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1 Instituto Brasileiro de Ensino Ensino de Biologia Tópicos em Microbiologia

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TÓPICOS EM MICROBIOLOGIA

GUIA DE ESTUDO 3

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Módulo 03: ENSINO DE BIOLOGIA: Tópicos em Microbiologia.

Objetivos:

Atualizar os conhecimentos de profissionais da Biologia e áreas afins, capacitando-os e qualificando-capacitando-os em assuntcapacitando-os relacionadcapacitando-os à Microbiologia, por meio de uma educação continuada.

Ementa: Sintomas da dengue. Mosquitos e a transmissão da dengue e febre

amarela. Aedes aegypti. Fatores de expansão dos vetores da dengue. Controle do mosquito vetor. Faixa etária atingida pela dengue. Vacinas contra a dengue. Problemas para o desenvolvimento de uma vacina contra a dengue. Estratégias para o desenvolvimento de uma vacina. Vacina contra a dengue no mundo. Vacina contra a dengue no Brasil.

Dois pontos importantes devem ser esclarecidos:

Primeiro: este trabalho não é original, trata-se de uma reunião de materiais (livros,

sites, vídeos, fotos, artigos de autores diversos), com assuntos considerados essenciais para o curso em questão.

Segundo: trabalhos científicos devem ser redigidos, preferencialmente, em

linguagem impessoal, mas optou-se neste trabalho por uma linguagem, de certa forma, informal, com o objetivo de um entendimento mais claro.

Durante a leitura do material, dúvidas, questionamentos ou mesmo curiosidades podem surgir. Por isso, ao final da apostila encontra-se uma listagem de referências consultadas, referências sugeridas, sites e vídeos interessantes, que foram utilizados como base para a confecção da apostila e que podem servir como complementação mais aprofundada dos assuntos abordados na mesma.

Bom estudo!

DSc. Renata Venturim Fontes PASVOL, G.; HALSTEAD, S. B.; HOFFMAN, S. L. Dengue. Imperial College Press, 2009, 485p. __________ 29

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 5

1.1 Sintomas da dengue ... 6

1.2 Mosquitos e a transmissão da dengue e febre amarela ... 8

1.3 Aedes aegypti ... 9

1.4 Fatores de expansão dos vetores da dengue ... 12

1.5 Controle do mosquito vetor ... 15

1.6 Faixa etária atingida pela dengue ... 18

1.7 Vacinas contra a dengue ... 19

1.8 Problemas para o desenvolvimento de uma vacina contra a dengue ... 20

1.9 Estratégias para o desenvolvimento de uma vacina ... 21

1.10 Vacina contra a dengue no mundo ... 22

1.11 Vacina contra a dengue no Brasil ... 22

2. REFERÊNCIAS CONSULTADAS ... 24

3. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ... 29

4. SITES INTERESSANTES ... 30

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1. INTRODUÇÃO

A transmissão do vírus da dengue é feita por mosquitos do gênero Aedes. O vírus causador desta doença já foi encontrado in natura, em várias espécies do subgênero Stegomyia (Aedes aegypti, Aedes albopictus e Aedes polynesiensis) (BANCROFT 1906 e RODHAIN & ROSEN, 1997 apud BRAGA & VALLE, 2007a).

Fonte: http://img.blogs.abril.com.br/1/energiavital/avatar/dengue.jpg

Entretanto, o mais importante vetor de dengue é o Aedes aegypti. O Aedes

albopictus é um vetor considerado de importância secundária na Ásia (World Health

Organization 2002 apud BRAGA & VALLE, 2007a). Porém, em algumas áreas da região da Indonésia, surtos, com freqüência, têm ocorrido nas partes rurais do país, onde o esta espécie é a predominante (EAMCHAN et al., 1989; e CHAREONSOOK & YAP, 1997 apud BRAGA & VALLE, 2007a).

Nas Américas, o Aedes albopictus ainda não foi considerado de maneira consistente como vetor de dengue, embora alguns estudos tenham encontrado mosquitos naturalmente infectados (SERUFO et al., 1993 e IBAÑEZ-BERNAL et al., 1997 apud BRAGA & VALLE, 2007a).

