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UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES i EDUCATIVOS COM ALUNOS ALTAS HABILIDADES RESUMO

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UTILIZAÇÃO DE SOFTWARESi EDUCATIVOS COM ALUNOS ALTAS HABILIDADES

).

RESUMO

Neste trabalho abordaremos a utilização das TICs, especificamente os softwares educativos no enriquecimento de alunos altas habilidades. Como resultado podemos apontar que um dos pontos primordiais para a utilização das TICs no enriquecimentos de alunos altas habilidades fins educativos está na formação de professores, os cursos de graduação e de pós-graduação raramente abordam essa temática e não proporcionam aos alunos discussões teóricas e momentos de prática. Formam-se professores sem um conhecimento mais aprofundado sobre a utilização das TICs e estes se sentem inseguros para utilizá-los no contexto pedagógico.

Palavras-chave: Altas Habilidades. Softwares Educativos. Formação de Professores

INTRODUÇÃO

Iniciamos um trabalho na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus de Marília, em novembro de 2008, na área de Educação Especial, no tema Altas Habilidades/Superdotação, na primeira fase desse estudo fizemos um levantamento bibliográfico e posterior leitura desses livros, daí escolhemos nossos principais referenciais teóricos, dentre eles destacamos Brasil (1999), Freitas (2006) e Fleith e Alencar (2007), a partir daí surgiu um projeto de pesquisa em março de 2009, caracterizando a segunda etapa desse estudo, que encaminhado para o Comitê de Ética, obtendo aprovação em outubro de 2009, e para o Fundo de Pesquisa da UNESP, que nos auxilia financeiramente no desenvolvimento do mesmo, tornou-se uma pesquisação, que de outubro de 2009 a outubro de 2010, resultou em 44 intervenções, atuando junto a 5 escolas da Rede Municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação do Município de Marília, que é nosso parceiro e colaborador, nessa terceira fase do estudo, que é a identificação, enriquecimento, suporte as escolas e suporte a família

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dos alunos altas habilidades/superdotados. Durante a pesquisação, aliás, durante todas as etapas dos estudos, continuamos o levantamento bibliográfico e consequente leitura dos referenciais, de onde percebemos que a questão da memória não era abordada, e segundo Kandel, Schwartz e Jessell (2003) e depois Kandel (2009), trata-se de uma questão fundamental para o aprendizado significativo, sendo assim, propomos nesse projeto uma investigação científica para colocar luz a questão das memórias na educação de crianças e jovens, sobretudo naqueles altas habilidades/superdotados.

Como introdução histórica com a finalidade de demonstrar em que nível anda o conhecimento humano nessa área, resgatamos pesquisas do passado sem esquecer que nosso trabalho tentará responder a questão da aprendizagem nas altas habilidades/superdotação, levando em conta o processo de formação das memórias e das inteligências, cabe salientar que esse estudo já tem um passado relativamente longo, pois o entender da inteligência humana de forma analítica data de 1860 – 1870, porém é durante as primeiras décadas do século XX que os mesmos tornam-se significativos, como aponta os estudos de Galton (1869), Spearman (1904) e Stern (1911), porém, em 1905, Alfred Binet, através de uma análise quantitativista inaugura a “Era Dourada” dos testes de inteligências, seu trabalho de 1916, com Simon, “O desenvolvimento da inteligência na criança” é considerado um clássico, essa análise se estende por cinco décadas até que os estudos de Guilford, de 1954 a 1967, mas publicados mais tarde, rompe com o quantitativismo, e lança a idéia das inteligências múltiplas, que torna-se internacionalmente reconhecidas com as pesquisas de Gardner (1985, 1994, 1995, 1998) e Sternberg (1996, 2003, 2008), nesse contexto, anos 1970 a 2000, o norte-americano Joseph Renzulli (1977, 1986), inicia um estudo científico das pessoas altas habilidades/superdotados através de sua Teoria dos Três Anéis, amplamente utilizada até hoje, sobretudo nas pesquisas brasileiras sobre Altas Habilidades/Superdotação como denota a produção do CONBRASD – Conselho Brasileiro de Superdotação, ao consultar Cupertino (2008), isso fica bastante evidente. Sendo assim, nossas pesquisas nessa universidade, que encontra-se em seu segundo ano, e que atende a 18 indivíduos, variando de 7 meses a 16 anos, tendo atingido 44 intervenções, percebemos a diferenciação das formações de memórias ou de sua maior eficiência para o caso desses indivíduos, através das várias atividades de enriquecimento propostas e aplicadas (xadrez, aquarela de cores, blocos lógicos, material dourado, soroban, softwares educativos, brincadeiras com miniaturas, globo terrestre, mapa mundi, gibis, livros infantis, contação de estórias, entre outros).

