2 5 d e J u n h o d e 2 0 1 2
Aviação Comercial no Brasil: Serviços e
Infraestrutura Aeroportuária
Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Aviação Civil da
Presidência da República Sr. WAGNER BITTENCOURT
Secretaria de Aviação Civil – PR
1 : S A C / P R – A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO D A AV I A Ç Ã O C I V I L 3 : AV I A Ç Ã O C I V I L – C R E S C I M E N T O E D E S A F I O S 4 : I N V E S T I M E N TO S E M I N F R A E S T R U T U R A E C O N C E S S Õ E S 5 : G E S TÃ O A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PA C I TA Ç Ã O 7 : D E S E N V O LV I M E N TO D A AV I A Ç Ã O R E G I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I A Ç Ã OARRANJO INSTITUCIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ANAC Regulação Técnica e Econômica Fiscalização INFRAERO Administração e Operação Aeroportuária MIN. DA DEFESA Aviação Militar e Navegação Aérea COMAER – DECEA Controle do Espaço Aéreo 3 SAC/PR Secretaria de Aeroportos Secretaria de Política Regulatória Secretaria de Navegação Aérea CivilSecretaria de Aviação Civil – PR
1 : S A C / P R – A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO D A AV I A Ç Ã O C I V I L 3 : AV I A Ç Ã O C I V I L – C R E S C I M E N T O E D E S A F I O S 4 : I N V E S T I M E N TO S E M I N F R A E S T R U T U R A E C O N C E S S Õ E S 5 : G E S TÃ O A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PA C I TA Ç Ã O 7 : D E S E N V O LV I M E N TO D A AV I A Ç Ã O R E G I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I A Ç Ã OPlanejamento para a Aviação Civil
Política Nacional de Aviação Civil
(Decreto nº 6.780/09)
Plano Estratégico da Aviação Civil
Conjunto de diretrizes e estratégias ao desenvolvimento da aviação civil brasileira.
Plano Aeroviário Nacional
Aeroportuária Aeronáutica Coordenação (CONAERO) Plano de Capacitação Aprimoramento do Marco Regulatório Fundo Nacional de Aviação Civil (Lei nº 12.462/11) Planejamento
relativo aos projetos de infraestrutura aeroportuárias e aeronáuticas, e suas execuções, e aos serviços técnicos, auxiliares e de informações. INFRAERO Concessões e delegações Plano para a Aviação Regional 5
Política Nacional de Aviação Civil – PNAC
Decreto 6.780/2009
Secretaria de Aviação Civil – PR
1 : S A C / P R – A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO D A AV I A Ç Ã O C I V I L 3 : AV I A Ç Ã O C I V I L – C R E S C I M E N T O E D E S A F I O S 4 : I N V E S T I M E N TO S E M I N F R A E S T R U T U R A E C O N C E S S Õ E S 5 : G E S TÃ O A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PA C I TA Ç Ã O 7 : D E S E N V O LV I M E N TO D A AV I A Ç Ã O R E G I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I A Ç Ã OEVOLUÇÃO DO MERCADO DE AVIAÇAO CIVIL NO BRASIL
Rápido crescimento da demanda por transporte aéreo
Setor dinâmico e competitivo
Principais razões: crescimento da renda e redução dos preços médios das
passagens
Demanda deve continuar crescendo acentuadamente nos próximos anos
Grande maioria das projeções de demanda apontam nesse sentido
0.3 viagens/hab contra 1.7 viagens/hab em mercados desenvolvidos
720 aeródromos públicos (pistas de pouso e
decolagem)
62 aeroportos administrados pela INFRAERO
Panorama do Setor Aéreo
LEGENDA:
Aeroportos INFRAERO/concedidos com voos regulares (58)
Aeroportos INFRAERO sem voos regulares (8)
Outros aeroportos com voos regulares (68) Os aeroportos da Infraero/concedidos são responsáveis por cerca de 97% do tráfego regular Fonte: INFRAERO Elaboração: SAC/PR
Panorama do Setor Aéreo
Segurança na aviação civil:
Redução de acidentes aéreos
Meta: 0,61 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 1,34 1,34 1,59 1,48 1,48 1,03 1,03 0,54 Meta 2011: 0,61 0,54 14
PRINCIPAIS DESAFIOS
Infraestrutura aeroportuária deve ser fortemente expandida
Atendimento da demanda crescente
Investimentos devem triplicar a capacidade dos aeroportos até 2030
Melhoria da qualidade do serviço
Introduzir CONCORRÊNCIA no sistema aeroportuário brasileiro
Revisão do marco regulatório do setor
Grandes eventos: Encontro Mundial da Juventude (2013)/ Copa do Mundo (2014)/ Olimpíadas (2016)
Conciliar o crescimento do setor com a melhoria na
qualidade dos serviços e proteção dos usuários do
transporte aéreo.
