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Academic year: 2021

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Curso básico de e-Gen Developer

Parte 1 - Instalação

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO 4

CONHECENDO O CORAÇÃO DO E-GEN (STRUTS) 5

O DESIGN PATTERN MVC DO STRUTS 6

COMPONENTES MODEL 6

COMPONENTES VIEW 6

COMPONENTES CONTROLLER 7

OQUE VAMOS APRENDER ? 8

INSTALAÇÃO DO J2SE 8

INSTALAÇÃO POSTGRESQL 8 15

INSTALAÇÃO DBWRENCH 20

INSTALAÇÃO DO TOMCAT 22

FAZENDO DOWNLOAD 22

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Introdução

Os gerentes de TI que estão encontrando dificuldades para cumprir prazos e reduzir os custos de desenvolvimento e até mesmo a manutenção de sistemas, têm agora uma excelente alternativa para superar esses desafios. Trata-se do e-Gen Developer, um ambiente RAD (Rapid Application Development) que proporciona o desenvolvimento rápido de aplicações transacionais para web, totalmente escrito em Java e baseado no framework Jakarta Struts.

O ambiente foi desenvolvido no Brasil pelo Grupo e-Gen, devido à necessidade de migrar todos os sistemas de uma grande corporação para o ambiente Web. Assim que o trabalho foi concluído, o ambiente de desenvolvimento foi aberto para o mercado a fim de conquistar novas equipes e agregar novos valores e conceitos ao produto.

É exatamente este processo que vem ocorrendo rapidamente em instituições públicas e privadas de Norte a Sul do país e no exterior. No Brasil, o e-Gen cresce rapidamente nas instituições públicas afinado com a nova diretriz do governo para utilização de programas livres. Nas empresas privadas (dentro e fora do país), é a brutal redução de custos e de tempo de treinamento que vem levando o e-Gen a ser adotado como ambiente de desenvolvimento.

O e-Gen visa superar três desafios fundamentais enfrentados pelos gerentes de TI: aumento da produtividade, redução dos custos de manutenção e redução do tempo dispensado a treinamento e adaptação dos profissionais.

A produtividade em uma equipe de desenvolvimento é fundamental para garantir o cumprimento de prazos e a manutenção de baixos custos dos projetos. O e-Gen disponibiliza para o desenvolvedor um conjunto de recursos visuais e facilidades que tornam a criação de uma aplicação uma tarefa extremamente rápida. Tudo sendo executado a partir de um navegador Web.

A manutenção das aplicações geradas também compõe um elemento extremamente importante dado o dinamismo das empresas e dos mercados. No e-Gen, o código gerado é padronizado e todas as alterações necessárias podem ser realizadas dentro do ambiente, com fácil acesso às aplicações criadas anteriormente. Assim, a manutenção de uma aplicação se torna fácil e rápida.

As tecnologias utilizadas para a criação de aplicações Web, como HTML, Java Script, XML, DHTML, APIs Java, JSP, Servlets, SQL etc., requerem um grande esforço de treinamento. O e-Gen disponibiliza automaticamente no código gerado as melhores práticas e padrões definidos para as diversas tecnologias, possibilitando a rápida integração de desenvolvedores na equipe sem perda de qualidade da aplicação.

O resultado final é a criação de aplicações com qualidade, robustez, escalabilidade, baixo custo e com uma agilidade extraordinária.

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Conhecendo o coração do e-Gen (Struts)

Hoje em dia fala-se de moda e vivem na moda. É que o framework X ou Y esta na moda, é que Y melhor do que X e com isso acabamos perdendo tempo e dinheiro com treinamentos. Hoje temos a oportunidade de escolher muitas tecnologias e arquiteturas, mas nada adianta saber de X ou de Y se não criarmos uma boa implementação e preparar o alicerce para levantar a estrutura do nosso sistema.

Nesse ponto quero te apresentar o conhecido Struts, do projeto Jakarta Struts, que oferece um framework open source para a implementação do paradigma MVC (Model-View-Controller). O Struts tem se tornado o padrão, de fato, para aplicações MVC. O molde MVC oferece vantagens significativas no desenvolvimento de aplicativos, através da separação das camadas, possibilitando implementar com maior facilidade e clareza questões programáticas importantes como a persistência de dados, controle de segurança, comunicação em rede e fluxo de visualização.

Equipes de programação podem se concentrar em suas habilidades centrais e integrar as camadas através de interfaces bem definidas. Esta separação permite que aplicativos possam ser facilmente modificados e extendidos para atender a novas exigências, bem como possibilita que a interface com o usuário apresente várias visões de um só modelo sem interferir com a lógica de negócio abaixo segue um diagrama que representa essa arquitetura.

