• TUBULAÇÕES EMBUTIDAS EM CONCRETO
Recomenda-se permitir a movimentação da tubulação através de camisas, deixando uma folga entre a tubulação e a construção para a dilatação.Para longos trechos de tubulação enterrada, recomenda-se a instalação não alinhada.
• NIVELAMENTO DA TUBULAÇÃO
O sistema de esgoto trabalha por gravidade. Portanto, deve haver declividade nas instalações.
Regularize o fundo com areia;
A base de assentamento deve ser uniforme e livre de materiais pontiagudos;
Preencha a vala lateralmente com areia ou material granular, cobrindo o tubo e compactando manualmente o material de preenchimento em camadas de 10 a 15 cm;
Laje de concreto Tubo de PVC Areia Tubo de PVC DN + 30cm Areia Terra
• COLETOR PREDIAL
Trecho final da tubulação que conduz o esgoto até a rede pública de coleta ou sistema de tratamento individual. Segundo norma NBR 8160, a distância entre a ligação do coletor predial e público até a caixa de inspeção mais próxima deve ser no máximo de 15 metros.
Ramal de
Ventilação VentilaçãoColuna de
Todo desconector deve ser ventilado.
O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação devem ser verticais e, sempre que possível, instalados em uma única prumada, isto é, sem desvios.
Para que a ventilação funcione com eficiência, a distância máxima de qualquer desconector até a ligação do tubo ventilador, deve seguir as recomendações da tabela a seguir.
• COLUNA DE VENTILAÇÃO
No caso de edificações verticais, a coluna de ventilação é normalmente interligada ao tubo de queda no intervalo entre os andares, como mostra a imagem abaixo:
sanitária e prolongado até acima da cobertura desse prédio, devendo-se prever a ligação de todos os desconectores a um elemento ventilado. Para dois ou mais pavimentos, todos os desconectores devem ser providos de ventiladores individuais ligados à coluna de ventilação.
A ventilação deve estar a 30 cm acima da cobertura ou 2,0 metros acima da laje, no caso de laje utilizada para outros fins além de cobertura.
Toda tubulação de ventilação deve ser instalada com aclive mínimo de 1%, de modo que qualquer líquido que porventura nela venha ingressar possa escoar totalmente por gravidade para dentro do ramal de descarga ou de esgoto em que o ventilador tenha origem.
• CAIXA DE GORDURA
É um dispositivo destinado a receber gordura proveniente de pias de cozinha, com objetivo de retê-las antes de lançá-las na rede de esgoto primário, dando a ela um destino adequado através da limpeza periódica. A caixa de gordura deverá ser:
• Impermeabilizada; • Vedada;
• Com tampa para inspeção com fecho hermético.
Em prédios, as pias de cozinha ou máquinas de lavar louças devem descarregar as águas servidas em tubos de queda exclusivos, que conduzam o esgoto a uma caixa de gordura coletiva.
• CAIXA DE INSPEÇÃO
Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de declividade e/ou direção das tubulações. Ela recebe as águas servidas (lavatórios e chuveiros) e águas negras (vasos sanitários). A distância entre elas não deve ser superior a 25 metros e no máximo a 10 metros de bacias sanitárias, caixas de gordura e caixas sifonadas. Para prédios com mais de dois pavimentos, não devem ser instaladas a menos de 2 metros de distância dos tubos de queda.
Na concepção de ventilação secundária, em prédios de um só pavimento, deve existir pelo menos um tubo ventilador, ligado diretamente a uma caixa de inspeção ou em junção ao coletor predial, subcoletor ou ramal de descarga de uma bacia
Diâmetro Nominal (DN) do Ramal de Descarga 40* 50 75 100 Distância máxima (metros) 1,00 1,20 1,80 2,40
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
• COLUNAS E BARRILETES DE VENTILAÇÃO
O diâmetro das colunas de ventilação é determinado de acordo com as indicações da tabela abaixo. Inclui-se no comprimento da coluna de ventilação, o trecho do tubo ventilador primário entre o ponto de inserção da coluna e a extremidade aberta do tubo ventilador. De forma similar à coluna de ventilação, o diâmetro do barrilete é dado na tabela abaixo, sendo que o número de UHC de cada trecho é a soma das unidades de todos os tubos de queda servidos pelo trecho, e o comprimento a considerar é o mais extenso, da base da coluna de ventilação mais distante da extremidade aberta do barrilete, até essa extremidade. No caso de prédios residenciais, na somatória das UHCconsidera-se apenas o aparelho de maior contribuição de cada banheiro. Nos demais casos todos os aparelhos sanitários fazem parte da somatória.
• CAIXAS DE GORDURA EM PRÉDIOS
Nos prédios, as pias de cozinha ou máquinas de lavar louças devem descarregar as águas servidas em tubos de queda exclusivos, que conduzam o esgoto a uma caixa de gordura coletiva. Ou seja, não é permitido o uso de caixas de gordura individuais nos andares.
