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RMATIVO
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MATIVO DO CIM
MATIVO
MATIVO
DO CIM
DO CIM----RS
DO CIM
RS
RS
RS
CAPTOPRIL
Medicamento de referência
Capoten® (Bristol-Myers Squibb) - comprimidos de 12,5, 25 e 50 mg1,2.
Disponibilidade de medicamento genérico: sim Categoria terapêutica
Agente antihipertensivo e vasodilatador3,4,5,6; Inibidor da enzima conversora de angiotensina
(ECA)3,4,5,6. Indicações de uso
Hipertensão arterial sistêmica3,4,5,6,7 em adultos6; Insuficiência cardíaca congestiva3,4,5,6,7 em
adul-tos6;
Nefropatia diabética3,4,5,6,7 em adultos6;
Disfunção ventricular esquerda após infarto do miocárdio3,4,5,7.
Fator de risco na gravidez
C (1o trimestre)3,4,6 → Estudos em animais de-monstram efeitos adversos no feto e não há estu-dos controlaestu-dos em mulheres; ou estuestu-dos em mu-lheres e animais não estão disponíveis.
D (2o e 3 o trimestres)3,4,6 → Há evidência positiva de risco fetal humano, mas os benefícios de uso
em mulheres grávidas podem justificar o uso a despeito do risco.
Lactação
É distribuído no leite materno3,4,5,6, entretanto, problemas em humanos não têm sido documen-tados4;
Compatível3,6. Contra-indicações
Hipersensibilidade ao captopril3,4,5,6, outros com-ponentes da formulação3 ou outros inibidores da ECA4,5,6;
Histórico de angioedema relacionado a tratamen-to prévio com inibidor da ECA3,4,5,6;
Angioedema3,5,6 idiopático ou hereditário3,6; Estenose da artéria renal3,4,5;
Gravidez (2o e 3o trimestres)3,5,6. Precauções
Possibilidade de ocorrência de:
Reações anafiláticas3,5,6;
Angioedema, especialmente após a primeira do-se. Pode envolver cabeça e pescoço3,5,6, potenci-almente afetando as vias aéreas3,5; também intes-tino3,6, apresentando-se como dor abdominal3;
Hipotensão3,4,5,6, especialmente após a dose inici-al4;
Deterioração da função renal3,4,5,6, com o início da terapia3,5,6. Antes de iniciá-la, avaliar a função renal5,6. Deve ser evitado rápido aumento de do-ses, pois pode resultar em insuficiência renal3; Neutropenia3,5,6/agranulocitose3,5 com hiperplasia
mielóide, embora raramente3;
Alterações nos valores de alguns exames labora-toriais3,4,5 (como creatinina, potássio, colesterol)3.
Utilizar com cuidado:
Antes, durante ou imediatamente após anestesi-a3,6;
Em pacientes com depleção de sódio e/ou volu-me3,4,5,6, em terapia diurética concomitante 3,5 ou utilizando um inibidor da ECA para insuficiência cardíaca congestiva4. Iniciar o tratamento com baixas doses e monitorar cuidadosamente a pres-são sangüínea3,6;
Em pacientes com insuficiência renal3,5,6, especi-almente estenose da artéria renal3,5. Reduzir a do-se3,5,6, realizar contagens de leucócitos3,5 e dife-renciais3, monitorar os níveis séricos de creatini-na3,5,6 e eletrólitos durante os três primeiros me-ses3,5 e em intervalos de três a seis meses depois de estabilizada a terapia6. Proteinúria e anemia aplástica podem ocorrer nesses pacientes 5; Em pacientes em diálise4. Ajustar as doses6.
Rea-ções de hipersensibilidade podem ocorrer durante hemodiálise com membranas de alto fluxo 3; Em crianças3,5. A experiência é limitada,
poden-do haver aumento da suscetibilidade ao fármaco5;
Em pacientes idosos. A tolerância deve ser cui-dadosamente monitorada, devido ao decréscimo da função renal3;
Em pacientes que sofreram infarto agudo do mi-ocárdio6, outra doença cardíaca isquêmica ou do-ença cerebrovascular4,5,6. Monitorar a pressão sangüínea nas duas primeiras semanas de trata-mento6;
Na presença de: doença auto-imune severa (espe-cialmente lúpus eritematoso sistêmico3,6), outras doenças vasculares do colágeno3,4,5 (escleroder-ma4,5), estenose valvular3 (especialmente esteno-se aórtica3,4,5), depressão da medula óssea4, dia-betes mellitus4, hipercalemia3,4,5, transplante re-nal4 e insuficiência hepática4,5,6.
