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Popular Global 25 Fundo de Investimento Mobiliário Aberto

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

2017

do

Popular Global 25

Fundo de Investimento Mobiliário Aberto

Fundo Harmonizado

(2)

Relatório de Gestão

Enquadramento Macro-económico

O 1º Trimestre de 2017 ficou marcado, pela tomada de posse do novo Presidente dos EUA, pela reunião do BCE, pelos dados macroeconómicos nos dois lados do Atlântico e pelo início oficial das negociações do “Brexit. Na reunião do BCE, Mário Draghi afirmou que não vê sinais convincentes duma recuperação sustentada da inflação, tendo esta tido como base os preços energéticos. Ainda assim, admitiu que os riscos de deflação desapareceram largamente. A Primeira-Ministra britânica afirmou que pretende sair plenamente da União Europeia, o que inclui a saída do Mercado Único e da União Aduaneira, mas pretende negociar uma parceria estratégica com os membros da UE que garanta o maior acesso possível ao Mercado Único. Quanto ao controlo da imigração, esta será levada a cabo pelo Reino Unido. Posteriormente foi acionado o artigo 50, do Tratado de Lisboa, por parte do Reino Unido para a saída da União Europeia. Foi emitido um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) que indica que os países pertencentes à OPEP já cumpriram em 90% o acordo para o corte de produção de Janeiro. As eleições na Holanda deram a vitória a Mark Rutte, o primeiro-ministro em funções. A extrema-direita subiu nas intenções de voto, com 20 deputados, no entanto ficou aquém do esperado. Em França houve um debate televisivo sobre as eleições francesas, de onde Macron saiu como vencedor, afastando um pouco o receio sobre uma possível vitória da extrema-direita. O sector das viagens e lazer foi afectado este mês pelo atentado ocorrido em Londres junto ao Parlamento. Nos EUA a FED, como era esperado, subiu a sua taxa de referência em 0,25% e anunciou que não há planificação para as próximas subidas de taxas. Como consequência, o dólar desvalorizou face ao euro. Foi conhecido o valor final do PIB, que revelou um crescimento à taxa anualizada de 2,1%, no 4º trimestre de 2016, acima dos 2% esperados e dos 1,9% apontados pela anterior estimativa. O consumo pessoal foi mais forte do que o antecipado, suportando assim a expansão económica. No seu 1º discurso no Capitólio, Donald Trump pediu a aprovação dum programa de $1.000 biliões para infraestruturas.

O 2º Trimestre ficou marcado pelas eleições em França, pela desvalorização do Petróleo, pela interpretação dada aos comentários do Presidente do BCE em Sintra, pelo “selloff” das tecnológicas nos EUA, pelas eleições no Reino Unido e pelas resoluções aplicadas no sector bancário em Espanha e em Itália. Para a segunda volta das eleições em França as sondagens apontavam para que Macron derrotasse a candidata da extrema-direita por mais de 20 pontos percentuais, não havendo assim aparentemente dúvidas sobre quem iria ser o vencedor, algo que se veio a confirmar. O Petróleo esteve bastante volátil neste trimestre face à possibilidade dos cortes de produção da OPEP e Rússia continuarem para além do final de 2017. Esta hipótese foi sustentada por notícias que davam como certo que tanto a Rússia, como a Arábia Saudita, estavam a favor da extensão do acordo de corte de produção. Algo que foi confirmado na reunião da OPEP de 25 Maio. No entanto, como o mercado esperava mais medidas, o preço da matéria-prima caiu. A Líbia assinou um acordo com a Wintershall para permitir retomar a produção em pelo menos dois campos petrolíferos. Esta decisão levou o preço do petróleo a corrigir, alcançando mínimos de 10 meses ($43). A União Europeia abriu um processo contra a Itália perante a falta de políticas no âmbito da manipulação de emissão de gases na indústria automóvel. O organismo acusou o governo italiano de falta de cooperação na investigação sobre uma eventual manipulação pelo grupo Fiat Chrysler. Na reunião do BCE e, como era esperado, a política monetária ficou inalterada. Posteriormente, as declarações de Mario Draghi, em Sintra, onde afirmou que os factores inflacionistas são "temporários", levou muitos investidores a anteciparem que o BCE se está a preparar para começar a reduzir os estímulos monetários. Isto, apesar de Draghi ter reforçado, por

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várias vezes, que os estímulos monetários "ainda são necessários". Consequentemente o euro dólar atingiu máximos de Junho de 2016 (acima de 1,14). Como resultado das eleições no Reino Unido, Theresa May perdeu a maioria absoluta que tinha na Câmara dos Comuns e viu-se assim obrigada a coligar-se com o DUP, o que se pode traduzir num processo de Brexit mais “Soft”. Em Itália, a Intesa Sanpaolo comprou os ativos bons da Banca Popolare di Vicenza e do Veneto Banca por um valor simbólico. O Bankia aceitou adquirir o Banco Mare Nostrum, com a fusão avaliada em € 825 milhões. O Estado espanhol detém 65% dos dois bancos. Em Portugal o destaque vai para a saída do país do procedimento por Défices Excessivos, numa altura em que a Agência de rating Fitch manteve a notação em BB+, mas melhorou o outlook para positivo. O Banco de Portugal anunciou o fecho dum acordo com a Lone Star para a aquisição do Novo Banco. A empresa americana ficará com 75% do banco e compromete-se a injetar € 1.000 milhões (€ 750 milhões inicialmente e o restante em 3 anos). Contudo a operação está dependente da conversão de títulos de dívida, capaz de gerar ao banco € 500 milhões de fundos próprios elegíveis para o cômputo do rácio CET 1. O Fundo de Resolução fica a gerir alguns ativos problemáticos e pode ser chamado a realizar injeções de capital (no máximo até € 3,89 mil milhões). O 3º trimestre ficou marcado pela valorização do euro face ao dólar, por mais uma tentativa falhada de revogar o Obamacare, pelo atentando em Barcelona, pelas reuniões dos bancos Centrais, quer na Europa, quer nos EUA, os furacões nos EUA, as eleições na Alemanha, bem como pelos dados económicos da economia da Zona Euro e dos EUA e pelo aumento da tensão com a Coreia do Norte. A União Europeia aprovou a injeção de € 5,4 mil milhões por parte do Estado italiano no Monte dei Paschi di Siena. O plano de recapitalização teve em conta as regras europeias, tendo sido dado mais um passo para resolver as fragilidades do sector bancário em Itália. Houve um atentado terrorista em Barcelona que matou 15 pessoas e feriu mais de 100, com as companhias aéreas, hotéis e outras empresas de turismo a serem bastante afectadas. Em termos macroeconómicos o PIB da Zona Euro expandiu-se 0,6% no segundo trimestre, em linha com a primeira estimativa e acelerando face aos primeiros três meses do ano. Em termos homólogos registou-se um crescimento de 2,2%. Estes dados suportam a tese de recuperação económica na Zona Euro e o mercado continuou a olhar para a inflação como o driver futuro. No simpósio anual de Jackson Hole, Mario Draghi não revelou novidades, nem preocupações face ao EUR/USD, que atingiu máximos de 2,5 anos, com valores acima de 1,2. Esta apreciação do euro tem vindo a preocupar os investidores pelo impacto que pode causar nas contas das empresas exportadoras europeias. Na reunião do BCE as novidades foram a revisão em alta das projeções económicas para a Zona Euro. A inflação manteve-se nos 1,5% em Setembro, desiludindo face ao antecipado pelo mercado que estimava uma ligeira aceleração para 1,6%. Estes dados apontam para que o objetivo do BCE, de 2% ao ano, esteja cada vez mais longe e que o Banco Central irá certamente continuar a usar as ferramentas de política monetária (juros baixos) e outras designadas por “não convencionais” para estimular a inflação, nomeadamente o programa de compra de ativos. As eleições legislativas na Alemanha deram a vitória à coligação liderada por Merkel, mas sem a maioria absoluta, o SPD rejeitou a coligação e os nacionalistas vão-se estrear no Bundestag. O novo Governo deveria ser formado com a participação dos Liberais e dos Verdes. Nos EUA, a Presidente da Fed indicou que o ritmo de inflação ainda se revestia de incerteza pelo que poderia ter impacto nas decisões de política monetária. No entanto, Janet Yellen reiterou a intenção de aumentar os juros à medida que a economia norte americana se vai expandido moderadamente. A inflação registou um crescimento homólogo de 1,9% em Agosto, uma taxa superior em 20 pontos base à verificada em Julho e acima dos 1,8% estimados. Este dado fez acreditar que mais membros da Fed poderão vir a defender um aumento de taxas de juro nos EUA. O valor final do PIB do 2º trimestre foi de 3,1%, acima do apontado pela anterior estimativa de 3%, confirmando o melhor ritmo de crescimento em mais de dois anos. O Consumo Pessoal

