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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ FACULDADE INTEGRADAS DE OURINHOS MEDICINA VETERINÁRIA MACERAÇÃO FETAL EM CADELAS - RELATO DE CASO

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ

FACULDADE INTEGRADAS DE OURINHOS

MEDICINA VETERINÁRIA

MACERAÇÃO FETAL EM CADELAS - RELATO DE

CASO

JURANDIR PEREIRA MACHADO JUNIOR

OURINHOS-SP

2015

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JURANDIR PEREIRA MACHADO JUNIOR

MACERAÇÃO FETAL EM CADELAS– RELATO DE

CASO

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas de Ourinhos como pré-requisito para obtenção do título de Aprimorando em Clinica Cirúrgica de Pequenos Animais.

Orientador: Freddi Bardela de Souza

OURINHOS-SP

2015

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a deus pela oportunidade de ter feito essa residência, e por tudo que vivi nesse ano.

Agradeço também à meus pais que me deram todo apoio nesse período e me ajudaram em tudo que eu precisei, não mediram esforços para que tudo que eu desejei desse certo.

Agradeço a toda minha família que me apoiaram em todas as minhas decisões e sempre estiveram do meu lado, fazendo assim, com que tudo se tornasse mais fácil.

Agradeço a toda a equipe das FIO, que me ajudaram durante esse seis anos em estive na faculdade, em especial quero também agradecer ao meu orientador Freddi Bardela por ter aceitado ser meu orientador, e ajudado muito em todos esses anos de faculdade em que estivemos juntos.

Agradeço também a toda junta de professores que me ensinaram muito desde o período da graduação até o fim da residência, agradeço à todas as pessoas que me acompanharam nessa jornada e que de certa maneira fizeram parte dessa ótima época de minha vida.

E agradeço também a todos os amigos que pude fazer neste período, e a todos os animais que de alguma maneira ajudaram para que esse meu sonho se tornasse uma realidade.

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...5 2. REVISÃO DE LITERATURA...6 3. RELATO DE CASO...8 4. DISCUSSÃO...12 5. CONCLUSÃO...13 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...11

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RESUMO

A maceração fetal é uma enfermidade caracterizada por infecção ascendente no útero, causando destruição do feto morto e retido na cavidade uterina. A afecção caracteriza-se pela presença de estruturas ósseas no útero, exsudato purulento de odor fétido, que eventualmente é aquoso e sem odor. Os principais sinais em cadelas são desconforto abdominal e corrimento vaginal de coloração variada, em alguns casos observam-se peritonites, devido a putrefação de ossos na cavidade uterina, diminuição gradativa do apetite e emagrecimento, dispnéia, hipertermia. Está pode ser diagnosticada pela anamnese, sinais clínicos, exames laboratoriais e exames por imagem, sendo os mais eficientes os exames por imagem. Este estudo teve como objetivo descrever um caso de maceração fetal em uma cadela, da raça pinscher, com 6 anos de idade, que foi submetida a um tratamento cirúrgico de ovariosalpingohisterectomia (OSH).

Palavras-chave: progestágenos, útero, ovariosalpingohisterectomia.

ABSTRACT

The fetal maceration is a disease characterized by ascending infection in the uterus, causing destruction of the dead fetus retained in the uterine cavity . The disease is characterized by the presence of bony structures in the uterus purulent exudate, foul-smelling , optionally aqueous and odor . The main clinical signs in dogs are abdominal discomfort and vaginal discharge staining varied in some cases are observed peritonitis due to putrefaction bones in the uterine cavity, gradually decreased appetite and weight loss, dyspnea , fever . You can be diagnosed by clinical history , clinical signs , laboratory tests and imaging tests , the most efficient imaging examinations . This study aimed to describe a case of fetal maceration in a bitch, pinscher race, with 6 years of age, who underwent a surgical ovariohysterectomy ( OSH) .

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1. INTRODUÇÃO

A maceração fetal em cadelas é uma condição clínica comum em pequenos animais. Devido à alta taxa de natalidade dos cães, utilizam-se métodos contraceptivos para o controle da população, sendo esses farmacológicos e/ou cirúrgico. O uso indiscriminado dos fármacos contraceptivos podem acarretar alterações como ganhas de peso, hiperplasia ou neoplasia mamária, piometra, parto distócico devido uma insuficiência do relaxamento da cérvice ocorrendo assim, retenção fetal sucessiva de maceração dos fetos retidos (ADAMS, 2003).

