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Atos Oficiais PORTARIA Nº 743/2013, DE 14 DE MARÇO DE PORTARIA SEMA-LEM

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Atos Oficiais

PORTARIA Nº 743/2013,

DE 14 DE MARÇO DE 2013.

“Exonera a pedido a servidora Adria-na Marta Missio Puton, e dá outras providências”.

O PREFEITO MUNICIPAL DE LUIS EDUARDO MAGA-LHÃES, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 78, VII da Lei Orgâni-ca Municipal, e nos termos do Decreto nº 2.675/2013 que delega essa função ao Secretário de Administra-ção e Finanças

RESOLVE:

Art. 1º - Fica exonerada a pedido, a servidora ADRIANA MARTA MISSIO PUTON aprovada no Concurso Público de Janeiro 2002, do cargo de ASSISTENTE ADMINIS-TRATIVO.

Art. 2.º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data.

Gabinete do Secretario 14 de Março de 2013.

SERGIO HENRIQUE VERRI

SECRETARIO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 021 DE 11 DE MARÇO DE 2013. A Secretária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Muni-cipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, De-creto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º 2013-0144/TEC/LPS-005, RESOLVE: Art.1º - Conce-der LICENÇA AMBIENTAL-PROCEDIMENTO SIMPLIFICA-DO, válida pelo prazo de 03 (três) anos, à SANTIAGO & MAGALHÃES LTDA ME, de nome fantasia Drogaria Santana, inscrita no CNPJ sob o n.º 09.584.380/0001-23, para operação da atividade de comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de

fór-Rua Castro Alves, Número 1377, Quadra 71, Lote 06, Centro, neste município de Luís Eduardo Magalhães-BA, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Os resíduos sólidos de serviço de saúde devem ser acondicionados em saco constituído de material resistente a ruptura e va-zamento, impermeável, baseado na NBR 9191/2000 da ABNT, respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveita-mento, que devem estar contidos em recipientes de material lavável, resistente à punctura, ruptura e va-zamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento; Prazo: Imediato. II) Os resí-duos líquidos de serviço de saúde devem ser acondi-cionados em recipientes constituídos de material com-patível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante; Prazo: Imediato. III) A identificação deve estar aposta nos sa-cos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna, nos recipientes de transporte interno, e nos locais de armazenamento, em local de fácil visualiza-ção, de forma indelével, utilizando-se símbolos, cores e frases, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR 7.500 da ABNT, além de outras exigências relacionadas à identificação de conteúdo e ao risco específico de cada grupo de resíduos; IV) Os recipien-tes para transporte interno devem ser constituídos de material rígido, lavável, impermeável, provido de tam-pa articulada ao próprio corpo do equitam-pamento, can-tos e bordas arredondados, e serem identificados com o símbolo correspondente ao risco do resíduo neles contidos, de acordo com este Regulamento Técnico. Devem ser providos de rodas revestidas de material que reduza o ruído. Os recipientes com mais de 400 L de capacidade devem possuir válvula de dreno no fundo. O uso de recipientes desprovidos de rodas deve observar os limites de carga permitidos para o transporte pelos trabalhadores, conforme normas re-guladoras do Ministério do Trabalho e Emprego; Pra-zo: 60 dias. V) Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento; VI) A sala para guar-da de recipientes de transporte interno de resíduos deve ter pisos e paredes lisas e laváveis, sendo o piso