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apresentou valores robustos e suportou o crescimento do PIB, ao subir 3,3%. Estes dados sustentavam as expectativas de que a Fed iria mesmo proceder a mais um aumento de juros ainda em 2017. Donald Trump anunciou ter chegado a um acordo com os Democratas para o aumento do teto da dívida norte-americana, permitindo que o Estado não entre em incumprimento até meados de Dezembro. Esta verba foi destinada a apoiar as vítimas do furacão Harvey e a atenuar os efeitos do Irma. Os Republicanos não conseguiram revogar o Obamacare, com votos contra de três senadores conservadores, situação que fez aumentar as dúvidas sobre a capacidade do governo em implementar as suas medidas fiscais e orçamentais. Houve um aumento das tensões entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte, com ameaças de parte a parte. Depois das sanções aprovadas pela ONU e das declarações da Coreia do Norte, que visavam uma resposta “à altura”, com o estudo de um potencial ataque à base militar norte-americana de Guam, o presidente Donald Trump anunciou que não iria tolerar mais ameaças, acrescentando que tais ameaças iriam levar a “fogo e fúria como o Mundo nunca viu”. Em Portugal o destaque foi para a agência S&P, ao voltar a classificar a dívida pública nacional como Investment Grade, quando se esperava apenas uma melhoria do outlook para positivo, em linha com as revisões da Moody’s e da Fitch. A notação foi revista de BB+ para BBB- com outlook estável. Assim sendo, Portugal passou a não depender só da classificação da DBRS para que o BCE continue a comprar a dívida nacional. A S&P destaca a evolução favorável da economia nacional, o progresso sólido na redução do défice, bem como a redução do risco de financiamento nos mercados externos. O último trimestre de 2017 ficou marcado, pelas eleições na Catalunha, as reuniões dos Bancos Centrais (BCE e FED), as dúvidas sobre a composição do próximo governo alemão, pela reforma fiscal dos EUA e o seu suposto impacto em determinados sectores e pela revisão do rating da dívida Portuguesa por parte da Fitch. Na Europa o tema da Catalunha dominou grande parte do trimestre. No dia 27 de Outubro ocorreu a declaração de independência por parte do parlamento da Catalunha e o acionamento do artigo 155 da Constituição Espanhola por parte do Senado espanhol. Esta incerteza penalizou bastante o índice espanhol Ibex35. Posteriormente foram marcadas eleições para 21 de Dezembro, onde a vitória foi dos Ciudadanos, que elegeram 37 deputados. Contudo, foram os partidos pró-independência que ficaram em condições para governar a região, pois os partidos que apoiaram a separação da Catalunha mantiveram a maioria absoluta, elegendo 70 deputados (menos 2 que em relação a 2015). Na reunião do BCE foram conhecidas as alterações à sua política monetária, onde a instituição indicou passar o montante de compra mensal de ativos de € 60 mil milhões para € 30 mil milhões, a partir de Janeiro de 2018 e pelo menos até Setembro de 2018, alterações que já se esperavam, mas que mesmo assim tiveram uma resposta bastante positiva nos mercados. O BCE vai impôr novas regras de provisionamento do malparado, isto é, a partir de 2018 os bancos europeus serão obrigados a provisionar a totalidade do novo crédito malparado num prazo máximo de 2 anos. No prazo de 7 anos terão de conseguir cobrir a totalidade do malparado (novo e antigo). Na Europa, a Banca viu o regulador propôr que as grandes vendas dos NPLs (non performance loans) não afetem a variável "loss given default" para modelos de risco interno, ajudando a evitar a inflação dos RWA (Risk Weight Assets). Estas medidas são muito positivas e incentivam os bancos a acelerarem a eliminação dos NPL sem incorrerem em impactos avultados nos rácios de capital CET1. O valor final do 3º trimestre confirmou que o PIB da Zona Euro se expandiu sequencialmente 0,6% no trimestre passado, em linha com o aguardado pelo mercado. Foi obtido um acordo que permitirá que as negociações do Brexit avancem para a chamada "fase dois" e que inclui negociações sobre as relações comerciais e de segurança. Nesta primeira fase chegou-se a um valor que o Reino Unido terá de pagar pela saída da União Europeia, entre os 40 a 45 mil milhões de euros. O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, indicou 4 de Março como a data para a realização das eleições legislativas em Itália, depois do Presidente italiano Sergio Mattarella ter dissolvido o Parlamento.

