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RIQUEZA E SIMILARIDADE FLORÍSTICA DE APOCYNACEAE SENSU LATO NA ECORREGIÃO RASO DA CATARINA, BAHIA, BRASIL

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V Workshop Rio São Francisco: cultura, identidade e desenvolvimento. -Novos olhares sobre o semiárido-

RIQUEZA E SIMILARIDADE FLORÍSTICA DE APOCYNACEAE

SENSU LATO NA ECORREGIÃO RASO DA CATARINA, BAHIA,

BRASIL

Diane da Conceição Silva¹; Hortênsia Pousada Bautista¹.

1 Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Departamento de Educação. Programa de

Pós-graduação em Biodiversidade Vegetal. Rua do Gangorra 503, 48608-240, Paulo Afonso, Bahia, Brasil. E-mail: enaidbio@hotmail.com

Resumo

Apocynaceae apresenta ampla distribuição nos neotrópicos e com ocorrência nos mais diversos ambientes, desde florestas úmidas até regiões semiáridas. No Brasil, a família é representada por 85 gêneros e 950 espécies. A Ecorregião Raso da Catarina é uma das oito ecorregiões propostas para o bioma Caatinga, localizando-se nos estados da Bahia e Pernambuco. A área de estudo na Bahia limita-se pelas coordenadas 09°07'28" a 10°01'26.30" de latitude Sul e 38°11'11" a 39°00'22" de longitude Oeste. Foram realizadas expedições mensais a campo entre os meses de abril/2012 a agosto/2013 e consultas aos herbários ALCB, BAH, HRB, HUEFS e HUNEB. A área é caracterizada pelo clima semiárido com precipitação media de 650 mm/ano e presença de solos com areia e latossolos. O objetivo deste trabalho é realizar a investigação da riqueza florística de Apocynaceae na parte da Ecorregião Raso da Catarina, localizada na Bahia, e efetuar uma análise de similaridade florística em 14 áreas do Nordeste brasileiro. Foram inventariadas 20 espécies, distribuídas em 11 gêneros, com destaque para Matelea Aubl. (4 spp.), Ditassa R. Br. (3 spp.),

Mandevilla Lindl. (3 spp.) e Marsdenia R. Br. (2 spp.). A análise de similaridade apontou para

cinco agrupamentos, sendo o índice pluviométrico a variável ambiental que mais influenciou nos resultados. A heterogeneidade demostrada no dendrograma ratifica a natureza diversa da Caatinga, sugerindo que os fatores edafoclimáticos agem de forma diferenciada dentro do mesmo bioma.

Palavras-chave: Flora da Caatinga; Ecorregião; Similaridade florística. Introdução

Apocynaceae sensu lato (s.l.) é uma das maiores famílias de Angiospermas, com cerca 355 gêneros e 3700 espécies (JUDD et al., 2009). Apresenta morfologia floral peculiar dentro das Angiospermas, fator investigado tanto do ponto de vista evolutivo, quanto taxonômico (ENDRESS, 1994; WYATT; LIPOW, 2007). Os representantes atualmente admitidos no conceito de Apocynaceae s.l. eram tratados em duas famílias, Asclepiadaceae e Apocynaceae s.str., facilmente distinguidas pela presença ou não de polinários, respectivamente. A adoção dos princípios de sistemática filogenética na botânica, baseado em caracteres morfológicos e moleculares, levou à fusão dessas famílias em Apocynaceae s.l. (RAPINI, 2000).

No Nordeste, a família é representada por 53 gêneros e 256 espécies e no bioma Caatinga é reconhecida por 35 gêneros e 127 espécies, sendo 25 espécies endêmicas deste bioma (KOCH et

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al., 2013). Ainda para o Brasil, são apontadas 85 espécies raras, mas revisões taxonômicas em gêneros complexos como Matelea e mais estudos florísticos nas Regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste poderão indicar muitas outras espécies raras na família (RAPINI; SOUZA-SILVA; SAMPAIO, 2009).

A Caatinga ocupa uma área de 734.478 km2, e é o único bioma exclusivamente brasileiro.

Do ponto de vista vegetacional, é bastante diversificada por incluir outros ambientes associados. Somente de Caatingas são reconhecidas 12 tipologias diferentes, as quais despertam atenção especial pelos exemplos fascinantes de adaptação aos hábitats semiáridos. Isto implica dizer que, a relação entre os fatores abióticos como solo-clima-pluviosidade pode explicar, em parte, a grande diversidade de fisionomias aliada à composição florística, com muitas das espécies vegetais endêmicas no bioma (MELLO; ANDRADE, 2007).