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A dengue é considerada a arbovirose mais importante do mundo. Entre as doenças tropicais, a dengue tornou-se um problema de saúde pública em diversos países do mundo, incluindo o Brasil. São aproximadamente 2,5 bilhões de pessoas que se apresentam em condições suscetíveis à infecção pelo vírus que causa a dengue. Nos últimos anos, a expansão desta doença atinge os países tropicais, sendo favorecida por características climáticas, ambientais e, também, sociais (RIBEIRO et al., 2006; OMS, 2008 apud MENDONÇA et al., 2009; ALMEIDA et al., 2009).

Como conseqüências das doenças infecciosas, cerca de 14 milhões de pessoas morrem por ano, principalmente, nos países em desenvolvimento. Apesar disto, menos de 1% (1300 no total) dos novos medicamentos desenvolvidos nos últimos 25 anos foram destinados a estas doenças (MENDONÇA et al., 2009).

Vários fatores colaboraram para a recorrente formação de epidemias de dengue nos países tropicais e subtropicais. Dentre estes fatores pode-se destacar: a proliferação do mosquito transmissor do vírus da dengue, Aedes aegypti, o rápido crescimento demográfico aliado à desordenada urbanização, ocorrida de forma intensa, bem como a inadequada infra-estrutura urbana. Entretanto, tem se observado que o vetor desenvolve resistências, cada vez mais evidentes, às várias formas de seu controle (MENDONÇA et al., 2009).

1.1 Sintomas da dengue

A dengue se caracteriza por febre aguda, cujo agente etiológico é constituído por quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4. Sua transmissão ocorre pela picada de mosquitos da espécie Aedes aegypti infectados com o vírus causador da doença, os quais possuem hábito domiciliar. A convivência deste inseto com o homem é favorecida pela utilização de recipientes artificiais que facilitam o desenvolvimento das formas imaturas, condição ecológica que torna esta espécie predominantemente urbana (FORATTINI, 2002 apud RIBEIRO et al., 2006).

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1.2 Mosquitos e a transmissão da dengue e febre amarela

Devido à relação entre os mosquitos e a transmissão de doenças, tem-se realizado um imenso combate contra a má qualidade de vida das populações. No contexto brasileiro, o resultado de uma Reforma Sanitária é consequência das condições de planejamento urbano, da valorização do saneamento básico, da higiene e da saúde pública. Apesar de todos os esforços realizados na busca da erradicação das doenças transmissíveis, com base no controle dos seus vetores, constata-se, atualmente, a reincidência de algumas infecções causadas pelo mosquito Aedes

aegypti, transmissor da dengue e, também, da febre amarela e malária. Esta

situação ocorreu, principalmente, a partir dos anos setenta em várias regiões do planeta (MENDONÇA et al., 2009), inclusive no Brasil.

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1.3 Aedes aegypti

O Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) é um mosquito originário da África. Nesta região existem populações selvagens e, também, domésticas. Originalmente foi descrito no Egito, o que lhe conferiu seu nome específico (Aedes aegypti). Esta espécie tem acompanhado o homem em sua permanente migração (NELSON, 1986 e CHRISTOPHERS, 1960 apud BRAGA & VALLE, 2007a).

Aedes aegypti é uma espécie com distribuição mundial, encontrando-se, em geral,

entre as latitudes 35° Norte e 35° Sul, que correspondem à isoterma de inverno de 10°C. Sua distribuição também é restrita à altitude. Apesar desta espécie não ser, normalmente, encontrada em zonas acima de 1.000 metros de altitude, sua presença já foi detectada a alturas de mais de 2.000 metros, na Índia e na Colômbia (Organización Panamericana de la Salud, 1995 apud BRAGA & VALLE, 2007a).