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Durante este período surgiram rumores de um possível entendimento entre a CDU/CSU e o SPD para formar um Governo na Alemanha. Nos EUA a reforma fiscal teve luz verde, por parte do Comité Orçamental do Senado, com 12 votos a favor e 11 contra, e com 51 votos a favor e 49 votos contra do Senado. Surgiu o sentimento de que alguns sectores, em teoria, vão sair mais beneficiados pela implementação desta reforma, como bancos, retalhistas e “small caps”, em detrimento de um portfólio que inclui “techs”, “healthcare” e outras “big caps”, o que levou a uma venda generalizada destes títulos. Donald Trump promulgou a reforma fiscal dos EUA, a mais ambiciosa em 30 anos, no valor de 1,5 biliões de dólares, que será agora passada a lei. Este plano inclui uma redução do IRC de 35% para 21% e um grande corte do IRS para os contribuintes mais ricos, bem como cortes temporários de impostos para alguns particulares e famílias. O PIB do 3º trimestre nos EUA cresceu 3,2%. Este valor final foi justificado pelo consumo (+2,2%). A inflação registou um aumento homólogo de 2,2% em Novembro, em linha com o previsto. A Fed anunciou o 3º aumento de juros este ano, em 25pbs, para o intervalo entre 1,25% e 1,50%. O Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC) justificou esta subida de taxas com o continuado fortalecimento do mercado laboral e o sólido crescimento da economia. Nos comentários de Yellen, sobre o outlook da economia norte-americana, esta afirmou que não espera um crescimento ‘gigantesco’ da economia e mantém a visão estável de crescimento para o longo prazo nos 1,8%. Em Portugal o destaque vai para a decisão da agência de rating Fitch ao voltar a classificar a dívida pública como Investment Grade, tendo inclusive subido dois níveis de BB+ para BBB, com outlook estável. Era esperado que a agência retirasse Portugal do grau de investimento especulativo (‘lixo’), mas a subida em dois níveis acabou por ser uma surpresa bastante positiva.

Actividade do Fundo

O Fundo iniciou a sua actividade em Julho de 2000 e é um fundo de fundos com perfil conservador, uma vez que o investimento em fundos de acções pode variar entre 15% e 35%.

Os activos que integram o Fundo são seleccionados tendo em conta a diversificação a nível geográfico e sectorial e a performance, e são geridos pelas melhores casas internacionais de gestão de activos.

Durante o ano de 2017, o investimento indirecto no mercado de acções manteve-se estável e próximo dos 26%, tendo-se registado alterações significativas ao nível da composição da carteira em relação à distribuição geográfica. A distribuição geográfica, e para o mercado accionista tem sido, em média, a seguinte: 37% para a Europa, 28% para os EUA, 11% para o Japão e 24% para o resto da Ásia e outros mercados emergentes.

A 31 de Dezembro de 2017, a composição do Fundo apresentava-se repartida da seguinte forma:

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Volume sob Gestão, Nº Up´s em circulação e valor da UP

No final de 2017, o património líquido do Fundo era cerca de 50 milhões de Euros. O número de participantes a 31 de Dezembro era de 2261.

O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo valor unitário, correspondente ao final de cada período considerado.

Final Volume sob Gestão € Nº. Ups Valor UP

2017 50.777.728 7.887.809,91 6,4375 2016 44.763.813 7.366.284,13 6,0769 2015 49.282.334 8.208.582,87 6,0038 2014 37.007.271 6.201.565,52 5,9674 2013 18.289.023 3.152.098,81 5,8022 2012 4.736.757 863.453,29 5,4858 2011 7.415.190 1.471.068,90 5,0407

O valor unitário final da unidade de participação a 31 de Dezembro de 2017 foi 6,4375 euros.

Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob Gestão:

Rendibilidade1e Risco

A evolução da rendibilidade e risco do Fundo, nos últimos dez anos civis, foi a que a seguir se indica, sendo que, o valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no último dia útil dos períodos mencionados.

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As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que variava entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) até 2012. Em 2013, em virtude da alteração do RJOIC, o nível de risco passou a variar entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), pelo que os valores apresentados no quadro não são comparáveis entre o ano de 2013 e os anteriores.

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As rendibilidades apresentadas correspondem à rendibilidade efectiva do Fundo em cada período, e são líquidas de comissão de subscrição, uma vez que é nula. Quanto à comissão de resgate, esta é variável (0% a 2%) e decrescente com o prazo decorrido entre a data de subscrição e a data do resgate, sendo nula para períodos superiores a 181 dias.

Toda a informação relativa ao Fundo encontra-se nos respectivos prospectos, os quais se encontram disponíveis nos locais de comercialização do Fundo (balcões e site do Banco Popular) e no site da CMVM. Para um participante, estas rendibilidades, só seriam obtidas, se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência.

Factos relevantes ocorridos durante o exercício

Durante o ano de 2017 ocorreu seguinte erro de valorização:

Entre os dias 7 e 8 de Março de 2017, houve um erro que originou a correção do valor da Unidade de Participação. Neste caso não houve ressarcimento dos participantes.

Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício

Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício.

Evolução previsível da actividade do Fundo

O nosso cenário económico para o ano de 2018 é o da continuação do fortalecimento do crescimento económico na maior parte dos países desenvolvidos, com exceção do Reino Unido, que deverá iniciar um período de abrandamento, devido ao menor investimento das empresas na sequência do “Brexit”. Na Europa, o ano será parco em eleições, sendo que dos principais países da Europa apenas a Itália terá eleições durante o mês de Março. Depois da conclusão iminente de um acordo para o governo da Alemanha, com a coligação entre a União Cristã Democrata (CDU) de Angela Merkel e o Partido Social Democrata (SPD) de Martin Schulz , consideramos que os riscos políticos são relativamente baixos. Continua por resolver a questão da Catalunha, contudo não têm existido grandes novidades, pelo que não é de esperar que este evento venha a ter um um impacto significativo nos mercados. Em relação à política monetária é expectável que o plano de estímulos de BCE se mantenha até ao quarto trimestre deste ano, altura na qual poderá começar a existir uma alteração de política monetária, nomeadamente com o

Ano Rendibilidade Risco

2017 5,93% 3 2016 1,25% 3 2015 0,61% 3 2014 2,85% 3 2013 5,77% 3 2012 9,19% 2 2011 -5,76% 3 2010 3,69% 2 2009 10,72% 3 2008 -17,01% 3 2007 0,86% 2

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abrandamento (ou até o fim) da compra de activos por parte do BCE ou ainda a uma normalização das taxas de juro por parte do Banco Central. Nos Estados Unidos da América prevemos a continuação do crescimento económico assim como a subida da inflação, para valores próximos do objectivo da FED, bem como a manutenção da taxa de desemprego em valores próximos dos actuais. O principal risco, por nós antecipado, continuará a ser político, nomeadamente com Donald Trump e o seu plano de investimento em infra estruturas, a liberalização do ambiente regulatório e a redefinição dos acordos de comércio internacional. Na China deverá ser mantida a tendência de abrandamento do crescimento económico com uma inflação baixa e estável, dinâmica esta proveniente da redução do investimento público e da impacto negativo do sector imobiliário. O principal risco na China continua a ser o elevado peso da dívida, considerando o total de dívida privada (maior) e público (menor), que superam os 250% do seu PIB.