Reações adversas
Cardiovasculares
Hipotensão3,4,5,6 (1-2,5%)3, taquicardia (1%)3,5,6, dor no peito3,4,5,6 (1%)3, palpitação (1%)3,5,6, angioede-ma3,4,5,6, parada cardíaca, insuficiência cerebrovascu-lar, hipotensão ortostática, síncope, rubor, palidez3,5, angina, infarto do miocárdio, síndrome de Raynaud,
insuficiência cardíaca congestiva3,5,6, isquemia do miocárdio5,6, derrame cerebrovascular5 e pericardite6.
Dermatológicas
Rash cutâneo3,4,5,6 (4-7%)3,5, prurido3,6 (2%)3, eritema
multiforme, (incluindo síndrome de
Stevens-Johnson3,6), dermatite esfoliativa, pênfigo3,
Endócrinas e metabólicas
Hipercalemia3,4,5,6 (1-11%), aumento das
transamina-ses séricas, aumento da bilirrubina sérica, aumento da fosfatase alcalina3,5 e ginecomastia3,6.
Gastrintestinais
Pancreatite3,4,6,
glossite, dispepsia3,5, diarréia4,5,6,
náusea4,5,6, vômito5,6, cãibras5 (dores6) abdominais5,6, irritação gástrica, anorexia, constipação5, angioedema intestinal, ulcerações na língua e perda ou diminuição do paladar (2-4%)3,5,6.
Geniturinárias
Impotência3,5,6.
Hematológicas
Agranulocitose3,4,5, anemia3,5,6, trombocitopenia e pancitopenia3,5. Neutropenia3,4,5,6, em pacientes com
insuficiência renal ou doenças vasculares do coláge-no3,5,6 (até 3,7%)3,5.
Hepáticas
Icterícia3,4,5,6, necrose hepática (raro), colestase3,4,5, hepatite3,5,6, hiponatremia3,6 (sintomática)3 e lesão hepatocelular4. Geralmente, hepatotoxicidade associ-ada com inibidores da ECA4,6 é reversível após a descontinuação da terapia4.
Neurológicas
Ataxia, confusão, depressão, nervosismo,
sonolên-cia3,5,6, dor de cabeça, cansaço4,6, insônia5 e alucina-ções6.
Neuromusculares e esqueléticas
Astenia3,5, mialgia3,5,6, miastenia3,5 e artralgia3,4,5,6.
Ocular
Visão turva3,5.
Renais
Proteinúria (1%)3,4,5,6, insuficiência renal3,4,5,6
reversí-vel4, glomerulopatia membranosa4,5,6, aumento da
creatinina sérica3,5,6,
síndrome nefrótica, poliúria e
oligúria5,6.
Respiratórias
Tosse3 seca4,5,6 e persistente4,5 (0,5-2%)3, broncoes-pasmo3,5,6, pneumonite eosinofílica3,5, rinite3 e
vascu-lite5,6.
Outras
Reações de hipersensibilidade (rash, prurido, febre,
artralgia e eosinofilia3,5,6) (4-7%)3 e reações anafilac-tóides3,4,5,6.
Toxicologia
Hipotensão leve tem sido o efeito tóxico relatado com sobredose; bradicardia também pode ocorrer. Hipercalemia ocorre mesmo com doses terapêuticas, especialmente em pacientes com insuficiência renal3,6 e naqueles que utilizam fármacos antiinflamatórios não esteroidais3.
Interações
Interações graves e bem documentadas
Diuréticos poupadores de potássio4,5,6,8 → amilorida, espironolactona, triantereno3,5,6,8
Efeito: Em pacientes de alto risco, como pacientes
com dano renal5,8, o uso concomitante de inibidores da ECA e diuréticos poupadores de potássio pode
resultar em aumento da concentração sérica de potás-sio3,4,5,6,8.
Manejo: Pacientes que utilizam esses fármacos
con-comitantemente devem ter a função renal e os níveis séricos de potássio monitorados regularmente. Se necessário, ajustar a terapia5,6,8.
Início de ação: Após 24 horas6,8.
Interações moderadas e bem documentadas
Lítio3,4,5,6,8
Efeito: O uso concomitante pode aumentar
reversi-velmente4 os níveis séricos de lítio3,4,5,6,8. Conseqüen-temente pode ocorrer neurotoxicidade6,8.
Manejo: Monitorar os níveis séricos de lítio4,5,6,8 e observar o paciente quanto a sinais de toxicidade6,8. Um agente antihipertensivo alternativo deve ser con-siderado8.
Início de ação: Após 24 horas6,8.
Salicilatos8 → ácido acetilsalicílico3,5,6,8 (em altas doses)3
Efeito: Os efeitos hipotensivo e vasodilatador dos
inibidores da ECA podem ser reduzidos3,5,6,8.