As Altas Habilidades é uma das áreas de conhecimento da Educação, especificamente da Educação Especial, em construção conceitual e encontra-se em íntima interface com outras áreas de conhecimento como a neurociência. Dentre os diferentes modelos existentes para conceituar as AH, destacamos o Modelo dos Três Anéis (RENZULLI, 1986), a Teoria Triádica da Inteligência (STERNBERG, 1997) e a Teoria das Inteligências Múltiplas (GARDNER, 2007).

Como bem colocaram Rendo e Veja (2009) “os alunos com necessidades educativas especiais associadas a superdotação, por suas maiores capacidades cognitivas e por sua aprendizagem mais rápida, demandam uma resposta educativa que nem sempre é simples proporcionar.” (p. 50).

Após a identificação de alunos com altas habilidades os professores podem desenvolver um processo de enriquecimento dentro das atividades que o mesmo

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propõe ao aluno nos diversos ambientes escolares. Diversos recursos pedagógicos podem ser utilizados como enriquecedores como, por exemplo, softwares educativos, xadrez, aquarela de cores, globo terrestre, mapas, miniaturas, desenhos, entre outros que poderão auxiliar no desenvolvimento dos alunos que se encontram nesta condição, são fundamentais. Neste trabalho abordaremos a utilização das TICs, especificamente os softwares educativos no enriquecimento desses alunos.

Quando se fala no uso de recursos tecnológicos (desde um retroprojetor a um computador) nas escolas, grande parte dos professores ainda se assustam, pela inabilidade para utilizá-los, ou mesmo o seu total desconhecimento. Por outro lado, a dificuldade de manutenção e o alto custo desses equipamentos fazem com que sejam considerados como preciosidades do ambiente escolar (VEIGA, 1996). A disponibilização de computadores e softwares educativos não implica no seu uso, é preciso, além disso, capacitar os professores a manuseá-lo e, também, atribuir a esses recursos finalidade educativa (IMAMURA, 2008).

Segundo Kenski (2003) para que a escola realize um ensino de qualidade é necessário muito mais do que a boa vontade ou a submissão do professor às instruções dos técnicos que orientam sobre sua utilização, é preponderante que os professores conheçam bem as TICs, dominem os principais procedimentos técnicos, avaliem criticamente e criem novas possibilidades pedagógicas, partindo da articulação desses recursos com o processo de ensino.

Autores como Ponte (2000), Moran, Masseto e Behrens (2003), Almeida (2002), Garcia (1999), Valente (1991) e Tajra (2001) destacam que não é só a inserção do computador que garante mudanças no processo de ensino, é necessário que o professor conheça as possibilidades do recurso pedagógico, a partir dos quais o professor poderá selecionar o recurso (editor de textos, softwares educativos, Internet etc.) que melhor se enquadra ao seu planejamento curricular.

Para Tajra (2001) a capacitação do professor deverá envolver uma série de vivências e conceitos, como: conhecimentos básicos de informática, conhecimentos pedagógicos, articulação da tecnologia com as propostas pedagógicas e formas de gerenciamento da sala de aula com os novos recursos tecnológicos.

Segundo Perrenoud (2000), a utilização de “novas tecnologias” é uma das competências que o professor deve possuir na sua prática pedagógica. A sua formação profissional deve envolver os conhecimentos das potencialidades educacionais dos recursos de informática e torná-lo capaz de diversificar as atividades por meio desses recursos, de modo a favorecer um ambiente de aprendizagem significativa para o aluno.

O uso dos recursos de informática implica em um novo fazer pedagógico, no qual se exige do professor além de conhecimentos técnicos e pedagógicos, criatividade e tempo para elaborar estratégias de ensino que favoreçam a aprendizagem significativa de seus alunos, tempo para buscar informações atualizadas, testar softwares e descobrir potenciais educacionais dos recursos oferecidos por essa ferramenta (MARINHO, 2007).

Para Sette e Aguiar (1999), o principal instrumento utilizado no computador para fins didáticos é o software educativo. Percebe-se assim a importância de garantir um espaço para a reflexão sobre esse instrumento voltado para a educação. Na verdade, tem-se assistido nos últimos tempos a uma proliferação de produtos lançados no mercado sob o rótulo de software educativo ou educacional. A quantidade é grande, porém a qualidade, em geral, duvidosa.