Custos e Proveitos do Fundo

No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de comissões, com referência a 31 de Dezembro de 2017, comparativamente com os verificados no final dos cinco últimos anos civis.

Euros

2012 2013 2014 2015 2016 2017

Custos 871.583 546.917 1.953.868 7.161.714 4.695.214 3.007.913

Proveitos 1.406.014 1.004.460 2.686.597 7.082.349 5.155.242 5.607.658

Com issão suportada pela OIC

Com issão de Gestão 42.225 62.010 197.379 339.829 321.698 313.638

Com issão de Depósito 12.064 17.717 56.394 97.094 91.914 89.611

Com issão Carteira Títulos - - - - 0

Taxa de Supervisão 1.197 1.651 4.631 7.809 7.284 6.486

No quadro seguinte apresenta-se a demonstração do património em 31 de Dezembro de 2017:

Montante (euros) Valores Mobiliários 47.003.029 Saldos Bancários 4.501.909 Outros Activos 37.488 Total Activos 51.542.426 Passivo 764.698

Valor liquido do Inventário 50.777.728

No quadro seguinte apresenta-se a demonstração dos activos por % do Activo em 31 de Dezembro de 2017:

Nome ISIN Montante % Act liquido

INV.Global High Inc. IE0003561788 294.977 0,63%

Schroder Euro Corp C LU0113258742 3.057.725 6,51%

DWS Invest Convert LU0179220412 3.423.543 7,28%

DWS Eur Corp Bonds LU0300357802 1.697.426 3,61%

DWS Covered Bond DE000DWS1UN6 585.738 1,25%

Allianz DIT E Rent K DE0008475187 462.204 0,98%

ALLIANZ LIT DRAGONS LU0396102641 864.074 1,84%

ALLIANZ BS EMK EQ IT LU1275815337 500.647 1,07%

THREADNEEDLE-GL E MK LU0329574395 2.782.929 5,92%

THR-Pan Euro SM CAP LU0282719219 1.018.105 2,17%

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Candriam High Spread LU0151325312 3.385.356 7,20%

JPMF GL STRAT B-C LU0587803247 262.899 0,56%

INVESCO Pacific Fund IE0003600388 645.829 1,37%

INVESCO Healthcare IE0003824293 45.449 0,10%

INVESCO ACT M-SCT CF LU0102737144 2.276.005 4,84%

INVESCO GB IGR CP BD LU0432616570 1.910.495 4,06%

DWS Aktien Str Deut DE0009769869 1.090.144 2,32%

NN-L EUR CR SUST LU0577863615 809.885 1,72%

NN-L US CREDIT-IH LU0803997666 1.049.310 2,23%

FF EUROPEAN HY FD LU0346390270 1.426.717 3,04%

FF AMERICA FUND EUR LU0963540371 501.736 1,07%

ACM Glb GrowthTrends LU0232552355 126.032 0,27%

Pictet Japan Equity LU0328682405 734.273 1,56%

PICTET EUR SHRTRM HY LU0726357444 1.268.159 2,70%

PICTET EME MRKT HIE LU0407233666 570.930 1,21%

PICTET-SHTRM EM CRP LU1055198771 1.899.577 4,04%

JPM PAC EQTY-A EUR LU0217390573 589.336 1,25%

FF GLB DEMO YAEH LU0528228314 571.481 1,22%

FF EUR DYN G Y ACC LU0318940003 867.397 1,85%

FF ASIAN BOND FD YAU LU0605512606 751.159 1,60%

FF GLO FIN Y ACCE LU0346388704 295.708 0,63%

PICTET - EUR BONDS I LU0128492062 277.157 0,59%

PICTET - SECURITY-HI LU0474968293 708.616 1,51%

PICTET - TIMBER-IE LU0340558823 414.820 0,88%

SCHRODER-QEP GL EMRG LU0747140647 455.516 0,97%

PICTET ROBOTICS HI LU1279334723 472.702 1,01%

JPM EUROPE EQTY FD LU0248047044 660.905 1,41%

JPM GLB NAT RES FD LU0973525776 148.166 0,32%

JPM GLB HC-C ACC LU1048171810 125.501 0,27%

JPM US SC GRT-C LU0828466978 265.346 0,56%

JPM US SEL EQ+ FD C LU0281484617 402.386 0,86%

Pioneer Euro Strat.B LU0190665843 2.537.802 5,40%

Pioneer US FD GR USD LU0347184235 106.239 0,23%

Pioneer EUROP-POT € LU0536709628 565.205 1,20%

Candriam TotReturn I LU0252132039 801.001 1,70%

Candriam Bond Eur HY LU0144746509 1.307.718 2,78%

AMUNDI-BD GL IEC LU0907912579 1.443.002 3,07%

Composição discriminada da carteira do Fundo:

A composição discriminada da carteira encontra-se na nota 3 do anexo às demonstrações financeiras.