As caixas podem ser redondas ou retangulares e produzidas de diferentes materiais, desde que estes não sejam atacados pelo esgoto e que sejam impermeáveis, de forma a não contaminar o solo.
O dimensionamento das caixas de gordura se dá conforme o número de pias ou cozinhas atendidas pela caixa.
•
DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS DE GORDURA
Onde:
H é a altura da parte submersa do septo. N é o número de pessoas
servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo. V é o volume, em litros.
• DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE
VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA
Um subsistema de ventilação secundária é formado por ramal, coluna e, em alguns casos, barrilete de ventilação. Seu dimensionamento se dará, como feito anteriormente para os demais trechos da instalação, através do somatório das UHC. Nas residências teremos apenas o ramal e o tubo de ventilação, apenas nos prédios serão utilizadas colunas e barriletes. Para impedir que o esgoto penetre no ramal de ventilação e o obstrua, este deve ser ligado à coluna de ventilação a uma distância de pelo menos 15 cm acima do nível de transbordamento da água do mais elevado dos aparelhos sanitários por ele ventilados, utilizando-se um tê de redução 90º ou junção invertida.
• RAMAIS DE VENTILAÇÃO
Para determinação do diâmetro do ramal de ventilação Pequena Simples Dupla Especial Modelo 1 1 ou 2 2 a 12 Mais de 12 Número de Cozinhas 30 40 60 D mínimo em cm 20 20 35 40 h mínimo em cm 75 75 100 100 DN da tubulação de saída 18 31 120 V = 20N + 20 Volume de retenção mínimo, em litros Número de UHC Até 12 13 a 18 19 a 36 Número de UHC Até 17 18 a 60 DN do Ramal de ventilação 40 50 75 DN do Ramal de ventilação 50 75 -Grupo de Aparelhos
sem Bacias Sanitárias com Bacias SanitáriasGrupo de Aparelhos
• DIMENSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES
PREDIAIS DE ESGOTO
Segundo a norma NBR 8160, este projeto levará em conta atributos importantes das instalações, tais como:
• Evitar a contaminação da água;
• Permitir rápido escoamento da água utilizada, evitando vazamentos ou entupimentos no interior das tubulações; • Permitir fácil desobstrução e inspeções das tubulações; • Impedir que gases do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização;
• Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema;
• Atenuar ruídos proporcionando maior conforto aos usuários; • Impedir a poluição ambiental dada pelo destino incorreto do esgoto sanitário.
Para dimensionamento das instalações prediais de esgoto deve-se considerar o conceito de Unidade Hunter de Contribuição (UHC). É um fator numérico que representa a contribuição de um aparelho sanitário em função de sua vazão e de sua utilização habitual.
A norma apresenta tabelas com os valores de UHC de cada um dos aparelhos, que se somados em função dos agrupamentos realizados para ramais de descarga, ramal de esgoto, sub-coletor e coletor, fornecerão os diâmetros adequados para atendimento das vazões.
• RAMAIS DE DESCARGA
O primeiro passo é definir os diâmetros dos ramais dedescarga, que atendem diretamente aos aparelhos sanitários. Eles deverão respeitar os diâmetros mínimos estabelecidos pela norma NBR 8160, conforme descreve a tabela:
• RAMAIS DE ESGOTO
O passo seguinte é o dimensionamento do ramal de esgoto. Para tanto, soma-se as UHC dos aparelhos sanitários que contribuem para ele, para então realizar a consulta na tabela seguinte:
• TUBOS DE QUEDA
Da mesma forma que realizado anteriormente, o dimen-sionamento do tubo de queda é dado pela somatória das UHC e consulta à tabela indicada pela norma NBR 8160:
DN Mínimo do Tubo 40 50 75 100
Número máximo de Unidades Hunter de Contribuição 3 6 20 160 40 50 75 100 150 200 250 300 4 10 30 240 960 2.200 3.800 6.000 8 24 70 500 1.900 3.600 5.600 8.400 Número Máximo de UHC Prédio de até 3
pavimentos Prédio com mais de 3 pavimentos DN do Tubo
• SUB-COLETORES E COLETORES