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O Design Pattern MVC do Struts

No design pattern MVC, o fluxo da aplicação é mediado por um controlador central (Controller). O controlador delega requisições para um dos tratadores apropriados, que estão localizados no modelo (Model), que representa a lógica de negócio e o estado da aplicação. A requisição então é respondida, através do controlador, e apresentada na visão (View), da maneira adequada. No Struts, essas respostas são orientadas através de mapeamentos, que são carregados através de um arquivo de configuração (struts-config.xml). Isso faz com que não haja dependência entre a visão e o modelo, que auxilia na criação e na manutenção da aplicação.

O Struts fornece um componente Controller e se integra a outras tecnologias para oferecer suporte aos componentes Model (como JDBC, EJB"s, etc.), e View (como JSP, XSLT, etc.).

Abaixo segue as especificações dos 3 componentes usados pelo Struts: Componentes Model

Os componentes Model englobam dois conceitos: a lógica de negócio da aplicação e seu estado. As tecnologias utilizadas nessa camada, são JavaBeans, e freqüentemente, Enterprise JavaBeans e JDBC.

Através destas tecnologias, deverá ser construída a lógica de negócio da aplicação.

Componentes View

Os componentes View representam a visão da aplicação, ou seja, a maneira como o sistema interage com o usuário. A tecnologia mais comumente utilizada nessa camada é Java Server Pages.

Nessa camada, o Struts oferece suporte a dois importantes aspectos: internacionalização e construção de interfaces JSP através de custom tag"s.

Para permitir a internacionalização, é necessário que se crie, sob o diretório WEB-INF/resources da aplicação, um arquivo chamado ApplicationResources.properties, que conterá mensagens para a linguagem padrão do seu servidor. As mensagens são colocadas nos arquivos através de strings simples, como:

app.cliente.nome=Nome do cliente

Para possibilitar que se crie mensagens em outras linguagens, é necessário criar o arquivo ApplicationResources.xxx.properties, onde xxx será o nome ISO da linguagem a ser utilizada.

Outro importante recurso é a disponibilidade de custom tag"s do Struts, que permitirá, além da utilização dos arquivos de internacionalização, uma série de funcionalidades, que, na grande maioria dos casos, dispensará a utilização de código Java dentro da

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página (aliás, esse é um dos objetivos da arquitetura MVC, pois o fluxo de controle e lógica de negócio da aplicação não devem estar na camada de visão). Além disso, a extensibilidade de Java permite que o próprio desenvolvedor crie suas próprias custom tag"s, que, aliás, é uma tarefa bastante simples.

As custom tag"s do Struts são divididas em cinco bibliotecas:

html: permite a criação e manipulação integrada de formulários HTML com o Struts;

logic: permite a criação de estruturas de condição e repetição, além da administração do

fluxo da aplicação;

bean: permite a criação e manipulação de JavaBeans dentro da página;

nested: permite a definição de modelos de objetos aninhados e a capacidade de

representá-los e administrá-los;

template: permite a criação de modelos dinâmicos de páginas JSP que compartilham de um formato comum.

Componentes Controller

Os componentes Controller são responsáveis pelo fluxo da aplicação. O principal componente Controller do Struts é a ActionServet, que é uma extensão de Servlet, exercendo o papel de controlador principal da aplicação. Sua principal função é fazer o mapeamento das requisições do servidor.

Para isso, é necessário criar um arquivo de configuração, denominado struts-config.xml, que é usado para mapear a navegação da aplicação. Depois disso, deverão ser criadas as classes Action (que são extensões da classe Action do Struts), que conterão as ações a serem executadas a cada requisição. O objetivo da classe Action é processar a requisição e retornar um objeto da classe ActionForward que identifica para qual componente de visão (normalmente uma página JSP) será gerada a resposta.

As classes Action são compostas de um único método, com a assinatura public ActionForward execute(ActionMapping mapping, ActionForm form, HttpServletRequest request, HttpServletResponse response) throws IOException, ServletException , que será invocado quando a ActionServlet receber a requisição e processá-la.

Ainda na camada controller, o Struts oferece para os chamados ActionForm beans, ou, mais comumente chamados, form-beans. Form-beans são classes Java que estendem ActionForm e se integram a um formulário de entrada de dados em sua aplicação.

O conceito dos form-beans é simples: são JavaBeans que contém uma propriedade para cada campo de seus formulários HTML, com seus respectivos métodos getters e setters . Os form-beans não implementam qualquer método, exceto reset e validate, servindo para limpar o conteúdo do formulário e validar seus dados, respectivamente.

Você sabia?

Que um Framework é uma técnica de reuso orientado a objeto que comprende tanto o designer quanto o código.

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Oque vamos aprender ?

