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NÃO FAÇA A PROVA SEM SABER - DIREITO ADMINISTRATIVO (DEMONSTRATIVO)

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Academic year: 2021

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NÃO FAÇA A PROVA SEM SABER – PGM FORTALEZA

DEMONSTRATIVO - DIREITO ADMINISTRATIVO

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Sumário

REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO DOS ÓRGÃOS E DAS ENTIDADES DA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA. ... 3

Organização administrativa: desconcentração e descentralização. Órgãos administrativos... 3

Administração indireta. Tutela dos entes da Administração Indireta. ... 3

Terceiro Setor: Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Lei Federal n.º 9.790, de 23 de março de 1999); Organizações Sociais (Lei Federal n.º 9.637, de 15 de maio de 1998); Lei Federal n. 13.019/2014 (regime jurídico das parcerias voluntárias)... 6

RESPONSABILIDADE DO ESTADO. ... 8

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. ... 10

RESSARCIMENTO AO ERÁRIO. ... 14

ATO ADMINISTRATIVO. ... 15

Caracterização. Fato administrativo. Perfeição, validade e eficácia do ato administrativo. Atributos do ato administrativo. Elementos. Vícios. Discricionariedade e vinculação na produção dos atos administrativos. Principais espécies. Formas de extinção. Convalidação. Controle de mérito e de legalidade dos atos administrativos. ... 15

Pedido de reconsideração e recurso hierárquico próprio e impróprio. ... 20

PODER DE POLÍCIA ... 20

BENS PÚBLICOS. ... 22

Conceito. Classificação. Regime jurídico. Alienação. Utilização dos bens públicos pelos particulares. Natureza jurídica do domínio público. Alienação de bens públicos... 22

INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE. ... 24

Limitações ao direito de propriedade. Função social da propriedade. Tombamento. Servidão. Desapropriação. Requisitos. Bens suscetíveis. Espécies previstas no ordenamento. Procedimentos. Meios de defesa do expropriado. Caducidade da desapropriação. Imissão na posse. Destino dos bens desapropriados. Retrocessão. ... 24

LICITAÇÃO ... 27

SERVIÇO PÚBLICO ... 33

SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA ... 34

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REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO DOS ÓRGÃOS E DAS ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA.

Organização administrativa: desconcentração e descentralização. Órgãos administrativos.

- A desconcentração é a distribuição de competências, no âmbito interno, através de órgãos, na mesma pessoa jurídica. (Associe o “O” de desconcentração com o “O” de órgão e você nunca mais vai errar isso nas provas!).

- Órgãos públicos são criados por lei, vedada a criação mediante decreto autônomo. Não possuem patrimônio próprio em decorrência da falta da personalidade jurídica. - Órgão público é um núcleo especializado de competência. Não tem personalidade jurídica, embora possuam CNPJ (quem responde por seus atos é a pessoa jurídica a que pertence) – Por isso, não pode celebrar contrato (pode efetuar licitação, mas não é parte do contrato, e sim a pessoa jurídica da qual faz parte). O CNPJ serve para acompanhar e fiscalizar o fluxo do recurso. Por essa razão a Receita Federal criou o CNPJ. Assim, se houver recurso público, haverá CNPJ, mas não a personalidade jurídica.

- Os órgãos não tem personalidade jurídica, mas podem ter personalidade judiciária. - A descentralização é a distribuição de competências, através de entes diversos, ou seja, outras pessoas jurídicas. (Associe o “E” de descentralização o com o “E” de ente e você nunca mais vai errar isso nas provas!).

- Descentralização por outorga (ou descentralização por serviço): transfere a titularidade e a execução do serviço, por meio de lei e em benefício das pessoas da Administração indireta de direito público.

- Descentralização por delegação (ou descentralização por colaboração): transfere apenas a execução do serviço. É possível ocorrer por meio de lei, às pessoas da Administração indireta de direito privado (empresa pública, sociedade de economia mista e fundação pública de direito privado), por contrato administrativo, aos particulares (concessionárias, permissionárias de serviços – transporte coletivo, telefonia), ou por ato administrativo unilateral (autorização – serviço de táxi, despachante).

Administração indireta. Tutela dos entes da Administração Indireta.

- Pessoa jurídica de direito público é criada diretamente por lei, não sendo necessário ato constitutivo no registro público.

- Lei específica cria autarquia e autoriza a criação de empresa pública, sociedade de economia mista e fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de atuação.