Manejo: Se ambos os fármacos forem necessários,
monitorar a pressão sangüínea e os parâmetros he-modinâmicos. Se algum efeito adverso nesses parâ-metros for observado, é possível reduzir a dose do ácido acetilsalicílico (menos de 100 mg/dia), substi-tuir o agente antiplaquetário por algum não relacio-nado ao ácido acetilsalicílico, continuar com o ácido acetilsalicílico e trocar o inibidor da ECA5,8 por um bloqueador dos receptores de angiotensina8 ou alterar a dose do agente hipotensor5.
Início de ação: Em até 24 horas6,8.
Indometacina3, 4,8
Efeito: O efeito antihipertensivo dos inibidores da
ECA pode ser reduzido3,4,5,6,8.
Manejo: Monitorar a pressão sangüínea5,6,8. Descon-tinuar o uso da indometacina8, alterar a dose do agen-te hipoagen-tensor5 ou utilizar um agente antihipertensivo alternativo, se a interação for suspeita5,8.
Início de ação: Em até 24 horas8.
Outras interações
Grupos farmacológicos: Antagonistas dos receptores de angiotensina II (losartana, irbesartana)3, antiáci-dos3,4,5,6,8 (hidróxido de alumínio, hidróxido de mag-nésio)5,8, antihipertensivos, antiinflamatórios não esteroidais3,4,5,6 (ácido acetilsalicílico5,6, ibuprofeno5), bloqueadores β-adrenérgicos4,5, citostáticos4, corti-costeróides sistêmicos, depressores da medula ós-sea4,6, diuréticos4,5,6,8 (furosemida8), fenotiazinas (clorpromazina3,6,8, flufenazina, prometazina3,8), me-dicamentos contendo potássio4,6, sais de ferro (sulfato ferroso)8, simpatomiméticos4,5, sulfoniluréias3, substi-tutos do sal contendo potássio4 e suplementos de potássio3,4,5,8 (cloreto de potássio, bicarbonato de potássio, fosfato de potássio)8.
Fármacos: Alopurinol3,4,6,8, capsaicina6,8, ciclospori-na4,6, digoxina, ioimbina6, probenecida3,5,8 e rifampi-cina3.
Interações com plantas
Interações com alimentos
Interação moderada e bem documentada
Efeito: Diminuição das concentrações séricas do
captopril3,6 e da sua eficácia antihipertensiva8.
Manejo: O captopril deve ser administrado 1 hora
antes5,6,8 ou 2 horas depois das refeições3,6 .
Início de ação: Em até 24 horas6,8.
Evitar a ingesta de alho, substitutos do sal (a maioria apresenta importante quantidade de potássio)3 e álco-ol4.
Farmacocinética
Início de ação
15 - 60 min (dose única)4.
Pico de efeito
Redução da pressão sangüínea: 13,4,6 - 1,5 h3,4 ou 2 h5 (dose única)4.
O efeito terapêutico completo pode não ser ob-servado até várias semanas após o início da tera-pia oral3,4,5.
Duração de ação
Dose dependente3,4.
Dose única: 25 - 6 h4,5,6, podendo chegar a 12 h4,5. Doses múltiplas: 8 - 12 h6.
Tempo de meia-vida
Dependente das funções cardíaca3,6 e renal3; 1,9 h (adultos saudáveis)3,6 ou inferior a 3 h4. Posologia
É administrado por via oral2-6;
Utilizar a menor dose efetiva4;
A dose deve ser ajustada de acordo com a respos-ta clínica do paciente3,4,5.
Crianças
< 1 mês: Inicial: 0,01 mg/Kg, 2-3 vezes/dia4
1 mês - 1 ano: Inicial: 0,15-0,3 mg/Kg/dose; aumen-tar gradualmente até o máximo de 6 mg/Kg/dia, divi-didos em 1-4 doses; dose usualmente requerida: 2,5-6 mg/Kg/dia3.
1-12 anos: Inicial: 0,5 mg/Kg/dose; aumentar gradu-almente a dose até o máximo de 6 mg/Kg/dia3,5, divi-didos em 2-4 doses3.
Adultos
Hipertensão arterial sistêmica: Dose inicial: 12,53,5 - 25 mg, 2-3 vezes/dia3,4,6; se necessário, pode ser au-mentada em intervalos de 1 ou 2 semanas3,4,5 (12,5-25 mg/dose)3, até 50 mg, 2-3 vezes/dia3,4,5,6;
Dose máxima: 1504,6 - 450 mg/dia3,4,5,6.
Insuficiência cardíaca congestiva: Dose inicial: 6,25-12,5 mg, 3 vezes/dia3,5, em pacientes com pressão arterial normal ou baixa e que possam estar hipona-trêmicos e/ou hipovolêmicos6, ou 25 mg, 24 - 36 ve-zes/dia para pacientes com função renal normal5, aumentada gradualmente até 50 mg 3,4,5,6, 24-33,4,5,6 vezes/dia.
Dose de manutenção: 50-100 mg, 24 - 36 vezes/dia4,6. Dose máxima: 450 mg/dia3,4,5,.