Em nosso curso, vamos aprender a criar uma aplicação de verdade, vamos criar um cadastro de unidades federativas(UF), clientes/fornecedores, produtos e grupos de produtos, com apenas essas tabelas no banco de dados vamos conhecer toda a estrutura de uso e produtividade que o e-Gen oferece, para isso vamos usar o banco de dados PostgreSQL 8.0, um banco de dados relacional muito robusto e seguro, o gerenciador de modelagem para banco de dados será o DBWrench, uma aplicação em java para gerar diagramas ER, permitindo o engenharia reversa e utilização de todos os CRUDS.

Instalação do J2SE

A instalação do java é algo que precisa de uma certa atenção, 90% dos erros para rodar o e-Gen após usa instalação esta relacionado a instalação do java, as váriaveis de ambiente precisam ter seus caminhos absolutos porem simples, agora vamos aprender a instalar esse cara sem mistérios, então mãos a obra.

Em primeiro momento vamos fazer o download do j2se version 1.4.2_09 do seguinte link http://java.sun.com/j2se/1.4.2/download.html .

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Logo em seguida clique sobre o link Download J2SE SDK na proxima página marque o checkbox Accept License Agreement para aceitar a licença, e em seguida selecione em Windows Platform - Java(TM) 2 SDK, Standard Edition 1.4.2_09 o link Windows Offline Installation, Multi-language para iniciar o download do java.

Após ter feito o download o próximo passo é a instalação do j2sk, basta executar o arquivo para iniciar a instalação.

Leia o contrato caso aceite Marque conforme imagem acima e Clique em next, next mais uma vez e Install para comerçar a instalação e espera pela sua conclusão.

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Dê um Finish, em seguida abra o windows explorer você verá que foi criado uma pasta na

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Agora renomeie esta pasta de j2sdk1.4.2_09 para j2sk ficando assim.

Para configurar agora as variáveis de ambiente, clique com o botão direito sobre o icone Meu Computador na sua area de trabalho, escolha propriedades, em seguida na janela

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Abaixo em Variáveis do sistema clique sobre o botão Nova e vamos adicionar a seguinte variável:

Em nome da variável adicione em maisculo JAVA_HOME e o seu valor em Valor da

variável será c:\j2sdk o caminho da instalação do java porem renomeado.

A próxima a ser adicionada é a variável CLASSPATH com o seguinte valor

.;JAVA_HOME

E por último a variável PATH com o valor c:\j2sdk\bin

Finalize clicando em Ok e Ok nas janelas abertas, nesse momento reinicie o seu computador para que as variáveis entre em funcionamento.

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Agora já podemos testar se a nossa instalação do java esta ok, basta abrir o prompt do

msdos com o seguinte comando cmd no Menu executar do windows.

Com o prompt aberto basta digitar java –version que deverá retornar a versão do java instalado.

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Vamos testar também se o compilador java esta ok com o comando javac.

Instalação da máquina virtual Java concluido com sucesso!!!

Se você conseguiu executar esses dois comandos parabéns, se caso não, reveja todos os passos detalhadamente.

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Instalação PostgreSQL 8

Nesse momento já temos a nossa máquina virtual instalada o próximo passo é a instalação do banco de dados PostgreSQL, que pode ser baixado no seguinte link http://www.postgresql.org.br/

No menu Download escolha PostgreSQL 8.0 (com instalador), faça o download e extraia o arquivo, logo execute o arquivo postgresql-8.0.msi, você verá a tela a seguir.

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Escolha o indioma e dê um Start > para começar a instalação, a próxima tela você verá o texto da licença GPL, caso aceite dê um Próximo e mais uma vez Próximo, você verá a tela a seguir.

Dê um nome para o serviço somente informativo ou deixe default, em conta coloque o usuário ex: root em Domínio deixe também default, e em senha digite uma senha Ex: 221278@123 e digite novamente a senha para confirma-la e mais uma vez clique no botão Próximo.

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Esta tela vamos deixar a configuraçãode Inicializar o agrupamento de banco de dados marcado, a porta deixamos default e Endereços desmarcado, Locale, Codificação deixe também default, em Superusuario coloque o usuário root e outra senha para manter uma boa segurança, confirme a senha e dê um Próximo e Próximo mais uma vez e espere a sua finalização para concluir a instalação

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Agora vamos testar a conecxão com nosso gerenciador de banco de dados, abra o menu iniciar > Programas > PostgreSQL 8.0 > Iniciar serviço, logo em seguida abra o administrador pgAdmin III

Dê dois cliques no link PostgreSQL Database Server 8.0(localhost:5432) será aberto o

prompt para digitar a segunda senha que foi escolhida na hora da instalação do banco. Logo você verá a tela seguinte, indicando que houve uma conexão realizada com sucesso.

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.

Instalação do banco de dados postgreSQL concluido com sucesso!!!