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ainda resistente ao tráfego dos recipientes coletores. Quando a sala for exclusiva para o armazenamento de resíduos, deve estar identificada como “SALA DE RESÍDUOS”; Prazo: 90 dias. VII) No armazenamento temporário não é permitida a retirada dos sacos de resíduos de dentro dos recipientes; VIII) Os resíduos de fácil putrefação que venham a ser coletados por período superior a 24 horas de seu armazenamento, devem ser conservados sob refrigeração, e quando não for possível, serem submetidos a outro método de conservação; IX) O armazenamento de resíduos quími-cos deve atender à NBR 12235 da ABNT; X) Apresen-tar à SEMA, comprovantes do destino dos resíduos de saúde através de nota fiscal, manifesto de transporte de cargas ou declaração do receptor. Prazo: A cada seis meses. XI) Fazer uso de todo o sistema de fossas sépticas com sumidouro nas instalações do empreen-dimento, de acordo com a Norma NBR-7229 da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas; Prazo: 60 dias. XII) Retirar o excesso de efluentes mediante car-ro limpa fossa, devidamente autorizado, sempre que seu volume atinja 90% da capacidade volumétrica da fossa e fazer ligação da fossa ao sistema de esgoto público quando este entrar em funcionamento; XIII) Realizar o monitoramento constante e rigoroso da ope-ração de sistema de coleta, tratamento e destino final dos efluentes líquidos, incluindo águas pluviais; Prazo: Imediato. XIV) Fica obrigada a plantar, no mínimo, 02 árvores nativa do Brasil, preferencialmente do Bioma Cerrado, na frente do empreendimento, conforme Re-solução do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães – BA nº 01, de 31 de maio de 2010; Prazo: 90 dias. XV) Apresentar em 365 dias à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMA, Ava-liação de Cumprimento dos Condicionantes Ambien-tais efetuados neste período. Alterações: qualquer alteração no empreendimento deve ser comunicada à Secretaria de Meio Ambiente deste Município. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Licença Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras san-ções e penalidades cabíveis. Art. 3º - As licenças fica-rão automaticamente prorrogadas até a manifestação do órgão ambiental, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de validade, conforme Resolu-ção do CONAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Esta-dual n.º 11.235, art. 181 §2º Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relati-vos ao cumprimento das condicionantes, sejam man-tidas disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA, em especial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 5º Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental

de competência da Secretaria Municipal de Meio Am-biente. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 022 DE 11 DE MARÇO DE 2013. A Secretária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Muni-cipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, De-creto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º 2013-0145/TEC/LPS-006, RESOLVE: Art.1º - Conce-der LICENÇA AMBIENTAL-PROCEDIMENTO SIMPLIFICA-DO, válida pelo prazo de 03 (três) anos, ao empreen-dimento NICAELA HERGINA DA SILVA 79431208172, inscrito no CNPJ sob o n.º 97.551.841/0001-29, para operação da atividade de bares e outros estabeleci-mentos especializados em servir bebidas (80,3m²), localizada a Rua Ibititá, Número 358, Bairro Santa Cruz, neste município de Luís Eduardo Magalhães-BA, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Armazenar as garrafas, vasilhames e latas vazias em área coberta para evitar o acúmulo de água. Prazo: Imediato. II) Fica proibido queimar ou depositar, despejar ou descarregar o lixo, entulho ou resíduo de qualquer natureza em terrenos localizados neste município, sem autorização prévia desta secretaria. Prazo: Imediato. III) Os resíduos reci-cláveis deverão ser doados ao projeto municipal Coleta Seletiva Solidária. Prazo: Durante a vigência da licen-ça. IV) Fazer uso de todo o sistema de fossas sépticas com sumidouro nas instalações do empreendimento, de acordo com a Norma NBR-7229 da ABNT Associa-ção Brasileira de Normas Técnicas. Prazo: Imediato. V) Retirar o excesso de efluentes mediante carro limpa fossa, devidamente autorizado, sempre que seu volu-me atinja 90% da capacidade volumétrica da fossa e fazer ligação da fossa ao sistema de esgoto público quando este entrar em funcionamento. VI) Dispor de tratamento acústico que limite a passagem de som para o exterior, caso venha a utilizar fonte sonora com transmissão ao vivo e/ou qualquer sistema de ampli-ficação, de acordo com a Lei Municipal n.º 074/2001 e n.º 270/2007, não descumprindo as normas do vo-lume máximo de 55 decibéis para o horário diurno, que compreende ao período das 7:00 h às 20:00 h, e volume máximo de 45 decibéis para o horário no-turno, que compreende ao período das 20:00 h às 7:

