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Errata. Mattos/Konrath/Azambuja Introdução à Estatística - Aplicações em Ciências Exatas 1ª Edição/2017 1ª Impressão

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Errata

Mattos/Konrath/Azambuja – Introdução à Estatística -

Aplicações em Ciências Exatas

1ª Edição/2017 – 1ª Impressão

Página 34 – Tabela 2.8, 2ª coluna Onde se lê: Idades (anos)

Leia-se: Temperaturas (°C)

Página 36 – Questão 2.2

Onde se lê: Considere os dados na tabela apresentada a seguir e determine: total de dados, frequências simples relativa e frequências absolutas acumuladas.

Leia-se: Considere os dados na tabela apresentada a seguir e determine: total de dados, frequências simples percentuais e frequências absolutas acumuladas.

Página 37 – Questão 2.2

Onde se lê: Os resultados obtidos no cálculo da frequência simples relativa são, por classe, respectivamente: 12%; 5%; 15%; 25%; 21%; 18%; 9%.

Leia-se: Os resultados obtidos no cálculo da frequência simples percentual são, por classe, respectivamente: 12%; 5%; 15%; 25%; 21%; 18%; 9%.

Onde se lê: Os resultados obtidos no cálculo da frequência simples relativa são, por classe, respectivamente: 12,0%; 4,0%; 14,0%; 24,0%; 20,0%; 18,0%; 8,0%.

Leia-se: Os resultados obtidos no cálculo da frequência simples percentual são, por classe, respectivamente: 12,0%; 4,0%; 14,0%; 24,0%; 20,0%; 18,0%; 8,0%.

Página 37 – Substituir a figura 3.19 pela figura abaixo

Figura 3.19 – Histograma de uma distribuição de frequência com intervalo de classe variável

(2)

Página 88 – Alternativas da questão 3.11, item a)

Onde se lê: cerca de 50% dos Leia-se: cerca de 80% dos...

Página 96 – 3ª linha depois da tabela Onde se vê: 𝑥𝑒 ≥ 50 − 28,6 4 Veja: 𝑥𝑒 ≥ 50 −40,2 4

Página 118 – Exemplo 4.20 - Somatório da tabela (sexta coluna – Frequência simples) Onde se vê: 150 Veja: 250 Página 119 – Exemplo 4.21 Onde se vê: 0 1 2 2 3 4 4 5 6 6 7 7 7 7 8 8 9 9 9 9 Veja: 0 1 2 2 3 4 4 5 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 9

Página 137 – Última fórmula da demonstração, quarta linha Onde se vê: ∑ 𝑥𝑖2∑(𝑥𝑖)2

𝑁 Veja: ∑𝑥𝑖2−(∑ 𝑥𝑖)

2

𝑁

Página 159 – Interpretação dos coeficientes de curtose

Onde se lê: - a4 3 - a curva denomina-se leptocúrtica, indicando distribuição de observações com pouca variabilidade.

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pouca variabilidade.

Onde se lê: - a4 3 - a curva denomina-se platicúrtica, indicando distribuição de observações com muita variabilidade;

Leia-se: - a4 < 3 - a curva denomina-se platicúrtica, indicando distribuição de observações com muita variabilidade;

Página 159 Onde se lê:

- a4 0,263 - a curva denomina-se leptocúrtica. - a4 0,263 - a curva denomina-se mesocúrtica; - a4 0,263 - a curva denomina-se platicúrtica. Leia-se:

- ak < 0,263 - a curva denomina-se leptocúrtica. - ak = 0,263 - a curva denomina-se mesocúrtica; - ak > 0,263 - a curva denomina-se platicúrtica

Página 160 – Exemplo 6.3

Onde se lê: Esses indicam que a distribuição das observações é leptocúrtica.

Leia-se: Considerando o coeficiente de curtose de Fisher, a distribuição das observações é

platicúrtica, enquanto que para o coeficiente percentílico de curtose a distribuição das observações é leptocúrtica.

Página 161 – Exemplo 6.4, segundo parágrafo

Onde se lê: considerando as medidas baseadas na ordenação das observações, seriam possíveis

outliers valores que extrapolassem o intervalo [Q11,5dq;Q3 1,5dq] = [2,375;13,375]. Esse critério também não identifica outliers.

Leia: se: considerando as medidas baseadas na ordenação das observações, seriam possíveis outliers valores que extrapolassem o intervalo [Q11,5dq;Q3 1,5dq] = [4,0;12,0]. Esse critério também não identifica outliers.