Lisboa, 28 de Fevereiro de 2018

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(e m eu ro s) C Ó D IG O A C T IV O A C T IV O A C T IV O 3 1-12 -2 0 16 C Ó D IG O P A S S IV O 3 1-12 -2 0 17 3 1-12 -2 0 16 B R U T O M A IS -V A L IA S M E N O S -V A L IA S L IQ U ID O C A R T EI R A D E T ÍT U L O S C A P IT A L D O O IC 2 4 U ni da de s d e P ar tic ip aç ão 42 6 26 9 89 4 43 8 42 2 6 2 38 2 47 0 03 0 29 42 5 92 3 00 6 1 U ni da de s d e P ar tic ip aç ão 39 4 39 0 50 36 8 31 4 21 T O T A L D A C A R T EI R A D E T ÍT U LO S 42 6 26 9 89 4 43 8 42 2 62 3 82 47 0 03 0 29 42 5 92 3 00 6 2 V ar ia çõ es P atr im on ia is 2 73 1 33 6 1 92 4 79 5 6 4 R es ul ta do s T ra ns ita do s 6 00 7 59 7 5 54 7 56 9 6 5 R es ul ta do s D is tr ib ui do s T ER C EI R O S 6 6 R es ul ta do s L íq ui do s d o P er ío do 2 59 9 74 5 4 60 0 28 41 81 +… +41 8 C on ta s d e D ev ed or es 3 39 2 59 T O T A L D O C A P IT A L D O O IC 50 7 77 7 28 44 7 63 8 13 T O T A L D O S VA LO R ES A R EC EB ER 0 0 0 0 3 39 2 59 P R O V IS Õ ES A C U M U L A D A S 4 81 P ro vi sõ es p ar a E nc ar go s 3 01 6 75 4 29 3 54 T O T A L D A S P R O V IS Õ E S A C U M U LA D A S 3 01 6 75 4 29 3 54 D IS P O N IB IL ID A D ES T ER C EI R O S 1 2 D ep ós ito s à O rd em 4 50 1 90 9 -4 50 1 90 9 2 57 0 40 1 4 21 R es ga te s a P ag ar 7 1 06 6 1 53 2 58 1 3 D ep ós ito s a p ra zo e c om P ré -A vi so 4 23 C om is sõ es a P ag ar 3 9 31 4 3 5 46 3 T O T A L D A S D ISP O N IB ILI D A D ES 4 50 1 90 9 0 0 4 50 1 90 9 2 57 0 40 1 42 4+ 42 9 O utr as C on ta s d e C re do re s 3 52 6 43 5 6 78 T O T A L D O S VA LO R ES A P A G A R 4 63 0 23 1 94 3 99 A C R ÉS C IM O S E D IF ER IM EN T O S A C R ÉS C IM O S E D IF ER IM EN T O S 5 1 A cr és ci m os d e P ro ve ito s 5 5 A cr és ci m os d e C us to s 5 2 D es pe sa s c om C us to D ife rid o 5 6 R ec ei ta s c om P ro ve ito D ife rid o 5 8 O utr os A cr és ci m os e D ife rim en to s 37 4 88 -37 4 88 5 8 O utr os A cr és ci m os e D ife rim en to s 1 14 3 94 T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C T IV O S 3 7 48 8 0 0 3 7 48 8 0 T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S P A S S IV O S 0 1 14 3 94 T O T A L D O A C T IV O 47 1 66 3 86 4 43 8 42 2 6 2 38 2 51 5 42 4 26 45 5 01 9 60 T O T A L D O C A P IT A L E P A S S IV O 51 5 42 4 26 45 5 01 9 60 To ta l d o N úm er o de U ni da de s de P ar tic ip aç ão e m c irc ul aç ão 7 88 7 81 0 7 36 6 28 4 V al or U ni tá rio d a U ni da de d e Pa rt ic ip aç ão 6, 43 75 6, 07 69 C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O O C O N S E LH O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O B A L A N Ç O E M 3 1 D E D EZ EM B R O D E 20 17 3 1-12 -2 0 17

Demonstrações financeiras

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(e m e u ro s ) C Ó D IG O C U S T O S E P E R D A S 3 1 -1 2 -2 0 1 7 3 1 -1 2 -2 0 1 6 C Ó D IG O P R O V E IT O S E G A N H O S 3 1 -1 2 -2 0 1 7 3 1 -1 2 -2 0 1 6 C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S J U R O S E C U S T O S E Q U IP A R A D O S J U R O S E P R O V E IT O S E Q U IP A R A D O S 7 1 1 D e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s -812 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 7 1 2 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is -811 O u tr o s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s -819 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is C O M IS S Õ E S E T A X A S 7 2 2 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s R E N D IM E N T O D E T ÍT U L O S 7 2 4 + …+ 7 2 8 O u tr a s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 4 1 0 0 5 6 4 2 1 2 1 2 822 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 3 6 6 6 0 8 4 8 8 1 P E R D A S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S 7 3 2 + 7 3 3 N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 2 4 6 7 0 7 5 4 2 0 1 1 1 5 G A N H O S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S 7 3 9 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is 1 0 3 0 4 3 4 4 8 9 1 8 3 2 + 8 3 3 N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 5 4 8 8 7 1 5 4 9 8 2 3 3 3 IM P O S T O S 839 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is 3 7 4 9 7 -7 4 1 1 + 7 4 1 2 I m p o s to S o b re o R e n d im e n to -7 4 1 2 + 7 4 2 2 I m p o s to s I n d ir e c to s 2 2 5 2 1 2 2 8 3 0 R E P O S . E A N U L A Ç Ã O P R O V IS Õ E S P R O V IS Õ E S D O E X E R C IC IO 851 D e P ro v is õ e s p / E n c a rg o s 7 5 1 P ro v is õ e s p a ra e n c a rg o s 7 7 O U T R O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S 5 2 1 8 5 1 6 6 87 O U T R O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S 4 4 7 8 6 8 8 0 2 8 T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S 3 0 0 7 9 1 3 4 6 9 5 2 1 4 T O T A L D O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S 5 6 0 7 6 5 8 5 1 5 5 2 4 2 C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS P R O V E IT O S E G A N H O S E V E N T U A IS 7 8 3 P e rd a s I m p u tá v e is a E x e rc íc io s A n te ri o re s 8 8 3 G a n h o s I m p u tá v e is a E x e rc íc io s A n te ri o re s 7 8 8 O u tr o s C u s to s E v e n tu a is 8 8 8 O u tr o s P ro v e ito s E v e n tu a is 0 0 0 0 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 2 5 9 9 7 4 5 4 6 0 0 2 8 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 0 0 T O T A L 5 6 0 7 6 5 8 5 1 5 5 2 4 2 T O T A L 5 6 0 7 6 5 8 5 1 5 5 2 4 2 R e s u lt a d o s d a C a rt e ir a d e T ít u lo s e O u tr o s A c ti v o s 3 0 5 8 3 0 0 8 6 6 0 9 9 R e s u lt a d o s E v e n tu a is R e s u lt a d o s d a s O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is - 6 5 5 4 6 - 4 4 8 9 1 R e s u lt a d o s A n te s d e I m p o s to s /o R e n d im e n to 2 6 2 2 2 6 6 4 8 2 8 5 8 R e s u lt a d o s C o rr e n te s 2 5 9 9 7 4 5 4 6 0 0 2 8 R e s u lt a d o L íq u id o d o P e rí o d o 2 5 9 9 7 4 5 4 6 0 0 2 8 O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O D E M O N S T R A Ç Ã O D E R E S U L T A D O S D O E X E R C ÍC IO F IN D O E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 7 T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS

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(e m e u ro s ) C ó d ig o 3 1 -1 2 -2 0 1 7 3 1 -1 2 -2 0 1 6 C ó d ig o 3 1 -1 2 -2 0 1 7 3 1 -1 2 -2 0 1 6 O P E R A Ç Õ E S C A M B IA IS O P E R A Ç Õ E S C A M B IA IS 911 À v is ta -911 À v is ta -912 A p ra z o ( F o rw a rd s c a m b ia is ) 2 2 0 5 4 1 9 2 7 7 9 0 6 9 912 A p ra z o ( F o rw a rd s c a m b ia is ) 2 1 6 7 9 3 1 2 8 9 3 4 6 4 913 S w a p s c a m b ia is -913 S w a p s c a m b ia is -914 O p ç õ e s -914 O p ç õ e s -915 F u tu ro s -915 F u tu ro s -T O T A L 2 2 0 5 4 1 9 2 7 7 9 0 6 9 T O T A L 2 1 6 7 9 3 1 2 8 9 3 4 6 4 T O T A L D O S D IR E IT O S 2 2 0 5 4 1 9 2 7 7 9 0 6 9 T O T A L D A S R E S P O N S A B IL ID A D E S 2 1 6 7 9 3 1 2 8 9 3 4 6 4 C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O C O N T A S E X T R A P A T R IM O N IA IS E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 7 D IR E IT O S S O B R E T E R C E IR O S R E S P O N S A B IL ID A D E S P E R A N T E T E R C E IR O S

