• Nenhum resultado encontrado

Parte I. Atenas no mar

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Parte I. Atenas no mar"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Parte I

(2)

A fraude do seguro

Vocabul´

arios corridos e de aprendizado

Vocabul´

arios corridos

O vocabul´ario de cada texto ´e dado em ordem alfab´etica. Atente para o fato de que locu¸c˜oes em que alguma jun¸c˜ao foi sinalizada (⌢ oup q) s˜ao dadas de acordo com a

primeira palavra da locu¸c˜ao.

Vocabul´

arios a dominar

No fim dos vocabul´arios e de certas se¸c˜oes, vocˆe encontrar´a uma lista de palavras a serem aprendidas. Estas palavras n˜ao ser˜ao dadas novamente nos vocabul´arios corridos.

Vocabul´

ario do texto A

‚koÔ-ousi(n) (eles) ouvem ban-ei (ele) vai

blèp-ei (ele) olha

blèp-ousi(n) (eles) olham dà e; mas

eÊ para, para dentro de eÊ EÖboian para Eub´eia eÊ tä ploØ-on para dentro

do navio

eÊ Q-on para Quios

eÊs-ban-ei (ele) entra,

embarca

eÊs-ban-ousi(n) (eles)

entram, embarcam

ân em

ânBuzantú em Bizˆancio ânEÎboø em Eub´eia ânQú em Quios âxafnh de repente êpeita ent˜ao, a seguir âsti(n) est´a, ´e, existe

kaÈ e

kaÈ...kaÈ tanto . . . quanto màn...dà por um lado . . . por

outro lado

å o

åDikaiìpoli Dikai´opolis åZhnìjemi Sden´otemis å<Hgèstrat-o Heg´estrato åkubern th o capit˜ao åûapsúd-ì o rapsodo oÉ os

(3)

SEC¸ ˜AO 1. A FRAUDE DO SEGURO 3

oÉnaÜtai os marinheiros, a

tripula¸c˜ao

år-” (ele) vˆe

år-Àsi(n) (eles) vˆeem oÞn assim, portanto pl-eØ (ele) navega prä para, em dire¸c˜ao a prä t€ >Aj na para Atenas prä t˜n g¨n para a terra prä tänPeirai para o Pireu

te ...kaÈ tanto . . . quanto tèlo por fim

t˜n a

t˜n ‚krìpolin a Acr´opole t? por quˆe? tän o tänParjenÀna o Partenon tä o tä ploØ-on o navio yìf-on um barulho

Vocabul´

ario a dominar

dè e; mas

êpeita ent˜ao, a seguir

ka e te ...ka A e B, tanto A

como B

Vocabul´

ario do texto B

‚koÔ-w (eu) ou¸co ‚koÔ-ei (tu) ouves ‚koÔ-omen (n´os) ouvimos Škou-e ouve! ‚lhj¨ a verdade ‚ll€ mas ’ra ? aÞji de novo blèp-e olha! gˆr pois

deÜro aqui, para c´a Dikaiìpoli Dikai´opolis âg¸ eu

êgwge eu pelo menos âlj-è vem!

âsti(n) ´e, est´a ZeÜ Zeus

Zhnojemi Sden´otemis ™ a

™ ‚krìpoli a acr´opole ™meØ n´os

ÊdoÔ ei! aqui! olha! ka tamb´em kal-ì belo kal-  bela kal-ìn belo kubern¨ta capit˜ao kubern th capit˜ao lèg-ei (tu) falas m€ Da por Zeus m  n˜ao na sim nÜn agora åParjen¸n o Partenon åPeiraieÔ o Pireu år-À (eu) vejo år-” (tu) vˆes oÎ n˜ao oÎdèn nada

oÞn ent˜ao, portanto oÎq n˜ao

åyìf-o o barulho poÜ? onde?

saf-À claramente sÔ tu

t˜n ‚krìpolin a acr´opole t ? que?

täne¸ri-on o cais

tänParjenÀna o Partenon tänPeirai o Pireu

tänyìf-on o barulho

frìntiz-e te preocupa! (com

isso)

yìf-o um barulho  ´o (de chamamento) ± que!