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Instalação DbWrench

O próximo a instalar é a ferramenta DbWrench responsável pela geração do diagrama ER

do nosso sistema. Faça o download no seguinte link

http://www.dbwrench.com/download/default.shtml clique no menu Download DbWrench, leia o contrato da licença de uso da ferramenta e clique em I ACCEPT para fazer o download do arquivo zip.

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O DbWrench não exige uma instalação, basta somente extrair os arquivos em uma pasta qualquer, e executar o arquivo de lote dbWrench.bat que nada mais é que o comando java para executar uma aplicação, então java –jar dbwrencall.jar esse comando abre a aplicação conforme tela abaixo.

Instalação do DbWrench concluido com sucesso!!!

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Instalação do Tomcat

Agora vamos colocar o nosso tomcat para rodar, mais oque é o tomcat ?

O Tomcat é um Servlet Container, ou seja, é um servidor onde são instaladas Servlets para tratar as requisições que o servidor receber. Existem muitos Containers, mas o Tomcat foi escolhido por ser gratuito e bastante popular.

Podemos observar que Servlets são bastante semelhantes com CGI. Por que então usar Servlets? Porque servlets possuem as seguintes vantagens sobre CGI:

• Servlets não rodam em um processo separado.

• Servlets são mantidas na memória entre uma requisição e outra.

• Há apenas uma instancia carregada de cada Servlet no container que serve todas as

requisições para ela concorrentemente.

Fazendo download

O download do tomcat poderá ser feito pelo seguinte link

http://jakarta.apache.org/site/downloads/downloads_tomcat-5.cgi role a página até o final e escolha a versão 5.0.28 exe.

Depois execute o arquivo jakarta-tomcat-5.0.28.exe para iniciar a instalação, clique em Next, leia a licença, caso aceite clique em Igree e mais um Next, na tela a seguir vamos mudar o caminho de instalação do tomcat de C:\Arquivos de programas\Apache Software Foundation\Tomcat 5.0 para c:\tomcat conforme figura.

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A próxima tela definimos em que porta que o serviço vai rodar, o usuário e senha deverá ser o mesmo criado no postgreSQL, ex: root e senha 221278@123.

Clique em next, a próxima tela ele deverá encontrar automáticamente o caminho da nossa máquina virtual.

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Ao finalizar a instalação desmarque as opções Run Apache Tomcat e Show readme, e de um Finish.

Vamos agora testar se a instalação ocorreu tudo bem, abra o menu iniciar > programs > Apache Tomcat 5.0 > Monitor tomcat, nesse momento ele deverá ter ido para o systray do windows, ficando perto do rélogio da barra de tarefas, dê dois cliques sobre ele, irá abrir a tela a seguir.

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Espere o tomcat carregar, logo em seguida abra o browser e digite o seguinte endereço http://localhost:8080 você verá a tela a seguir, indicando que o tomcat foi instalado com sucesso.

Instalação do Tomcat concluido com sucesso!!!

Se você conseguiu executar todos os passos com sucesso parabéns, se caso não, reveja todos os passos detalhadamente.

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Instalação e-Gen Developer

A instalação do egen não é nada complexo, muito pelo contrario é bem simples, vamos começar fazendo o download dos seguintes arquivos no link do site do e-Gen

http://www.egen.com.br/pt_br/download.html .

e-Gen©.war (Versão 2.7.3)

Bibliotecas Compartilhadas (shared.zip) Bibliotecas JDBC Livres

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Salve esses arquivos em pasta separadas, em seguida extraia o arquivo shared.zip e copie seu conteúdo para dentro da pasta c:\tomcat\shared\lib conforme figura abaixo.

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O próximo passo é extrair também o conteúdo do arquivo jdbc.zip e copiá-los para dentro da pasta c:\tomcat\common\lib conforme figura.

Vamos agora copiar o arquivo egen.war para dentro da pasta c:\tomcat\webapp em seguida levante o serviço do tomcat pelo seu monitor conforme aprendemos na instalação do tomcat, caso o seu tomcat já esteja levantado, basta dar um Stop logo em seguida um Start. Depois que o serviço estiver levantado você verá que o tomcat extraiu o conteúdo do arquivo egen.war e gerou uma pasta chamada egen dentro da pasta webapps conforme figura abaixo.

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Agora abra o seu navegador de internet e digite o seguinte endereço http://localhost:8080/egen você verá a tela a seguir.

Instalação do e-Gen Developer concluido com sucesso!!!

Se você conseguiu executar todos os passos com sucesso parabéns, se caso não, reveja todos os passos detalhadamente.

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Sobre o Autor:

Carlos Eduardo G. Franco é analista de sistemas e desenvolvedor de soluções web, criador do projeto Einstein-Web que visa criar um sistema ERP desenvolvido com e-Gen e baseado na licença GPL, par automação de comércio de médio e pequeno porte.

Maiores informações: http://egenial.com.br

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