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ATA N.º 01/ ABERTURA

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Academic year: 2021

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ATA N.º 01/2015

Ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Cinfães, realizada em 8 de janeiro de 2015

01 – ABERTURA --- Aos oito dias do mês de janeiro do ano dois mil e quinze, na Vila de Cinfães, Paços do Concelho e Sala de Reuniões, sob a Presidência do Presidente da Câmara, enfº Armando Silva Mourisco e a presença do Vice-Presidente, dr. Serafim Rodrigues e dos Vereadores, dr. Pedro Miguel Semblano Teixeira, profª Maria da Graça da Mouta Silva Reis, prof. Avelino Evaristo Rosa Cardoso, enfª Maria João Monteiro Tavares e sr. António Sérgio de Pinho Sales, reuniu este Corpo Administrativo. --- Eram catorze horas e cinquenta e cinco minutos (14H55M), quando, pela Presidência, foi declarada aberta a reunião, tendo os trabalhos prosseguido da seguinte forma: ---

02 - APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR ---

Tendo a ata da reunião anterior sido distribuída com tempo, foi a mesma, por unanimidade, aprovada. ---

02.1 - PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA (ARTº 52º DA LEI 75/2013) --- O sr. Presidente apresentou o seguinte: --- INFORMAÇÕES DIVERSAS: - Informou que esteve presente em diversas

atividades de algumas instituições, IPSS´s e associações culturais do concelho, relacionadas com a época de Natal, designadamente: - C.D. Cinfães; Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto; GNR; Associação de Solidariedade Social de Nespereira; B.V. Nespereira; Associação de Solidariedade Social de Tendais; ADAC; Associação Duelo D´Ocasião; Associação de Solidariedade de Espadanedo; Funcionários da autarquia; Associação Velhas Guardas de Souselo. ---

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Informou ainda que esteve presente no concerto de natal da banda marcial de Tarouquela; escola de música de Souselo; nas promessas dos escuteiros de Oliveira do Douro. --- - A convite da Associação dos Amigos Lugares do Castelo e Ervilhais, visitou o lugar da sra. do Castelo. --- - Que nos Paços do Concelho recebeu o Grupo Pérola do Campo, de Sanfins- Piães e o JI de Nespereira no cantar das Janeira. --- - participou na reunião do projeto Eira- CLDS+ com a Dolmen e outros CLDS. ---

ALDEIA DO PAI NATAL: - Procedeu á abertura da Gralheira - Aldeia do Pai

Natal, evento que movimentou milhares de pessoas e que envolveu o trabalho da população, câmara, junta de freguesia, funcionários da autarquia, artesãos e expositores do concelho, coletividades, escola profissional, IPSS ADAC, Turismo Porto e Norte e ainda empresas. ---

RELVADO SINTÉTICO DO COMPLEXO DESPORTIVO DE CINFÃES: -

Congratulou-se pela inauguração do relvado sintético do Complexo Desportivo de Cinfães, cerimónia realizada no dia 3 de janeiro. ---

VOTOS DE PESAR: - Propôs votos de pesar pelos falecimentos do sr. Armando

Soares, da mãe da deputada municipal sra. profª Inês Couto e da mãe do sr. engº António Borges, Presidente da Assembleia Municipal de Resende. --- Todo o Executivo se associou aos votos de pesar, tendo sido deliberado, por unanimidade, aprovar e transmitir às respetivas famílias. ---

O Vice-Presidente, sr. dr. Serafim Rodrigues, informou que esteve presente: ---

- Nas atividades de Natal da Associação de Solidariedade Social de Souselo e Santa Casa da Misericórdia de Cinfães e no evento “Aldeia do Pai Natal”. --- - Na reunião da direção da Dolmen, que se realizou no Marco de Canaveses. ---

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ALDEIA DO PAI NATAL: - Referiu que subscreve as palavras do sr. Presidente e

reconheceu o trabalho desenvolvido pelos professores das AEC e funcionários da autarquia e felicitou ainda os alunos da Escola de Souselo que tiveram a sua intervenção neste evento. ---

O vereador, sr. dr. Pedro Semblano, informou que esteve presente em diversas

atividades de algumas instituições, IPSS´s e associações culturais e desportivas do concelho, relacionadas com a época de Natal, designadamente: Associação dos Amigos dos lugares do Castelo e de Ervilhais, Associação de Solidariedade Social e Recreativa de Nespereira, Bombeiros Voluntários de Nespereira, Grupo Folclórico de Cantas e Cramois de Pias – Cinfães, Clube Desportivo de Cinfães e Associação de Cultura e Desporto de Cinfães. ---