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Página 191: Tabela 7.4

Tabela 7.4: Detalhamento do cálculo do coeficiente de correlação de Spearman Dureza da Água Posto Nº Juvenis Posto 𝑑𝑖2

17 1 42 13 (1 − 13)2 = 144,00 20 2 40 12 (2 − 12)2 = 100,00 22 3 30 11 (3 − 11)2 = 64,00 28 4 7 6,5 (4 − 6,5)2 = 6,25 42 5 12 10 (5 − 10)2 = 25,00 55 6,5 10 9 (6,5 − 9)2 = 6,25 55 6,5 7 6,5 (6,5 − 6,5)2 = 0,00 75 8 7 6,5 (8 − 6,5)2 = 2,25 80 9 3 2 (9 − 2)2 = 49,00 90 10 7 6,5 (10 − 6,5)2 = 12,25 145 11,5 5 4 (11,5 − 4)2 = 56,25 145 11,5 2 1 (11,5 − 1)2 = 110,25 170 13 4 3 (13 − 3)2 = 100,00 Total 675,5

Fonte: observações do exemplo 7.3.

Página 196 – Tabela 7.7

Tabela 7.7: Frequências observadas e esperadas para tipo de falha x posição da montagem

Posição da Montagem

Tipo de Falha Total

A B C D

1 22 (18,43) 46 (44,66) 18 (17,02) 9 (14,89) 95 2 4 (7,57) 17 (18,34) 6 (6,98) 12 (6,11) 39

(5)

Página 196 – Pela expressão 7.23, calcula-se a estatística qui-quadrado: Onde se vê:

 

 

 

 

 

 

11 , 6 11 , 6 12 99 , 6 99 , 6 6 33 , 18 33 , 18 17 57 , 7 57 , 7 4 89 , 14 89 , 14 9 02 , 17 02 , 17 18 66 , 44 66 , 44 46 43 , 18 43 , 18 22 2 2 2 2 2 2 2 2 2                  68 , 5 14 , 0 10 , 0 68 , 1 33 , 2 06 , 0 07 , 0 69 , 0 2  =10,75 Veja:

11 , 6 11 , 6 12 98 , 6 98 , 6 6 34 , 18 34 , 18 17 57 , 7 57 , 7 4 89 , 14 89 , 14 9 02 , 17 02 , 17 18 66 , 44 66 , 44 46 43 , 18 43 , 18 22 2 2 2 2 2 2 2 2 2                  72 , 10 68 , 5 14 , 0 10 , 0 68 , 1 33 , 2 06 , 0 04 , 0 69 , 0 2  Onde se vê: 1 2 2 . 134 75 , 10 75 , 10 1 . 2 2       w w N C   =0,38 Veja: 38 , 0 1 2 2 . 134 72 , 10 72 , 10 1 . 2 2        w w N C  

Página 207 – Primeiro parágrafo terceira linha

Onde se lê: Com relação à curtose, pelo coeficiente percentílico, a distribuição é considerada mesocúrtica, enquanto que, pelo coeficiente calculado pelos momentos, a distribuição classifica-se como leptocúrtica.

Leia-se: Com relação à curtose, pelo coeficiente percentílico, a distribuição é considerada

mesocúrtica, enquanto que, pelo coeficiente calculado pelos momentos, a distribuição classifica-se como platicúrtica.

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Página 209 – Tabela 8.5

Tabela 8.5: Medidas descritivas das variáveis idade e renda declarada

Medida Idade (anos) Renda (salários mínimos)

Valor mínimo 18 2,955 Valor máximo 55 70,775 Média 35,42 23,953 Desvio padrão 7,48 12,945 Mediana 35,5 21,770 Desvio interquartílico 10,0 17,810 Primeiro quartil 31,0 13,330 Terceiro quartil 41,0 31,140 Décimo centil 26,0 9,665 Nonagésimo centil 45,0 40,203 Assimetria aPearson -0,032 0,506 Yule a 0,100 0,052 Kelley a 0,000 0,256 3 a -0,131 0,850 Curtose a K 0,263 0,274 4 a 2,544 3,366

Fonte: banco de dados em anexo.

Página 210 – Primeiro parágrafo quinta linha

Onde se lê: Já em relação à curtose ambos os coeficientes indicam distribuição platicúrtica, embora com resultados muito próximos de uma distribuição mesocúrtica.