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- Autarquia: é pessoa jurídica de direito público que exerce atividade típica do Estado – regime jurídico de direito público similar ao da Administração Direta. A responsabilidade do Estado é subsidiária (continua responsável, mas em segundo plano – só responde se a autarquia não tiver patrimônio suficiente – já que ela possui receita própria). A reponsabilidade do Estado é SUBSIDIÁRIA e OBJETIVA.

- Autarquia segue regime de precatório, mas com fila própria de precatórios. Sujeita-se à Lei de Responsabilidade Fiscal. Há imunidade recíproca para os impostos das autarquias, quando se tratar de sua finalidade específica instituída por lei (um ente não pode instituir impostos para outro ente – mas pode taxas e contribuições). - Prazo prescricional das ações de reparação civil: O STJ entende que não se aplica o prazo do novo código (de 3 anos). Vale a prescrição quinquenal do decreto 20.910/32. REsp: 1251993 – 5 anos.

- As autarquias têm no processo tratamento de Fazenda Pública (prazos dilatados, reexame necessário). Regime Jurídico único – estatutário ou celetista.

- Súmula 483, STJ: O INSS não está obrigado a efetuar depósito prévio do preparo por gozar das prerrogativas e privilégios da Fazenda Pública.

- Súmula 66, STJ: Compete à Justiça Federal processar e julgar execução fiscal promovida por Conselho de fiscalização profissional. Conselho de Classe tem natureza jurídica de autarquia e exerce poder de polícia. A anuidade tem natureza tributária e o seu não pagamento gera cobrança por execução fiscal, com competência na JF (é autarquia federal). E é controlada pelo Tribunal de Contas (em razão da natureza tributária das anuidades – dinheiro público). O benefício da isenção do preparo é inaplicado ao conselho de classe. Deve haver concurso público.

- OAB – tem tratamento diferenciado em relação aos demais Conselhos de classe. A anuidade não tem natureza de tributo e o seu não pagamento acarreta execução normal. Suas contas não se sujeitam ao Tribunal de Contas. O STF determinou que a OAB é uma pessoa jurídica sui generis, que não se confunde com os demais conselhos de classe e nem com as autarquias especiais e que não está vinculada nem à Administração direta e nem à indireta. Assim, afastou-se a necessidade de concurso público. Tem tratamento de autarquia, como a contagem de prazo de Fazenda Pública.

- Agências Reguladoras: são autarquia de regime especial. Requer: SENADO + PRESIDENTE para nomear e exonerar o dirigente. O Presidente nomeia, mas precisa de prévia autorização do Senado, que sabatina o possível dirigente. O dirigente assume o cargo com um mandato com prazo fixo e diferente para cada agência reguladora. Quarentena de 4 meses (regra geral) – não podendo o dirigente, quando encerrar seu mandato, ir para a iniciativa privada no ramo da sua atividade. O dirigente fica afastado com remuneração. LICITAÇÃO: por pregão e consulta(modalidade específica das agências). O regime adotado deve ser o estatuto com cargos públicos e com CLT.

- Agências Executivas: é autarquia ou fundação, com contrato de gestão, que visa a maior eficiência, redução de custos, mediante a modernização da autarquia. Vai melhorar a autarquia ou fundação que está sucateada.

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- As decisões das agências reguladoras federais estão sujeitas à supervisão ministerial, inclusive por meio de recurso hierárquico impróprio (não é baseado na hierarquia).

- Fundação pública de direito público: nada mais é que uma espécie de autarquia. É chamada de fundação autárquica. É uma espécie do gênero autarquia e por isso, a lei não autoriza a sua criação. A lei cria fundação pública de direito público.

- A imunidade recíproca só alcança os entes políticos, as autarquias e fundações de direito público.

- Fundação pública de direito privado: também é chamada de fundação governamental. Segue um regime misto, híbrido, igual ao da empresa pública e sociedade de economia mista. Nesse caso, a lei autoriza a criação.

- O STF só admite a prévia aprovação, pelo Legislativo, de dirigentes de autarquias e fundações públicas. No caso de empresa pública e sociedade de economia mista, o Supremo entende que se trata de intromissão indevida.

- Dirigente de agência reguladora não pode ser, em regra, exonerado ad nutum. Súmula 25 do STF superada.

- Empresa Pública: pessoa jurídica de direito privado que segue um regime híbrido ou misto. Pode ser prestadora de serviço público e exploradora da atividade econômica. Capital exclusivamente público. Pode ser constituída de qualquer modalidade empresarial (LTA, S/A de capital aberto, etc.). Ex.: CEF, IFRAERO, BNDES, EMBRAPA, CORREIOS. Criação por autorização em lei e depende de registro em órgão competente. Competência da JF. OBS.: se for EP estadual ou municipal, quem julga é a JE.