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Tajra (2001) aponta que a capacitação do professor também deve envolver conhecimentos sobre os softwares educativos; o professor deve conhecer os recursos disponíveis nos softwares escolhidos, ir para um ambiente de informática sem ter analisado o programa a ser utilizado é o mesmo que ir dar uma aula sem planejamento e sem ideia do que fazer.

Sendo assim, a inserção do software educativo deve ser norteada pelos interesses político-pedagógicos da escola, além disso, deve ser visto como um instrumento que facilite um fazer inovador. A utilização consciente desse instrumento depende fundamentalmente da postura crítico-reflexiva do educador diante do processo; a funcionalidade do software deve atrelar-se à proposta pedagógica da escola, somada às habilidades inerentes do educador em sua relação com o sujeito da aprendizagem (SETTE; AGUIAR, 1999). Dessa maneira, os professores não serão apenas usuários ingênuos das TICs, mas profissionais conscientes e críticos que sabem utilizar suas possibilidades de acordo com a realidade em que atuam (KENSKI, 2001).

Salientamos a necessidade dos professores conhecerem os recursos tecnológicos disponíveis, para que possa selecioná-lo de acordo com as inteligências e as habilidades dos alunos e dessa maneira proporcionar um enriquecimento adequado.

Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi oferecer enriquecimento para cinco alunos altas habilidades participantes do Programa de atendimento e auxílio a alunos talentosos, altas habilidades/superdotados e gênios (PROGEN), por meio de

softwares educativos.

MÉTODO

Esta pesquisa é parte do Programa de Atendimento e Auxílio a alunos Talentosos, Altas Habilidades/Superdotados e Gênios (PROGEN), desenvolvido por pesquisadores e alunos do Grupo de pesquisa Educação e Saúde de Grupos

Especiais da Faculdade de Filosofia e Ciências – Unesp, Campus de Marília/SP.

Os participantes foram divididos de acordo com os diversos tipos de inteligências consagrados nas pesquisas de Gardner e Sternberg, para isso utilizamos entrevistas com as professoras dos anos anteriores dos respectivos alunos, bem como a atual, além de uma entrevista com os pais. Em seguida, começamos o enriquecimento, por meio de softwares educativos, xadrez, aquarela de cores, desenhos, gibis, livros, contação de estórias, miniaturas, mapas, globo terrestre, entre outros, nesse processo identificamos, de fato, as altas habilidades/superdotação, as inteligências múltiplas, bem como as memórias envolvidas na resolução dos problemas apresentados nessas atividades, o processo de identificação leva de seis meses a oito meses para se confirmar.

Os métodos de avaliação do enriquecimento e da criatividade para lidar com o mesmo podem ser classificados segundo diferentes critérios e as perspectivas mudam de autor para autor. O ponto de partida, no entanto, está descrito na literatura como Inventário de Barreiras à Criatividade Pessoal, sendo desenvolvido por vários autores dentre eles Alencar, Fleith e Virgolim (1995), Alencar, Oliveira, Ribeiro e Brandão (1996), Alencar e Martínez (1998) e Necka (1992) aponta que o método de avaliação observacional passa pela coleta de dados acerca do que os utilizadores fazem quando interagem com as atividades enriquecidas e/ou criativas.

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Para as atividades de enriquecimento dos alunos utilizando as TICs, selecionamos os softwares educativos da Coleção Coelho Sabido de acordo com a faixa etária de cada aluno e o grau de escolaridade. Selecionamos esses softwares por esse oferecer atividades que abordam conteúdos variados (português, matemática, ciências etc.), utilizar recursos audiovisuais/animações e estimular a criatividade.

RESULTADOS

A descrição dos enriquecimentos será apresentada nos quadros a seguir, abordando as atividades propostas, seus objetivos e também o desempenho do aluno.

Quadro 01 – Enriquecimento com a aluna Magali.

Item Observações Realizadas

Objetivos/Conteúdos da atividade proposta Desenvolver a inteligência espacial, musical, lógico-matemática e corporal-cinestésica.

Software Utilizado Coelho Sabido Maternal (Atividades: Teatro

dos Dedos; Vamos Pintar; Castelo das Bolhas). Dificuldades: Coordenação motora fina (Inteligência espacial e corporal-cinestésica). Desempenho do aluno

Facilidades: Conhecer e combinar os números (inteligência lógico-matemática). Reconhece as notas musicais, timbres e tons (inteligência musical).