REDE DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO NO TÂMEGA E SOUSA: Informou que a rede de apoio ao empreendedorismo no Tâmega e Sousa vai ter

gabinetes de atendimento nos onze municípios, que trabalharão em rede com o Politécnico do Porto e a UTAD, vai ter um prémio dividido em diversas categorias, projeto que será apresentado no Auditório Municipal no próximo dia 28 de janeiro. -

RELVADO SINTÉTICO DO COMPLEXO DESPORTIVO DE CINFÃES: -

Referiu a importância do relvado sintético do Complexo Desportivo de Cinfães para o desenvolvimento do desporto no concelho e deixou uma palavra de apreço para o Clube Desportivo de Cinfães pelas dificuldades que tiveram na programação de treinos e realização de jogos das camadas jovens, no período em que decorreram as obras. ---

O vereador, sr. prof. Avelino Evaristo Cardoso, apresentou o seguinte: --- RELVADO SINTÉTICO DO COMPLEXO DESPORTIVO DE CINFÃES: -

Deu os parabéns pela colocação do relvado sintético, considerando que será uma importante infraestrutura desportiva para os escalões de formação. ---

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ALDEIA DO PAI NATAL: - Reforçou os parabéns aos organizadores, em especial

à população da Gralheira pelo seu envolvimento no evento, que deverá ser ainda mais valorizado no sentido de se conseguir obter mais proveitos. ---

CEMITÉRIO MUNICIPAL: - Questionou se estão previstas a execução de obras

de ampliação do cemitério municipal. --- O sr. Presidente esclareceu que os serviços garantem que o espaço ainda é suficiente, neste momento está-se a tratar da elaboração do projeto, prevendo-se ainda a construção de mais gavetões. ---

A vereadora, sra. enfª Maria João Tavares, informou que por motivos

profissionais não pode estar presente em algumas atividades relacionadas com o Natal promovidas pelas Associações, mas deixou uma palavra de apreço pelo trabalho desenvolvido em prol da população do concelho de Cinfães. ---

O vereador, sr. Sérgio Sales, apresentou o seguinte: --- ALDEIA DO PAI NATAL: - Reconheceu a importância do evento, no entanto

referiu que existe algum descontentamento nos comerciantes da Vila pela falta de iniciativas de promoção do comércio local nesta quadra natalícia. --- O sr. Presidente esclareceu que devem ser criados circuitos para que as pessoas fiquem mais tempo no concelho, no entanto é preciso não esquecer as diversas iniciativas que são realizadas na sede concelho como a Expomontemuro, Festas de São João e Desfile de Carnaval, como também compete à Associação Empresarial em colaboração com os comerciantes dinamizar o comércio local. ---

TÉCNICOS DE ANIMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL: - Questionou se a Câmara

pretende colocar nas Escolas os Técnicos de Animação Sócio Cultural, considerando que estamos a meio do ano letivo. --- O sr. Presidente esclareceu que o concurso teve alguns problemas, estando os serviços jurídicos a estudar uma solução para o problema de acordo com a legislação

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em vigor. ---

RELVADO SINTÉTICO DO COMPLEXO DESPORTIVO DE CINFÃES: -

Deu os parabéns pela execução desta infraestrutura desportiva que deverá ficar à disposição da população de acordo com regras de utilização a definir. ---

03 – CÂMARA --- 03.5 – FUNCIONÁRIOS --- ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES: - Carlos José Lourenço Félix, Técnico Superior

de Turismo, com contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado solicita, nos termos do n.º 3 do artigo 22.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho de 2014 (LTFP) na sua atual redação, autorização para acumulação de funções privadas de prestação de serviços de alojamento temporário (Empresário em nome individual). --- Sobre o assunto os Serviços Jurídicos informaram o seguinte: --- “A Lei n.º 35/2014 de 20 Junho, estabelece a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante designada LTFP, consagra, à semelhança do Regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções Públicas, um regime de impedimentos e incompatibilidades visando a imparcialidade no exercício das funções públicas. (cfr artigos 19º a 24º da LTFP). Decorre do artigo 269º da Constituição da República Portuguesa e artigos 19º e 20º da LTFP que o exercício de funções públicas não pode ser acumulado com o de funções ou atividades privadas - princípio geral de não acumulação de funções - associado à ideia de impossibilidade de exercício simultâneo de dois cargos ou funções, visando a salvaguarda do interesse público. --- Os nºs 1 e 2 do artigo 22º tipificam situações consideradas como impossibilidades absolutas e, por esse motivo, insupríveis por autorização superior, contudo, a título excecional, dispõe o nº3 artigo 22º do referido diploma legal, que podem ser