Leia-se:

Já em relação à curtose, os coeficientes indicam diferentes interpretações: platicúrtica pelo coeficiente percentílico e leptocúrtica pelo coeficiente de Fisher, embora com resultados que se aproximam de uma distribuição mesocúrtica.

Página 210 – Segundo parágrafo

Onde se lê: com desvio interquartílico de 17,72 salários mínimos. Leia-se: com desvio interquartílico de 17,81 salários mínimos

(7)

Página 216 – Segunda linha

Onde se lê: O mesmo acontece entre os resultados dos coeficientes de curtose Leia-se: O mesmo não acontece entre os resultados dos coeficientes de curtose.

Página 216 – Segundo parágrafo

Onde se lê: Com relação à curtose, para os corpos de prova feitos com CPI 32, a distribuição caracteriza-se como leptocúrtica. Entretanto, para os corpos de prova feitos com CPI 25, nada se pode afirmar.

Leia-se: Com relação à curtose, para os corpos de prova feitos com CPI 25, a distribuição caracteriza-se como platicúrtica. Entretanto, para os corpos de prova feitos com CPI 32, existe discordância na interpretação dos resultados dos coeficientes.

Página 217 – Tabela 8.8

Tabela 8.8: Medidas descritivas

Medida Resultado (MPA)

geral CPI 25 CPI 32

Tamanho da amostra 28 15 13 Valor mínimo 27,1 27,10 32,84 Valor máximo 38,9 29,93 38,90 Média 31,89 28,78 35,48 Desvio padrão 3,66 0,89 1,81 Mediana 29,89 29,09 35,44 Desvio interquartílico 6,10 1,49 2,31 Primeiro quartil 28,87 28,05 34,08 Terceiro quartil 34,97 29,53 36,39 Décimo centil 28,02 27,60 33,54 Nonagésimo centil 36,93 29,84 38,29 Assimetria aPearson 1,644 -1,032 0,058 Yule a 0,667 -0,405 -0,177 Kelley a 0,581 -0,330 0,200 3 a 0,382 -0,354 0,506 Curtose K a 0,342 0,330 0,243 4 a 1,711 1,898 2,279

(8)

Página 259 – Respostas dos exercícios do capítulo 4 4.1 g) Onde se vê: D7 = 69,2 mm Veja: D7 = 68mm 4.1 h) Onde se vê: C80 = 71,8mm Veja: C80 = 71,5mm 4.2 h) Onde se vê: C80 = 6 pessoas Veja: C78 = 6 pessoas

Página 260 – Respostas dos exercícios do capítulo 4 4.17 e)

Onde se vê: D6 = 914,92 km Veja: D6 = 94,8 km

Página 262 – Respostas dos exercícios do capítulo 5 5.2 f) Onde se vê: dq = 16,25mm Veja: dq = 16,0mm 5.4 c) Onde se vê: 𝑠2 = 16,09 km2 Veja: 𝑠2 = 16,22 km2 5.4 d) Onde se vê: s = 4,01 km Veja: s = 4,03 km 5.4 e) Onde se vê: CV = 4,25% Veja: CV = 4,27%

(9)

5.4 f)

Onde se vê: dq = 5,91 km Veja: dq = 5,85 km

Página 263 5.16

Onde se lê: s = 4,01 km. O resultado encontrado em 5,4 foi o mesmo, embora este seja uma estimativa do verdadeiro valor.

Leia-se: 5.16) s = 4,01 km. O resultado encontrado em 5,4 foi quase igual, caracterizando-se como uma estimativa do verdadeiro valor.

Página 263 – Respostas exercícios do capítulo 6 6.1 a)

Onde se vê:

a) aPerson(média) = 0,866; aPearson(moda) = 0,944; aKelley = 0,402; a3 = 1,417

Distribuição moderadamente assimétrica positiva. Veja:

a) aPerson(média) = 0,866; aPearson(moda) = 0,944; aYule = 0,319; aKelley = 0,393; a3 = 1,417

Distribuição moderadamente assimétrica positiva.

6.1 b)

Onde se lê: a4 = 5,474; ak = 0,290 distribuição platicúrtica Veja: a4 = 5,474; ak = 0,290

Página 264 – Resposta exercícios do capítulo 6. 6.4

Onde se vê: aKelley = 0,4248

Veja: aKelley = 0,36

Onde se vê: ak = 0,1389

(10)

Página 265 – Resposta exercício do capítulo 7 7.4)

Onde se vê: C = 0,673 Veja: C = 0,505

Referências

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