(4)

’ra ?

deÜro aqui, para c´a âg¸ eu

ka tamb´em sÔ tu

t que? quem?

 ´o (de chamamento)

Vocabul´

ario do texto C

aÉ as

aÉ ælkˆde as naus

mercantes

‚koÔ-w (eu) ou¸co

‚koÔ-omen (n´os) ouvimos Škou-e ouve!

‚llˆ mas

ban-ete (vocˆes) v˜ao blèp-ete olhem! gˆr pois

di€t? por quˆe?

Dikaiìpoli Dikai´opolis êgwge eu; eu de minha parte eÊsi(n) (eles) s˜ao, est˜ao âlj-è vem!

êlj-ete venham!

âsti(n) (ele) ´e, est´a Zhnìjemi Sden´otemis ™meØ n´os

kal-a belas

kal-ˆ belos, belas coisas kata-ban-omen (n´os)

descemos

kˆtwjen de baixo, que vem

de baixo

lèg-e fala!

mèn-ete (vocˆes) ficam m  n˜ao

år-À (eu) vejo år-Àmen (n´os) vemos år-te (vocˆes) vˆeem oÎk n˜ao

åyìf-o o barulho

pìjen? de onde? poi? aonde?

Pìseidon Poseidon (o deus

do mar) saf-À claramente tˆ os t€ âmpìri-a os mercados t€ as t€ ælkˆda as naus mercantes tm n? e da´ı? tänyìf-on o barulho ÍmeØ vocˆes fl-oi amigos frontz-ete preocupem-se! (com isso) ± que!

Vocabul´

ario a dominar

‚llˆ mas gˆr pois

™meØ n´os

m  n˜ao (para ordens e

hip´oteses)

oÎ, oÎk,oÎq n˜ao (para

fatos)

± que! (exclamativo)

Vocabul´

ario do texto D

‚koÔ-w (eu) ou¸co ‚lhj¨ a verdade blèp-e olha! bohj-eØte ajudem! di€t? por quˆe?

Dikaiìpoli Dikai´opolis di¸k-ete persigam

dÔ-ei (ele) afunda

êgwge eu; eu pelo menos âk fora de, para fora de

âktoÜploou fora do navio âlj-è vem!

âmaut-ìn a mim mesmo ânt¬ dexi” na m˜ao direita

êq-w (eu) tenho, seguro êq-ei (tu) tens, seguras êq-ei (ele) tem, segura ZeÜ Zeus

<Hgèstrat-e Heg´estrato kata-ban-ei (ele) desce

(5)

SEC¸ ˜AO 1. A FRAUDE DO SEGURO 5

kata-ban-omen (n´os)

descemos

kata-ban-ousi (eles) descem kata-dÔ-ei (ele) afunda kˆtw em baixo

kˆtwjen de baixo, que vem

de baixo

kubern¨ta capit˜ao lambˆn-ete apanhem!

peguem!

lèg-ei (tu) falas lèg-ei (ele) fala

màn...dà por um lado . . . por

outro lado

naÜtai marinheiros åŠnjrwp-o o homem åDikaiìpoli Dikai´opolis å<Hgèstrat-o Heg´estrato

oɊndre os homens oÒmoi ai de mim! pobre de

mim!

oÉnaÜtai os marinheiros, a

tripula¸c˜ao

åkubern th o capit˜ao år-te (vocˆes) vˆeem år-Àsi(n) (eles) vˆeem oÎdè e n˜ao; nem oÎdèn nada

oÞn assim, ent˜ao, portanto oÝto ei, vocˆe!

åyìf-o o barulho pèleku um machado pèlekun um machado poi-À (eu) fa¸co poi-eØ (tu) fazes

poi-eØ (ele) faz

ûpt-w (eu) lan¸co (vou

lan¸car)

tn meu caro (de forma

condescendente) t? o quˆe? ti algo tänŠnjrwp-on o homem tän<Hgèstrat-on Heg´estrato tänyìf-on o barulho täploØ-on o navio ÍmeØ vocˆes

feÔg-w (eu) fujo fl-e amigo

frìntiz-e preocupa-te! (com

isso)

yìf-onoÎdèna nenhum

barulho

Vocabul´

ario a dominar

‚lhj¨ a verdade

êgwge eu; eu pelo menos; eu

de minha parte

oÎdèn nada

oÞn assim, ent˜ao, portanto

t? o quˆe? ÍmeØ v´os, vocˆes

Vocabul´

ario do texto E

Šge vamos!