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DO PERÍODO FINDO em 31 de DEZEMBRO de 2017

(em euros)

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2017 31-12-2016

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

RECEBIMENTOS: 15 707 090 9 717 396

Subscrição de unidades de participação 15 707 090 9 717 396

PAGAMENTOS: -12 375 111 -14 613 495

Resgates de unidades de participação -12 375 111 -14 613 495

Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 3 331 979 -4 896 099

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

RECEBIMENTOS: 6 899 457 12 312 704

Venda de títulos e outros activos 6 872 933 12 205 063 Resgates UP´s OIC 8 858 21 626 Rendimento titulos e outros activos 17 666 86 015

PAGAMENTOS: -7 872 364 -7 342 458

Compra de títulos e outros activos -7 866 201 -7 335 001 Outras taxas e comissões - 6 163 - 7 457

Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos - 972 907 4 970 246

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RECEBIMENTOS: 13 658 597 22 253 386

Operações cambiais 13 658 597 22 253 386

PAGAMENTOS: -13 569 649 -22 374 385

Operações cambiais -13 569 649 -22 374 385

88 948 - 120 999

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS: 415 937 221 402

Outros recebimentos correntes 415 937 221 402

PAGAMENTOS: - 932 449 - 649 834

Comissão de gestão - 311 109 - 324 038 Comissão de depósito - 88 888 - 92 582 Impostos e taxas - 149 806 - 71 020 Outros pagamentos correntes - 382 646 - 162 194

Fluxo das operações de gestão corrente - 516 512 - 428 432

Saldo dos fluxos de caixa do período (A) 1 931 508 - 475 284

Disponibilidades no início do período (B) 2 570 401 3 045 685

Disponibilidades no fim do período (C) = (A)+/-(C) 4 501 909 2 570 401

Fluxo das operações a prazo e de divisas

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em euros)

INTRODUÇÃO

A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário POPULAR GLOBAL 25 foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, de 29 de Junho de 2000, tendo iniciado a sua actividade em 17 de Julho de 2000 como um fundo de fundos, constituído por tempo

indeterminado.

Na prossecução do objectivo do Fundo enquanto fundo de fundos o seu património poderá ser constituído por depósitos bancários e/ou composto exclusivamente por unidades de participação de fundos de investimento nacionais e internacionais, incluindo unidades de participação de fundos geridos pela própria Sociedade Gestora.

O Fundo é adequado a investidores conservadores que terão acesso aos mercados de capitais, beneficiando da diversificação geográfica dos mercados como também da classe de activos em que investe.

Os mercados onde as aplicações são realizadas são os mercados de origem dos próprios fundos participados, de acordo com a política de investimento de cada um.

O Fundo, adiante designado OIC, é administrado, gerido e representado pela POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A.. Em 27 de Dezembro de 2017, o Banco Santander Totta, S.A. procedeu à aquisição e fusão com o Banco Popular Portugal, S.A. O Banco Popular Portugal deixa de existir enquanto entidade jurídica, sendo todos os seus direitos e obrigações transferidos para o Banco Santander Totta, S.A.

Para a Popular Gestão de Activos, S.A. esta medida não implica qualquer alteração na actividade, que continua a operar como até agora, mas integrados num novo grupo bancário.

A actividade do Fundo encontra-se regulamentada pela Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro, o regime geral dos organismos de investimento colectivo.

As notas às contas respeitam a numeração sequencial estabelecida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, pelo que os números não identificados neste Anexo não têm aplicação por inexistência de situações a reportar.

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BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários através do regulamento nº06/2013.

O regulamento nº 1/2013 veio introduzir o reconhecimento do montante de imposto diferido passivo incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias potenciais geradas a partir de 1 de Abril de 2013 pela carteira de títulos. Até à data de introdução desta alteração, apenas era registado o montante de imposto apurado incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias efectivas, quando não isentas de imposto (ver nota i)).

Com as alterações ao regime fiscal dos organismos de investimento colectivo previsto no Decreto-Lei nº 7/2015, o impacto fiscal sobre o saldo positivo das mais e menos-valias apurado até 31 de Março de 2013 foi considerado no âmbito do apuramento do imposto a efectuar, com referência a 30 de Junho de 2015.

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Especialização de exercícios

O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.

b) Aplicações em títulos

Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 15/2003 da CMVM, conforme segue:

• Títulos cotados

Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários cotados, admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num mercado regulamentado, será utilizada a cotação de fecho divulgada pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram admitidos à negociação, com excepção dos mercados estrangeiros cujo fecho ocorra após as 17 horas, caso em que a cotação utilizada será a disponível até àquela hora.

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• Títulos não cotados

Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários não cotados, no caso acções, adoptar-se-ão os seguintes critérios:

i) Tratando-se de acções admitidas à negociação numa bolsa de valores mas que não tenham sido

negociadas em bolsa nos últimos quinze dias, ou que estejam em processo de admissão à cotação, utilizar-se-á, para cada um desses valores, o preço de oferta de compra oferecido por “market-makers”, difundido regularmente por meios de informação especializados (nomeadamente Reuters, Bloomberg ou equivalente), desde que o seu volume e preços de tais ofertas sejam representativos e tenham em conta o seu presumível valor de realização;

ii) Tratando-se dos mesmos valores atrás mencionados e existindo acções da mesma espécie,

emitidas pela mesma entidade e admitidas à cotação, utilizar-se-á a valorização destes activos como preço aplicável àqueles valores, desde que as emissões sejam fungíveis entre si e assegurem a mesma liquidez;

iii) Tratando-se de acções não cotadas, utilizar-se-ão os preços de oferta de compra, ou na

impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda atrás mencionados, difundidos por aqueles meios de informação especializados anteriormente referidos, desde que o volume e preços de tais ofertas sejam representativos e tenham em conta o seu presumível valor de realização;

iv) Tratando-se de unidades de participação de fundos de investimento, utilizar-se-á o último valor

disponível e divulgado à data de referência da valorização.

Para efeitos da determinação do preço aplicável à valorização dos instrumentos representativos de dívida, emitidos por prazos inferiores a um ano, será adoptado o custo de aquisição acrescido dos juros decorridos desde a data de aquisição até ao momento da valorização da carteira.

As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados. Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Contas de devedores, do Activo, e Outras contas de credores, do Passivo.