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00 h. Prazo: Imediato. VII) Em caso de uso de som, utilizar equipamento limitador sonoro que deverá ser aferido, lacrado e cadastrado pela Secretaria de Meio Ambiente e homologado por Decreto do Poder Executi-vo, conforme Lei Municipal nº. 484/2011. Prazo: Ime-diato. VIII) O uso de aparelho sonoro ou transmissão ao vivo só poderá ser efetuado dentro dos limites do estabelecimento, não sendo permitido o seu uso em passeios, canteiros ou similares. Prazo: Imediato. IX) Fica obrigada a plantar, no mínimo, 01 árvore nativa do Brasil, preferencialmente do Bioma Cerrado, na frente do empreendimento, conforme Resolução do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Luís Eduar-do Magalhães – BA nº 01, de 31 de maio de 2010. Prazo: 90 dias. Alterações: qualquer alteração no em-preendimento deve ser comunicada à Secretaria de Meio Ambiente deste Município. Art. 2º - O não cumpri-mento das condicionantes contidas nesta Licença Am-biental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Am-biental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º - As licenças ficarão automaticamente prorrogadas até a manifestação do órgão ambiental, desde que sejam requeridas com antecedência míni-ma de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CONAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Estadual n.º 11.235, art. 181 §2º Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimen-to das condicionantes, sejam mantidas disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA, em especial da Secretaria Muni-cipal de Meio Ambiente. Art. 5º Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 024 DE 12 DE MARÇO DE 2013. A Secretária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Muni-cipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, De-creto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º 2013-0148/TEC/LPS-009, RESOLVE: Art.1º - Conce-der LICENÇA AMBIENTAL-PROCEDIMENTO SIMPLIFICA-DO, válida pelo prazo de 03 (três) anos, ao empreendi-mento MANOEL LOPES DA SILVA NETO 12262145504,

inscrito no CNPJ sob o n.º 13.879.247/0001-71, para operação da atividade de bares e outros estabeleci-mentos especializados em servir bebidas (20m²), lo-calizada a Rua Pará, Número 1455, Bairro Mimoso I, neste município de Luís Eduardo Magalhães-BA, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Armazenar as garrafas, vasilhames e latas vazias em área coberta para evitar o acúmulo de água. Prazo: Imediato. II) Fica proibido queimar ou depositar, despejar ou descarregar o lixo, entulho ou resíduo de qualquer natureza em terrenos localizados neste município, sem autorização prévia desta secretaria. Prazo: Imediato. III) Os resíduos reci-cláveis deverão ser doados ao projeto municipal Coleta Seletiva Solidária. Prazo: Durante a vigência da licen-ça. IV) Fazer uso de todo o sistema de fossas sépticas com sumidouro nas instalações do empreendimento, de acordo com a Norma NBR-7229 da ABNT Associa-ção Brasileira de Normas Técnicas. Prazo: Imediato. V) Retirar o excesso de efluentes mediante carro limpa fossa, devidamente autorizado, sempre que seu volu-me atinja 90% da capacidade volumétrica da fossa e fazer ligação da fossa ao sistema de esgoto público quando este entrar em funcionamento. VI) Dispor de tratamento acústico que limite a passagem de som para o exterior, caso venha a utilizar fonte sonora com transmissão ao vivo e/ou qualquer sistema de ampli-ficação, de acordo com a Lei Municipal n.º 074/2001 e n.º 270/2007, não descumprindo as normas do vo-lume máximo de 55 decibéis para o horário diurno, que compreende ao período das 7:00 h às 20:00 h, e volume máximo de 45 decibéis para o horário no-turno, que compreende ao período das 20:00 h às 7: 00 h. Prazo: Imediato. VII) Em caso de uso de som, utilizar equipamento limitador sonoro que deverá ser aferido, lacrado e cadastrado pela Secretaria de Meio Ambiente e homologado por Decreto do Poder Executi-vo, conforme Lei Municipal nº. 484/2011. Prazo: Ime-diato. VIII) O uso de aparelho sonoro ou transmissão ao vivo só poderá ser efetuado dentro dos limites do estabelecimento, não sendo permitido o seu uso em passeios, canteiros ou similares. Prazo: Imediato. IX) Fica obrigada a plantar, no mínimo, 01 árvore nativa do Brasil, preferencialmente do Bioma Cerrado, na frente do empreendimento, conforme Resolução do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Luís Eduar-do Magalhães – BA nº 01, de 31 de maio de 2010. Prazo: 90 dias. Alterações: qualquer alteração no em-preendimento deve ser comunicada à Secretaria de Meio Ambiente deste Município. Art. 2º - O não cumpri-mento das condicionantes contidas nesta Licença Am-biental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Am-biental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º - As licenças ficarão automaticamente