No Estado da Bahia, a área com predominância de Caatinga, ocupa a maior parte do seu território, abrangendo 256 municípios e 357.820,2 km² de área. Esta região (Raso da Catarina) se insere no domínio da Caatinga, cuja vegetação é de porte arbóreo e arbustivo, onde predominam espécies decíduas e espinhentas com elevado grau de xeromorfismo. Ocorrem ainda nesta região, outros tipos de vegetação isolados, tais como os brejos florestados e os campos rupestres, enclaves importantes para a manutenção de algumas espécies da fauna que ocorrente na caatinga (AB’SÁBER, 2003; SILVA, 2007).

Este trabalho representa uma contribuição ao conhecimento florístico da família Apocynaceae s.l. nas unidades de conservação do Raso da Catarina, Bahia, e teve por objetivo realizar um levantamento florístico e comparar a riqueza de Apocynaceae s.l. da Ecorregião Raso da Catarina, Bahia, com outras áreas de Caatinga.

Metodologia

Área de estudo - A Ecorregião Raso da Catarina está situada na porção centro-leste do bioma Caatinga e apresenta uma área de 30.800km². Caracteriza-se por estar localizada numa bacia de solos arenosos, profundos e poucos férteis, de relevo plano, mas com canyons na parte oeste formados por afloramento de arenito.

Na parte sul dessa ecorregião, que se localiza no Estado da Bahia, predominam os solos de areia profundos, excessivamente drenados, ácidos e de fertilidade muito baixa, mas ocorrem também latossolos profundos, bem drenados, ácidos e de fertilidade baixa.

Na parte norte da ecorregião, no Estado de Pernambuco, predominam as areias. A porção

estudada situa-se na Região Econômica Nordeste do Estado da Bahia. Está delimitada pelas coordenadas 09°07'28" a 10°1'26.30" Sul e 38°11'11'' a 39°00'22'' Oeste, compreendendo os municípios de Canudos, Chorrochó, Cícero Dantas, Euclides da Cunha, Glória, Jeremoabo, Macururé, Paulo Afonso, Rodelas, Santa Brígida e Uauá (VELLOSO et al., 2002).

Inclui cinco Unidades de Conservação: APA Serra Branca (09º53'15,5" a 09º44'34,6" S e 38º49'36,1" a 38º52'20,4" O); Estação Biológica de Canudos (09º55'58,6" a 09º58'25,2" S e 38º57'32,2" a 39º1'38,5" O); Estação Ecológica Raso da Catarina (09º33'13" a 09º54'30" S e 38º29'20" a 38º44'00" O); Parque Estadual de Canudos (09º56'19,7" a 09º54'32,4" S e 39º06'13,3" a 39º04'20,5" O) e RPPN Fazenda Flor de Lis (10º50'14,1" a 10º50'26,4" S e 38º31'46,4" a 38º31'34,7" O) (OLIVEIRA; CHAVES, 2010), nas quais se investiu um maior esforço de coleta. A área apresenta altitudes que variam de 400 a 600 m.

Coleta de dados - Para o levantamento florístico, foram efetuadas expedições a campo no período de abril/2012 a julho/2013. Com o objetivo de complementar a lista das espécies e

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complementar as informações do material coletado, foram realizadas visitas aos herbários ALCB, BAH, HRB, HUEFS, HUNEB E UEC (THIERS, 2013). O material coletado foi prensado em campo, conforme os padrões usuais em botânica (FIDALGO; BONONI, 1984; MORI et al., 1985). Os espécimes encontram-se depositados no Herbário da Universidade do Estado da Bahia (HUNEB – Coleção Paulo Afonso).

Tratamento taxonômico - As identificações ocorreram com o auxílio de chaves analíticas e bibliografia especializada. Os termos morfológicos utilizados nas descrições estão baseados em Radford e colaboradores (1974). Este trabalho segue a classificação atual, para a família, que foi elaborada por Endress e Bruyns (2000).

Análise de similaridade - Para a análise de similaridade foram selecionadas 14 áreas da região Nordeste. Foi construída uma matriz binária das espécies de Apocynaceae s.l. com o uso do Excel, versão 2007, indicando a presença/ausência das espécies registradas.

Os dados foram tratados estatisticamente com o auxílio do programa PAST (Palaeontological Statistics), versão 2.15. Para obtenção dos dados de similaridade foi utilizado o índice de Sörensen-Dice.

Resultados e Discussão

Na Ecorregião Raso da Catarina, Bahia as Apocynaceae estão representada por 11 gêneros e 20 espécies (Tabela 1). Os gêneros mais representativos foram: Matelea Aubl. (4 spp.), Ditassa R.Br. (3 spp.), Mandevilla Lindl. (3 spp.) e Marsdenia R.Br. (2 spp.), os demais tiveram uma espécie cada. Três espécies foram apontadas como endêmicas do bioma Caatinga Allamanda

blanchetii, Marsdenia megalantha e Matelea endressiae; uma espécie com distribuição restrita à

Bahia Mandevilla microphylla.

