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Clipping de notícias. Recife, 11 de novembro de 2016.

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11/11/2016

PREFEITURA DE SERRA TALHADA EMITE

NOTA SOBRE O GARANTIA SAFRA

Foi com surpresa que o Governo Municipal tomou conhecimento do posicionamento do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Serra Talhada, segundo consta em matéria publicada no blog Farol de Notícias, referente ao Seguro-Safra. Diferente do que está

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exposto na matéria, não existem parcelas em atraso, e, portanto, a Prefeitura Municipal está em dia com as suas obrigações. Todavia, o pagamento das parcelas a vencer será efetuado dentro do prazo previsto, com vencimentos em 30 de novembro e 30 de dezembro, que podem ser confirmados nos boletos bancários anexados.

É importante salientar que Serra Talhada tem o segundo maior número de beneficiários do programa em Pernambuco, graças ao compromisso do Governo Municipal com os trabalhadores rurais e com o fortalecimento das políticas públicas voltadas para o homem e a mulher do campo, que muito contribuem para o desenvolvimento de nossa cidade.

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10/11/2016

ADAGRO

RECEBE

EQUIPAMENTOS

DA

SECRETARIA DE AGRICULTURA

A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado (Adagro) recebeu equipamentos da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (SARA), adquiridos por meio de convênio com o Governo Federal.

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Os equipamentos foram entregues pelo vice-governador do Estado, Raul Henry, e pelo secretário Nilton Mota durante a abertura oficial da 75ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados – ENAPD. São cinco caminhonetes e 14 motocicletas, além de material de apoio, como notebooks e impressoras, totalizando o valor de R$ 812 mil.

Nilton Mota destacou que as caminhonetes e motocicletas são apropriadas para o trabalho na zona rural e vão proporcionar maior economia e agilidade nos atendimentos às demandas, inclusive nos locais de difícil acesso. “Esta é mais uma importante ação que vem reafirmar o compromisso do governador Paulo Câmara com as políticas públicas de fortalecimento da nossa agricultura”, afirmou Nilton Mota.

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10/11/2016

PROJETO BIOMA CAATINGA ARTICULA EMISSÃO DE DOCUMENTOS DE

PROPRIEDADES RURAIS NO DISTRITO DE PINHÕES EM JUAZEIRO-BA

Cerca de 120 produtores e produtoras rurais de Pinhões, distrito de Juazeiro-BA, conseguiram emissão de documentos de suas propriedades durante um evento realizado na comunidade esta semana.

Idealizado e coordenado pelo o Agente de Desenvolvimento Rural Sustentável (ADRS) José Fagundes Neto, do Projeto Bioma Caatinga, o acontecimento se deu na escola Raimundo Clementino de Souza.

Através de uma parceria com o Sindicato de Trabalhadores Rurais de Juazeiro – STR, Coordenação de Desenvolvimento Agrário da Bahia – CDA e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, em apenas um dia, foram emitidas 50 Declarações de Aptidão ao Pronaf (DAP), que é um documento que identifica o produtor familiar e é necessário para que esse agricultor possa participar das políticas públicas para a agricultura familiar, como financiamento da habitação rural e Programa de Aquisição de Alimentos do governo.

Também foram feitos 31 contratos de parcerias, 5 contratos de compra e venda, 12 entradas de cadastramento no INCRA e outras 12 entradas de regularização do Imposto Territorial Rural, o ITR.

Para o Agente de Desenvolvimento Rural Sustentável e coordenador do evento, José Fagundes Neto, esse é um legado para a vida toda. “Foi um evento que contou com órgãos importantes que emitem documentação de terras na região, então em ver filhos de produtores e sucessores rurais que não tinha a documentação da terra e ter a partir de hoje, desperta nos jovens a vontade de se manter aqui na roça e não ir morar na cidade” afirmou Neto.

E ele acrescentou: “O que estimula a gente a fazer um trabalho desses é ver no olho do produtor a satisfação dele em ter o documento da sua terra na mão. Coisa que ele nunca teve a oportunidade de ter depois de tantos anos de trabalho duro” concluiu Neto.

José Fagundes Neto é um dos 40 Agentes de Desenvolvimento Rural Sustentável contratados pelo o Projeto Bioma Caatinga, do SEBRAE e Fundação Banco do Brasil em parceria com o Banco do Brasil, Governo da Bahia e outros parceiros, que prestam assistência técnica e gerencial a produtores de caprinos e ovinos e empresas urbanas dos municípios de Juazeiro, Remanso, Casa Nova, Curaçá e Uauá.