- Sociedade de Economia Mista Federal: pessoa jurídica de direito privado, de regime jurídico híbrido ou misto, prestadora de serviços públicos e exploradora da atividade econômica. De capital misto. Só pode ser constituída por S/A. Ex.: PETROBRAS, BB, TELEBRAS, Banco do Nordeste. Criação por autorização em lei e depende de registro em órgão competente. Competência da Justiça Estadual.

- EP e SEM: na prestação de serviço público, precisa haver LICITAÇÃO. Na exploração de atividade econômica, por falta da lei específica que regule o procedimento, devem seguir a lei geral de Licitação. Mas há vários casos de dispensa e inexigibilidade impostos pela lei: para ATIVIDADE FIM, NÃO precisa licitar (inexigibilidade). Seus bens são privados e, em regra, penhoráveis, a exceção dos bens que estiverem diretamente ligados à prestação de serviços públicos. Não estão sujeitos à falência. Seguem o regime celetista – possuem emprego (é agente público, mas não é servidor público, e sim empregado). Mas possuem tratamento equiparado ao de servidor público em alguns casos (concurso público, não acumulação de empregos, teto remuneratório, são funcionário público para o CP e Lei de Improbidade– art. 327, CP, sujeitam-se aos remédios constitucionais). Não possuem estabilidade – mas o STF determina que a dispensa deve ser motivada (contrário ao que diz a súmula do TST). - Responsabilidade EP e SEM: prestando serviço público (art. 37, §6o) – responsabilidade objetiva e o Estado responde subsidiariamente. Explorando atividade econômica (CC/02) – não aplica o art. 37, §6o, e aplica-se a regra geral de responsabilidade subjetiva do CC, e o Estado não responde subsidiariamente.

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- CORREIOS – Empresa Pública com tratamento diferenciado. Tem tratamento de

Fazenda Pública, porque tem exclusividade no serviço postal – por isso, todos os

seus bens são protegidos, impenhoráveis, mesmo que não estejam ligados às finalidades. Seguem regime de precatórios. A dispensa não pode ser imotivada. - O STF reconheceu que EP e SEM que prestam serviço público com exclusividade teriam que seguir o regime de precatórios.

- Atividade Econômica = Monopólio / Serviço Público = Exclusividade (ou privilégio). - SÚMULA Nº 517: as sociedades de economia mista só têm foro na justiça federal, quando a união intervém como assistente ou opoente.

- Sociedade de economia mista só pode assumir a forma de sociedade anônima. A empresa pública pode assumir qualquer modalidade.

- A regra geral é que, independentemente da finalidade, empresa pública e sociedade de economia mista não estão sujeitas à falência.

- Regime de pessoal das EP e SEM é obrigatoriamente celetista, regime trabalhista, exigência de concurso público, proibição de acumulação de cargos e sujeição ao teto quando receber repasse da Administração Pública.

- O consórcio público(Lei nº 11.1047/2005) é constituído para a realização de objetivos de interesse comum. O consórcio público constituirá associação pública ou pessoa jurídica de direito privado. O consórcio público será constituído por contrato cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções. Somente entes políticos (U, E, DF e M) podem participar como consorciados, mas o consórcio poderá ter estrutura de direito privado também. Se constituído com personalidade jurídica de direito público, integra a administração indireta de todos os entes da federação consorciados. Pode ser contratado pela administração direta e indireta dos entes da federação consorciada, dispensada a licitação. A União somente participará de consórcios públicos em que também façam parte todos os Estados em cujos territórios estejam situados os Municípios consorciados.

- CF, Art. 241: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão por meio de lei os consórcios públicos e os convênios de cooperação entre os entes federados, autorizando a gestão associada de serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos.

Terceiro Setor: Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Lei Federal n.º 9.790, de 23 de março de 1999); Organizações Sociais (Lei Federal n.º 9.637, de 15 de maio de 1998); Lei Federal n. 13.019/2014 (regime jurídico das parcerias voluntárias).

1O. SETOR: entes federativos

2O. SETOR: iniciativa privada com fins lucrativos

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3o. SETOR: iniciativa privada SEM fins lucrativos

4O. SETOR: constituído pelo contingente da economia informal

- E quinto setor, composto dos excluídos da economia, em decorrência da miséria absoluta.