Na venda de títulos, o método utilizado no custeio das saídas é o FIFO, independentemente da sua natureza.

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c) Operações em moeda estrangeira

Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco Central Europeu, vulgarmente designados por “fixing”. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados.

No que se refere às operações cambiais a prazo, a valorização é feita comparando o câmbio da transacção com o câmbio diário “forward” para o prazo remanescente.

d) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do património do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do OIC, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício.

A rubrica “Variações patrimoniais” resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate face ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate.

e) Comissão de gestão

A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,7% sobre o valor patrimonial do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.

f) Comissão de depositário

A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,2% sobre o valor do património líquido do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões”. A comissão é cobrada mensal e postecipadamente.

g) Taxa de supervisão

É devido à CMVM uma taxa de supervisão, calculada diariamente por aplicação da taxa de 0,0133 ‰

sobre o património líquido do fundo. Este custo é registado na rubrica “Comissões", sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.

h) Outros encargos

Constituem encargo do OIC, para além dos referidos nas alíneas d), e) e f), as despesas relativas à compra e venda de valores por conta do OIC, bem como os relativos aos honorários do Auditor do OIC, os quais são devidos por força da legislação em vigor.

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i) Impostos sobre o Rendimento

O Decreto-Lei n.º 7/2015 procedeu à reforma do regime de tributação dos OIC – Organismos de

Investimento Colectivo.

À semelhança do regime de tributação aplicável às sociedades, sobre o lucro tributável apurado pelos OIC incide a taxa geral de IRC (actualmente 21%). Para efeitos de apuramento do lucro tributável, não são considerados os rendimentos de capitais, rendimentos prediais e mais-valias (exceto se provenientes de jurisdição sujeita a regime fiscal claramente mais favorável), assim como os gastos ligados àqueles rendimentos.

Os prejuízos fiscais apurados pelos OIC são reportáveis por 12 anos com o limite de 70% do lucro tributável apurado em cada exercício. Os OIC encontram-se isentos de derrama municipal e de derrama estadual, sendo-lhes no entanto aplicáveis as regras de tributação autónoma previstas no Código do IRC.

Com o novo regime, passa a incidir Imposto do Selo sobre o valor líquido global dos OIC, trimestralmente, à taxa de:

 0,0025% - para os OIC que invistam, exclusivamente, em instrumentos do mercado monetário e depósitos;

 0,0125% - para os outros OIC.

Os rendimentos resultantes da distribuição ou resgate são sujeitos a retenção na fonte, podendo esta não ser aplicada em função da natureza do participante ou da sua residência fiscal.

Regime transitório

O regime de tributação dos OIC consagra um regime transitório.

As mais-valias e menos-valias de elementos patrimoniais adquiridos na vigência do regime anterior foram apuradas e tributadas de acordo com as regras do anterior regime, em que era tributada em 25% a diferença entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano, considerando-se como valor de realização o seu valor de mercado a 30 de Junho de 2015 e entregue o imposto através da Declaração Modelo 22 do ano em que os elementos patrimoniais sejam realizados. A diferença entre o valor de realização e o valor de mercado a 30 de Junho de 2015 é isenta de IRC.

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NOTA 1 – SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC

Quadro 1 – Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação em 2017. Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no início e no fim do ano de 2017, bem como dos factos geradores das variações ocorridas.

No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim

Valor base 36 831 421 12 389 361 9 781 731 - - - 39 439 050 Diferença p/ Valor base 1 924 795 3 317 729 2 511 188 - - - 2 731 336 Resultados distribuídos - - - 0 Resultados acumulados 5 547 569 - - - 460 028 - 6 007 597 Resultados do período 460 028 - - - - 460 028 2 599 745 2 599 745

Soma 44 763 813 15 707 090 12 292 919 0 0 2 599 745 50 777 728

Nº unidades participação 7 366 284 2 477 872 1 956 346 7 887 810 Valor unidade participação 6,0769 6,3389 6,2836 6,4375

Quadro 2 – Número de participantes por escalão

NÚMERO DE PARTICIPANTES POR ESCALÃO

ESCALÕES UPs ≥ 25% 10% ≤ UPs < 25% 5% ≤ UPs < 10% 2% ≤ UPs < 5% 0,5% ≤ UPs < 2% UPs < 0,5% 2 243 Total 2 261 -18

(20)

Quadro 3 – Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP’s em circulação do OIC nos últimos exercícios.

Anos 2017 Março Junho Setembro Dezembro 2016 Março Junho Setembro Dezembro 2015 Março Junho Setembro Dezembro 7 268 253 5,8211 Nº de U.Ps em Circulação 7 545 485 7 366 284 7 097 032 6,2805 6 626 284 8 208 583 8 644 600 8 550 608 8 049 435 7 378 335 44 763 813 5,9257 5,9171 46 252 651 6,1298 6,0779 47 698 698 43 658 350 44 175 506 49 282 334 6,0038 52 298 187 6,0498 49 774 166 6,0769 44 153 206 6,2214 45 525 730 6,3573 41 616 524 7 161 222 50 777 728 6,4375 7 887 810 VLGF Valor da UP

NOTA 2 – VENTILAÇÃO DO VOLUME DE TRANSACÇÕES TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS NO PERÍODO

Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado Unidades de Participação - 7 866 201 - 6 872 933 - 14 739 134 SUBSCRIÇÕES E RESGATES Subscrições Resgates COMPRAS (1) VENDAS (2) 12 292 919 8 858 TOTAL (1)+(2)

VALOR COMISSÕES COBRADAS 15 707 090

(21)

-NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS

Preço de Mais Menos Valor da Juros

aquisição valias valias carteira corridos

3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO

OIC domiciliados Estado-membro UE 42 626 989 4 438 422 62 382 47 003 029 0 47 003 029