Por Josenaldo Rodrigues – COAPSERI/ BIOMA CAATINGA Blog do Banana

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10/11/2016

Odacy cobra liberação do pagamento em

atraso dos pipeiros do estado

A situação dos pipeiros do estado, especialmente os da região de Petrolina, foi pauta da semana de trabalho do deputado estadual Odacy Amorim, PT-PE. O parlamentar falou sobre o tema numa reunião que teve esta semana com o secretário estadual de Agricultura e Reforma Agrária, Nilton Mota. No encontro, Odacy cobrou o cumprimentos do pagamentos em atraso dos transportadores de água que passam por situação preocupante.

“Eu falei com Nilton Mota e ele confirmou o pagamento dos pipeiros de Petrolina de um mês. Acompanhamos isso”, disse. Odacy adiantou que o governo está aguardando o pagamento dos servidores e do decimo da categoria, para estabelecer uma nova rodada de pagamentos.

“O secretário me pediu esse prazo dos pagamentos dos servidores para liberar mais uma rodada de pagamentos dos pipeiros. Vamos aguardar os próximos dias”, ressaltou Odacy Amorim.

O deputado afirma que existe realmente um acumulado de dívida com o transporte de água no estado e isso é uma situação que preocupa. “Eu realmente estou preocupado com questão dos pipeiros que investiram e estão sofrendo muito para poder manter os seus carros”, enfatizou.

Conforme Odacy, o secretário Nilton Mota frisou que tem conversado com a Defesa Civil para ampliar a frota de carros pipas no estado. Ele também cobrará mais investimentos por parte do governo federal.

Na conversa com o deputado, Mota revelou que o estado do Ceará, por exemplo, possui 1700 carros pipa pagos pelo governo federal, enquanto Pernambuco conta com apenas 1100.

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“Ele disse que trabalha para o governo federal ampliar a frota de carros pipa no sertão e assim, diminuir o investimento do estado que hoje chega a R$ 40 milhões. Já o estado do Ceará não gasta nada com o programa”, revelou Odacy Amorim.

Ascom

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10/11/2016

Previsão de chuvas altera quadro climático na

Bacia do São Francisco

Uma pesquisa feita pela equipe técnica do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) mostra que há previsão de chuvas em toda a Bacia do São Francisco nas próximas semanas, e em alguns trechos com precipitação de até cem milímetros.

Para confirmar as previsões, o Cemaden e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) devem apresentar dados mais atualizados na próxima semana. Apesar dessa perspectiva, a orientação do ONS é a manutenção da defluência de 700 metros cúbicos por segundo (m³/s) nos reservatórios de Sobradinho (BA) e Xingó, entre Alagoas e Sergipe, e de 480 m³/s no de Três Marias (MG).

Nova reunião para continuar a discussão dos assuntos relacionados à vazão do São Francisco está marcada para a manhã do dia 18 de novembro, na sede da Agência Nacional de Águas (ANA), em Brasília.

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10/11/2016

Asbraer e Contraf Brasil buscam parceria para avanço

da assistência técnica e extensão rural

Tema é central para transformar a agricultura, com inovação, tecnologia e pesquisa, entre outras ações para um modelo de desenvolvimento sustentável

O presidente da Asbraer, Argileu Martins, recebeu o coordenador geral da Contraf Brasil, Marcos Rochinski e o coordenador de gestão e finanças, Lázaro Bento, para tratar sobre parcerias relacionadas à assistência técnica e extensão rural, focando a produção da agricultura familiar. O encontro ocorreu na manhã de hoje (10), na sede da Asbraer, Brasília.

A Assistência Técnica aliada à Extensão Rural estão entre as principais ferramentas para o avanço da agricultura familiar no Brasil. Esse elemento é central para a transformação da agricultura, que necessita de inovação, adoção de tecnologias e técnicas, pesquisa; entre outros itens que resultem no modelo de desenvolvimento sustentável de plantar, colher e comercializar.

AnaterDurante a reunião também ficou acordado que as entidades irão somar esforços,

no sentido de retomar o debate referente a efetivação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).

Para ver como a Extensão Rural muda a vida dos agricultores para melhor, clique

aqui

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11/11/2016

Viticultores do Vale do São Francisco investem na

produção de uva de mesa

A uva de mesa é o foco principal da viticultura do vale do Submédio São Francisco. A área plantada com esse tipo de uva engloba pequenos, médios e grandes produtores, sendo a maior região produtora de uvas finas de mesa do Brasil. A região consagrou-se como polo produtor e exportador de uvas de mesa de alta qualidade, a partir do cultivo da uva ‘Itália’, com elevado padrão tecnológico.