Este inseto é adaptado ao ambiente urbano e utiliza os recipientes mais freqüentes nos domicílios ou peridomicílios (tanques de armazenamento de água e vasilhames temporários, dentro e fora das casas, como potes, barris, pneumáticos usados, latas, garrafas e vasos de plantas) para o desenvolvimento de sua fase larvária (NELSON, 1986 e CHRISTOPHERS, 1960 apud BRAGA & VALLE, 2007a).

As larvas desta espécie de mosquito também podem ser encontradas em calhas de telhado, axilas de folhas, bambus cortados. Esta espécie é antropofílica e apresenta hábitos diurnos, alimentando-se e depositando seus ovos, preferencialmente, ao amanhecer e no período vespertino próximo ao crepúsculo (NELSON, 1986 apud BRAGA & VALLE, 2007a).

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Fonte:

http://2.bp.blogspot.com/_4mr5yggsNDg/SXsw7oIewvI/AAAAAAAAB9o/QS1YuN6t9L s/s320/img-combate001.jpg

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Fonte: http://www.cerquilho.sp.gov.br/imagens_usr/dicas_dengue.jpg

O Aedes aegypti foi reconhecido como transmissor da febre amarela em 1881, por Carlos J. Finlay (RODRIGUEZ EXPOSITO & FINLAY, 1971; BISSET, 2002 apud BRAGA & VALLE, 2007a). Em 1906, Brancroft publicou as primeiras evidências de que esta espécie de mosquito também era o vetor da dengue, fato posteriormente confirmado por Agramonte, em 1906, e por Simmons, em 1931 (Centers for Disease Control, 1979 apud BRAGA & VALLE, 2007a).

Provavelmente, este vetor foi introduzido nas Américas a bordo de barcos vindos da Europa. Estes cruzaram o Atlântico durante as primeiras explorações e colonizações européias ao Novo Mundo (BISSET, 2002).

Em terras brasileiras, os primeiros registros de sua identificação foram em 1898, por Lutz, e em 1899, por Ribas (FRANCO, 1969 apud BRAGA & VALLE, 2007a).

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O Aedes aegypti continua sendo o único vetor na transmissão da dengue no Brasil. Estudos recentes confirmam a capacidade desta espécie de se infectar com os vírus da dengue e da febre amarela (BRAGA & VALLE, 2007a).

1.4 Fatores de expansão dos vetores da dengue

Vários fatores podem estar relacionados com a expansão dos vetores destas doenças, como as alterações climáticas, as mudanças nas paisagens e nos ecossistemas, o estabelecimento de novos padrões e modos de vida da população, o crescimento e a concentração demográfica, a debilidade dos serviços de saúde pública, além de aspectos atinentes à própria mutação de vírus e bactérias (MENDONÇA et al, 2009).

De acordo com Depradine & Lovell (2004) apud Ribeiro et al (2006), a incidência de casos de dengue flutua com as condições climáticas. Está associada com o aumento de temperatura, pluviosidade e umidade do ar, condições climáticas que favorecem o aumento do número de criadouros disponíveis, bem como o desenvolvimento do vetor.

Ao analisar a abundância de Aedes aegypti em relação aos dados climáticos, Moore (1985) apud Ribeiro et al (2006), mostrou que o fator temperatura não se apresentou como um bom indicador de abundância larval. Porém, o número de dias com chuva e, seu volume, pode constituir preditores úteis de sua abundância. Segundo Reiter (1988) apud Ribeiro et al. (2006), isso geralmente é aceito, mas deve-se considerar que as taxas de infecção viral no vetor também podem variar com as condições climáticas.

O fenômeno El Nino, pode ser citado como um exemplo da influência das alterações do tempo e do clima na proliferação dos vetores destas doenças transmissíveis, dengue e malária. O El Nino de 1982 e 1983 desencadeado epidemias de malária

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na Bolívia, Equador e Peru e o aumento dos casos na Colômbia (MENDONÇA et al, 2009).

Segundo Mendonça et al (2009), apesar das constatações de que as mudanças climáticas desencadeiam as epidemias de doenças transmissíveis, ainda não há uma comprovação de quais são os limiares ótimos para que haja a formação das condições ideais para a transmissão de muitas destas doenças feita por meio de vetores como os mosquitos.