O dimensionamento dos coletores e sub-coletores de esgoto leva em consideração a somatória das UHC e a declividade da tubulação. A consulta é realizada através da tabela abaixo: 100 150 200 250 300 400 -1.400 2.500 3.900 7.000 180 700 1.600 2.900 4.600 8.300 216 840 1.920 3.500 5.600 10.000 250 1.000 2.300 4.200 6.700 12.000 Número Máximo de UHC em função das declividades mínimas
0,5% 1% 2% 3%
DN do Tubo
deve-se considerar se a instalação a ser ventilada contém ou não vaso sanitário e, em seguida, qual a somatória das UHC dos aparelhos ligadas a ela. A consulta poderá ser realizada na tabela a seguir:
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
TUBOS DE ESGOTO PRIMÁRIO 6M
DIMENSÕES (mm) Código 0101 0102 0103 0104 0105 B 39 44 50 60 72 C 6m 6m 6m 6m 6m D 50,7 75,5 101,6 150 200 d 50,7 75,5 101,6 150 200 e 1,6 1,7 1,8 2,6 3,5 Bitola (DN) 50 75 100 150 200
TUBOS DE ESGOTO PRIMÁRIO 3M
DIMENSÕES (mm) Código 0111 0112 0113 0114 0115 B 39 44 50 60 72 C 3m 3m 3m 3m 3m D 50,7 75,5 101,6 150 200 d 50,7 75,5 101,6 150 200 e 1,6 1,7 1,8 2,6 3,5 Bitola (DN) 50 75 100 150 200 D B C d e C d D B e
TUBOS DE ESGOTO SECUNDÁRIO 6M
DIMENSÕES (mm) Código 0100 B 18 C 6m D 40 d 40 e 1,2 Bitola (DN) 40
TUBOS DE ESGOTO SECUNDÁRIO 3M
DIMENSÕES (mm) Código 0110 B 18 C 3m D 40 d 40 e 1,2 Bitola (DN) 40 D B C d e C d D B e
TUBOS DE ESGOTO LEVE 6M
DIMENSÕES (mm) Código 0106 B 95 C 6m D 250 d 250 e 3 Bitola (DN) 250
TUBOS DE ESGOTO LEVE 3M
DIMENSÕES (mm) Código 0116 B 95 C 3m D 250 d 250 e 3 Bitola (DN) 250 D B C d e C d D B e
BUCHA DE REDUÇÃO ESGOTO
DIMENSÕES (mm) Código 0592 B 22 Z 43 D 40 d 50,7 Bitola (DN) 50x40 Z 50,7 B D d Z D B C B C D
• TRANSPORTE E MANUSEIO DE TUBOS E
CONEXÕES
O transporte dos tubos e conexões deve ser feito de forma cuidadosa, a fim de conservar a integridade dos produtos e garantir uma boa instalação. Recomendações para um bom transporte:
• Suspenda os tubos evitando arrastar sobre o solo ou os deixando em balanço;
• Evite quedas. Não jogue os tubos ou embalagens de conexões ao solo. Deposite com cuidado no local de arma-zenamento;
• Não transporte os produtos em contato com peças metálicas ou pontas salientes, que possam perfurá-los ou danificá-los;
• Evite fortes impactos e atritos com materiais pontiagudos como pedras e objetos metálicos.
• ESTOQUE DE TUBOS E CONEXÕES
Para estocagem dos Tudos e Conexões algumas recomendações importantes são:• Evite a exposição direta a intempéries. Os Tubos e Conexões devem ser armazenados em locais protegidos da exposição solar;
• A base de armazenamento para Tubos deve ser plana e bem nivelada, de forma a evitar deformações. Esta base pode ser realizada através de um tablado de madeira ou caibros, distanciados a 1,50 metros e colocados transversalmente à pilha de tubos. A primeira fileira de tubos deverá ficar totalmente apoiada, somente
• RECOMENDAÇÕES BÁSICAS
Conforme estabelece a norma de instalações prediais de água fria, ABNT NBR 5626, as tubulações instaladas no interior de paredes ou pisos, de forma recoberta ou embutida, deve considerar dois pontos fundamentais: • Facilidade de manutenção: recomenda-se observar no projeto o princípio da máxima acessibilidade a todas as partes da instalação de forma a permitir fácil acesso para reparos e manutenções, sem comprometer a estrutura da edificação; • Movimentação das tubulações em relação às paredes ou pisos: nos casos em que seja necessário atravessar paredes ou pisos através de sua espessura, devem ser estudadas formas de permitir a movimentação da tubulação. Isto pode ser feito através do uso de camisas, disposi vos que protegem a tubulação, deixando uma folga entre o tubulação e a construção, permitindo a dilatação do tubo ou o possível recalque da estrutura da construção sem danificar a tubulação;
*Recomenda-se que as tubulações instaladas permanentemente expostas a intempéries devem ser devidamente protegidas dessas ações através de pintura com tinta à base de esmalte sintético.
com as bolsas livres;
• Os Tubos devem ser estocados com pontas e bolsas alternadas, com empilhamento máximo de 1,50 metros de altura, independente dos diâmetros. Para armazenamento das conexões deve-se prever espaço suficiente para que o empilhamento não danifique as embalagens.
