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BRASILCON. A indenização do dano de viagem arruinada e o dever de. The indemnification of ruined travel damage and the duty of

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ilanez Doutorando em Direito Civil pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Mestre em Direito

Privado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Especialista em Direito dos Contratos e do Consumo pelo Centro de Direito do Consumo da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Membro da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/MG e do BRASILCON. Professor do curso de Direito da Universidade Federal de Ouro Preto/MG. felipemilanez@gmail.com

Recebido em: 02.07.2018 Pareceres em: 29.07.2018 e 04.08.2018

áreado direito: Consumidor

resumo: O artigo aborda a relação entre o dever

de indenizar pelo dano de viagem arruinada e o dever de cooperação do viajante/consumidor estabelecido no regime de acesso e de exercício da atividade das agências de viagens e turismo. A partir da compreensão das funções da indeni-zação no Direito Português, observa-se a neces-sidade de imposição do dever de indenizar pelos danos de viagem arruinada em razão da gravidade da ofensa causada sobre um dos componentes do direito de personalidade. Todavia, o apuramento do quantum indenizatório encontra-se

vincula-do à ponderação vincula-do comportamento vincula-do viajante/ consumidor no momento da identificação da não conformidade do contrato, conforme disposto no Decreto-Lei 17, de 8 de março de 2018.

aBstraCt: This article addresses the relationship

between the obligation to indemnify for ruined travel damage and the traveler/consumer’s duty of cooperation established in the regime for access and exercise of the activity of travel and tourism agencies. From the understanding of the functions of indemnification in Portuguese Law, it is observed the need to impose the duty to compensate for ruined travel damages due to the seriousness of the offense caused on one of the components of the right of personality. Howe-ver, the calculation of the indemnity quantum is linked to the weighting of the traveler/consumer behavior at the moment of identification of the nonconformity of the contract, as established in Decree-Law 17 of March 8 2018.

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palavras-Chave: Viagens turísticas  – Incumpri-mento contratual – Dano de viagem arruinada – Dever de cooperação.

keywords: Tourist trip – Breach of contract – Ruined travel damage – Duty of cooperation.

Sumário: 1. Introdução. 2. O dever de indenizar e o dano não patrimonial. 2.1. As funções

da indenização dos danos não patrimoniais. 2.1.1. A função compensatória. 2.1.2. A função punitiva. 3. Dano moral e a proteção dos direitos de personalidade. 4. As viagens turísticas, o incumprimento contratual e o dano de viagem arruinada. 4.1. Breve contextualização legisla-tiva. 4.2. O contrato de viagem turística. 4.2.1. A agência de viagem e turismo. 4.2.2. O viajante. 4.3. O incumprimento contratual e o dano de viagem arruinada. 4.4. O dever de cooperação como filtro para a análise do dano de viagem arruinada . 5. Conclusão. Referências bibliográ-ficas.

1. i

ntrodução

O movimento político-jurídico de defesa do consumidor iniciado em mea-dos do século XX trouxe importantes reflexos nas mais diversas áreas do Di-reito em Portugal, sendo notadamente no DiDi-reito Civil onde essa influência vem se mostrando cada vez mais marcante, levando alguns institutos clássicos a sofrerem uma releitura constante perante as normas especiais de proteção do consumidor.

No campo da responsabilidade civil, v.g., a ampliação da sua incidência em razão da violação de determinados interesses influenciou, como consequência da percepção de que a gravidade dos comportamentos exigia a tutela do Direito, o reconhecimento de novas situações geradoras de danos não patrimoniais.

Um exemplo dessas mudanças encontra-se no tratamento conferido aos de-nominados danos de viagem arruinada1, que, relacionados ao regramento

1. Miguel Miranda adota a expressão danos de férias arruinadas (O contrato de viagem orga-nizada. Coimbra: Almedina, 2000. p. 328 e ss.). A expressão dano das férias estragadas também aparece na jurisprudência portuguesa, como indicado no Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa publicado em 24.06.2008, relativo ao processo 2006/2008-7: “Em caso de incumprimento ou cumprimento defeituoso do programa contratual, além de outros danos eventualmente sofridos, os lesados têm ainda direito a receber indemnização pelo chamado “dano das férias estragadas”, decorrente da frustração de não se ter realizado a via-gem tal como fora idealizada e programada, dano que assume particular relevância quando se trata de destinos longínquos e caros, a que se não volta com facilidade uma segunda vez”. Referidas expressões assemelham-se àquelas adotadas por outros ordenamentos.

No Brasil, férias frustradas. GUIMARÃES, Paulo Jorge Scartezzini. Dos contratos de

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Será necessário, contudo, atentar para os impactos gerados pelo dever de coo-peração previsto art. 28º (1) do Decreto-Lei 17/2018, pois através dele reafirma--se, com a relevância conferida ao comportamento das partes envolvidas no caso concreto, a importância da equidade como critério justificador do dever de indenizar. Além de estabelecer mais um filtro para o reconhecimento de danos não patrimoniais dentro da responsabilidade contratual e evitar a ampliação indiscriminada desta aquando da ocorrência do incumprimento contratual.

Essa compreensão permite ao julgador, por conseguinte, adotar os mesmos critérios delimitados pelo artigo 496º do CC – notadamente o da equidade – aquando da análise concreta da repercussão da não cooperação do viajante sobre a extensão e caracterização dos danos de viagem arruinada, resultante do incumprimento ou cumprimento defeituoso do contrato de viagem orga-nizada.

r

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Referências

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