‚na-ban-ousi(n) (eles) sobem Šnw em cima

blèp-ei (ele) olha

bohj-oÜsi (eles) ajudam d  ent˜ao; agora

di¸k-ousi(n) (eles)

perseguem

eÊ t˜njˆlattan para dentro

do mar

âktoÜ ploou para fora do

navio

âst(n) ´e, est´a Zhnìjemi Sden´otemis ¢dh j´a; agora

¢dhge sim, j´a ÊdoÔ olha!

kˆtwjen de baixo, que vem

de baixo

me me

mèn...dè por um lado . . . por

outro lado

mèn-ei (ele) fica, espera mèn-e fica!

å<Hgèstrat-o Heg´estrato oɊndre os homens oÒmoi pobre de mim!

oÉnaÜtai os marinheiros, a

tripula¸c˜ao

ålèmb-o o bote år-À (eu) vejo poØ? aonde? poi-eØ (tu) fazes

prä tänZhnìjemin para

Sden´otemis

(6)

ûpt-e lan¸ca! seaut-ìn a ti mesmo s¼z-e salva! t¬ jalˆttù o mar tän<Hgèstrat-on Heg´estrato toÌ os

toÌ nˆuta os marinheiros,

a tripula¸c˜ao

feÔg-w (eu) fujo feÔg-ei (tu) foges feÔg-ei (ele) foge feÜg-e foge! te manda!

Vocabul´

ario a dominar

mèn...dè por um lado . . . por

outro lado

poØ? aonde? seaut-ìn a ti mesmo

Vocabul´

ario do texto F

‚pì de (com id´eia de

proveniˆencia ou afastamento)

‚pätoÜploou do navio ‚po-jn¤sk-w (eu) morro ‚po-jn¤sk-omen (n´os)

morremos

‚po-jn¤sk-ousi(n) (eles)

morrem

‚po-lÔ-ei (ele) solta, desata ‚po-qwr-eØ (ele) vai para

longe, afasta-se

bohj-eØte ajudem! Dikaiìpoli Dikai´opolis áaut-oÔ a si mesmos

eÊ t˜njˆlattan para dentro

do mar

eÊsi(n) (eles) s˜ao, est˜ao âsti(n) ´e, est´a

Zhnìjemi Sden´otemis zht-oÜsi(n) (eles) procuram <Hgèstrat-o Heg´estrato kak-o maus

kak-À mal (traduza “uma

morte m´a”)

kubern¨ta capit˜ao

mèn-ousi(n) (eles) esperam naÜtai marinheiros

å<Hgestrat-o Heg´estrato oɊnjrwp-oi os homens oÒmoi pobre de mim!

oÉnutai os marinheiros, a

tripula¸c˜ao

åkubern th o capit˜ao ålèmbo o bote

år-À (eu) vejo år-” (tu) vˆes

år-Àsi(n) (eles) vˆeem poÜ? onde?

ûpt-ousi(n) (eles) lan¸cam t˜n fug n a fuga

tänlèmb-on o bote

toÌ ‚njr¸p-ou os homens feug-ousi(n) (eles) fogem frìntiz-e preocupa-te! (com

isso)

Vocabul´

ario a dominar

oÒmoi ai de mim! pobre de

mim!

poÜ? onde?

Vocabul´

ario do texto G

‚e sempre

‚krib-À minuciosamente,

detalhadamente

‚na-ban-ei (ele) sobe Šnw em cima

‚po-jn¤sk-omen (n´os)

morremos

(7)

SEC¸ ˜AO 1. A FRAUDE DO SEGURO 7

bebaa assegurada di€t? por quˆe?