Secretaria de Aviação Civil – PR
1 : S A C / P R – A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO D A AV I A Ç Ã O C I V I L 3 : AV I A Ç Ã O C I V I L – C R E S C I M E N T O E D E S A F I O S 4 : I N V E S T I M E N TO S E M I N F R A E S T R U T U R A E C O N C E S S Õ E S 5 : G E S TÃ O A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PA C I TA Ç Ã O 7 : D E S E N V O LV I M E N TO D A AV I A Ç Ã O R E G I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I A Ç Ã OINVESTIMENTOS – Aeroportos PAC 2
Investimento aproximado:
R$7.2bi*
*3,24bi nos aeroportos concedidos
AEROPORTOS DA COPA –
Investimentos exclusivos da INFRAERO
Belo Horizonte – MG – R$509 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/20131. Aeroporto Internacional Tancredo Neves – Confins
2. Aeroporto de Belo Horizonte/ Pampulha – Carlos Drummond de Andrade
Brasília – DF - R$11 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2012
3. Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek
Cuiabá – MT - R$91 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2013
4. Aeroporto Internacional Marechal Rondon
Curitiba – PR - R$85 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2013
5. Aeroporto Internacional Afonso Pena
Fortaleza – CE - R$350 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2013
6. Aeroporto Internacional Pinto Martins
Manaus – AM - R$394 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2013
7. Aeroporto Internacional Eduardo Gomes – Manaus
Natal – RN - R$183 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2013
8. Aeroporto São Gonçalo do Amarante – Natal
Porto Alegre – RS - R$579 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2013
9. Aeroporto Internacional Salgado Filho – Porto Alegre
Recife – PE - R$18 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2013
10. Aeroporto Internacional do Recife – Guararapes – Gilberto Freire
Rio de Janeiro – RJ - R$813 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2013
11. Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antonio Carlos Jobim
12. Aeroporto Santos Dumont
Salvador – BA - R$48 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2013
13. Aeroporto Internacional de Salvador – Deputado Luis Eduardo Magalhães
São Paulo, Guarulhos e Campinas – SP - R$658 milhões, com conclusão prevista para 2º sem/2012
14. Aeroporto de Congonhas/São Paulo
15. Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Gov. André Franco Montoro
16. Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas
Cuiabá Brasília Recife Natal Confins Santos Dumont Galeão Porto Alegre Manaus Curitiba Salvador Guarulhos Fortaleza Congonhas Pampulha Campinas Fonte: INFRAERO 18
CONCESSÃO DE AEROPORTOS
ASGA - leilão da concessão em 22 de agosto, de 2011.
GRU/VCP/BSB - leilão das concessões em 06/02/12, homologação e adjudicação em 05/04/12, contratos assinados em 14/06/12. BRASÍLIA/DF NATAL/RN Viracopos/SP GUARULHOS/SP 19
20
Estímulo a concorrência
• Exploração de infraestrutura aeroportuária não mais como monopólio de uma única empresa: ganhos decorrentes da concorrência entre concessionários
Investimentos necessários
• Desafio da expansão da capacidade aeroportuária: Obras de infraestrutura e ganhos de gestão operacional
• Gastos públicos em infraestrutura aeroportuária: considerar trade-off
• Investimentos privados em aeroportos são uma tendência mundial
• No contexto legal do Brasil, o capital privado tem mais
agilidade para investir (fundamental para fazer frente ao crescimento da demanda)
Forte crescimento da demanda
• A demanda por transporte aéreo no Brasil mais do que
duplicou no período 2006 - 2010
• Taxa de crescimento no período 2009 - 2010: 21,2%
• Realização de grandes eventos esportivos nos próximos anos
OBRIGAÇÕES DA CONCESSIONÁRIA
PARTICIPAÇÃO DA INFRAERO
TARIFAS
Realizar todos os investimentos necessários para ampliar a
capacidade do aeroporto (ex: terminais, pista e pátio) de forma a atender à demanda de passageiros e aeronaves, incluindo COPA e Olimpíadas
Cumprir com os indicadores de performance operacional,
qualidade e conforto previstos no contrato de concessão (padrões internacionais)
Infraero terá 49% do capital da concessionária.