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
CURVA 45° LONGA ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0607 0608 0609 0610 B 39 44 55,7 74 Z 109,5 167,8 187,3 266,9 C 127 189,9 205,7 305 D 50,7 75,5 101,6 150 d 50,7 75,5 101,6 150 Bitola (DN) 50 75 100 150 Z Z C B Z D C Z B D d D B Z
CURVA 45° LONGA ESGOTO SECUNDÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0606 B 26,0 Z 146,1 D 40 C 172,1 Bitola (DN) 40 Z Z C B Z D C Z B D d D B Z
CURVA 90° CURTA ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0600 0601 0602 B 39,2 44,4 50 Z 52,8 66,6 79 C 94 112 136 D 50,7 75,5 101,6 d 50,7 75,5 101,6 Bitola (DN) 50 75 100 Z 110,1 Z Z Z B D D d C B Z B C d D Z
CURVA 90° LONGA PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0634 0635 0636 0637 B 39 44 45 74 Z1 29,9 156,7 182,5 417,6 C2 149,9 227,4 257,6 545 D 50,7 75,5 101,6 150 d 50,7 75,5 101,6 150 Bitola (DN) 50 75 100 150 Z Z Z¹ Z² D B Z d C² C D B Z B¹ C¹ Z² d D¹ B² D² Z¹
CURVA 90° LONGA SECUNDÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0633 B 22 C 121,5 D 40 Z 99,5 Bitola (DN) 40 Z Z Z¹ Z² D B Z d C² C D B Z B¹ C¹ Z² d D¹ B² D² Z¹
CAP ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0594 0595 0596 0597 0598 B 39 44 45 60 72 C 41,1 46,3 52,3 66,5 76,9 D 50,7 75,5 101,6 150 200 Bitola (DN) 50 75 100 150 200 Z 50,7 B D d Z D B C B C D
CAP ESGOTO SECUNDÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0593 B 18 C 21 D 39,5 Bitola (DN) 40 Z 110,1 Z Z Z B D D d C B Z B C d D Z
CURVA 90° CURTA ESGOTO SECUNDÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0599 B 22 Z 42 D 40 Bitola (DN) 40 Z 110,1 Z Z Z B D D d C B Z B C d D Z
CURVA 45° CURTA ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0729 B 47 Z 40,1 C 110,1 D 101,6 Bitola (DN) 100 d 101,6 B C D
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
JUNÇÃO 45° ESGOTO SIMPLES PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0627 0628 0629 0630 0718 B 40 44,7 50 62 72,5 C1 160 205 260 350 440 C2 106,5 142 180 252,5 320 D 50,7 75,5 101,6 150 200 Z 66,5 97,3 130 190,5 247,5 d 50,7 75,5 101,6 150 200 Bitola (DN) 50 75 100 150 200 Z Z Z C¹ Z¹ B C² d D d B Z C¹ C² D Z C B d D
JUNÇÃO 45° ESGOTO INVERTIDA PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0704 0709 B 44,4 50 C1 211 260 C2 138 175,5 D 75,5 101,6 Z 138 26 d 75,5 101,6 Bitola (DN) 75x75 100x100 Z Z Z C¹ Z¹ B C² d D d B Z C¹ C² D Z C B d D
JOELHO 90° BRANCO ESGOTO COM ANEL DE VEDAÇÃO
DIMENSÕES (mm) Código 0623 B1 26,1 Z1 20,9 D1 40 Z2 20,5 B2 22 D2 40 Bitola (DN) 40x40
*Os tubos de PVC DN 40 são fornecidos com ponta e bolsa lisa
Z² Z² Z¹ Z² Z¹ Z² Z d C B² B¹ Z¹ D² Z² Ø 102 D¹ D² B² Z² B¹ Z¹ D Z C¹ C² B
JOELHO 90° AZUL ESGOTO COM ANEL DE VEDAÇÃO
DIMENSÕES (mm) Código 0624 B1 26 Z1 20,7 D1 40 Z2 20,5 B2 22 D2 38 Bitola (DN) 38x40 Z² Z² Z¹ Z² Z¹ Z² Z d C B² B¹ Z¹ D² Z² Ø 102 D¹ D² B² Z² B¹ Z¹ D Z C¹ C²
B JUNÇÃO 45° ESGOTO SIMPLES SECUNDÁRIO DIMENSÕES (mm) Código 0626 B 22 C1 105,5 C2 72,5 Z 50,5 D 40 Bitola (DN) 40 Z² Z² Z¹ Z² Z¹ Z² Z d C B² B¹ Z¹ D² Z² Ø 102 D¹ D² B² Z² B¹ Z¹ D Z C¹ C² B