Maceração fetal é um processo séptico de amolecimento e liquefação dos fetos presos no útero, depois da ocorrência de sua morte, após o primeiro terço de gestação restando apenas os ossos do feto no interior do útero (PRESTES; LANDIM-ALVARENGA, 2006, MONTANHA et al, 2012). Ela pode ser ocasionada através da presença de microorganismos no útero. Esses microorganismos podem ser os que causaram a morte do feto ou até mesmo podem ser os microorganismos da putrefação que penetraram no útero após a morte fetal, por infecção ascendente na cérvice e vagina materna. (ACLAND, 1998; JONES, 2000).

Essa patogenia é diagnosticada através do histórico, sinais clínicos, exames por imagem e laboratoriais (NELSON; COUTO,1998). O exame de eleição é a ultrassonografia para verificar a viabilidade fetal (FRITSCH, GERWING, 1996; NELSON; COUTO,1998). Sendo assim, o tratamento é cirúrgico, para a retirada do útero e restos fetais existentes, seguido de antibiótico terapia, fluidoterapia e medicações para combater a toxidade e prejuízos causados pela cirurgia (NELSON; COUTO, 1998).

O objetivo do presente estudo foi descrever um caso de maceração fetal em cadela, da raça pinscher, com 6 anos de idade. Que foi submetida a um tratamento cirúrgico de ovariosalpingohisterectomia (OSH), uma técnica que consiste em retirar os órgãos reprodutivos da fêmea, para reverter o caso de maceração fetal.

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2. REVISAO DE LITERATURA

Maceração fetal é um processo séptico de destruição do feto preso no útero, depois da ocorrência de sua morte, após o primeiro terço de gestação. Sua caracterização se da pelo amolecimento e liquefação dos tecidos moles do feto, continuando em estado normal somente os ossos do mesmo (PRESTES e LANDIM-ALVARENGA, 2006, MONTANHA et al. 2012). Em caso de morte fetal ao final do desenvolvimento causará a mumificação, abortamento ou a maceração dos fetos (MCGAVIN; ZACHARY, 2009).

Os métodos contraceptivos têm como objetivo evitar gestações indesejadas e para isso é utilizado um número considerável de hormônios, incluindo os progestágenos sintéticos, como o acetato de metroxiprogesterona (LORETTI et al., 2004). O uso errôneo ou abundante desse pode causar algumas alterações como ganhas de peso, hiperplasia ou neoplasia mamária, piometra, diabetes melito, supressão adrenal e parto complicado por insuficiente relaxamento da cérvice (ADAMS, 2003; ).

Se animais gestantes receberem uso de contraceptivos poderá ocorrer atrasos no parto, distocia com consequente retenção e maceração fetal e aborto (MONTEIRO et al., 2009 MONTANHA et al., 2012), podendo levar a fêmea a morte (OLIVEIRA et al., 2003).

Em fêmeas prenhes, os progestágenos utilizados como contraceptivos atuam inibindo o aumento da ocitocina, estrógeno e prostaglandina F2α (PGF2α) durante o trabalho de parto, inibindo as contrações abdominais e uterinas, impedindo assim o desenvolvimento da mesma, que resulta em retenção, morte e maceração dos fetos (LOPES, 2002).

O índice de retenção de fetos mumificados na cadela é frequentemente baixo e sua ocorrência depende da manutenção de fetos vivos no útero ou da presença de tecido luteal funcional, no entanto existem fetos mumificados que podem persistir após a luteólise (ROBERTS,1986). Quando a morte fetal ocorre após a segunda metade da gestação se tem a mumificação dos fetos, porque

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se tem calcificação dos ossos e não ocorre a abertura da cérvice e consequentemente contaminação do ambiente uterino, não havendo, portanto, manifestação clínica associada a infecção (JOHNSTON et al., 2001).

A gestação da cadela quando interrompida tem causas multifatoriais, podendo estar relacionada a fatores endócrinos, nutricionais, traumáticos, infeccioso e a alterações congênitas do trato reprodutivo (MONTANHA, 2012).

Quando à morte fetal for antes dos 28 dias de prenhez leva a maceração fetal, e consequentemente aos fetos enfisematosos (FRITSCH; GERWING apud 1996).