NÃO haverá aumento de tarifas aeroportuárias para passageiros
CONCESSÕES – CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP)
EMPREGADOS DA INFRAERO SUSTENTABILI-DADE DA REDE
CONCESSÕES - CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP)
Concorrência no Setor
Gerar concorrência entre concessionárias aeroportuárias Preservar competição entre companhias aéreas
Concessões dos aeroportos vão direcionar recursos para
sustentabilidade dos aeroportos deficitários e aviação regional
NÃO haverá descontinuidade dos empregos: empregados
poderão escolher entre permanecer na Infraero ou migrar para a concessionária
IMPORTÂNCIA DE NOVOS INVESTIMENTOS
Investimentos para expansão da rede aeroportuária
Espaço para a maior oferta de serviços e entrada de
novas empresas em aeroportos com restrição
Redução de preço das passagens aéreas
* % de tempo total para decolagem e aterrissagem disponível para a nova empresa aérea
101 95 88 83 +21% 14,4% 11,9% 12,6% 13,5% 1%* 5% 10% Sem restrição
Redução média em % do preço da passagem com o aumento de empresas atuantes por par OD
Redução de preços das passagens é diretamente influenciada pelo
aumento de investimento nos aeroportos
24 Quanto maior a oferta de slots maior a concorrência R$ R$ 0,20 R$ 0,40 R$ 0,60 1 2 3+
Redução no yield médio com o aumento de empresas atuantes por par OD
39%
A melhor forma de beneficiar os usuários é, portanto, aumentar a capacidade dos aeroportos
Passagem Tarifa Emb. D
Concessões aeroportuárias
GRU: Novo TPS p/ pelo menos 7 milhões de PAX/ano + Pátio + Estacionamento + Acesso Viário VCP: Novo TPS p/ pelo menos 5,5 milhões de PAX/ano + Pátio + Estacionamento + Acesso Viário BSB: Novo TPS p/ pelo menos 2 milhões de PAX/ano + Pátio + Estacionamento + Acesso Viário
FASE I-B - EXEMPLOS DE OBRAS ATÉ A COPA
A partir da celebração do contrato, haverá um período de transição de seis meses (prorrogável por mais seis meses), no qual a concessionária administrará o aeroporto em conjunto com a INFRAERO, detentora de participação acionária de 49% em cada aeroporto concedido. Após esse período, o novo controlador assume o controle das operações do aeroporto.
FASE DE TRANSIÇÃO Publicação do Edital Sessão Pública do Leilão 2011 Publicação da Habilitação 2012 Assinatura do Contrato 6/fev
15/dez 17/fev 5/abr
Homologação do Resultado 14/jun 25 Início do processo 2011 Junho/2011
O LEILÃO – 06/02/2012
26 Organização Duração Número de concorrentes O leilão foi organizado pela ANAC, juntamente com a BOVESPA
3 horas
11 consórcios, formados por 28 empresas nacionais e estrangeiras
Número de propostas
Foram apresentadas 22 propostas pelos 3 aeroportos
Formato do leilão
A disputa pelos três aeroportos ocorreu na forma de leilão simultâneo, de forma a estimular a competição entre os interessados
Concessões aeroportuárias
27
Guarulhos Viracopos Brasília
Oferta vencedora Invepar – 16,2 bi Triunfo – 3,8 bi Engevix – 3,5 bi 2ª melhor oferta Ecorodovias – 12,9 bi Odebrecht – 2,5 bi Invepar – 3,2 bi 3ª melhor oferta OHL – 12,0 bi Invepar – 2,1 bi Fidens – 3,1 bi 4ª melhor oferta Engevix – 11,5 bi OHL – 1,7 bi OHL – 2,8 bi
Guarulhos: Ágio: 373,5%. Prazo da concessão: 20 anos. Grupo vencedor: Invepar + ACSA.