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prorrogadas até a manifestação do órgão ambiental, desde que sejam requeridas com antecedência míni-ma de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CONAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Estadual n.º 11.235, art. 181 §2º Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimen-to das condicionantes, sejam mantidas disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA, em especial da Secretaria Muni-cipal de Meio Ambiente. Art. 5º Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 025 DE 14 DE MARÇO DE 2013. A Secretária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Muni-cipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, De-creto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º 2013-0150/TEC/LPS-011, RESOLVE: Art.1º - Conceder LICENÇA AMBIENTAL-PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO, válida pelo prazo de 03 (três) anos, ao empreendimen-to MARLENE DA SILVA DOS SANTOS 15725995372, inscrito no CNPJ sob o n.º 13.660.164/0001-97, para operação da atividade de lanchonete, casa de chá, de sucos e similares - bar, que utiliza fonte so-nora amplificada (82m²), localizada a Rua Copaíba, Número 623, Bairro Jardim das Acácias, neste mu-nicípio de Luís Eduardo Magalhães-BA, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Armazenar as garrafas, vasilhames e latas vazias em área coberta para evitar o acúmu-lo de água. Prazo: Imediato. II) Fica proibido queimar ou depositar, despejar ou descarregar o lixo, entulho ou resíduo de qualquer natureza em terrenos locali-zados neste município, sem autorização prévia desta secretaria. Prazo: Imediato. III) Os resíduos recicláveis deverão ser doados ao projeto municipal Coleta Sele-tiva Solidária. Prazo: Durante a vigência da licença. IV) Fazer uso de todo o sistema de fossas sépticas com sumidouro nas instalações do empreendimento, de acordo com a Norma NBR-7229 da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Prazo: Imediato. V)

Retirar o excesso de efluentes mediante carro limpa fossa, devidamente autorizado, sempre que seu volu-me atinja 90% da capacidade volumétrica da fossa e fazer ligação da fossa ao sistema de esgoto público quando este entrar em funcionamento. VI) Dispor de tratamento acústico que limite a passagem de som para o exterior, caso venha a utilizar fonte sonora com transmissão ao vivo e/ou qualquer sistema de ampli-ficação, de acordo com a Lei Municipal n.º 074/2001 e n.º 270/2007, não descumprindo as normas do vo-lume máximo de 55 decibéis para o horário diurno, que compreende ao período das 7:00 h às 20:00 h, e volume máximo de 45 decibéis para o horário notur-no, que compreende ao período das 20:00 h às 7: 00 h. Prazo: Imediato. VII) Utilizar equipamento limitador sonoro que deverá ser aferido, lacrado e cadastrado pela Secretaria de Meio Ambiente e homologado por Decreto do Poder Executivo, conforme Lei Municipal nº. 484/2011. Prazo: Imediato. VIII) O uso de aparelho sonoro ou transmissão ao vivo só poderá ser efetua-do dentro efetua-dos limites efetua-do estabelecimento, não senefetua-do permitido o seu uso em passeios, canteiros ou simi-lares. Prazo: Imediato. IX) Fica obrigada a plantar, no mínimo, 01 árvore nativa do Brasil, preferencialmente do Bioma Cerrado, na frente do empreendimento, con-forme Resolução do Conselho Municipal de Meio Am-biente de Luís Eduardo Magalhães – BA nº 01, de 31 de maio de 2010. Prazo: 90 dias. Alterações: qualquer alteração no empreendimento deve ser comunicada à Secretaria de Meio Ambiente deste Município. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Licença Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras san-ções e penalidades cabíveis. Art. 3º - As licenças fica-rão automaticamente prorrogadas até a manifestação do órgão ambiental, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de validade, conforme Resolu-ção do CONAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Esta-dual n.º 11.235, art. 181 §2º Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relati-vos ao cumprimento das condicionantes, sejam man-tidas disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA, em especial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 5º Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Am-biente. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