Dikaiìpoli Dikai´opolis âggÔ perto

eÊ t˜njˆlattan para dentro

do mar

eÊ tän limèna para o porto âkt¨ jalˆtth para fora do

mar

âm-ìn meu

ânâmo em minhas m˜aos (lit.

“em mim”)

ânkindÔnú em perigo âsmèn (n´os) somos, estamos êsti(n) ´e, est´a

™swthra a salva¸c˜ao, a

seguran¸ca

™m n´os

jÔ-omen (n´os) sacrificamos jusa sacrif´ıcios

kaÈd˜kaÈ e al´em disso kak-À mal (traduza “uma

morte m´a”)

kata-ban-w (eu) des¸co kata-ban-ei (ele) desce kata-dÔn-ei (ele) afunda mèn-ei (ele) permanece nÜn agora

åDikaiìpoli Dikai´opolis åkubern th o capit˜ao ålèmbo o bote

ålim n o porto

peri-skop-À (eu) olho em

volta

Pìseidon Poseidon (deus do

mar)

si¸pa cala-te!

skop-eØ (ele) examina, olha soi para ti

sÄz-e salva! s¼z-ei (tu) salvas sÀ-oi salvos, seguros sÀ-on salvo, seguro täêrgon o trabalho täploØ-on o navio

toÌ ‚njr¸p-ou os homens

Vocabul´

ario a dominar

di€t? por quˆe? nÜn agora

Vocabul´

ario do texto H

‚e sempre

‚krib-À precisamente,

detalhadamente

d¨lìnâsti( ) est´a claro diˆ(+acus.) por causa de eÚ (tu) ´es, est´as

âst(n) ´e, est´a; existe âsmen (n´os) somos, estamos eÊsi(n) (eles) s˜ao, est˜ao âp(+acus.) sobre, em cima

de ârwtˆ-w perguntar ™m n´os, nos ™naÜ a nau kolùânÈnhÈ em uma cˆoncava nau kubernˆ-w pilotar mèlaina negra

mÀr-o ,-a,-on burro naÜta marinheiro (voc.) naÜtai marinheiros (voc.) naÔth ti um ou algum

marinheiro (nom.)

nhÈjo¬ uma r´apida nau nhÈmelˆinù uma negra nau nÔx noite (nom.)

oÒnopapìnton o mar de face

de vinho (acus.)

ånaÔth o marinheiro åSwkrˆth S´ocrates oÚda (eu) sei

oÚsja (tu) sabes oÚde(n) (ele) sabe åmhrz-w cita Homero

íti que

paz-w (prì +acus.) (eu)

brinco com, fa¸co piada com

ûayúd-ì ,å rapsodo ûayúd-ì ti um ou algum

rapsodo

saf-À claramente siwpˆ-w (eu) me calo tn meu caro (de modo

condescendente)

t˜n nÔkta a noite, a

escurid˜ao

ttì o que ´e isto? tänkubern thn o capit˜ao toÌ majhtˆ os (seus)

alunos

tÄ ploú o navio

(8)

Vocabul´

ario a dominar

d¨lo ,-h, -on claro; ´obvio íti que

pazw(prì +acus.) (eu)

brinco com, fa¸co piada com

ûayúd-ì ,å rapsodo safÀ claramente

Vocabul´

ario do texto I

‚padeut-o ,-h,-on um

ignorante, sem-educa¸c˜ao

gign¸sk-w conhecer diìti porque

eÊmi (eu) sou, estou eÚ (tu) ´es, est´as âm-ì ,- ,-ìn meu êmpeir-o ,-on experiente êrgon,tì trabalho, tarefa

(2b)

™naÜ a nau ¢ ou

jo-ì ,- , -ìn veloz, r´apido koØlo ,-h,-on cˆoncavo, oco

m€ Da por Zeus mèlaina negra (nom.) mànoÞn ao contr´ario mÀr-o ,-a,-on burro na sim

nautik-ˆ,tˆ quest˜oes navais

(2b)

oÚsja (tu) sabes

VOmhro ,å Homero (poeta

´epico, autor da Il´ıada e da Odiss´eia)

per(+acus.) sobre, a

respeito de

perÈ<Omèrou sobre Homero

polemik-ì ,- , -ìn b´elico, de

guerra

pollˆ muitas coisas (acus.) pìteron...¢ qual (de dois)?

