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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

DI deve reagir ao Copom, que elevou Selic a 10% e mudou o comunicado, retirando menção à queda da inflação e adicionando trecho sobre duração do ajuste, sinalizando que aperto restante pode ser menor. Vale tem impacto de R$ 20,7 bi com adesão ao Refis. Com feriado nos EUA, saem dados na Europa e Japão. Bolsas europeias sobem e Nikkei alcançou maior nível desde 2007 com dados de ontem nos EUA e declínio do iene. Dólar cai contra moeda australiana e maioria das demais divisas.

Fechamento

Ibovespa teve 1ª alta em 3 dias, liderado por Vale e ações de bancos, após STF adiar para 2014 decisão sobre correções de planos econômicos. +0,8%, 51.861,21 pontos

Painel Corporativo

(=) Vale (VALE5): Vale adere ao Refis.

(-) Vale (VALE5): S&P revisa rating da Vale para negativo.

(+) Bancos: STF debate correção da poupança, mas deixa votação para 2014. (=) Petrobras (PETR4) Decisão sobre reajuste de preços da gasolina poderá sair hoje. Volatilidade permanece elevada.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

William Castro Alves

Analista, CNPI william.alves@xpi.com.br

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

07:00 EUR Oferta monetária M3 (a.a.) Out 0,017 0,021 07:00 EUR M3 média de 3 meses Out 0,02 0,022 08:00 BRA IGPM inflação FGV (a.m.) Nov 0,0033 0,0086 08:00 BRA IGPM inflação FGV (a.a.) Nov 0,0564 0,0527 08:00 EUR Indicador Clima para os Negócios Nov 0,05 -0,01 08:00 EUR Confiança na economia Nov 98 97,8 08:00 EUR Confiança industrial Nov -4,4 -4,8 08:00 EUR Confiança do consumidor Nov -15,4 -15,4 09:00 BRA Fabricação PPI (a.a.) Out -- 0,0586 10:30 BRA Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Out -- 0,07 10:30 BRA Empréstimos-Bancos privados Out -- 1282B -- BRA Balança orçamentária do gov central Out 8.0B -10.5B quinta-feira, 28 de novembro de 2013

(2)

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 51.861 -1,8 -4,4 13,7x Soja 1.320 -0,7 0,0 4,2 0,3

Dow Jones EUA 16.104 0,2 3,6 15,2x Milho 427 0,4 -0,6 -2,9 -30,0

S&P 500 EUA 1.806 0,1 2,8 16,3x Trigo 664 1,1 1,0 -2,4 -20,3

MEXBOL México 41.543 0,8 1,2 18,8x Açucar 17 -0,5 -1,0 -6,0 -16,0

FTSE 100 Reino Unido 6.649 -0,4 -1,2 13,7x Algodão 78 -0,9 1,6 -1,0 -0,3

CAC 40 França 4.293 0,3 -0,2 14,2x Café 108 -0,6 0,6 -0,4 -33,8

DAX Alemanha 9.351 1,4 3,5 13,9x Petróleo (WTI) 92 -1,5 -2,7 -4,6 -0,2

IBEX Espanha 9.808 1,4 -1,0 17,1x RBOB Gasolina 270 0,5 -0,9 4,4 6,4

NIKKEI 225 Japão 15.450 0,4 7,8 19,7x Ouro 1.240 -0,1 -0,4 -6,4 -25,7

SHASHR Shangai 23.806 0,5 2,6 11,4x Prata 305 0,2 0,3 3,3 2,6

HANG SENG Hong Kong 2.304 0,2 2,8 9,7x Cobre 270 0,5 -0,9 4,4 6,4

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 21.733 0,8 -1,3 -3,1 -1,1 Dólar/Real 2,33 1,5 2,2 4,0 13,8 SMLL 1.322 0,0 -0,2 -1,8 -14,4 Euro/Real 3,16 1,6 2,4 4,0 16,9 IMOB 701 -0,5 -1,9 -7,3 -23,5 Euro/Dolar 1,36 0,0 0,1 -0,1 2,7 ICON 2.424 0,1 -0,1 0,4 1,9 Yuan/Dólar 0,16 0,0 0,0 0,0 2,3 INDX 12.443 0,5 -0,4 0,1 2,4 Yen/Dólar 0,01 -0,8 -0,9 -3,7 -15,9 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 INEPAR-PREF

-PLASCAR PART Bens de Capital

WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -P/L Índice Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CHIARELLI SA IDEIASNET Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆% MMX MINERACAO

Bolsa Origem Pontos Semana

(3)

Macroeconomia

As bolsas asiáticas e europeias trabalham em um tom positivo, em dia de feriado de Ação de Graça nos Estados Unidos, que permanecerá com suas bolsas fechadas.