INV.Global High Inc. 304 694 - 9 717 294 977 - 294 977

Schroder Euro Corp C 2 548 770 508 955 - 3 057 725 - 3 057 725

DWS Invest Convert 3 310 899 112 643 - 3 423 542 - 3 423 542

DWS Eur Corp Bonds 1 477 595 219 831 - 1 697 426 - 1 697 426

DWS Covered Bond 590 823 - 5 085 585 738 - 585 738

Allianz DIT E Rent K 485 933 - 23 729 462 204 - 462 204

ALLIANZ LIT DRAGONS 758 803 105 271 - 864 074 - 864 074

ALLIANZ BS EMK EQ IT 473 319 27 328 - 500 647 - 500 647

THREADNEEDLE-GL E MK 2 635 620 147 308 - 2 782 928 - 2 782 928

THR-Pan Euro SM CAP 825 434 192 671 - 1 018 105 - 1 018 105

THR-US Core Equities 438 993 106 713 - 545 706 - 545 706

Candriam High Spread 3 138 124 247 232 - 3 385 356 - 3 385 356

JPMF GL STRAT B-C 250 387 12 512 - 262 899 - 262 899

INVESCO Pacific Fund 445 602 200 227 - 645 829 - 645 829

INVESCO Healthcare 37 500 7 949 - 45 449 - 45 449

INVESCO ACT M-SCT CF 2 204 161 71 845 - 2 276 006 - 2 276 006

INVESCO GB IGR CP BD 1 911 655 - 1 160 1 910 495 - 1 910 495

DWS Aktien Strat Deu 878 550 211 594 - 1 090 144 - 1 090 144

NN-L EUR CR SUST 782 741 27 144 - 809 885 - 809 885

NN-L US CREDIT-IH 993 983 55 326 - 1 049 309 - 1 049 309

FF EUROPEAN HY FD 1 223 173 203 543 - 1 426 716 - 1 426 716

FF AMERICA FUND EUR 389 594 112 143 - 501 737 - 501 737

ACM Glb Grow thTrends 85 329 40 703 - 126 032 - 126 032

Pictet Japan Equity 652 580 81 693 - 734 273 - 734 273

PICTET EUR SHRTRM HY 1 198 574 69 584 - 1 268 158 - 1 268 158

PICTET EME MRKT HIE 440 844 130 087 - 570 931 - 570 931

PICTET-SHTRM EM CRP 1 888 360 11 216 - 1 899 576 - 1 899 576

JPM PAC EQTY-A EUR 502 168 87 168 - 589 336 - 589 336

FF GLB DEMO YAEH 416 091 155 390 - 571 481 - 571 481

FF EUR DYN G Y ACC 744 369 123 028 - 867 397 - 867 397

FF ASIAN BOND FD YAU 691 425 59 734 - 751 159 - 751 159

FF GLO FIN Y ACCE 267 522 28 186 - 295 708 - 295 708

PICTET - EUR BONDS I 237 148 40 009 - 277 157 - 277 157

PICTET - SECURITY-HI 505 655 202 961 - 708 616 - 708 616 PICTET - TIMBER-IE 360 144 54 676 - 414 820 - 414 820 SCHRODER-QEP GL EMRG 378 161 77 356 - 455 517 - 455 517 PICTET ROBOTICS HI 394 558 78 144 - 472 702 - 472 702 JPM EUROPE EQTY FD 553 431 107 474 - 660 905 - 660 905 JPM GLB NAT RES FD 137 546 10 621 - 148 167 - 148 167 JPM GLB HC-C ACC 144 090 - 18 589 125 501 - 125 501 JPM US SC GRT-C 228 129 37 217 - 265 346 - 265 346 JPM US SEL EQ+ FD C 265 095 137 291 - 402 386 - 402 386

Pioneer Euro Strat.B 2 446 479 91 323 - 2 537 802 - 2 537 802

Pioneer US FD GR USD 85 531 20 708 - 106 239 - 106 239

Pioneer EUROP-POT € 530 824 34 381 - 565 205 - 565 205

Candriam TotReturn I 805 102 - 4 102 801 000 - 801 000

Candriam Bond Eur HY 1 171 082 136 636 - 1 307 718 - 1 307 718

AMUNDI-BD GL IEC 1 390 401 52 601 - 1 443 002 - 1 443 002

Total 42 626 989 4 438 422 62 382 47 003 029 0 47 003 029

Som a Descrição dos títulos

(22)

DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC

Contas Saldo inicial Saldo final

Depósitos à ordem 2 570 401 4 501 909

Total 2 570 401 4 501 909

NOTA 4 – CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS

Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se explicitados no capítulo “Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas” deste Anexo. Durante o período não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo.

NOTA 5 – VENTILAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO OIC

RENDIMENTO DE

Mais Mais Juros Juros TÍTULOS

Valias Valias vencidos corridos

potenciais efectivas OPERAÇÕES "À VISTA" Acções - - - 18 282 18 282 Unidades de participação 4 646 424 842 291 5 488 715 - - 18 378 18 378 OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forw ards 37 497 - 37 497 - - -

-COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - CUSTOS

Menos Menos Juros Juros

Valias Valias vencidos/ corridos

potenciais efectivas comissões

OPERAÇÕES "À VISTA" Unidades de participação 2 429 195 37 880 2 467 075 - - Depósitos - - - -OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forw ards 103 043 - 103 043 - - -COMISSÕES De Gestão - - - 313 637 - 313 637 De Depósito - - - 89 611 - 89 611 Taxa de Supervisão - - - 6 485 - 6 485 Outras Comissões - - - 323 - 323 Soma Soma Natureza Natureza Soma GANHOS COM CARÁCTER DE JURO Soma GANHOS DE CAPITAL

(23)

NOTA 7 – PROVISÕES ACUMULADAS

Reposição/ Constituição/

Anulação Reforço

Provisão para encargos 429 354 127 679 - 301 675

Total 429 354 127 679 0 301 675

Contas Saldo inicial

Provisões

Saldo final

Embora o saldo apresentado nesta conta “Provisões para encargos”, de 301 675 euros, corresponda a imposto apurado a 31-12-2017, este montante inclui 117.960 euros de imposto já devido ao Estado, em resultado da alienação dos títulos no decurso do ano.

NOTA 9 – IMPOSTOS

Im postos pagos Im postos pagos

em Portugal no estrangeiro Im postos Indirectos: Imposto de Selo 22 521 -Dividendos - 22 521 0 Total 22 521 0

NOTA 10 – RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS

Em 31 de Dezembro de 2017, o OIC detinha as seguintes responsabilidades referentes a operações forward (contravalor em euros):

No início No fim No início No fim

Operações a prazo de compra 2 779 069 2 205 419 Operações a prazo de venda 2 893 464 2 167 931

Total 2 893 464 2 167 931 2 779 069 2 205 419

Prestadas pelo fundo Prestadas por terceiros

(24)

NOTA 11 – COBERTURA DO RISCO CAMBIAL

Em 31 de Dezembro de 2017, o OIC mantinha as seguintes operações para cobertura do risco cambial:

A PRAZO FORWARD

USD 2 854 427 -2 600 000 254 427

Contravalor Euro (Justo Valor)* 2 380 078 -2 167 931 212 147

*Ao câmbio "fixing " do BCE a 31 de Dezembro de 2017

POSIÇÃO CAMBIAL

À VISTA GLOBAL

MOEDAS

NOTA 15 – INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO PERÍODO

Comissão de Gestão

Componente Fixa 313 637 0,7007%

Comissão de Depósito 89 611 0,2002% Taxa de Supervisão 6 485 0,0145% Custos de Auditoria 5 218 0,0117% Outros Custos Correntes 323 0,0007%

Total 415 274

Taxa de encargos correntes 0,9277%

(1) M édia relativa ao perío do de referência

% VLGF ( 1)

Valor Custos

(25)
(26)
(27)
(28)
(29)

Referências

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