. . . ou . . . ?

pÀ ? como?

pÀ g€roÖ? como n˜ao? (=´e

claro!)

strathgik-ˆ, tˆ quest˜oes da

estrat´egia (2b)

strathgik-ì , - ,-ìn do

general, estrat´egico

stratiwtik-ˆ,tˆ quest˜oes dos

soldados

tdè? e o que mais?

Vocabul´

ario a dominar

gign¸skw (eu) conhe¸co;

percebo; resolvo

êmpeiro ,-on habilidoso,

experiente

êrgon,tì trabalho, tarefa

(2b)

mÀro ,-a, -on burro,

est´upido, tolo

per(+acus.) sobre

pollˆ muitas coisas (acus.) na sim

Vocabul´

ario do texto J

‚gaj-ì ,- , -ìn bom ‚e sempre

‚krib-À precisamente ‰ma ao mesmo tempo Šrist-o , -h,-on o melhor d pou certamente, com

certeza

eÚ (tu) ´es, est´as

âsti(n) (ele) ´e, est´a âisi(n) (eles) s˜ao, est˜ao âmè me ™naÜ o navio ™ûayúdik  a arte do rapsodo ™strathgik  a arte do general ¢ ou

jo-ì ,- ,-ìn veloz, r´apido koØlo ,-h,-on cˆoncavo, oco mˆlista sim, realmente mèlaina negra (nom.) mèntoi sim, realmente matèqnh uma ´unica arte

(9)

SEC¸ ˜AO 1. A FRAUDE DO SEGURO 9

naÜtai marinheiros n˜Da por Zeus oÉVEllhne os gregos oÚde(n) (ele) sabe åSwkrˆth S´ocrates oÖkoun ent˜ao n˜ao

oÕtw assim, desse modo paØde crian¸cas, meninos

(nom.)

pìteron...¢ qual (de dois)?

. . . ou . . . ?

pÀ g€r oÖ? como n˜ao? (=´e

claro!)

strathg-ì ,å general (2a) Swkratè-w bancar o

S´ocrates

toÌ majhtˆ os (seus)

alunos

tÀn<Ell nwn dos gregos

Vocabul´

ario a dominar

‚e sempre

‚kribÀ precisamente;

minuciosamente

Šrist-o , -h,-on o melhor;

´

otimo, excelente

âim (eu) sou VEllhn,å grego ¢ ou

naÜ ,™ navio, nau

oÚda (eu) sei

pÀ g€roÖ? como n˜ao? (=´e

claro!)

Referências

Documentos relacionados

A apresentação do documento foi feita pela Vereadora Lurdes Ganicho que referiu que era um terreno privado que se situava virado para a Rua 32 poente a chegar à Rua 31 e que era

O Espaço Sustentabilidade é um projeto criado no início de 2011 pela SOAMAR Campinas com o apoio de colaboradores externos com o propósito de proliferar a

Dentre as janelas, destaca-se que, para dados com tendência de queda ou aumento da demanda, como é o caso abordado ao longo deste estudo, janelas não ancoradas e de menores tamanhos

Carl Gustav Lang, informação que consta na moldura, na qual existe uma placa comemorativa com essa referência (Fig. Figura 2: Detalhe canto inferior direito onde supostamente estaria

mente orçamentadas, referentes à locação de bens móveis e à aquisição de bens e de serviços, cuja responsabilidade ou valor não exceda, por contrato, 5.000,00 € (cinco

Finalmente, para se enunciar uma resposta à pergunta de pesquisa mais geral colocada no início deste estudo e relativa a qual é o lugar dos professores de educação profissional de

Considerando o histórico de cultivo do tabaco na região, são décadas produzindo o fumo, o que enraizou a “cultura” do tabaco como única fonte de renda para

De forma a apresentar o trabalho elaborado neste estudo, o presente artigo está organizado da seguinte forma: o próximo item descreve o sistema que é objeto deste trabalho; logo