- Organizações sociais são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos,

prestadoras de atividades de interesse público e que, por terem preenchido determinados requisitos previstos na Lei 9.637/98, recebem a qualificação de “organização social”. A pessoa jurídica, depois de obter esse título de “organização social”, poderá celebrar com o Poder Público um instrumento chamado de “contrato de gestão” por meio do qual receberá incentivos públicos para continuar realizando suas atividades. Foi ajuizada uma ADI contra diversos dispositivos da Lei 9.637/98 e também contra o art. 24, XXIV, da Lei 8.666/93, que prevê a dispensa de licitação nas contratações de organizações sociais. O Plenário do STF não declarou os dispositivos inconstitucionais, mas deu interpretação conforme a Constituição para deixar explícitas as seguintes conclusões:

a) o procedimento de qualificação das organizações sociais deve ser conduzido de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do “caput” do art. 37 da CF, e de acordo com parâmetros fixados em abstrato segundo o disposto no art. 20 da Lei 9.637/98;

b) a celebração do contrato de gestão deve ser conduzida de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do “caput” do art. 37 da CF;

c) as hipóteses de dispensa de licitação para contratações (Lei 8.666/1993, art. 24, XXIV) e outorga de permissão de uso de bem público (Lei 9.637/1998, art. 12, § 3º) são válidas, mas devem ser conduzidas de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do “caput” do art. 37 da CF;

d) a seleção de pessoal pelas organizações sociais deve ser conduzida de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do “caput” do art. 37 da CF, e nos termos do regulamento próprio a ser editado por cada entidade; e e) qualquer interpretação que restrinja o controle, pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas da União, da aplicação de verbas públicas deve ser afastada. (Info 781, STF. Plenário. ADI 1923/DF, rel. orig. Min. Ayres Britto, red. p/ o acórdão Min. Luiz Fux, julgado em 15 e 16/4/2015).

#RESUMO #DICA #NÃOCONFUNDIR:

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8 Pessoa privada, não integrante da Adm. Pública.

Pessoa privada, não integrante da Adm. Pública.

Atuação em áreas de interesse social, não sendo delegatárias de serviço público.

Atuação em áreas de interesse social, não sendo delegatárias de serviço público.

Vedada a finalidade lucrativa. Vedada a finalidade lucrativa. Foram idealizadas para substituir órgãos

e entidades da Adm. Pública, que seriam extintos e teriam suas atividades absorvidas pela OS.

Não foram idealizadas para substituir órgãos/entidades.

CONTRATO DE GESTÃO TEMPO DE PARCERIA

Qualificação é ato DISCRICIONÁRIO. Qualificação é ato VINCULADO. A qualificação depende de aprovação do

Ministro ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao seu objeto social e do Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Qualificação concedida pelo MINISTÉRIO DE JUSTIÇA.

Uma entidade não pode ser qualificada como OS e OSCIP.

Uma entidade não pode ser qualificada como OS e OSCIP.

A lei exige que a OS possua um CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, do qual participem representantes do Poder Público, mas não se exige conselho fiscal.

A lei exige que a OSCIP tenha um CONSELHO FISCAL, mas não se exige o conselho de administração, bem como não há exigência de que existam representantes do Poder Público. Licitação é DISPENSÁVEL. Não há hipótese genérica de

dispensabilidade de licitação. Caso se trata de bens e serviços comuns,

deve-se realizar pregão, se houver repasse de recursos da União.

Caso se trata de bens e serviços comuns, deve-se realizar pregão, se houver repasse de recursos da União.

O PODER EXECUTIVO poderá proceder a desqualificação em face de descumprimento, desde que haja um processo administrativo.

A desqualificação em face de descumprimento das normas depende de procedimento administrativo e judicial, de iniciativa popular ou do MP.

- A Lei nº 13.019/2014 foi profundamente alterada pela Lei nº 13.204/2015!

- São normas gerais para as parcerias entre a administração pública e organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação.

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- Segundo ela, parceria é o conjunto de direitos, responsabilidades e obrigações decorrentes de relação jurídica estabelecida formalmente entre a administração pública e organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividade ou de projeto expressos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação.

- O regime jurídico de que trata esta Lei tem como fundamentos a gestão pública democrática, a participação social, o fortalecimento da sociedade civil, a transparência na aplicação dos recursos públicos, os princípios da legalidade, da legitimidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia.

- A organização da sociedade civil deverá divulgar na internet e em locais visíveis de suas sedes sociais e dos estabelecimentos em que exerça suas ações todas as parcerias celebradas com a administração pública.

Referências

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