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acumuladas pelo trabalhador funções ou atividades privadas, designadas incompatibilidades relativas, desde que: --- a) Não sejam legalmente consideradas incompatíveis com as funções públicas; --- b) Não sejam desenvolvidas em horário sobreposto, ainda que parcialmente, ao das funções públicas; --- c) Não comprometam a isenção e imparcialidade exigidas pelo desempenho das funções públicas; --- d) Não provoquem algum prejuízo para o interesse público ou para os direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos. --- A acumulação de funções está sujeita à autorização do empregador público, entendendo-se dos preceitos que regulam a matéria que, deverá o Presidente da Câmara, ou quem detenha poderes delegados para o efeito, decidir com base na informação prestada pelos serviços, se deverá ou não deferir o pedido de acumulação submetido à sua apreciação, conforme o disposto no nº1 do art.º 23º e na alínea a) do nº2 do art.º 27º da LTFP, conjugado com a alínea a9 do n.º 2 do art. 35º da Lei nº. 75/2013, de 12 de setembro, que aprovou o Regime Jurídicos das Autarquias Locais. --- Quando a decisão for no sentido de indeferir a pretensão do requerente, deverá ser devidamente fundamentada, explicitando as razões justificativas da consideração da atividade privada como concorrente ou conflituante ou de verificação de alguma das situações proibitivas de acumulação previstas na lei, acordo com o disposto no art. 124º e 125º do Código do Procedimento Administrativo (CPA). --- De acordo com nº2 do artigo 23º da LTFP deve ser apresentado requerimento pelo trabalhador onde conste as indicações que se seguem: --- a) O local do exercício da função ou atividade a acumular; --- b) O horário em que ela se deve exercer, quando aplicável; ---

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c) A remuneração a auferir, quando aplicável; --- d) A natureza autónoma ou subordinada do trabalho a desenvolver e respetivo conteúdo; --- e) Justificação do manifesto interesse público na acumulação, quando aplicável; ---- f) Justificação da inexistência de conflito com as funções públicas, quando aplicável; --- g) Compromisso de cessação imediata da função ou atividade acumulada no caso de ocorrência superveniente de conflito; --- Posto isto, cumpre-me informar que o requerente pretende exercer funções privadas, nem concorrentes, nem conflituantes com as funções públicas desempenhadas, e que consta do seu requerimento, toda a informação indispensável à análise do mesmo: --- a) Indicação do local do exercício da atividade privada: Funchal / Madeira; --- b) Horário de Trabalho: unicamente pós-laboral, mais precisamente aos fins de semana, pelo período de um ano; --- c) Remuneração: incerta; --- d) Natureza autónoma da atividade a desenvolver, --- e) Justificação de que não existe conflito entre as duas funções: O exercício das funções de empresário em nome individual, prestador de serviço de alojamento temporário a turistas, circunscrevendo-se a sua atividade à gestão administrativa do imóvel de sua propriedade, não é legalmente incompatível e não conflitua com as funções exercidas na Câmara Municipal de Cinfães, como Técnico Superior (Turismo), conforme o conteúdo funcional, constante do Mapa do Pessoal, aprovado pela Assembleia Municipal, em reunião Ordinária de 30 Dezembro 2013, uma vez que o horário de exercício daquela atividade será unicamente pós laboral e as funções privadas a exercer não se dirigem ao mesmo circulo de destinatários,

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além de que serão exercidas fora do município; --- f) Não existem factos que nos permitam concluir que o exercício das funções de prestador de serviços de alojamento turístico possa comprometer a isenção e a imparcialidade que lhe são exigidas nas suas funções públicas. Assim sendo, também não será suscetível de provocar qualquer prejuízo para o interesse público ou para os direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos, máxime, dos munícipes do concelho; --- g) Desconhecendo qualquer forma de colisão entre as funções públicas e privadas, a requerente assume o compromisso de cessação imediata das funções em caso de ocorrência superveniente de conflito. --- Importa, ainda, referir que compete aos titulares de cargos dirigentes, sob pena de cessação da comissão de serviço, nos termos do respetivo estatuto, verificar da existência de situações de acumulação de funções não autorizadas, bem como fiscalizar o cumprimento das garantias de imparcialidade no desempenho de funções públicas. (cfr. nº3 do artigo 23º LTFP). --- Encontrando-se cumpridos todos os requisitos legais aplicáveis ao caso em análise, somos do parecer que poderá ser autorizada a acumulação para o exercício de funções privadas pretendida, no entanto, tal autorização só deverá ser válida pelo período de 1 ano, contado do respetivo deferimento, findo o qual o trabalhador deverá solicitar, querendo, a sua renovação, considerando a exigência de comunicação ao Tribunal de Contas.” --- Foi deliberado, unanimidade, autorizar a acumulação de funções nos termos requeridos e de acordo com a informação dos serviços jurídicos. ---

ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES: - Elizabete Morgado de Jesus Reto, Técnica

Superior (Biblioteca e Documentação), com contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado solicita, nos termos do n.º 3 do artigo 22.º da Lei