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PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 026 DE 18 DE MARÇO DE 2013. A Secretária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Muni-cipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, De-creto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º 2011-00294/TEC/LS-0038, RESOLVE: Art.1º - Conce-der LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de 03 (três) anos, à empresa TOPVEL TROPICAL VEÍCULOS E PEÇAS LTDA, inscrita no CNPJ sob o n.º 34.177.030/0004-32, para operação da atividade de manutenção e reparação de veículos automotores (380,28m²), localizada a Rua Juscelino Kubitschek, S/N, Quadra 81, Lote 01, Bairro Jardim Paraíso, neste município de Luís Eduardo Magalhães-BA, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Executar todas as ações propostas para a proteção ambiental, contemplados no Termo de Responsabilidade Ambiental do Empreendimento e Roteiro de Caracterização do Empreendimento apre-sentados a SEMA. Prazo: Imediato. II) Para a lavagem de peças e motores deve ser instalado rodapés e piso impermeabilizados com concreto, cerâmica antiderra-pante ou material resistente à ação de óleos, fluidos e sem rachaduras, para evitar a contaminação do solo por produtos químicos diversos contidos nos efluen-tes da lavagem. As paredes devem ser de alvenaria revestidas com cerâmica ou chapa metálica galvani-zada até o forro, protegendo assim dos jatos d’água e eventuais impacto. Para evitar que névoa úmida com água sob pressão com óleo e graxa atinja os funcio-nários, deve-se instalar porta “tipo vai e vem” de plás-tico transparente para fechamento do local, além de uma boa ventilação natural. Ou, quando for o caso, a instalação de exaustão mecânica eficaz, dotada de filtros para a limpeza do ar. Prazo: 180 dias. III) Para o setor de armazenagem de peças, almoxarifado de peças/depósito de lubrificantes é recomendável sua instalação em local coberto, fechado e com piso e o rodapé impermeabilizados e sem rachaduras, para evitar a contaminação. As paredes devem ser de al-venaria revestida. Prazo: 180 dias. IV) O empreendi-mento tem como obrigação: 1. alienar os óleos lubri-ficantes usados ou contaminados exclusivamente ao ponto de recolhimento ou coletor autorizado, exigindo: a) a apresentação pelo coletor das autorizações emi-tidas pelo órgão ambiental competente e pelo órgão regulador da indústria do petróleo para a atividade de coleta; b) a emissão do respectivo Certificado de Cole-ta. fornecer informações ao coletor sobre os possíveis