No ano passado, o Vale do São Francisco foi o principal responsável pelas exportações de uva no Brasil, contribuindo com aproximadamente 99,87% do volume (34,3 mil toneladas) e 99,78% do valor bruto de produção total (U$ 72,1 milhões). Cerca de 251 mil toneladas de uva foram produzidas, em 2015, nos projetos públicos de irrigação geridos pela Codevasf em Pernambuco, Bahia e Minas Gerais, representando um valor bruto de produção de R$ 895 milhões. Os estados de Pernambuco e Bahia são os principais exportadores, com 26,6 mil toneladas e U$ 55,5 milhões, e 7,6 mil toneladas e U$16,5 milhões, respectivamente.

A busca de novas cultivares com características agronômicas que atendam às demandas da cadeia produtiva da viticultura no Vale do Submédio São Francisco é constante. Há alguns anos a Associação dos Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco – Valexport, com apoio do Sebrae dos estados de Pernambuco, Bahia, Sergipe e Rio Grande do Norte, viabilizou a execução do projeto “Uvas sem Sementes”, desenvolvido conjuntamente pela Valexport e Embrapa. Esse trabalho constou da implantação e acompanhamento de parreirais das cultivares ‘Perlette’, ‘Centennial’, ‘Flame Seedless’, ‘Moscatel’ e ‘Catalunha’.

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11/11/2016

Mais produção para o plantio de algodão com uso de

plantas de cobertura

A média de produtividade de algodão em caroço na área com cultivo das plantas de cobertura e semeadura do algodoeiro em Sistema Plantio Direto foi de 5.292 kg/ha, enquanto na área com monocultivo de algodão em sistema convencional a média de produtividade foi de 4.048 kg/ha. Isso significa um acréscimo de 30% (1.243 kg/ha) na produtividade do algodoeiro no sistema plantio direto.

É o que revela pesquisa da Embrapa que vem sendo realizada no campo experimental da Fundação Bahia, em Luís Eduardo Magalhães, município do oeste baiano. O objetivo é mostrar a eficiência das plantas de cobertura na melhoria das características físicas e químicas do solo para cultivo do algodoeiro, resultando em melhor aproveitamento da água e maior produtividade de fibra.

O coordenador do experimento, o pesquisador da Embrapa Algodão (PB) Júlio Bogiani destacou o potencial da cobertura vegetal para conservação do solo e da água, assegurando produtividades superiores mesmo em condições climáticas adversas. “Nos últimos anos, a região Oeste da Bahia vem enfrentando problemas de veranicos prolongados com quedas de produtividade do algodoeiro. Quando esses veranicos ocorrem em estádios de alta demanda de água pela planta, os prejuízos são ainda maiores. Alternativas como a prática do sistema plantio direto (SPD) e o uso de cobertura do solo com biomassa podem minimizar esses problemas, pois diminuem as perdas de água por evaporação, e consequentemente aumentam a eficiência do uso da água do solo pelas culturas”, observa.

Na safra 2014-2015, foram cultivadas duas áreas de mesmo tamanho, sendo uma com algodão e outra com soja. Na área cultivada com soja, imediatamente após a colheita dos grãos, foi feita a dessecação para controle das plantas daninhas e das plantas voluntárias de soja, seguida da implantação de cinco opções de plantas de cobertura para formação de biomassa. Uma área ficou somente com braquiária ruziziensis e as outras quatro com braquiária ruziziensis em linhas alternadas com sorgo granífero, Crotalaria ochroleuca, Crotalaria spectabilis e guandu-anão.

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Na safra seguinte, o algodoeiro cultivado após a braquiária ruziziensis em consórcio com o sorgo foi o que apresentou melhor produtividade, chegando a 5.493 quilos de algodão em caroço por hectare. “Nessa área tivemos acréscimo de 1.443 quilos por hectare, o que representa um ganho superior a 35% em relação à produtividade da área com monocultivo de algodoeiro em sistema convencional”, conta Bogiani.

Na área de monocultivo de algodão, o solo foi preparado de forma convencional, com subsolador e grades. Já na área com as plantas de cobertura, o solo não foi preparado mecanicamente, sendo apenas cultivadas as plantas de cobertura até a dessecação com herbicidas para a semeadura direta do algodão. O manejo de adubação e demais tratos culturais foram idênticos em ambas as áreas.

O pesquisador da Embrapa Algodão Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira, que estuda sistemas de cultivo de plantas de cobertura para a semeadura direta do algodoeiro, enfatiza que além dos ganhos em produtividade, algumas espécies de plantas de cobertura podem melhorar os sistemas de produção da propriedade, ao minimizar pragas, plantas daninhas, doenças e nematoides para as culturas sucessoras; ciclar nutrientes extraídos das camadas mais profundas; aumentar a capacidade de retenção de água e nutrientes e o potencial produtivo do solo.

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