Esse tipo de afecção é caracterizado principalmente pelos seus aspectos putrefativos, mas temos casos em que ela pode se apresentar de característica aquosa e sem odor. O útero também se apresenta de aspecto anormal com a parede mais espessa, fortemente fibrosada, consistente e em alguns casos mais esporádicos, a parede uterina pode encontrar-se até em estado de perfuração (NASCIMENTO; SANTOS, 2003). Geralmente as fêmeas acometidas estão na metade da gestão, e não é muito frequente nas fêmeas domesticas (TONIOLLO; VICENTE, 2003). Um útero que se encontra em gestação contendo o feto e seus envoltórios, tem uma chance maior de contaminação do que um útero que se encontra vazio (JONES, 2000).

Para que ocorra a maceração de um feto é necessário que se tenha a presença de microorganismos no útero. Esses microorganismos podem ter sido os responsáveis pela morte dos fetos levados por uma infecção que atravessou a cérvice e vagina interna. E não apenas o feto é envolvido neste processo, mas o útero também acaba sendo prejudicado pela infecção (ACLAND,1998 JONES, 2000). Os sintomas em cadelas podem ser variados, dentre estes os mais comuns são desconforto abdominal, corrimento vaginal de coloração variada com odor fétido, neste conteúdo pode ser encontrado fragmentos de tecidos e ossos fetais; diminuição gradativa do apetite e emagrecimento; e também em casos mais graves pode se observar peritonites, devido à perfuração uterina por ossos, que ainda pode ocasionar aderências, dispneia e também hipertermia (TONIOLLO; VICENTE, 2003).

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Para que se possa dar um diagnóstico desta enfermidade é necessário verificar o histórico do animal, sinais clínicos, exames por imagem e laboratoriais (NELSON; COUTO,1998). A ultrassonografia é o exame de eleição para verificar a viabilidade fetal (FRITSCH, GERWING, 1996; NELSON; COUTO,1998).

Há casos em que, os exames realizados não são o suficiente para chegar a um diagnostico preciso, neste caso é necessário realizar laparotomia exploratória, em caráter de urgência (BOLSON et al., 2004).

O tratamento necessário é a remoção do sistema reprodutor da fêmea, além do tratamento paliativo indicado para combater a toxidade e prejuízos causados pela cirurgia (NELSON; COUTO, 1998).

3. RELATO DE CASO

Foi atendido, no Hospital Veterinário das Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO), animal da espécie canina, fêmea, seis anos de idade, raça Pinscher, pesando 3 Kg. Com histórico de distensão abdominal progressiva, na anamnese o proprietário informou que o animal se alimentava e defecava normalmente e relatou que a distensão abdominal se iniciou há quatro meses, o ultimo ciclo estral teria ocorrido há cinco meses, e neste período ocorreu à monta natural com um animal de porte maior, e por este motivo o proprietário decidiu que a gestação não chegasse a termo, foi quando levou o animal para uma clínica veterinária onde foi medicada.

No exame físico constatou-se que a frequência cardíaca, respiratória, temperatura, tempo de perfusão capilar estavam normais e na palpação abdominal foi evidenciado aumento em região retro abdominal de consistência pastosa.

A partir desses sinais clínicos foi indicado à realização de exames complementares como ultrassom e Raio X. No ultrassom os achados foram de aumento uterino com aproximadamente 60 mm de diâmetro e presença de líquido. A dificuldade na interpretação desse exame optou-se por realizar um

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exame radiográfico; neste foi possível a visualização de distensão uterina com presença de ossos fetais conforme demonstra a Figura 1, porém no exame hematológico, não observaram evidentes alterações nos parâmetros. A partir dos resultados o diagnóstico foi de maceração fetal, com isso foi recomendado o tratamento cirúrgico.

Figura 1: Imagem radiográfica abdominal apresentando maceração fetal. Observam-se resíduos radiopacos correspondentes a restos ósseos pertencentes ao produto morto dentro da cavidade abdominal. Fonte: Arquivo radiográfico, Serviço de Radiologia, Faculdades Integradas de Ourinhos, 2013.

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O tratamento consistiu em OSH conforme Figura 2. Para tanto foi administrado como medicação pré-anestésica fentanil 3µg/kg 0,3ml por via intravenosa, seguido de indução com propofol 5mg/kg associado a 0,5mg/kg de diazepam por via intravenosa, e seguido de manutenção com isoflurano. Realizou-se também bloqueio epidural com lidocaína com vasoconstritor 0,5% e morfina 0,1mg/kg .