contaminantes contidos no óleo lubrificante usado, durante o seu uso normal; 2. manter para fins de fisca-lização, os documentos comprobatórios de compra de óleo lubrificante acabado e os Certificados de Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, pelo prazo de cinco anos. Prazo: Durante a vigência da licença. V) Para as estopas contaminadas com óleo lubrifican-te deve-se armazenar esses resíduos em tambores tampados, dispostos em lugar apropriado, nos locais onde são produzidos para destinação de acordo com a legislação. Prazo: Durante a vigência da licença. VI) Apresentar comprovante de entrega ou certificado de coleta dos resíduos perigosos gerados pelo empre-endimento, tais como: estopas, filtros, embalagens contaminados com óleo lubrificante, baterias, resíduo de óleo e da caixa separadora, etc. Prazo: Durante a vigência da licença. VII) A área utilizada para depósi-to de sucatas deve possuir cobertura e ser um local fechado, para permitir o controle, separação e arma-zenagem de todos os resíduos perigosos, e aqueles que possíveis de serem recicláveis, o piso e o rodapé devem ser impermeabilizados. VIII) Dar preferência a compra de óleo a granel na quantidade necessária, para evitar a geração de resíduos e embalagens. Pra-zo: Imediato. IX) Seguir a NR 12: Normas Regulamen-tadoras – Máquinas e Equipamentos do Ministério do Trabalho e Emprego. Prazo: Imediato. X) Os efluentes gerados no empreendimento, antes de serem lança-dos aos coletores públicos (quando for ligado a rede pública de coleta de esgoto sanitário) devem ser anali-sados com uma freqüência de 180 dias e devem estar de acordo com os parâmetros da Resolução CONAMA 357/2005. Caso os efluente não atinjam os padrões estabelecidos é necessário realização de novos me-moriais e projetos para o tratamento e disposição dos efluentes por profissional habilitado e capacitado, atendendo as Normas da ABNT e a legislação perti-nente, em função das áreas e volumes, dimensionan-do as necessidades para as redes, tubulações, caixas (inspeção, decantação, separação de óleo) e quando for o caso, tanque séptico, poço de absorção, filtro anaeróbio. Prazo: Imediato. XI) Quanto a segurança do trabalhador, deve-se: • especificar, adquirir, implantar como obrigatório e fiscalizar sistematicamente ouso de creme protetor da pele para todos os envolvidos em atividades com óleo lubrificante automotivo; • rever os EPI’s relacionados sempre que houver troca de fun-ção; • capacitar os profissionais sobre os riscos das áreas e meios de controle disponíveis; • nunca limpar partes do corpo com óleos lubrificantes; • procurar imediatamente os primeiros socorros quando acon-tecerem cortes ou arranhões; • relatar ao superior qualquer forma de distúrbio na pele; • manter chu-veiros de emergência e lavador de olhos disponíveis; • nunca deixar que as roupas de trabalho fiquem

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em-bebidas em óleo. Prazo: Imediato. XII) Fica obrigada a plantar, no mínimo, 4 árvores nativas do Brasil, prefe-rencialmente do Bioma Cerrado, no empreendimento, conforme Resolução do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães – BA nº 01, de 31 de maio de 2010. Prazo: 90 dias. XIII) Desenvol-ver Programa de Educação Ambiental, conforme Re-solução do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães – BA nº 18, de 04 de julho de 2011. Prazo: 180 dias. XIV) Apresentar relatórios anu-ais do Programa de Educação Ambiental, informando no mínimo, sobre as atividades desenvolvidas no perí-odo (documentadas por meio de registros fotográficos, listas de presença em treinamentos e certificados), os resultados obtidos, e o cronograma de atividades para o próximo período. Prazo: A cada 365 dias. XV) Colocar Placa de Caracterização do Empreendimento no local licenciado, placa informativa contendo os seguintes dados: nome do órgão ambiental emissor da licen-ça, nome do empreendimento, nome do proprietário, número do processo, número e data de validade da licença ambiental. Prazo: 60 dias. XVI) Apresentar em 365 dias à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMA, Avaliação de Cumprimento dos Condicionantes Ambientais efetuados neste período. Alterações: qual-quer alteração no empreendimento deve ser comuni-cada à Secretaria de Meio Ambiente deste Município. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes conti-das nesta Licença Ambiental implicará na sua revoga-ção e na aplicarevoga-ção das sanções e penalidades previs-tas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º - As licenças ficarão automaticamente prorrogadas até a manifes-tação do órgão ambiental, desde que sejam requeri-das com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CONAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Estadual n.º 11.235, art. 181 §2º Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento das condicionantes, sejam mantidas disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA, em especial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 5º Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

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