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n.º 35/2014, de 20 de junho de 2014 (LTFP) na sua atual redação, autorização para acumulação de funções privadas de formadora de Cake Design. --- Sobre o assunto os Serviços Jurídicos informaram o seguinte: --- “A Lei n.º 35/2014, de 20 Junho, estabelece a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante designada LTFP, consagra, à semelhança do Regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções Públicas, um regime de impedimentos e incompatibilidades visando a imparcialidade no exercício das funções públicas. (cfr art.19º a 24º da LTFP). --- Decorre do artigo 269º da Constituição da República Portuguesa e artigos 19º e 20º da LTFP que o exercício de funções públicas não pode ser acumulado com o de funções ou atividades privadas - princípio geral de não acumulação de funções - associado à ideia de impossibilidade de exercício simultâneo de dois cargos ou funções, visando a salvaguarda do interesse público. --- Os nºs 1 e 2 do artigo 22º tipificam situações consideradas como impossibilidades absolutas e, por esse motivo, insupríveis por autorização superior, contudo, a título excecional, dispõe o nº3 artigo 22º do referido diploma legal, que podem ser acumuladas pelo trabalhador funções ou atividades privadas, designadas incompatibilidades relativas, desde que: --- a) Não sejam legalmente consideradas incompatíveis com as funções públicas; --- b) Não sejam desenvolvidas em horário sobreposto, ainda que parcialmente, ao das funções públicas; --- c) Não comprometam a isenção e imparcialidade exigidas pelo desempenho das funções públicas; --- d) Não provoquem algum prejuízo para o interesse público ou para os direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos. --- A acumulação de funções está sujeita à autorização do empregador público,

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entendendo-se dos preceitos que regulam a matéria que, deverá o Presidente da Câmara, ou quem detenha poderes delegados para o efeito, decidir com base na informação prestada pelos serviços, se deverá ou não deferir o pedido de acumulação submetido à sua apreciação, conforme o disposto no nº1 do art.º 23º e na alínea a) do nº2 do art.º 27º da LGTFP, conjugado com o disposto n al. a) do n.º 2 do art. 35º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que aprovou o Regime Jurídico das Autarquias Locais (RJAL). --- Quando a decisão for no sentido de indeferir a pretensão da requerente, deverá ser devidamente fundamentada, explicitando as razões justificativas da consideração da atividade privada como concorrente ou conflituante ou de verificação de alguma das situações proibitivas de acumulação previstas na lei, de acordo com o disposto no art. 124º e 125º do Código do Procedimento Administrativo (CPA). --- De acordo com nº2 do artigo 23º da LGTFP deve ser apresentado requerimento pelo trabalhador onde constem as seguintes indicações: --- a) O local do exercício da função ou atividade a acumular; --- b) O horário em que ela se deve exercer, quando aplicável; --- c) A remuneração a auferir, quando aplicável; --- d) A natureza autónoma ou subordinada do trabalho a desenvolver e respetivo conteúdo; --- e) Justificação do manifesto interesse público na acumulação, quando aplicável; ---- f) Justificação da inexistência de conflito com as funções públicas, quando aplicável; --- g) Compromisso de cessação imediata da função ou atividade acumulada no caso de ocorrência superveniente de conflito; --- Posto isto, cumpre-me informar que a requerente pretende exercer funções, nem concorrentes, nem conflituantes com as funções públicas desempenhadas, e que

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consta do seu requerimento, toda a informação indispensável à análise do mesmo, senão vejamos: --- a) Indicação do local do exercício da atividade privada: Ágito – Formação & Serviço, Lda. Cinfães --- b) Horário de Trabalho: exclusivamente pós-laboral, pelo período de um ano; --- c) Remuneração: 120 €uros; --- d) Natureza autónoma da atividade a desenvolver: Autónoma; --- e) Justificação da inexistência de conflito entre as duas funções: O exercício das funções de formadora em regime de prestações de serviços, não é legalmente incompatível e não conflitua com as funções exercidas na Câmara Municipal de Cinfães, como Técnico Superior (Biblioteca e Documentação), conforme o conteúdo funcional, constante do Mapa do Pessoal, aprovado pela Assembleia Municipal, em reunião Ordinária de 30 Dezembro 2013, dado que as funções privadas a exercer não se dirigem ao mesmo circulo de destinatários, tem conteúdo distinto, não concorrente e não são desenvolvidas em horário sobreposto; --- f) Não existem factos que nos permitam concluir que o exercício das funções de formadora possa comprometer a isenção e a imparcialidade que lhe são exigidas nas suas funções públicas. Assim sendo, também não será suscetível de provocar qualquer prejuízo para o interesse público ou para os direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos, máxime, dos munícipes do concelho; --- g) Desconhecendo qualquer forma de colisão entre as funções públicas e privadas, a requerente assume o compromisso de cessação imediata das funções em caso de ocorrência superveniente de conflito. --- Importa, ainda, referir que compete aos titulares de cargos dirigentes, sob pena de cessação da comissão de serviço, nos termos do respetivo estatuto, verificar da existência de situações de acumulação de funções não autorizadas, bem como