JOELHO 45° ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0612 0613 0614 0615 0714 B 39,2 44,7 50 63,2 72,5 Z 12,8 17,3 29,6 38,8 47,7 C 56,2 69 79,6 100 121,7 D 50,7 75,5 101,6 150 200 d 50,7 75,5 101,6 150 200 Bitola (DN) 50 75 100 150 200 Produto Injetado Z Z B Z C D d B Z D B Z D d C
JOELHO 90° ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0617 0618 0619 0621 0716 B 39,4 44,7 50 62 72,5 Z 30,8 41,8 58 82 112,2 C 70 88 108 142 174,2 D 50,7 75,5 101,6 150 200 d 50,7 75,5 101,6 150 200 Bitola (DN) 50 75 100 150 200 Produto Injetado Z Z B Z C D d B Z D B Z D d C
JOELHO 90° ESGOTO SECUNDÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0616 B 22 Z 22 D 40 Bitola (DN) 40 Z Z B Z C D d B Z D B Z D d C
JOELHO 90° ESGOTO COM VISITA
DIMENSÕES (mm) Código 0622 B1 50 Z 58 D1 101,6 B2 40 d 101,6 C 200 Z2 52 D2 50,7 Bitola (DN) 100x50 Z² Z² Z¹ Z² Z¹ Z² Z d C B² B¹ Z¹ D² Z² Ø 102 D¹ D² B² Z² B¹ Z¹ D Z C¹ C² B
JOELHO 45° ESGOTO SECUNDÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0611 B 22 Z 10 D 40 Bitola (DN) 40 Z Z C B Z D C Z B D d D B Z
16
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
TÊ ESGOTO PRIMÁRIO DIMENSÕES (mm) Código 0659 0660 0661 0662 0726 B 39,2 44,4 50 62 72,5 C1 152,5 184 224 296 390 Z1 45,8 60,1 71 98 139,5 Z2 39,8 55,6 70 113 142,5 D 50,7 75,5 101,6 150 200 d 50,7 75,5 101,6 150 200 Bitola (DN) 50 75 100 150 200 Produto Injetado Z¹ D² B² C¹ B¹ D¹ d Z² Z¹ Z² Z¹ Z² C¹ B Z² D d Z¹ D eTÊ DE REDUÇÃO ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0663 0664 0665 0666 B1 44,4 50 50 62 C1 160 167 197 243 Z1 28 24,5 41 54 d 75,5 101,6 101,6 150 B2 39,2 39,2 44,4 50 D2 50,7 50,7 75,5 101,6 D1 75,5 101,6 101,6 150 Z2 90 102,6 111,5 143,2 Bitola (DN) 75x50 100x50 100x75 150x100 Z¹ D² B² C¹ B¹ D¹ d Z² Z¹ Z² Z¹ Z² C¹ B Z² D d Z¹ D e TÊ ESGOTO SECUNDÁRIO DIMENSÕES (mm) Código 0658 B 21,5 C1 88 C2 44 Z 22,5 D 40 Bitola (DN) 40 Z C² C¹ D B Z Z D C D C² C¹ B d Z C² C¹ D B Z Z D C D C² C¹ B d REDUÇÃO EXCÊNTRICA DIMENSÕES (mm) Código 0654 0655 0656 0657 0724 B 39,2 39,2 44,4 50 62 Bitola (DN) 75x50 100x50 100x75 150x100 200x150 Produto Injetado C1 107,5 131 122 150 170,7 C2 50,5 59 59 65 72,5 D 50,7 50,7 75,5 101,6 150 d 75,5 101,6 101,6 150 200
JUNÇÃO 45° ESGOTO DUPLA PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0708 0710 B 44,4 50 C 210 260 Z 97,6 130 D 75,5 101,6 d 75,5 101,6 Bitola (DN) 75x75 100x100 Z Z Z C¹ Z¹ B C² d D d B Z C¹ C² D Z C B d D
JUNÇÃO DE REDUÇÃO 45° ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0638 0639 0640 0641 B1 44,4 50 50 62 C1 172 186 218 300 Z1 80,3 92,5 110 160 D1 75,5 101,6 101,6 150 d 75,5 101,6 101,6 150 B2 39,2 39,2 44,4 50 Z2 85,3 103,3 115,6 177 D2 50,7 50,7 75,5 114,7 Bitola (DN) 75x50 100x50 100x75 150x100 Z Z Z¹ Z² D B Z d C² C D B Z B¹ C¹ Z² d D¹ B² D² Z¹
LUVA ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0645 0646 0647 0648 0720 B1 39 44 45 62 72,5 B2 21,4 26 31 49,2 54 C 62,5 73 84 115 133 Z 2 2,5 3 3,8 6,5 D 50,7 75,5 101,6 150 200 Bitola (DN) 50 75 100 150 200
JUNÇÃO 45° INVERTIDA DE REDUÇÃO PARA ESGOTO PRIMÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0700 0701 0702 B1 44 50 50 C1 178 186 223 Z1 120,5 139 57,5 D1 75,5 101,6 101,6 d 75,5 101,6 101,6 B2 39,2 39,2 44,4 Z2 81,3 98,8 112,1 D2 50,7 50,7 75,5 Bitola (DN) 75x50 100x50 100x75 Z¹ Z² Z Z B¹ C¹ B² D¹ D² Z² Z¹ d D B C Z D B¹ B² C Z