Viracopos: Ágio: 159,75%. Prazo da concessão: 30 anos. Grupo vencedor: Consórcio Aeroportos Brasil Brasília: Ágio: 673,4%. Prazo da concessão: 25 anos. Grupo vencedor: Consórcio InfrAmerica
Ofertas vencedoras
Taxas Aeronáuticas Internacionais por Passageiro
Fonte: ANAC - Relatório de tarifas aéreas, fev/2011
Impostos incluídos
Impostos excluídos
Receitas Aeronáutica por Passageiro (US$)
Fontes: Airport Performance Indicators 2010, LeighFisher Inc.
Resultado Financeiro, INFRAERO, 2011
Pax and Ops Cargo
BSB 94% 6%
VCP 22% 78%
GRU 64% 36%
Distribuição % de receitas aeronáuticas e de Armazenagem e Capatazia
Passageiros Permanência Pouso Navegação 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
Neste estudo comparativo de 50 aeroportos, as tarifas aeroportuárias
brasileiras aparecem em 2º lugar dentre as mais baixas (tanto no geral,
quanto no embarque)
Base 100 = Toronto em USD
Comparação Internacional de Tarifas
Secretaria de Aviação Civil – PR
1 : S A C / P R – A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO D A AV I A Ç Ã O C I V I L 3 : AV I A Ç Ã O C I V I L – C R E S C I M E N T O E D E S A F I O S 4 : I N V E S T I M E N TO S E M I N F R A E S T R U T U R A E C O N C E S S Õ E S 5 : G E S TÃ O A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PA C I TA Ç Ã O 7 : D E S E N V O LV I M E N TO D A AV I A Ç Ã O R E G I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I A Ç Ã OObjetivos
Gerir melhorias no processo de gestão e administração aeroportuária no que tange a Segurança Operacional, Proteção contra atos ilícitos e Prestação de Serviço Adequado;
Coordenar os órgãos e entidades do setor, para a formulação de diretrizes com objetivo de promover o desenvolvimento da Aviação Civil;
Propor políticas de desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias que permitam a utilização eficiente da infraestrutura aeroportuária;
Acompanhar a execução dos programas de investimentos federais.
P R O J E T O S AT U A I S
CONAERO
Autoridade Aeroportuária (AA) / Centro de Gerenciamento Aeroportuário (CGA) Replicação das ações do Projeto Eficiência
Acompanhamento de Investimento da INFRAERO
Gestão Aeroportuária
Estrutura da CONAERO
- Operador -Receita Federal -Polícia Federal -ANVISA -VIGIAGRO -ANAC -DECEA Comitê Técnico Operacional:- Integração entre os órgão e entidades no aeroporto; -Solução de questões operacionais excepcionais; -Coleta e registro de dados quantitativos/qualitativos;
Executivo:
- Acompanhar indicadores/metas;
-Sugestões ao operador do aeroporto e ao CONAERO.
MD MJ MAPA MS MF CC MPOG CONAERO SAC ANAC
-Coordenação do exercício das competências dos órgãos e entidades nos aeroportos;
-PROFAL;
-Estabelecer e avaliar parâmetros e padrões de desempenho;
-Definir, orientar e monitorar o funcionamento das Autoridades Aeroportuárias. -Decisões; - Metas, padrões e parâmetros; -Propostas; -Desempenho
Medido; -Auxílio à tomada de
decisão em assuntos específicos e complexos. AA - Operador - INFRAERO -Receita Federal -Polícia Federal -ANVISA -VIGIAGRO -ANAC -DECEA Membros 34
Comitês Técnicos da CONAERO
Indicadores de desempenho Integração de Sistemas Operações Especiais Desburocratização e Gestão de PessoasEstabelecimento de parâmetros de desempenho e padrões mínimos para órgãos e entidades públicas nos aeroportos, com vistas à melhoria das operações aeroportuárias.