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fiscalizar o cumprimento das garantias de imparcialidade no desempenho de funções públicas.(cfr. nº 3 do artigo 23º LTFP). --- Encontrando-se cumpridos todos os requisitos legais aplicáveis ao caso em análise, somos do parecer que poderá ser autorizada a acumulação para o exercício de funções privadas pretendida, no entanto, tal autorização só deverá ser válida pelo período de 1 ano, contado do respetivo deferimento, findo o qual o trabalhador deverá solicitar, querendo, a sua renovação, considerando a exigência de comunicação ao Tribunal de Contas.” --- Foi deliberado, unanimidade, autorizar a acumulação de funções nos termos requeridos e de acordo com a informação dos serviços jurídicos. ---

03.6 – DIVERSOS --- RENOVAÇÃO DE CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE BENS - FORNECIMENTO DE, ATÉ, 2.000 TONELADAS DE CUBOS DE GRANITO DE 2ª CLASSE: - Os Serviços de Aprovisionamento informam que o contrato nº

16/2014, adjudicado à Granidera – Granitos de Pedra d’ Era, para fornecimento de, até, 2.000 toneladas de cubos de granito de 2ª, atingiu o seu limite, uma vez que foi fornecida a quantidade de material prevista no contrato. --- Nos termos do ponto 15 do Convite e da cláusula 9ª do Caderno de Encargos, informa-se que está prevista a renovação do mencionado contrato, por única vez e igual período de tempo, mantendo-se as condições contratuais. --- Não havendo interesse na renovação do mencionado contrato, deverá ser efetuado novo procedimento pré-contratual. --- Foi deliberado, por unanimidade, renovar o contrato de acordo com a informação dos serviços. ---

Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. --- AJUDA À POPULAÇÃO DA ILHA DO FOGO: - A UCCLA – União das

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Cidades Capitais de Língua Portuguesa, tendo em consideração que o Município de Cinfães está geminado com o município de São Filipe, solicita a solidariedade do Município de Cinfães, para com a população da Ilha do Fogo – Cabo Verde, afetada pelo vulcão ainda em erupção. --- Foi deliberado, por unanimidade, atribuir um subsídio de € 5.000,00. ---

Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. --- PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE “NASCER EM CINFÃES”: - Na sequência das candidaturas apresentadas, os Serviços de

Ação Social informam que os seguintes pedidos reúnem os requisitos legais para atribuição do respetivo subsídio: --- - Donzelina da Conceição Duarte Vieira, residente na Rua de Vista Alegre, nº 82 – Espadanedo. --- Foi deliberado, por unanimidade, aprovar a atribuição do respetivo subsídio de acordo com a informação dos serviços de ação social. ---

04 – EQUIPAMENTO RURAL E URBANO --- 04.2 – RUAS E ARRUAMENTOS --- BENEFICIAÇÃO DA E.M. DO CASAL A SANTA EULÁLIA – PAINÇAIS: -

A Empresa Higino Pinheiro & Irmão, S.A. solicita a prorrogação do prazo de execução da empreitada por mais trinta dias devido às condições climatéricas e à necessidade de executar trabalhos não previstos de drenagem de valetas. --- Foi deliberado, por unanimidade, prorrogar o prazo por mais trinta dias. ---

Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. --- 12 – HABITAÇÃO --- 12.3 – DIVERSOS --- RECONVERSÃO DA ESCOLA DE VENTUZELAS EM HABITAÇÃO BIFAMILIAR DESTINADA A HABITAÇÃO SOCIAL: - A Empresa C.M.

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Carvalho, Lda solicita a realização da vistoria aos trabalhos da empreitada para efeitos de liberação da caução, de acordo com o D.L. 190/2012, de 22 de agosto. ---- O sr. Presidente despachou no sentido da respetiva vistoria ser realizada no dia 29/12/2014. --- Foi deliberado, por unanimidade, ratificar o procedimento do sr. Presidente. ---