LUVA ESGOTO SECUNDÁRIO
DIMENSÕES (mm) Código 0644 B 22 C 46 D 40 Bitola (DN) 40 Z 2 D B¹ B² C Z D B C Z LUVA DE CORRER DIMENSÕES (mm) Código 0649 0650 0651 0652 0653 0722* C 66,5 80 90 133 140 220 D 40,5 51,6 75,9 102 150,6 201 Bitola (DN) 40 50 75 100 150 200
*vendido sem vedações
D
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
CAIXAS SIFONADAS
ANÉIS DE VEDAÇÃO DIMENSÕES (mm) Código 0670 0671 0672 0673 0674 0678 D 37 49 74 100,5 149 199,5 e 5 6,4 6,2 6,2 9,2 10,1 Bitola (DN) 40 50 75 100 150 200 Z¹ D² B² C¹ B¹ D¹ d Z² Z¹ Z² Z¹ Z² C¹ B Z² D d Z¹ D e VÁLVULA DE RETENÇÃO DIMENSÕES (mm) Código 0668 0669 B 50 60 C1 221 299 C2 128,5 160,7 Z1 67 100 C3 113,5 145,7 Z2 54 79 D1 101,6 150 D2 150 200 T 167 208 Bitola (DN) 100 150 Z¹ Z² Z D B Z C¹ d T C² C³ C² D¹ T B C¹ D² Z¹ Z² TÊ DE INSPEÇÃO DIMENSÕES (mm) Código 0728 B 50 C1 186 Z 42,5 C2 71,4 D 101,6 d 101,6 T 82 Bitola (DN) 100x75 Z¹ Z² Z D B Z C¹ d T C² C³ C² D¹ T B C¹ D² Z¹ Z²CAIXA SIFONADA QUADRADA COM TRÊS ENTRADAS N° 5 BRANCA DIMENSÕES (mm) Código 0904 A 105,6 B 56 C 107 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 100x100x50 C B d D A
Caixa Sifonada Quadrada Com Três Entradas Cod. 904 n°5 e 985
CAIXA SIFONADA QUADRADA COM TRÊS ENTRADA GRELHA E PORTA GRELHA CROMADOS
DIMENSÕES (mm) Código 0985 A 105,6 B 56 C 107 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 100x100x50 C B d D A
Caixa Sifonada Quadrada Com Três Entradas Cod. 904 n°5 e 985
CAIXA SIFONADA REDONDA COM TRÊS ENTRADAS N° 7 BRANCA DIMENSÕES (mm) Código 0906 A 105,6 B 56 C 107 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 100x100x50 C B d D A
Caixa Sifonada Redonda Com Três Entradas e 906 n°7e 986
CAIXA SIFONADA QUADRADA COM TRÊS ENTRADAS N° 9 BRANCA DIMENSÕES (mm) Código 0908 A 105,4 B 106 C 157 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 100x150x50 C B d D A
Caixa Sifonada Quadrada Com Três Entradas n° 9 Cod. 908
CAIXA SIFONADA REDONDA COM TRÊS ENTRADAS N° 11 BRANCA DIMENSÕES (mm) Código 0910 A 105,4 B 106 C 157 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 100x150x50 C B d D A
Caixa Sifonada Redonda Com Três Entradas n° 11 Cod. 910
CAIXA SIFONADA QUADRADA COM SETE ENTRADAS N° 13 BRANCA DIMENSÕES (mm) Código 0912 A 154,5 B 105 C 162 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 150x150x50 C B d D A
Caixa Sifonada Quadrada Com Sete Entradas Cod. 912 n°13 e 983
CAIXA SIFONADA REDONDA COM TRÊS ENTRADAS GRELHA E PORTA GRELHA CROMADOS
DIMENSÕES (mm) Código 0986 A 105,6 B 56 C 107 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 100x100x50 C B d D A
Caixa Sifonada Redonda Com Três Entradas e 906 n°7e 986
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
CAIXA SIFONADA QUADRADA COM CINCO ENTRADAS N° 17 BRANCA DIMENSÕES (mm) Código 0916 A 153 B 121 C 192 D 75,5 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 150x185x75 C B d D A
Caixa Sifonada Quadrada com 5 entradas Cod. 916 n°17
CAIXA SIFONADA REDONDA COM CINCO ENTRADAS N °19 GRELHA PORTA GRELHA BRANCOS
DIMENSÕES (mm) Código 0918 A 153 B 121 C 192 D 75,5 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 150x185x75 C B d D A
Caixa sifonada redonda com 5 entradas cod.918 n°19