Apesar das constatações da influência do clima na incidência destas doenças, não se pode deixar de levar em consideração, que o principal fator do retorno das mesmas é a ineficácia de políticas públicas de saúde, relacionadas ao controle dos vetores. A excessiva burocracia, a negligência de atenção aos cuidados com a saúde pública e a carência de recursos financeiros são os motivos para esta situação, que se agrava devido à intensificação da miséria de determinadas regiões da Terra (MENDONÇA et al., 2009).

Fonte:

http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:FfQZQTaW1WDuQM:http://www.porciuncula.rj.go v.br/sites/6200/6210/denguefumaca1.JPG&t=1

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A expansão das áreas de ocorrência de dengue tanto no mundo, quanto no Brasil está associada à urbanização, que não apresenta a devida estrutura de saneamento e, também, à globalização da economia. Estes fatores contribuem para a dispersão ativa do mosquito e para a disseminação dos vários sorotipos da doença (VASCONCELOS, 1993 apud RIBEIRO et al., 2006).

A reincidência da dengue demonstra as conseqüências da falta de manutenção nas medidas relacionadas ao combate aos insetos vetores, os mosquitos no caso. Nas décadas de 50 e 60, depois de muitos anos de intensos trabalhos de combate à febre amarela, esta foi efetivamente eliminada do Brasil. Devido ao sucesso obtido àquela época de combate ao inseto transmissor da febre amarela, parece ter havido uma despreocupação na manutenção deste controle. Isto ocorreu, principalmente, em uma época favorável à sua disseminação (em decorrência da urbanização intensa e desorganizada no Brasil). Em meados dos anos setenta, a re-emergência desta doença no Brasil, apresentou uma preocupante e desafiadora progressão na última década (MENDONÇA et al, 2009).

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Fonte: http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v22n64/a05fig01.jpg

1. 5 Controle do mosquito vetor

Uma das tarefas mais difíceis para os serviços de saúde é o controle da dengue. Isto porque há uma ampla capacidade de dispersão do vetor, devido à mobilidade das populações, ao contingente populacional nas cidades e à complexidade dos problemas sociais e políticos, problemas estes, que afetam a qualidade de vida e, também, o ambiente (TAUIL, 2002 apud ALMEIDA et al., 2009).

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Fonte: http://tvcriativa.com/images/stories/Noticias/saude/contra_dengue_21.jpg

O Aedes aegypti se disseminou pelo Brasil (desde sua reintrodução no país em 1976), devido às condições socioambientais juntamente com a ineficiência dos programas de combate ao vetor (PENNA, 2003 e TEIXEIRA et al., 2005 apud ALMEIDA et al., 2009).

Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2008/12/213_3131-eurep-lixo2-vale.jpg

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No Brasil, na década de 80, praticamente todas as cidades litorâneas registraram a presença do mosquito Aedes aegypti que, também se expandiram, nos anos seguintes, para o interior do país. Juntamente com as debilidades dos serviços de saúde no Brasil, constataram-se as fragilidades das ações individuais para com a proteção da saúde coletiva. Com o aumento da produção de resíduos, de diversos recipientes e de entulhos derivados do petróleo e, o lançamento destes a céu aberto (em ruas, quintais e terrenos baldios), associados ao acúmulo da água das chuvas, houve o favorecimento da proliferação dos mosquitos (MENDONÇA et al, 2009).

No Brasil, a situação atual da dengue é preocupante e reflete um complexo contexto em que se interagem ineficácias gerais de atuação do poder público e, também, da sociedade em geral (MENDONÇA et al, 2009).

De acordo com Silva Junior et al. (2002), durante a década de noventa, houve aumento significativo da incidência da dengue, devido a disseminação do Aedes

aegypti no Brasil, principalmente, a partir de 1994. O número de notificações

acumuladas entre 1981 e 1998 ultrapassa mais de um milhão e meio de indivíduos. As regiões Centro-Oeste e Norte do país registraram epidemias de dengue somente na segunda metade da década de 90. A partir do ano de 1999, a sazonalidade das infecções pelos vírus de dengue tornou-se muito evidente na maioria dos estados do país. Este padrão sazonal nem sempre é observado em outros países e, tem sido explicado, pelo aumento na densidade das populações do mosquito, devido às condições de temperatura e umidade da estação, observadas em grandes extensões do território nacional (TEIXEIRA et al., 1999).