14 – AMBIENTE E SANEAMENTO BÁSICO --- 14.2 – DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS RENOVAÇÃO DE CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS – OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E ESTAÇÕES DE TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS: - Presente uma informação dos Serviços de Aprovisionamento do

seguinte teor: ---

“Informa-se V. Exa. que o contrato nº 67/2013, adjudicado à CTGA – Centro

Tecnológico de Gestão Ambiental, Lda., referente à prestação de serviços para Operação, Manutenção e Conservação de Estações Elevatórias e Estações de Tratamento de Águas Residuais terminou no passado dia 10 de Dezembro. --- A cláusula 3ª do referido contrato permite a renovação do mesmo por iguais períodos (1 ano), até ao máximo de 2 renovações. --- Contudo, face ao período de transição na gestão dos equipamentos, propõe-se a renovação do contrato pelo período de 6 meses e o valor de 15.444,00 Euros, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor, com efeitos a partir de 11 de Dezembro de 2014. --- Dispensa de parecer prévio e de redução remuneratória --- Estes serviços, por força do disposto no nº 2 do artigo 1º, da Lei nº 23/96, de 26 de Julho, alterada pelas Lei nº 12/2008, de 26 de Fevereiro, Lei nº 24/2008, de 2 de Junho, Lei nº 6/2011, de 10 de Março, Lei nº 44/2011, de 22 de Junho e Lei nº

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10/2013, de 28 de Janeiro, são considerados serviços públicos essenciais em ordem à proteção do utente. --- A Lei nº 82-B/2014, de 31 de Dezembro, que aprova o O.E. para 2015, prevê no seu artigo 75º, nº 8, alínea a) que “…Não estão sujeitas ao disposto nos nos 1 e 5 a celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços essenciais previstos no nº 2 do artigo 1º da Lei nº 23/96, de 26 de Julho, alterada pelas Lei nº 12/2008, de 26 de Fevereiro, Lei nº 24/2008, de 2 de Junho, Lei nº 6/2011, de 10 de Março, Lei nº 44/2011, de 22 de Junho e Lei nº 10/2013, de 28 de Janeiro, ou de outros contratos mistos cujo tipo contratual preponderante não seja o da aquisição de serviços ou em que o serviço assuma um carácter acessório de disponibilização de um bem…” --- O nº 1 do referido artigo 75º refere-se à obrigatoriedade da redução, até 10%, dos valores pagos por contratos de aquisição de serviços que, em 2015, venham a renovar-se ou a celebrar-se com idêntico objeto e, ou contraparte de contrato vigente em 2014. --- O nº 5 do mesmo artigo 75º postula que carecem de parecer prévio vinculativo.” ---- Foi deliberado, por unanimidade, aprovar a renovação do contrato pelo período de 6 meses e o valor de € 15.444,00, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor, com efeitos a partir de 11 de Dezembro de 2014. ---

Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. --- 16 – PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO --- 16.1 – EMPRESAS MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS --- CONTRATO-PROGRAMA ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE CINFÃES E A QUINTA DE TUBERAIS – ENSINO PROFISSIONAL DE CINFÃES, E.M: - Considerando que o Contrato Programa a celebrar entre a Câmara Municipal

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um lapso na data, uma vez que o mesmo refere o ano de 2014 quando deveria referir o ano de 2015, pelo que se sugere que o mesmo seja retificado quanto a esta (data), devendo a mesma (retificação) ser presente para os mesmos efeitos à Assembleia Municipal. --- Foi deliberado, por unanimidade, aprovar a retificação e submeter o assunto à Assembleia Municipal. ---

Ausentou-se da sala de reuniões o sr. Presidente. --- 17 – ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO --- 17.3 – LICENCIAMENTO DE OBRAS PARTICULARES --- AMPLIAÇÃO DO CEMITÉRIO DE SOUSELO: - A Freguesia de Souselo

pretende que lhe seja emitido um parecer prévio não vinculativo nos termos do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, para a ampliação do cemitério, no prédio rústico, descrito na Conservatória do Registo Predial de Cinfães sob o n.º2266/20140702, matriz n.º 2546, sito em Vinha Velha do Cemitério- Monte das Presas, freguesia de Souselo. --- Sobre o assunto, os serviços técnicos (Cristina Nabais (Arqª) informaram o seguinte: “…2. ÂMBITO DO REQUERIMENTO --- O requerente apresenta por sua iniciativa junção de elementos ao processo. --- Anteriormente e no seguimento da notificação através do ofício n.º 2181/2014, de 11.09.2014, relativo à intenção de indeferimento do projeto de arquitetura e intenção de parecer prévio não vinculativo desfavorável, pronunciou-se em sede de Audiência Prévia, tendo sido realizada informação técnica em 11.12.2014 e proferido despacho em 16.12.2014.--- A requerente pretende que lhe seja emitido um parecer prévio não vinculativo nos termos do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação

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que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, para a ampliação do cemitério, no prédio rústico, descrito na Conservatória do Registo Predial de Cinfães sob o n.º2266/20140702, matriz n.º 2546, sito em Vinha Velha do Cemitério- Monte das Presas, freguesia de Souselo. --- 3. ENQUADRAMENTO --- 3.1 Legislação Aplicável --- - Plano Director Municipal de Cinfães (PDM) --- - Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE) – Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação que lhe foi conferido pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março --- - Portaria n.º 232/08, de 11 de março --- - Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) --- - Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (RMUE)--- - Decreto-lei nº163/2006 de 8 de agosto --- - Decreto n.º 44220, de 3 de março de 1962, na sua atual redação --- 3.2 Outros --- - Informação técnica de 19.08.2014 do seguinte teor: --- A pretensão insere-se em área definida no Plano Diretor Municipal (PDM), como aglomerado urbano, da freguesia de Souselo. --- Pretende a Junta de Freguesia de Souselo, proceder à ampliação do Cemitério Paroquial, com acesso desde o cemitério existente, definido numa área de 827 m2, com muros implantados no alinhamento dos existentes e a construção de 6 talhões para albergarem 102 sepulturas subterrâneas. Os talhões seguem os alinhamentos dos existentes. São demarcados espaços de circulação, definidas caldeiras para árvores no lado confrontante com o vizinho e construídos dois espaços de apoio, sendo um o fontenário e outro a “mesa de repouso”. ---

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De acordo com a alínea hh), do n.º1, do artigo 16.º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, compete à junta de freguesia, gerir os cemitérios propriedade da freguesia. --- Analisado o pedido verifica-se que: --- - Não consta do processo a vistoria prevista no artigo 1.º e seguintes do Decreto 44220, de 03.03.1962, que deverá fazer parte da instrução do processo nos termos do artigo º5 do mesmo diploma; --- - As distâncias entre sepulturas devem cumprir com as dimensões entre elas definidas no n.º3, do artigo 8.º do Decreto 44220, de 03.03.1962 (0,40m e não 0,30m); --- - No que respeita aos espaços de circulação estes devem cumprir com as dimensões e percentagens definidas no artigo 18.º e 10.º do Decreto 44220, de 03.03.1962 respetivamente e, neste último caso, considerando o mencionado no ponto anterior desta informação; --- - Os muros de vedação/suporte devem cumprir com o n.º2, do artigo 26.º do RMUE e com o disposto no artigo 16.º do Decreto 44220, de 03.03.1962; pela análise efetuada os muros M3, M2 e vedação sobre o muro de suporte à cota inferior no perfil AB, não cumprem com estas disposições legais; --- - O muro confrontante com o caminho público, a poente, não cumpre com a primeira parte do n.º4, do artigo 26.º do RMUE; --- - A planta de implantação não cumpre com as alíneas b), g) e f) do artigo 19 do RMUE, uma vez que não foram inscritas as confrontações do terreno, definidas as cotas de intervenção nem os afastamentos da intervenção às extremas da propriedade, estrada e caminho, respetivamente; --- - No levantamento topográfico não esta indicado o sistema de coordenadas pelo que o mesmo não cumpre com o definidos no n.º 5, do artigo 5.º do RMUE; ---

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- Os muros de vedação apresentados nos alçados não estão demarcados na planta de implantação ou relacionados com a orientação da respetiva planta (Norte Geográfico); --- - Não é demonstrado o cumprimento do DL 163/2006, de 08 de agosto nem apresentado plano de acessibilidades, pelo que se tratando de um espaço de utilização pública se recomenda o seu cumprimento nos termos da alínea l), do artigo 2.º do referido diploma, permitindo assim o acesso a pessoas com mobilidade condicionada a espaços que no âmbito do RJUE são considerados edificação; --- - Não foram apresentados os projetos de especialidades necessários; --- -Recomenda-se ainda que caso o acesso à zona ampliada não venha a ser independente do Cemitério existente, recomenda-se que os prédios em causa sejam registados na Conservatória do Registo Predial como um só. --- Mais se informa que de acordo com o disposto no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, a pretensão encontra-se isenta de controlo prévio, carecendo apenas de parecer prévio não vinculativo da câmara municipal, parecer esse que deverá ser emitido no prazo de 20 dias a contar da data de receção do respetivo pedido (até 25.08.2014) --- Posto isto e salvo melhor opinião, deve a câmara municipal se assim o entender, deliberar sobre a intenção de indeferimento do projeto de arquitetura e consequente intenção de parecer prévio não vinculativo desfavorável. --- - Deliberação do Executivo Municipal de 25.08.2014 comunicada através da notificação acima mencionada. --- - Auto de vistoria nos termos do artigo 3.º do DL 44220, de 3 de março concluindo: que o terreno vistoriado, condicionado ao cumprimento dos requisitos indicados acima, reúne condições de aceitação”, sendo os requisitos relativos ao aterro que