CAIXA SIFONADA QUADRADA COM TRÊS ENTRADAS N °21 TAMPA E PORTA TAMPA BRANCOS
DIMENSÕES (mm) Código 0924 A 255,5 B 112 C 178,5 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 250x172x50 C B d D A Caixa sifonada quadrada com 3 entradas cod.924 n°21
CAIXA SIFONADA QUADRADA COM TRÊS ENTRADAS N °22 TAMPA E PORTA TAMPA BRANCOS
DIMENSÕES (mm) DIMENSÕES (mm) Código 0925 A 255,2 B1 170 B2 130 D 75,5 C 236,5 d 50,7 Bitola (DN x mm x DN) 250x230x75 C B¹ d D A B²
Caixa sifonada Quadrada com 3 entradas cod. 925 n°22
CAIXA SIFONADA REDONDA COM TRÊS ENTRADAS N °24 TAMPA E PORTA TAMPA BRANCOS
DIMENSÕES (mm) Código 0927 A 255,2 B1 170 B2 130 D 75,5 C 236,5 d 50,7 Bitola (DN x mm x DN) 250x230x75 C B¹ d D A B²
Caixa sifonada redonda com 3 entradas cod. 927 n°24
CAIXA SIFONADA REDONDA COM TRÊS ENTRADAS N °23 TAMPA E PORTA TAMPA BRANCOS
DIMENSÕES (mm) Código 0926 A 255,5 B 112 C 178,5 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 250x172x50 C B d D A Caixa sifonada Quadrada com 3 entradas cod. 926 n°23
CORPO CAIXA SIFONADA COM TRÊS ENTRADAS N° 28 BRANCO DIMENSÕES (mm) Código 0928 A¹ 105,6 A2 101,6 B 56 D 50,7 C 100 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 100x100x50 C B d D A¹ A²
Corpo caixa sifonada cod.928 n°28
CAIXA SIFONADA REDONDA COM SETE ENTRADAS N° 15 BRANCA DIMENSÕES (mm) Código 0914 A 154,5 B 105 C 162 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 150x150x50 C B d D A
Caixa Sifonada Redonda Com sete Entradas Cod. 914 n°15 e 984
CAIXA SIFONADA REDONDA COM 7 ENTRADAS GRALHA E PORTA GRELHA CROMADA
DIMENSÕES (mm) Código 0984 A 154,5 B 105 C 162 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 150x150x50 C B d D A
Caixa Sifonada Redonda Com sete Entradas Cod. 914 n°15 e 984
CAIXA SIFONADA QUADRADA COM 7 ENTRADAS GRELHA E PORTA GRELHA CROMADA
DIMENSÕES (mm) Código 0983 A 154,5 B 105 C 162 D 50,7 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 150x150x50 C B d D A
Caixa Sifonada Quadrada Com Sete Entradas Cod. 912 n°13 e 983
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CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
Série normal
CORPO CAIXA SIFONADA COM TRÊS ENTRADAS N°34 BRANCO DIMENSÕES (mm) Código 0968 A¹ 255,2 A2 250 B 112 D 50,7 C 172 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 250x172x50 C B d D A¹ A²
Corpo caixa sifonada cod.968 n°34
CORPO CAIXA SIFONADA COM TRÊS ENTRADAS N°35 BRANCO DIMENSÕES (mm) Código 0969 A¹ 255,2 A2 250 B 170 D 50,7 C 230 d 20 Bitola (DN x mm xDN) 250x230x75
Corpo caixa sifonada cod.969 n°35
C
B d D
A¹ A²
RALOS SIFONADOS
RALO SIFONADO REDONDO Nº 37 BRANCO
DIMENSÕES (mm) Código 0922 A 102 B 38 C 56 d 40 Bitola (mm x DN x mm) 100x38x40 C B D A
Ralo sifonado redondo n°37 cod 922
RALO SIFONADO QUADRADO Nº 43 BRANCO
DIMENSÕES (mm) Código 0931 A 100 B 33 C 52 d 40 Bitola (mm x DN x mm) 100x52x40 D A C B
Ralo sifonado quadrado n° 43 cod 931
GRELHA QUADRADA BRANCA PARA CAIXA SIFONADA E RALO DIMENSÕES (mm) Código 0936 n°50 0938 n°52 A 94 150 B 94 150 C 7 9 D 87,9 137 Bitola (mm) 100 150 A B D C
Grelha quadrada branca para caixa sifonada e ralo cod.936 n° 50 e 938 n°52
GRELHA QUADRADA CROMADA PARA CAIXA SIFONADA E RALO
DIMENSÕES (mm) Código 0937 n°51 0939 n°53 A 95 150 B 95 150 C 9 9 D 85 137 Bitola (mm) 100 150 A B D C