Ásia: As bolsas asiáticas mostraram um bom desempenho, o índice Nikkei voltou registrar alta e encerrou o dia em 1,8%. O iene caiu fortemente, após a divulgação de dados relativamente positivos dos Estados Unidos, favorecendo os papéis de empresas exportadoras japonesas. Na China o dia também foi de ganho, o índice Xangai Composto encerrou em alta de 0,8% e o Shenzhen Composto registrou ganhos de 1,0%, com o anúncio do Conselho Estatal chinês desta madrugada, que fez uma proposta para acelerar as reformas na indústria de carvão, brecando o crescimento desordenado da produção, através de fechamento de pequenas minas para consolidar a produção, além de incentivos para importar carvão de alta qualidade. Na agenda do Japão, teremos hoje a divulgação do PMI da indústria de novembro, além de dados da taxa de desemprego de outubro.

Europa: O continente europeu também tem o tom positivo hoje, seguindo movimento do Wall Street na véspera, dado os resultados da economia norte-americana. A Alemanha, anunciou a sua taxa de desemprego, que se manteve inalterada em 6,9% neste mês, em linha com o esperado. Já a Espanha, mostrou os dados do PIB do terceiro trimestre e obteve um crescimento de 0,1%, comparado com o segundo trimestre, confirmando a saída de recessão de 2 anos. Além disso, o presidente do BoE, Mark Carney, irá mostrar a nova edição do Relatório de Estabilidade Financeira.

Brasil: Ontem o Copom anunciou, por unanimidade, um aumento de 0,5% na taxa básica de juros, levando a Selic para 10,0%. Hoje o dia sem grande destaque, pela manhã tivemos a divulgação do IGP-M, que desacelerou neste mês para 0,29%, após ter registrado um avanço de 0,86% em outubro. Nos índices que compõem o IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA - que tem um peso de 60% nos IGPs) mostrou um avanço de 0,17% em novembro, ante elevação de 1,09% um mês antes. Já os produtos agropecuários recuaram 0,06% e os produtos industriais mostraram um tom mais fraco no ritmo de alta, indo de 1,32% para 0,25% de aumento.

(4)

Painel Corporativo

(=) Vale (VALE5): Vale adere ao Refis.

A Vale informou que seu Conselho de Administração aprovou adesão ao acordo de refinanciamento de tributos federais (REFIS) referente a pagamento de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido gerado no exterior de controladas e coligadas de 2003 a 2012.

Pagamento. A adesão ao REFIS implicará em pagamento à Secretaria da Receita Federal de R$ 5,965 bilhões no final deste mês e de R$ 16,360 bilhões parcelados em 179 meses, com os valores das parcelas mensais corrigidos pela taxa de juros SELIC. Desse modo, o valor presente líquido do fluxo de pagamentos é estimado pela Vale em R$ 14,425 bilhões.

Principal, multas e descontos. O contencioso total para os anos de 2003 a 2012, incluindo períodos autuados e não autuados para a Vale e suas controladas, foi estimado em R$ 45,0 bilhões – R$ 17,084 bilhões de principal, R$ 9,831 bilhões de multa, R$ 11,991 bilhões de juros e juros sobre multas, e R$ 6,094 bilhões de encargos. A opção escolhida pela Vale apresenta valor de face estimado em R$ 22,325 bilhões, sendo R$ 16,286 bilhões de principal, R$ 1,565 bilhão de multa, e R$ 4,474 bilhões de juros e juros sobre multas. A redução de principal ocorre devido ao abatimento de R$ 798 milhões em consequência de prejuízos acumulados no Brasil. O valor presente dessa opção após benefícios tributários é de R$ 14,425 bilhões, revelando-se melhor do que a opção pelo pagamento total à vista por reduzir a pressão sobre a liquidez da companhia e minimizar o valor presente dos pagamentos.

Impacto em 2013. A adesão terá impacto estimado em R$ 20,725 bilhões sobre o lucro apurado em 2013, em função do reconhecimento do saldo total a pagar líquido do benefício fiscal relativo aos juros vencidos, objeto do parcelamento e dedutíveis para fins de cálculo do imposto de renda. Nos anos seguintes, as despesas financeiras incluirão os encargos de juros cobrados sobre as parcelas do REFIS. Os fluxos de caixa futuros sofrerão o impacto dos pagamentos das parcelas mensais do REFIS nos termos anteriormente descritos.