A partir do ano 2000 foi identificada a circulação do sorotipo 3 da dengue, primeiramente no estado do Rio de Janeiro e depois em Roraima. Destas regiões alastrou-se para vários municípios brasileiros, em função das condições propícias para a eclosão de epidemias. A situação chegou a ser bastante preocupante, principalmente, no Sudeste, Nordeste, e Centro-Oeste, no ano de 2002. No Sul,

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neste mesmo período, foi no Paraná que se observaram mais notificações de casos suspeitos de dengue (SILVA JUNIOR et al., 2003 e MENDONÇA et al, 2004 apud MENDONÇA et al., 2009).

Segundo Mendonça et al. (2009), a dengue é uma epidemia letal, em que o combate ao mosquito deriva de um processo histórico. A busca da melhoria da qualidade de vida depende não só de ações individuais, mas de ações coletivas, associadas às políticas inerentes as várias esferas do Estado. A participação das instituições de ensino e pesquisa é, também, importante na contribuição aos conhecimentos científicos e técnicos.

A gravidade das infecções causadas pelo vírus do dengue e, também, a força de sua reemergência, em vários continentes, colocou esta doença como prioridade na agenda das instituições nacionais e internacionais responsáveis pela proteção à saúde das populações. Inúmeras lacunas existentes no conhecimento científico relacionadas aos vários aspectos desta virose, principalmente, no que se refere a seus padrões epidemiológicos (KUNO, 1995 apud MELO et al., 2010) leva à necessidade de realização de investigações sobre o padrão de distribuição espaço-temporal, objetivando a obtenção de conhecimentos que contribuam para o aprimoramento das ações da prevenção destas infecções (MELO et al., 2010).

1. 6 Faixa etária atingida pela dengue

O vírus da dengue tem infectado indivíduos de ambos os sexos, entretanto, existem estudos que mostram uma maior incidência em mulheres do que em homens. Indivíduos de todas as idades são suscetíveis a adquirir esta infecção. Porém, a maioria dos casos ocorre nas faixas etárias mais elevadas. Este tem sido um padrão observado em áreas indenes, logo após a introdução de um sorotipo do vírus (GONÇALVES NETO, 2004 apud RIBEIRO et al., 2006).

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Em relação à febre hemorrágica de dengue constatou-se que entre os anos de 2000 e 2003, a faixa etária mais atingida era dos 30 anos ou mais, seguida pela faixa etária dos 15 aos 29 anos. Em 2004 e 2005, embora tenha ocorrido uma diminuição dos casos confirmados, pode-se notar uma pequena mudança em relação às faixas etárias atingidas; Em 2006 e 2007 ficou evidente a elevação da incidência de febre hemorrágica de dengue na faixa etária de até 15 anos (MENDONÇA et al., 2009).

No final de março de 2008, a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde divulgou um total de 120.570 casos constatados de dengue no Brasil. Destes, foram confirmados 647 casos de febre hemorrágica da dengue, sendo que 48 mortes, devido a este tipo de caso, foram registradas (MENDONÇA et al., 2009).

1.7 Vacinas contra a dengue

Milhões de casos de dengue são registrados a cada ano. É estimado que, aproximadamente, 2/5 da população mundial possua risco de contrair dengue. Só no Brasil, no ano de 2001, foram notificados cerca de 400 mil casos de dengue (TEIXEIRA et al., 2005; MALAVIGE et al., 2004 apud SILVA & RICHTMANN, 2006).

A extrema adaptação do mosquito vetor da dengue ao meio urbano associado à precária infra-estrutura urbana, apresentada pela maior parte das metrópoles e grandes cidades do terceiro mundo, dificultam, ou até mesmo inviabilizam, o controle da dengue. Assim, uma vacina seria a única alternativa segura para o controle desta doença (KROEGER et al., 2004 e LIGON, 2005 apud SILVA & RICHTMANN, 2006).