Grelha quadrada cromada para caixa sifonada e ralo cod.937 n°51 e 939 n°53
GRELHA REDONDA BRANCA PARA CAIXA SIFONADA E RALO
DIMENSÕES (mm) Código 0940 n°54 0942 n°56 A 97 150 C 7 9 D 88 137 Bitola (mm) 100 150 A D C
Grelha redonda brnaca para caixa sifonada e ralo cod.940 n°54 e 942 n°56
CORPO CAIXA SIFONADA COM SETE ENTRADAS N° 31 BRANCO DIMENSÕES (mm) Código 0929 A¹ 154,5 A2 150 B 105 D 50,7 C 155 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 150x150x50 C B d D A¹ A²
Corpo caixa sifonada cod.929 n°31
CORPO CAIXA SIFONADA COM TRÊS ENTRADAS N° 32 BRANCO DIMENSÕES (mm) Código 0930 A¹ 105,4 A2 101,6 B 106 D 50,7 C 155 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 100x150x50 C B d D A¹ A²
Corpo caixa sifonada cod.930 n°32
CORPO CAIXA SIFONADA COM CINCO ENTRADAS N°33 BRANCO DIMENSÕES (mm) Código 0967 A¹ 153 A2 150 B 121 D 75,5 C 185 d 40 Bitola (DN x mm x DN) 100x185x75 C B d D A¹ A²
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PORTA GRELHA QUADRADA BRANCA PARA CAIXA SIFONADA
DIMENSÕES (mm) Código 0944 n°58 0947 n°61 0957 n°71 A 106 155 256,4 B 95 151 250 C1 7 7 6,5 C2 22,5 22,5 22,5 D 101,6 250 252 Bitola (DN) 100 150 250 A D C² B C¹
Porta grelha quadrada branca para caixa sifonada cod. 944 947 e 957
PORTA GRELHA REDONDA BRANCA PARA CAIXA SIFONADA
DIMENSÕES (mm) Código 0950 n°64 0953 n°67 0956 n°70 A 106 155 256,4 B 98 151 252 C1 7 7 6,5 C2 22,5 22,5 22,5 D 101,6 145 250 Bitola (DN) 100 150 250 A D C² B C¹
Porta grelha redonda branca para caixa sifonada
PROLONGAMENTO PARA CAIXA SIFONADA
DIMENSÕES (mm) Código 0965 0966 0964 A 150 150 250 D 150 200 200 Bitola (DN x mm) 150x150 150x200 250x200 A B
Prolongamento para caixa sifonada
PORTA GRELHA QUADRADA CROMADA PARA CAIXA SIFONADA
DIMENSÕES (mm) Código 0949 n°63 A 155 B 151 C1 7 C2 22,5 D 150 Bitola (DN) 150 A D C² B C¹
Porta grelha quadrada cromada para caixa sifonada cod. 949
PORTA GRELHA REDONDA CROMADA PARA CAIXA SIFONADA
DIMENSÕES (mm) Código 0952 n°66 0955 n°69 A 106 154 B 98 150 C1 7 7 C2 22 22 D 101 149 Bitola (DN) 100 150
Porta Grelha redonda cromada para caixa sifonada A D C² B C¹
TAMPA REDONDA BRANCA PARA CAIXA SIFONADA
DIMENSÕES (mm) Código 0958 n°72 A 250 B 16 D 236 Bitola (DN) 250 D A C
Tampa redonda branca para cx sifonada cod.958 n°72
PORTA GRELHA QUADRADA CROMADA PARA CAIXA SIFONADA
DIMENSÕES (mm) Código 0946 n°60 A 105 B 95 C1 7 C2 22 D 101 Bitola (DN) 100 A D C² B C¹
Porta grelha quadrada cromada para caixa sifonada cod. 946
GRELHA REDONDA CROMADA PARA CAIXA SIFONADA E RALO
DIMENSÕES (mm) Código 0941 n°55 0943 n°57 A 97 150 C 9 9 D 88 137 Bitola (DN) 100 150 AD C
Grelha redonda cromada para caixa sifonada e ralo cod.941 n°55 e 943 n°57
CATÁLOGO TÉCNICO LINHA ESGOTO
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ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
Unidade Tubos e Conexões Matriz
Rua dos Suíços, 715 - Vila Nova - CEP 89237-720 - Joinville - SC
Fone/Fax + 55 (47) 3431 7800
Unidade Acessórios
BR 101 - KM 21 - Pirabeiraba - Joinville - SC
Unidade Tubos e Conexões Nordeste
Rodovia Divaldo Suruagy - KM 12 - Polo Cloroquimíco
Marechal Deodoro - AL
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