Adesão por si só é ruim, mas era algo amplamente esperado pelo mercado, portanto vemos como neutro para suas ações. Aceitação representa que a empresa desistiu e o governo ganhou na disputa. Mas entendemos que o mercado já tenha absorvido tal decisão.

Considerando que o montante aumentou dos comentados R$ 30 bilhões para R$ 45 bilhões, pela incorporação dos anos de 2008 a 2012 na conta, entendemos que o valor que a Vale irá pagar pode ser bem recebido pelo mercado. A redução de 50% do valor total devido, considerando o valor de face da dívida nos parece positivo, resultando num VPL de R$ 14,425 bilhões, cerca de 8,55% do valor de mercado da empresa. Vale salientar que, em nosso entendimento, as ações de Vale já precificaram boa parte de tais perspectivas negativas para empresa.

Entendemos que os efeitos de tal medida sejam negativos no curto prazo, especialmente porque terão de ser contabilizados pela empresa no seu resultado do 4T13. Ainda o indicativo, especialmente para o investidor estrangeiro, é ruim pois denota maior participação ou interferência estatal na empresa.

Entretanto, acreditamos que as ações possam repercutir positivamente em função de: Retirada de incerteza que envolvia o investimento na empresa.

Valor presente líquido em linha com o esperado pelo mercado, especialmente já considerando os anos de 2008-2012 na conta. Condições facilitadas que o Refis apresenta.

Possibilidade da empresa desistir do pagamento ou reconsiderar os termos do acordo, caso tenha uma decisão favorável no STJ. Ou seja, se houver decisão favorável à Vale no STJ, a empresa irá pedir retorno das parcelas pagas do Refis.

De fato as condições propostas viabilizaram considerável redução dos valores em discussão, sendo a decisão de aderir ao REFIS consistente com objetivo da empresa de eliminar incertezas e de liberar esforços para a concentração na gestão dos negócios da Vale. Outro ponto relevante é que o pagamento não provocará mudanças significativas na programação financeira da empresa, nos dividendos, nem requer elevação de seu endividamento.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

VALE SA-PF VALE5 Mineração (exceto petróleo e gas) R$ 186.045 MM 6,9x 5,3x 0,9x 14%

(5)

Painel Corporativo

(+) Bancos: STF debate correção da poupança, mas deixa votação para 2014.

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou, às 14h42 dessa quarta-feira, o julgamento sobre a correção dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 e, logo no início da sessão, houve pedido de adiamento. Os ministros decidiram, então, ouvir as partes nesta quarta-feira e deixar a votação sobre o tema para o ano que vem. Assim, os ministros fizeram uma espécie de divisão do julgamento. O Ministério da Fazenda estima que a correção de todas as cadernetas em vigor na época pode levar a um prejuízo de R$ 150 bilhões aos bancos públicos e privados. Ao todo, 52% dessa conta seria paga pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal. Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a conta seria bem menor. O instituto foi até o balanço dos bancos e verificou que eles provisionaram o equivalente a R$ 18,2 bilhões para pagar ações judicias já decididas sobre o assunto. Mas, a partir da decisão do STF, serão julgados outros processos sobre o caso. A estimativa é de que existem mais de um milhão de ações pedindo a correção a maior das poupanças que existiam na época dos planos econômicos.

Devido a pressões exercidas pelo governo, bancos público/privados, Banco Central e TCU, a corte decidiu adiar a votação, em meio a ausência de convicção a respeito dos valores que estão envolvidos e os reflexos que uma decisão desfavorável para as instituições financeiras poderiam gerar sobre o sistema financeiro e desenvolvimento econômico brasileiro. Acreditamos que a postergação desta decisão é favorável para a causa dos bancos, pois cria mais tempo para o esclarecimento da constitucionalidade dos planos econômicos, possibilitando a reversão das decisões pró-correntistas, que ocorreram em instâncias iniciais. O alívio maior no curto prazo vem para os bancos públicos e de capital misto, dado sua menor liquidez e maior participação em depósitos remunerados. Neste sentido, continuamos recomendando a exposição ao setor de bancos por meio do ativo Itaúunibanco.

(=) Petrobras (PETR4) Decisão sobre reajuste de preços da gasolina poderá sair hoje. Volatilidade permanece elevada.