O animal obteve uma boa estabilidade durante a cirurgia baseado nos parâmetros vitais como frequência cardíaca, respiratória, pressão arterial média e temperatura que se mantiveram dentro dos padrões normais para espécie, durante o pós-operatório imediato o animal apresentou bradicardia e bradipneia sendo administrado 0,044 mg/kg de atropina por via intravenosa, uma vez que sendo uma droga parassimpatolítica ela irá aumentar a frequência cardíaca, sucessivamente a frequência respiratória. O curativo foi realizado com pomada a base de neomicina em associação com bacitracina. No pós-operatório foi administrado, glicose 50% 5ml, toxolin 2ml, DMSO (dimetilsulfoxido) 10% 0,8 mg/kg, e enrofloxacina 10mg/kg 0,3 ml, Dilúidos em solução NaCL 0,9% com volume de 200 ml.

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Figura 02 – Útero apresentando maceração fetal após procedimento de ovariosalpingohisterectomia. Observa-se aspecto anormal com a parede mais espessa, fortemente fibrosada e consistente. Setor do Hospital Veterinário “Roque Quagliato” Faculdades Integradas de Ourinhos, Brasil.

Na alta foi receitado amoxicilina associado ao ácido clavulânico (250 a 62,5 mg/5ml) por via oral 0,8ml a cada 12 horas durante dez dias consecutivos e dipirona sódica duas gotas por via oral a cada 12 horas durante cinco dias consecutivos.

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4. DISCUSSÃO

Os métodos de controle de natalidade empregado hoje em dia são os métodos farmacológicos e cirúrgicos como descrito por Pratsetal (2005). Entretanto no caso descrito foi realizado o método cirúrgico.

O método contraceptivo medicamentoso tem como objetivo evitar prenhêz. Com o uso desses os animais podem ter vários tipos de complicações principalmente reprodutivas como descrito por Loretti et al. (2004), Adams (2003) e no caso descrito anteriormente o animal apresentou uma maceração fetal em decorrência do uso inadequado de contraceptivos.

Esse tipo de afecção é caracterizado pelos seus aspectos putrefativos, mas temos casos em que ela pode se apresentar de característica aquosa e sem odor. O útero apresentava-se em aspecto anormal com sua densidade altamente aumentada; e em alguns casos pode se ter ate rompimento uterino como já dito por Nascimento (2003).

Segundo Acland (1998); Jones (2000) um útero vazio tem uma probabilidade menor de infecção do que um útero gravídico. Pode-se verificar no caso relatado que afecção uterina do animal não era causada por nenhum tipo de microrganismo, sendo constatado na cultura e antibiograma do conteúdo existente no útero.

Os sintomas de maceração fetal em cadelas podem ser variados, e podem causar graves danos ao animal como já descrito por Toniollo; Vicente (2003), entretanto no caso descrito o animal não apresentava graves modificações metabólicas, estava em estado de alerta, mas apresentava um grande volume no abdômen o qual futuramente poderia fazer com que o animal apresentasse um choque séptico.

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Segundo Nelson (1998) a remoção do sistema reprodutivo da fêmea é o tratamento mais indicado no caso de maceração, juntamente como o paliativo indicado para combater a toxidade e prejuízos causados pela cirurgia. E nesse caso o tratamento de eleição foi cirúrgico com a técnica de ovariosalpingohisterectomia (OSH), onde se obteve um ótimo resultado com o paciente que recuperou rapidamente da enfermidade.

5. CONCLUSÃO

A maceração fetal em cadelas, é rara como no caso descrito, sendo que o tratamento cirúrgico através da OSH o animal recupera-se satisfatoriamente. A prescrição de contraceptivos em cadelas não devem ser indicadas porque podem causar danos mais graves ao animal, como no caso acima. Se ocorrer a monta natural o correto é que a gestação vá a termo para que não ocorra maiores problemas. Uma vez que, o uso de anticoncepcional pode levar a morte dos fetos, como já descrito.

As fêmeas cujo proprietário não possui interesse reprodutivo orienta-se castração cirúrgica antes do primeiro cio, para promover o bem - estar animal e melhorias na saúde do animal.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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