Permitir o compartilhamento de informações entre os diversos órgãos presentes nos aeroportos, de modo a agilizar a tomada de decisões dos agentes envolvidos no processamento de passageiros.
Planejamento das ações voltadas ao atendimento da elevada demanda por serviços aéreos verificada em períodos de altas temporadas e grandes eventos realizados no país.
Promover as alterações, aperfeiçoamentos ou revisões de atos normativos, procedimentos e rotinas de trabalho que possam otimizar o fluxo de pessoas e bens e a
ocupação dos espaços físicos nos aeroportos, bem como aumentar a qualidade, a segurança e a celeridade dos processos operacionais.
Autoridade Aeroportuária
O B J E T I V O P R I N C I PA L
Coordenar e implementar a integração das ações e o compartilhamento de
informações e sistemas de interesse, procedimentos e rotinas de trabalho para otimizar o fluxo de pessoas e bens e a ocupação do espaço físico no aeroporto, bem como garantir níveis adequados de segurança, qualidade e celeridade das atividades cotidianas do aeroporto
I N T E G R A N T E S
SRFB, VIGIAGRO, DPF, DECEA, ANVISA, ANAC, INFRAERO e OPERADORES (nos
casos dos aeroportos concedidos)
A U T O R I D A D E S I N S T I T U Í D A S :
Brasília, Confins, Guarulhos, Congonhas, Galeão e Santos Dumont, Salvador,
Recife, Fortaleza, Manaus, Curitiba, Porto Alegre e Campinas
Centro que monitora as operações no aeroporto em nível tático e coordena a atuação junto aos principais atores
Objetivos:
Melhorar o fluxo de informações entre os órgãos e
entidades envolvidos no processamento de passageiros e bens
Estabelecer um ambiente colaborativo de decisão para o tratamento de situações operacionais
Participantes: ANAC, INFRAERO, Receita e Polícia Federal, ANVISA, VIGIAGRO e Empresas Aéreas
Implantado nos aeroportos de Guarulhos, Congonhas Brasília, Confins, Galeão, Santos Dumont, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza, Manaus e Campinas.
CENTRO DE GERENCIAMENTO AEROPORTUÁRIO - CGA
Projeto Eficiência de Aeroportos
Objetivo geral: Agregar ganho de produtividade no atendimento ao passageiro mantendo a qualidade do funcionamento dos serviços fundamentais.
Objetivos específicos:
Identificar, desenvolver e implantar as oportunidades de melhorias que permitam obter ganhos no processamento dos passageiros e bagagens nos aeroportos;
Melhorar a percepção do passageiro quanto aos serviços prestados pelas empresas e órgãos que operam nos aeroportos;
Elevar a qualidade dos serviços prestados aos usuários;
Validar e implantar as melhorias identificadas no trabalho realizado por consultoria especializada no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos;
Sistematizar e padronizar ações para serem replicadas nos demais aeroportos;
Revisar os objetivos, papéis e responsabilidades do Centro de Gestão Aeroportuária - CGA, definir e implantar Modelo de Gestão e Rotina de participação dos atores no aeroporto.
Operação Fim de Ano - Cancelamentos
Resultados alcançados com ações de gestão
Fonte: site da INFRAERO
Operação Fim de Ano - % Atrasos
Fonte: site da INFRAERO EUROPA (Fonte: Eurocontrol)
Crescimento: 2,5% 2010 2011
Atrasos até 30 minutos 14,43% 9,74% Atrasos até 60 minutos 12,80% 5,86%
Exemplo dos Resultados Alcançados no
Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos 41
Resultado:
28% de aumento do número de passageiros processados por hora
Próximos passos:
•
Replicação para os principais aeroportos da rede:
• GALEÃO e CONFINS: iniciado em fevereiro, com reuniões finais
marcadas para os dias 09/07 e 28/06, respectivamente.
• CONGONHAS, FORTALEZA e SDU iniciando em agosto.