Quadro 02- Enriquecimento com a aluna Tina.

Item Observações Realizadas

Objetivos/Conteúdos da atividade proposta Desenvolver a inteligência naturalista, lingüística , criativa e lógico-matemática

Software Utilizado Coelho Sabido 2º ano (Atividades: Passarela

dos Bichos; Papa-Letras; Arte em Cartaz e Conta de Estoque).

Dificuldades: Não teve dificuldades. Desempenho do aluno

Facilidades: Descrever animais, resolver problemas, compreensão da leitura, ortografia e expressão artística.

Quadro 03- Enriquecimento com o aluno José.

Item Observações Realizadas

Objetivos/Conteúdos da atividade proposta Desenvolver a inteligência naturalista, lingüística , criativa e lógico-matemática.

Software Utilizado Coelho Sabido 2º ano (Atividades: Passarela

dos Bichos; Papa-Letras; Arte em Cartaz e Conta de Estoque).

Dificuldades: Descrição de animais, identificação de sentimentos e expressão artística.

Desempenho do aluno

Facilidades: Resolução de problemas, contagem de dinheiro, operações de adição e subtração e iniciação à música.

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Quadro 04- Enriquecimento com o aluno Francisco.

Item Observações Realizadas

Objetivos/Conteúdos da atividade proposta Desenvolver a inteligência espacial, lógico-matemática, corporal-cinestésica, sintética, analítica e lingüística.

Software Utilizado Coelho Sabido 3º ano (Atividades: Corrida

geométrica, Ala do saber e Correio secreto. Dificuldades: Vocabulário e ortografia, compreensão da leitura e redação.

Desempenho do aluno

Facilidades: Adição e subtração, frações, formas geométricas e senso crítico.

Quadro 05- Enriquecimento com o aluno Pedro.

Item Observações Realizadas

Objetivos/Conteúdos da atividade proposta Desenvolver a inteligência espacial, lógico-matemática, corporal-cinestésica, sintética, analítica e lingüística.

Software Utilizado Coelho Sabido 3º ano (Atividades: Corrida

geométrica, Ala do saber e Correio secreto. Dificuldades: Adição e subtração, frações, formas geométricas e senso crítico.

Desempenho do aluno

Facilidades: Vocabulário e ortografia, compreensão da leitura e redação.

Com as atividades de enriquecimento podemos observar a importância de um bom planejamento para que a utilização do computador e dos softwares educativos contribua para a aprendizagem de todos os alunos, segundo a literatura pertinente ao tema não é só a inserção do computador que garante mudanças no processo de ensino, é necessário que o professor conheça as possibilidades do recurso pedagógico, a partir dos quais o professor poderá selecionar o recurso (editor de textos, softwares educativos, Internet etc.) que melhor se enquadra ao seu planejamento curricular de modo a contribuir para o desenvolvimento do aluno dentro das variadas inteligências (PONTE, 2000; MORAN, MASSETO, BEHRENS, 2003; ALMEIDA, 2002; GARCIA, 1999; VALENTE, 1991; TAJRA, 2001; SANTAROSA, 1996; MORELLATO et al., 2006).

A literatura pontua também que a utilização dos computadores e dos

softwares educativos como recurso pedagógico pode melhorar a aprendizagem

sempre que se analise com critérios pedagógicos: o aproveitamento que se faz das características próprias da ferramenta informática, a capacidade de interação aluno/informação (LIGUORI, 1997).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observamos ao longo da pesquisa que as TICs, especificamente os softwares educativos, são efetivas no reconhecimento e enriquecimento das múltiplas inteligências (Gardner, 2007).

Dessa maneira, podemos apontar que um dos pontos primordiais para a utilização das TICs no enriquecimento de alunos altas habilidades para fins educativos está na formação de professores, os cursos de graduação e de pós-graduação raramente abordam essa temática e não proporcionam aos alunos

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discussões teóricas e momentos de prática. Formam-se professores sem um conhecimento mais aprofundado sobre a utilização das TICs e estes se sentem inseguros para utilizá-los no contexto pedagógico, os cursos de formação de professores deve envolver os conhecimentos das potencialidades educacionais das TICs e tornar os professores capazes de diversificar as atividades por meio desses recursos, de modo que favoreça a aprendizagem significativa dos alunos.

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Utilizaremos a palavra software em itálico, por ela não estar presente no vocabulário da língua portuguesa.

Referências

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