Disfunção ventricular esquerda (LVD) após infarto do miocárdio: Dose inicial: dose única de 6,25 mg3,4,5,6, seguida por 12,5 mg, 3 vezes/dia3,4,5,6 e gra-dualmente aumentada até 25 mg, 3 vezes/dia, por
vários dias3,4,5, podendo ser aumentada, após algumas semanas para 50mg, 3 vezes/dia5,6.
Dose de manutenção: 50 mg, 3 vezes/dia3,4,5,6. Dose máxima: 150 mg/dia4,5
Nefropatia diabética: 25 mg, 3 vezes/dia4,5,6; outros antihipertensivos freqüentemente são administrados concomitantemente3,5,6.
Idosos: Doses de 6,25-12,5 mg, 1-4 vezes/dia5 ou 25-50 mg, 2 vezes/dia6, não sendo necessário exceder a dosagem de 150 mg/dia5.
Informações ao paciente
Armazenar o medicamento abaixo de 40°C4, preferencialmente entre 15 e 30°C, em sua emba-lagem original4,5,6, ou conforme especificado pelo fabricante4;
Tomar o medicamento em jejum; pelo menos, 1 hora antes3,4,5,6 ou 2 horas após as refeições3,6. Também utilizá-lo no mesmo horário a cada dia para manter o efeito terapêutico4;
Se houver esquecimento de alguma dose, tomar assim que possível. Não tomar se for quase o ho-rário da próxima dose para não duplicá-la4,6; Não descontinuar o tratamento3,4, exceto sob
recomendação médica3;
Consultar regularmente o médico para verificar o progresso do tratamento;
Se suspeitar de gravidez, notificar ao médico imediatamente4,6;
Pode causar vertigem3,4, síncope e tontura, espe-cialmente na primeira semana de terapia. Sentar e levantar-se lentamente3 e cuidar quando dirigir
ou realizar outras atividades que requeiram aten-ção4,6;
Relatar ao médico a ocorrência de náusea, vômito e diarréia4,6 graves e contínuos, devido ao risco de desidratação, que pode resultar em hipoten-são4. Também relatar qualquer sinal de infecção4 (dor de garganta, febre3,4,6, calafrios4), erupção cutânea, batimentos cardíacos irregulares, dor no peito, tosse3,6 ou reações alérgicas6;
Procurar ajuda médica imediata se ocorrerem sinais de inchaço3,4,5 facial ou das extremidades e/ou dificuldade de deglutição4,5,6 ou respira-ção3,4,5,6, devido ao risco de angioedema3,4,5; Cuidado durante exercícios ou exposição ao
ca-lor, devido ao risco de desidratação, que pode re-sultar em hipotensão4;
Cuidado se qualquer tipo de cirurgia ou tratamen-to de emergência for requerido4;
Cuidado se qualquer exame laboratorial for re-querido; possível interferência nos resultados dos testes4,5 (como creatinina, potássio, colesterol)3; Informar ao médico se for diabético, cardiopata,
apresentar problemas renais ou hepáticos ou lú-pus6.
Quando utilizado como antihipertensivo:
O uso do medicamento auxilia no controle da hipertensão. Possível necessidade de terapia a longo prazo4;
Os sintomas de hipertensão podem não estar presentes. É importante tomar o medicamento mesmo sentindo-se bem4,6;
Controlar o peso e a dieta, especialmente a inges-ta de sódio, devido aos riscos associados com a
redução de seus níveis4,5. Não utilizar substitutos do sal (potássio) sem recomendação médica3,4;
Não usar outros medicamentos4,6, sem antes con-versar com o médico4,6.
REFERÊNCIAS
1. DEF 2004/05 – Dicionário de Especialidades Farmacêuticas. 33.ed. Rio de Janeiro: Editora de Publicações Científicas, 2004.
2. ANVISA. Banco de Dados. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 1 ago. 2005. 3. LACY, C. F. et. al. Drug Information Handbook. 12. ed. Hudson: Lexi-Comp, 2004.
4. USP DI 2003 – Drug Information for the Health Care Professional. V. 1. 23 ed. Englewood: Micromedex, Inc., 2003. 5. MCEVOY, Gerald K. (Ed.) AHFS Drug Information 2002. Bethesda: ASPH, 2002.
6. Klasco RK (Ed): DRUGDEX® System. Thomson MICROMEDEX, Greenwood Village, Colorado (Volume 124 expires [09/2005]).
7. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CBM - Compêndio de
Bulas de Medicamentos. V.1. Brasília, DF: ANVISA, 2005.
8. TATRO, Davis S. (Ed.). Drug Interaction Facts: The authority on drug interactions. St. Louis: Facts & Comparisons, 2005.
Elaborado por César Augusto Braum e Farm. Fabiana Wahl Hennigen.