Segundo fontes, a tendência do governo é conceder um aumento ainda neste ano, deixando para 2014 a decisão sobre uma fórmula para dar previsibilidade à geração de caixa da estatal. O assunto foi discutido ontem à tarde pelo ministro Guido Mantega e a presidente da Petrobras, Graça Foster. Segundo assessores, a empresa não pode mais esperar, diante do aumento de custo na importação de combustíveis, agravado pela valorização do dólar. Amanhã, Graça vai participar da reunião do conselho de administração da Petrobras, presidido por Mantega, quando deve ser oficializada a decisão do governo sobre o reajuste de combustíveis. A expectativa é que seja concedido um aumento na casa de 5% para gasolina e de 10% para o diesel. Dilma resiste à ideia de criar uma fórmula de reajuste automático com base nas variações do dólar e do preço do barril de petróleo no mercado internacional. Dilma e Mantega temem que um gatilho para os combustíveis gere uma indexação em outros setores da economia, que passariam a reajustar seus preços de acordo com a fórmula da estatal. Neste ano, a alta da inflação teve impacto negativo na popularidade da petista.

As ações da Petrobras devem permanecem com volatilidade elevada, temos destacado aqui a nossa opinião de que a metodologia não deve sair este ano, deve ser adiada para 2014, devido a toda a complexidade, ano de eleições, impacto na inflação, alta de juros. Porém, como a companhia necessita de um reajuste no curto prazo, devido ao maior volume de vendas de diesel (crescimento de 5% no 3T13 em relação ao 2T13) e ao aumento da defasagem, que hoje está em 9,4% para gasolina considerando a CIDE e diesel na casa de 18%, ou seja, a companhia precisa reduzir os custos e subsídios de combustíveis.

O que acreditamos que ocorrerá?

Esperamos um reajuste de combustíveis ainda este ano, na casa de 5% para gasolina e 7,5% para diesel, lembrando que diesel é mais representativo na composição da receita com derivados da companhia (diesel 42% e gasolina 24%), porém, não acreditamos que ocorra a metodologia de preços este ano. Se vier, continuamos acreditando que será utilizada uma média móvel com reajustes entre 3 e 4 meses e com um cap de reajuste de preços. Isso é positivo, sim, porém, só vir reajuste de preços este ano é ruim para a companhia, pois não modifica a tese de investimentos da companhia com a introdução de uma metodologia de reajuste de preços automática.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

PETROBRAS-PREF PETR4 Extração de petróleo e gas R$ 233.417 MM 8,1x 6,2x 0,6x 8%

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 30/12/2013 31/01/2014 0,09 0,10 JCP Irregular 0,3% 2,2%

BANESTES BEES3 02/12/2013 02/01/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 5,9%

BRADESCO SA BBDC3 03/12/2013 02/01/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,7%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/12/2013 02/01/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,4%

COPEL CPLE3 27/11/2013 16/12/2013 0,53 0,63 JCP Irregular 2,3% 8,9%

COPEL-PREF B CPLE6 27/11/2013 16/12/2013 0,59 0,69 JCP Irregular 1,9% 7,3%

ITAUSA ITSA3 02/12/2013 02/01/2014 0,02 0,02 Dividendo Trimestral 0,1% 4,2%

ITAUSA-PREF ITSA4 02/12/2013 02/01/2014 0,02 0,02 Dividendo Trimestral 0,2% 4,6%

ITAU UNIBANCO ITUB3 02/12/2013 02/01/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,5%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 02/12/2013 02/01/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,3%

MARCOPOLO POMO3 26/12/2013 31/03/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,3% 3,0%

MARCOPOLO-PREF POMO4 26/12/2013 31/03/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,3% 2,8%

Tipo Frequência Yield do

Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP -2,6 37,5 -12,1 15,9 76,5 4,6 30,4 135,3 - - -

-dif. p.p. 12,3 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 14,4 p.p. 39,2 p.p. 125,6 p.p. - - -

-Carteira XP Dividendos 13,0 16,4 3,6 29,3 41,8 15,9 32,7 143,6 - - -

-dif. p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -3,2 p.p. 25,7 p.p. 41,5 p.p. 111,6 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -9,6 29,6 -18,9 - - -6,3 16,5 -5,0 - - -

-dif. p.p. 5,3 p.p. 22,2 p.p. -0,8 p.p. - - 3,5 p.p. 25,4 p.p. 20,8 p.p. - - - -Carteira XP Alpha 1,1 - - - 1,1 - - - -dif. p.p. -8,1 p.p. - - - - - - -8,1 p.p. - - - -Ibovespa -14,9 7,4 -18,1 1,0 45,0 -9,8 -8,8 9,7 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 -1,5 -dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 2,9 p.p. -Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 -2,4 -dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 2,0 p.p.

-Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -2,5

-dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,9 p.p.

-Carteira XP Alpha - - - -1,1 -5,9 9,0 7,3 -7,0

-dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -2,6 p.p.

-Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -4,4

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m

Últimos

24 m Inicial*

Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13

DESEMPENHO ANUAL

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11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

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