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Fonte: http://marcoaam.com/wp-content/uploads/2010/01/vacina.png

1.8 Problemas para o desenvolvimento de uma vacina contra a dengue

A utilização de técnicas tradicionais na fabricação de vacinas para a obtenção de uma vacina eficaz contra a dengue não é considerada grande problema. Outras vacinas eficazes contra outros flavivírus já existem, como por exemplo, a vacina contra a febre amarela, feita de vírus vivo atenuado (PUGACHEV, 2005 apud SILVA & RICHTMANN, 2006).

Já foram obtidas e avaliadas diversas cepas atenuadas dos quatro sorotipos do vírus da dengue. Estas cepas mostraram-se imunogênicas e capazes de oferecer proteção (INNIS & ECKELS, 2003 e HALSTEAD & DEEN, 2002 apud SILVA & RICHTMANN, 2006). Entretanto, o grande problema é a natureza particular da

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patogenia das formas graves da dengue, com a ocorrência do fenômeno conhecido como reforço da doença por anticorpos (ADE - antibody disease enhancement) (ROTHMAN, 2004 e NAVARRO-SANCHEZ et al., 2005 apud SILVA & RICHTMANN, 2006).

Uma vacina fabricada a partir de vírus atenuado ou inativado terá que ser, necessariamente, uma vacina combinada que induza imunidade contra os quatro sorotipos da dengue. Este aspecto particular obriga a realização de estudos pré-clínicos e pré-clínicos mais cuidadosos ou mesmo, alternativamente, o desenvolvimento de novas estratégias para a obtenção de vacinas (SILVA & RICHTMANN, 2006).

1.9 Estratégias para o desenvolvimento de uma vacina

Atualmente, para o desenvolvimento de uma vacina eficaz contra os quatro sorotipos da dengue são abordadas a atenuação e a quimera viral (PUGACHEV et al., 2005 e HALSTEAD & DEEN, 2002 e LAI & MONATH, 2003 apud SILVA & RICHTMANN, 2006).

Vírus vivo atenuado

Segundo Silva & Richtmann (2006), duas vacinas de vírus atenuado em estágio avançado de desenvolvimento já existem. Uma esta sendo desenvolvida na Tailândia e a outra, nos Estados Unidos. Todas as duas vacinas apresentaram elevada eficácia, além de tolerabilidade e segurança, em ensaios clínicos de fases I e II. Os ensaios clínicos de fase III estão em andamento (INNIS & ECKELS, 2003 e HALSTEAD & Deen, 2002 e NAVARRO-SANCHEZ et al., 2005 apud SILVA & RICHTMANN, 2006).

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As quimeras são vírus viáveis, replicantes, sendo obtidos por meio da inserção de genes codificadores de determinados antígenos desejáveis de um ou mais vírus em outro vírus, denominado de backbone. Pelo menos quatro vacinas de quimeras em fase adiantada de desenvolvimento já existem, sendo todas promissoras (HALSTEAD & DEEN, 2002 e CHATURVEDI et al., 2005 apud SILVA & RICHTMANN, 2006).

Perspectivas

Dentre as vacinas que estão sendo desenvolvidas contra o vírus da dengue, as duas vacinas que utilizam vírus vivo atenuado parecem ser as mais promissoras, apresentando-se eficazes em ensaios clínicos. Entretanto, um aspecto que deve ser demonstrado é se essa eficácia se apresenta uniforme e consistente para os quatro sorotipos. Isto porque há risco teórico de se criar um risco aumentado para o desenvolvimento de formas graves.

Deve-se salientar que as vacinas de quimeras deverão ser uma alternativa interessante futuramente. Entretanto, este tipo de vacina apresenta o mesmo problema básico que as vacinas de vírus atenuado, que é o de aumentar o risco de desenvolvimento de formas graves, caso a imunidade conferida não seja homogênea para os quatro sorotipos (LAI & MONATH, 2003 e DAMONTE et al., 2004 apud SILVA & RICHTMANN, 2006).