• Todos os aeroportos envolvidos na Copa das Confederações
abarcarão o ganho de eficiência até a data do evento.
PROJETO EFICIÊNCIA DE AEROPORTOS
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1 : S A C / P R – A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L 2 : P L A N E JA M E N TO D A AV I A Ç Ã O C I V I L 3 : AV I A Ç Ã O C I V I L – C R E S C I M E N T O E D E S A F I O S 4 : I N V E S T I M E N TO S E M I N F R A E S T R U T U R A E C O N C E S S Õ E S 5 : G E S TÃ O A E R O P O R T UÁ R I A E C O N A E R O 6 : C A PA C I TA Ç Ã O 7 : D E S E N V O LV I M E N TO D A AV I A Ç Ã O R E G I O N A L 8 : B I O C O M B U S T Í V E I S D E AV I A Ç Ã OPrograma Nacional de Capacitação de
Recursos Humanos para a Aviação Civil
Plano de trabalho para o Programa de Capacitação. Grupo de Trabalho: SAC, ANAC, INFRAERO e DECEA.
Conclusão da modelagem
• Definição de escopo e público-alvo • Conversa com interessados/empresas • Contratação de apoio para modelagem
Avaliação de experiências internacionais
Definição das iniciativas que vão compor o programa, elaboração de metas e
estimativa de recursos.
• Existência de recursos humanos adequadamente capacitados é fundamental para a segurança da aviação civil
• Necessidade de garantir a expansão do setor Justificativa:
• Identificação das profissões a serem abrangidas pelo Programa;
• Diagnóstico da capacidade instalada para formação e da quantidade de profissionais necessária para os próximos anos ; • Identificação das parcerias a serem realizadas para implementação; • Detalhamento dos treinamentos, grade curricular e forma pela qual
deverão ser oferecidos os cursos;
• Estabelecimento de iniciativas de fomento – avaliar a implementação de um centro nacional de capacitação.
Resultados esperados:
• Garantir a suficiência em quantidade e qualidade de profissionais da aviação civil brasileira (pilotos, mecânicos, despachantes, comissários, etc.) para os próximos anos.
Objetivo:
Secretaria de Aviação Civil – PR
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... ...
Resultado esperado
Possibilidade de ultrapassar a quantidade máxima de municípios
atendidos nos últimos 13 anos
+ 62% 108 182 129 209
Total com Proposta = 207 municípios Municípios (100 km) = 4.716 (85%) População (100 km) = 179 milhões (94%) Ae roporto s 47
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Fonte: ANAC
Estrutura de custos da indústria no mercado doméstico, por componente de custo – 2003-2010 (em %)
Evolução da composição de custos no mercado doméstico
Fonte: ANAC
2003 2010
A aviação civil contribui com 2% das emissões totais, conforme dados da IATA. A oscilação do preço internacional do petróleo tem forte impacto sobre a estrutura de custos das empresas aéreas.
O desenvolvimento de combustíveis alternativos sustentáveis para a aviação é elemento estratégico, pois:
Diminuirá a dependência em relação aos combustíveis fósseis;
Contribuirá para a segurança do abastecimento e estabilização dos preços; Reduzirá as emissões de gases de efeito estufa.
Os biocombustíveis, produzidos a partir de biomassa ou de óleos renováveis, oferecem o potencial para reduzir o ciclo de vida das emissões de gases de efeito estufa e, portanto, diminuir a contribuição da aviação para a mudança climática.
Medidas complementares para redução da emissão de CO2:
Melhorias
de
engenharia
aeronáutica,
avanços
tecnológicos e operacionais;
Aumento da eficiência na gestão do tráfego aéreo;
Aeronaves modernas (renovação de frota);
Liderança da OACI na promoção e harmonização de
iniciativas mundiais de práticas operacionais que resultam
na redução das contribuições da aviação para as emissões.
Combustíveis alternativos sustentáveis para a aviação
O Brasil tem desenvolvido diversas iniciativas para pesquisa e
desenvolvimento de biocombustíveis para aviação a partir de
biomassas vegetais do país, tais como:
Mamona;