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“deverá ser efetuado após ser removido o solo vegetal e as raízes, devendo ser utilizado um solo tipo sílico-argiloso (saibro) sem pedras, indicado para o fim a que se destina. --- - Informação técnica de 11.12.2014, concluindo: --- “(…) 6- Na ampliação do cemitério não é cumprido o DL 163/2006, de 08 de agosto num espaço de utilização pública (Capítulo I e alínea l), do artigo 2.º do referido diploma) uma vez que não é possível aceder desde a via pública à ampliação do cemitério por outro espaço que não sejam escadas, não cumprindo a seção 1.5, ponto 2.4.1 e 2.5 do referido diploma, inviabilizando assim o acesso a pessoas com mobilidade condicionada a um espaço público. --- 7- Recomenda-se ainda que caso o acesso à zona ampliada não venha a ser independente do Cemitério existente, recomenda-se que os prédios em causa sejam registados na Conservatória do Registo Predial como um só. --- 8- Mais se informa que de acordo com o disposto no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, a pretensão encontra-se isenta de controlo prévio, carecendo apenas de parecer prévio não vinculativo da câmara municipal, parecer esse que deverá ser emitido no prazo de 20 dias a contar da data de receção do respetivo pedido. --- Posto isto e salvo melhor opinião, deve a câmara municipal se assim o entender, deliberar sobre o parecer não vinculativo desfavorável, pelo motivo invocado no ponto 6.” --- 3.3 Elementos estatísticos: --- Área do prédio: 1.298,00 m2 --- Área de implantação (arranjos exteriores): 916,90 m2 --- Prazo de Execução: 12 meses ---

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4. ANÁLISE E CONCLUSÃO --- Analisado o projeto de arquitetura, cumpre-nos informar: --- 1- A pretensão insere-se em área definida no Plano Diretor Municipal (PDM), como aglomerado urbano, da freguesia de Souselo. --- 2- Pretende a Junta de Freguesia de Souselo, proceder à ampliação do Cemitério Paroquial, com acesso desde o cemitério existente, definido numa área de 827 m2, com muros implantados no alinhamento dos existentes e a construção de 6 talhões para albergarem 102 sepulturas subterrâneas. Os talhões seguem os alinhamentos dos existentes. São demarcados espaços de circulação, definidas caldeiras para árvores no lado confrontante com o vizinho e construídos dois espaços de apoio, sendo um o fontenário e outro a “mesa de repouso”. --- 3- De acordo com a alínea hh), do n.º1, do artigo 16.º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, compete à junta de freguesia, gerir os cemitérios propriedade da freguesia. --- 4- O Auto de vistoria resulta em parecer favorável condicionado ao cumprimento dos requisitos indicados acima, reúne condições de aceitação”, sendo os requisitos relativos ao aterro que “deverá ser efetuado após ser removido o solo vegetal e as raízes, devendo ser utilizado um solo tipo sílico-argiloso (saibro) sem pedras, indicado para o fim a que se destina. --- 5- A intervenção cumpre com o PDM, o RMUE, o DL 136/2006, de 08 de agosto e DL 44 220, de 03 de março na sua atual redação. --- 6- Mais se informa que de acordo com o disposto no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, a pretensão encontra-se isenta de controlo prévio, carecendo apenas de parecer prévio não vinculativo da câmara municipal, parecer esse que deverá ser emitido no prazo de 20 dias a contar da data de receção do

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respetivo pedido (16.12.2014). --- 7- Recomenda-se ainda, uma vez que o acesso à zona ampliada é independente do Cemitério existente, que os prédios em causa sejam registados na Conservatória do Registo Predial como um só. --- 8- Mais se refere que nos termos do artigo 4.º do Decreto n.º 44220, de 3 de março de 1962, na sua atual redação, deve a Junta de Freguesia que pretende ampliar um cemitério com ou sem a participação do estado, submeter o processo à apreciação da Direção Geral de Saúde, para emissão de parecer, caso ainda não o tenha feito. Posto isto e salvo melhor opinião, deve a câmara municipal se assim o entender, deliberar sobre o parecer não vinculativo favorável, alertando para os procedimentos previstos nos pontos 7 e 8 desta informação.” --- Foi deliberado, por unanimidade, aprovar, de acordo com a informação dos Serviços Técnicos, o parecer não vinculativo favorável, alertando para os procedimentos previstos nos pontos 7 e 8 da mencionada informação técnica. ---

Esta deliberação foi aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos. --- Regressou à sala de reuniões o sr. Presidente. --- ENCERRAMENTO: - Sendo dezasseis horas e trinta minutos (16H30), foi

encerrada a reunião e dela se lavrou esta ata, que vai ser assinada, se for aprovada. E Eu, António Jorge Pereira Fraga, Coordenador Técnico, servindo de Secretário, a redigi, subscrevi e assino.---

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