O hábito predominante é trepadeira, representado por 14 das 20 espécies (70 %), seguido do arbóreo com 5 espécies (25%) e arbustivo com 1 espécie (5%).

O resultado da análise de similaridade do agrupamento formado pelas 14 áreas de Caatinga, utilizando um nível de corte a 40%, demonstrou a formação de um dendrograma composto por cinco grupos (A-E).

O grupo A, formado por áreas de Mata Ciliar, fator que provavelmente influenciou na proximidade destas áreas.

O grupo B, composto por uma área de Brejo de Altitude e outra de Caatinga. Pode-se inferir que estas áreas, apesar de tipos vegetacionais diferentes, ficaram juntas por tratar-se de áreas de altos índices pluviométricos.

A formação do grupo C ocorre por uma área de Caatinga e outra de tensão Caatinga/Mata Atlântica, as quais, provavelmente, ficaram juntas em decorrência de estarem sobre a bacia sedimentar arenosa e pluviosidade anual aproximada.

As áreas que compõem a Ecorregião Raso da Catarina (grupo D), ficaram próximas, legitimando a proposta de formação das Ecorregiões (RODAL et al., 1999), ambas são formações de Caatinga, sobre bacia sedimentar arenosa. Os índices pluviométricos anuais também explicam a organização deste grupo, apesar da porção norte (PE) ser mais árida que a porção sul (BA), com aproximadamente 500 mm/ano.

O grupo E é formado por áreas com cobertura vegetal diferenciada, sendo uma formação de Caatinga e a outra é uma Floresta Estacional Semidecidual. Os fatos que explicam a união das áreas no grupo são o tipo de sedimento (embasamento cristalino) e o índice pluviométrico anual de 500 mm.

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Tabela 1. Lista de espécies de Apocynaceae s.l., inventariadas para Ecorregião Raso da Catarina, Bahia.

ESPÉCIE HÁBITO COLETOR

Allamanda blanchetii A.DC. Trepadeira D.C.S./ 87; L.P.Q./ 7038

Aspidosperma pyrifolium Mart.

Árvore D.C.S./103, 105, 107, 119; M.V.R. /333; A.S.C./ 1248; L.P.Q./ 7261

Calotropis procera Aiton

Árvore V.O.A./ 102; D.C.S./74; R.M.C./1283; L.R.N./2944

Ditassa capillaris E.Fourn. Trepadeira D.A.O.D./ 88; D.C.S. 182

Ditassa hastata Decne. Trepadeira D.C.S./ 85; E.B.M./616; F.H.M.S./508

Ditassa hispida (Vell.) Fontella Trepadeira A.R./ 1243; A.R./1188

Hancornia speciosa Gomez Árvore D.C.S./ 86, 99; E.M./6661

Himatanthus drasticus (Mart.) Plumel Árvore D.C.S./71, 72, 73; F.H.M./ 369; 376

Himatanthus obovatus (Müll.Arg.)

Woodson

Árvore E.M./6673

Mandevilla microphylla (Stadelm.)

M.F.Sales

Trepadeira A.R./ 1238; D.C.S./ 111, 112; D.D.V/57

Mandevilla moricandiana (A.DC.)

Woodson

Trepadeira D.C.S./ 156

Mandevilla scabra (Hoffmann. ex Roem.

& Schult.) K.Schum.

Trepadeira A.F.S.B./101

Marsdenia megalantha Goyder & Morillo Trepadeira A.R./1226

Marsdenia hilariana E.Fourn Trepadeira A.R./1235

Matelea endressiae Fontella & Góes Trepadeira A.R./1233

Matelea marítima (Jacq.) Woodson Trepadeira A.R./ 1250

Matelea nigra (Decne.) Morillo & Fontella Trepadeira L.P.Q./ 4649 Matelea ganglinosa (Vell.) Rapini Trepadeira E.M./6778

Skytanthus hancorniifolius (A.DC.) Miers Arbusto R.P.O./ 569

Temnadenia violaceae (Vell.) Miers Trepadeira D.C.S./189

Conclusão

Apocynaceae s.l. esta representada na Ecorregião Raso da Catarina, Bahia, por 11 gêneros e 20 espécies, das quais três foram apontadas como endêmicas do bioma Caatinga e uma espécie com distribuição restrita à Bahia.

A análise de similaridade, utilizando a Apocynaceae s.l. como marcador, evidenciou que a Ecorregião Raso da Catarina possui alta diversidade quando comparada com os demais estudos florísticos usados neste trabalho. Demostrou também diferentes formações vegetais, fato que indica a necessidade de traçar estratégias distintas de conservação, para cada área e suas especificidades. As áreas formaram blocos distantes e a variável que demostrou ser mais relevante foi o índice pluviométrico. Outros fatores também influenciaram na formação dos agrupamentos, como altitude e tipo de solo. O fator de menor relevância foi a distância geográfica.

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Referências

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