1. 10 Vacina contra a dengue no mundo

A principal produtora mundial de vacinas, a companhia farmacêutica francesa Sanofi-Aventis, divulgou que no ano de 2013 a vacina contra o vírus da dengue deverá estar pronta. Neste mesmo ano, após aprovação das autoridades sanitárias ela poderá ser comercializada. Esta situação representaria uma revolução para prevenir o contágio da segunda doença tropical que atinge mais pessoas no mundo (Folha Online, 2010), sendo a primeira a malária.

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1. 11 Vacina contra a dengue no Brasil

Nos centros de pesquisas brasileiros, a busca por uma vacina eficaz contra a dengue também é uma meta. Pesquisas estão sendo desenvolvidas com este objetivo pela Fundação Oswaldo Cruz (Rio de Janeiro) e pelo Instituto Butantan (São Paulo). A tecnologia de pesquisa empregada em ambas mantém os padrões internacionais mais avançados. Apesar disto, em nenhuma delas ainda se chegou ao estágio adequado para testes em humanos. Para se chegar a tal estágio, pelo menos cinco anos serão necessários (São Camilo-SP, 2010).

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2. REFERÊNCIAS CONSULTADAS

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3. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

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4. SITES INTERESSANTES

Brasil Escola

http://www.brasilescola.com/doencas/febre-amarela.htm

Combate à dengue

http://www.combateadengue.com.br/

Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

http://www.cetesb.sp.gov.br/Institucional/dengue/dengue.asp

Controle Ótimo do Mosquito Aedes aegypti via Técnica de Insetos Estéreis

www.sbmac.org.br/eventos/cnmac/xxx_cnmac/PDF/663.pdf

Dengue

http://www.dengue.org.br/

Dengue: conscientize-se.

(31)

Doenças causadas por mosquitos

http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/mosq.htm

Dráuzio Varella

http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/297/dengue

Fatores de risco da dengue hemorrágica:

www.acithn.uq.edu.au/phd/thesis/thein.html Febre Amarela http://www.febreamarela.org.br/ FIOCRUZ http://www.cpqrr.fiocruz.br/pt-br/pesquisa/metodo-evidengue-mostra-eficacia-no-controle-da-reproducao-do-aedes-aegypti

Histórico da Presença do Aedes Aegypti e Aedes Albopictus no Brasil

portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/ipcv_003.pdf

Informações sobre o mosquito:

wwwmosquito.org/mosquito.html

Instituto Oswaldo Cruz

http://www.ioc.fiocruz.br/pages/informerede/corpo/hotsite/dengue/omosquito.htm

Ministério da Saúde

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=23620&janela=1

Mosquitos e Dengue:

www.biohaven.com/dengue.htm

O que você precisa saber sobre a dengue:

(32)

Período de quiescência dos ovos e ciclo de vida de Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera, Culicidae) em condições de laboratório

www.scielo.br/pdf/rsbmt/v31n1/0625.pdf

Perguntas mais frequentes:

www.outbreak.org/cgi-unreg/dynaserve.exe/Dengue/faq.html#geography

Pesquisa Online FAPESP

http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=3139&bd=1&pg=1

Prevenção da dengue

http://www.dengue.org.br/dengue_prevenir.html

Prevenção e Controle:

www.who.ch/programmes/ctd/html/dengue.html

Rio Contra a Dengue

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5. VÍDEOS INTERESSANTES

Campanha de Prevenção Contra a Dengue – 23 de setembro de 2009.

http://www.youtube.com/watch?v=JgYD6IrgT8g&feature=related

Dengue com Dr. Dráuzio Varella – 20 de abril de 2010.

http://www.youtube.com/watch?v=8sTylWlIm-8

Todos contra a Dengue - parte 1 – 9 de setembro de 2008.

http://www.youtube.com/watch?v=u8XsMmkOJZ8

Todos contra a dengue - parte 2 – 9 de setembro de 2008.

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Referências

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