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OS ASPECTOS DA RELIGIÃO ROMANA PRESENTES FACTORUM ET DICTORUM MEMORABILIUM DE VALÉRIO MÁXIMO. Isadora Buono de Oliveira 1

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OS ASPECTOS DA RELIGIÃO ROMANA PRESENTES FACTORUM ET DICTORUM MEMORABILIUM DE VALÉRIO MÁXIMO

Isadora Buono de Oliveira1

Esta apresentação visa tratar sobre os elementos da Religião Romana presentes em Factorum et dictorum memorabilium de Valério Máximo. Na obra Valério Máximo utiliza exemplos da História Romana para tratar sobre a Religião. Nessas passagens é possível identificar as influências de Cícero, Tito Lívio e Varro no desenvolvimento da argumentação das especificidades religiosas. De acordo com os elementos religiosos expostos na obra também se busca discorrer sobre a relação do discurso religioso presente nesse escrito e a ideia de Romanidade no século I E.C. do Principado, mais precisamente no governo de Tibério. Por fim, os indícios apresentados identificam a importância de se voltar mais cuidadosamente para o estudo do contexto político-religioso e para os elementos do discurso religioso presentes na fonte Factorum et dictorum memorabilium.

1. Apresentação e Análise preliminar da Fonte

Objetivo aqui, é expor elementos sobre a fonte utilizada no projeto de pesquisa de doutorado intitulado Valério Máximo: o discurso religioso e a construção da romanidade no governo Tibério (14-37 E.C.). A pesquisa que visa estudar as características da Religião Romana e suas especificidades na constituição do “Culto Imperial” e da Romanidade no Período do Principado.

Dessa forma, dar-se-á enfoque nesta apresentação sobre os termos que a Religião Romana é abordada na obra de Valério Máximo. Sobre Valério Máximo as poucas informações conhecidas sobre ele são oriundas de seu trabalho. Estima-se a datação aproximada de sua obra durante o governo de Tibério ( 14-37 E.C.), pois o prefácio da obra foi dirigido para Tibério.

1 Doutoranda em História do Programa de Pós-Graduação em História da FCL/UNESP-Assis . Bolsista CAPES, Orientadora : Dra. Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho Rossi.

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O Prefácio de Factorum et dictorum memorabilium evidencia tal dedicatória e também apresenta o intuito da obra :

Muitos dos acontecimentos e das palavras memoráveis da cidade de Roma e dos povos estrangeiros são dignos de serem recordados. Outros autores trataram dessas histórias distantes, mas isso fez com que fosse impossível aprender sobre elas em tão curto período de tempo, então decidi fazer uma seleção dessas histórias dos escritores mais famosos, para salvar o problema de uma longa busca para os leitores que desejam tirar lições da história. Eu também não tive o desejo de abraçar tudo: como poderia conter os fatos de todas as eras em um pequeno número de volumes? E que mente sensata espera registrar o curso da história tanto dos romanos quanto dos estrangeiros, e que já foi previamente tratada por escritores anteriores e contada com talento? Como fazer isso com maior atenção aos detalhes e maior eloquência? (VALÉRIO MÁXIMO, Factorum et dictorum memorabilium I)

A perspectiva demanda que nos parâmetros metodológicos se considere o aspecto interpretativo no processo de abordagem do documento tendo-se em mente que a obra exibe intenções no papel do autor e no objetivo do texto. Outro elemento que constitui a problematização do estudo que se desenvolverá reside no intuito do texto. Há a necessidade de se compreender a intenção de se constituir uma obra que agrupa temas relacionados às esferas da vida romana expostos de forma sintética. Para Umberto Eco (2005, p.29), na perspectiva interpretativa, pode-se contemplar uma possibilidade que é intenção do texto (intentio operis). Neste contexto Eco (2005, p.77) afirma:

Um texto é um dispositivo concebido para produzir seu leitor-modelo. Repito que esse leitor não é o que faz a “única” conjetura “certa”. (...) Desse modo, mais do que um parâmetro a ser utilizado com a finalidade de validar a interpretação, o texto é um objeto que a interpretação constrói no decorrer do esforço circular de validar-se com base no que acaba sendo o seu resultado. (ECO, 2005, p.77)

Ademais, determinação do formato da fonte é assunto de debate, para críticos mais diretos muitas vezes é classificada como um agrupamento de anedotas. No entanto, não pode-se desconsiderar a historicidade desse documento. Assim, considera-se as características da historiografia romana. Como expressa Arnaldo Momigliano (2004,p.152), ao tratar das assimilação da

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historiografia grega pelos romanos aponta dois pontos negativos. O primeiro os romanos, assim como, os gregos se concentraram em recolher e criticar as tradições míticas tanto para observar quanto para relatar a história. A seguinte encontra-se no fato de que a história nunca reagiu espontaneamente ao passado romano. Os historiadores gregos da época clássica e helenística preocupavam-se mais com o deveriam dizer do que com preocupavam-seus predecessores haviam dito. Momigliano (2004, p.153) prossegue afirmando que, com os romanos ou com os gregos que seguiram os caminhos romanos na época imperial, isso fica difícil de definir. Pois eles estavam construindo conscientemente sua própria história, à luz da grega.

D.R. Shackleton Bailey (2000. p.3) introduz Valério Máximo dizendo que, como seus Imperadores, Valério é, ou posa como, um proponente da religião tradicional e dos Mores; politicamente ele é conservador (pró-senado) com preocupações do passado republicano, mas um elogiador do ordem do nova ordem Imperial e os arquitetos os Césares: Júlio, Augusto e Tibério.

Assim, considerando-se para a análise da fonte Análise Crítica de Discurso de Norman Fairclough. Tendo em vista a aplicação de uma teoria social do discurso motivada pela própria característica da fonte. Compartilha-se então, da concepção de Fairclough no entendimento de que o discurso é uma prática social. Nas palavras de Fairclough:

O discurso contribui para a constituição de todas as dimensões da estrutura social que, direta ou indiretamente, o moldam e o restringem; suas próprias normas e convenções, como também relações, identidades e instituições que lhes são subjacentes. O discurso é uma prática, não apenas de representação do mundo, constituindo e construindo o mundo do significado. (FAIRCLOUGH, 2001, p.91)

Reconhece-se em Factorum et dictorum memorabilium, os recuos através dos períodos históricos. Já que , autor é fruto do seu tempo e a composição do texto é influenciada pelo contexto daquele momento. Assim, acaba-se por indagar as escolhas especificas dos fatos compilados. Na visão

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de Momigliado (2004, p.154), " Os romanos não podiam permanecer presos à noção de histórica contemporânea porque tinham um senso profundo de tradição e de continuidade. Podiam ser um pouco críticos em relação ao seu próprio passado."

De acordo com Orlin (2010, p.5), a decisão de aceitar tantos elementos de outras culturas, como pessoas, cultos e práticas, na sociedade romana se apresentou como um problema para coesão e identidade por ofuscar as distinções entre o que era romano que o que não era considerado romano.

Por sua vez , Shackleton Bailey (2000, p.1), classifica a obra como o legado literário de Valério, a coleção de " Memoráveis ditos e feitos", é organizada em nove livros subdivididos em capítulos, cada um propondo um tema, por exemplo, a observância da religião romana ou qualidade moral. Os exemplos romanos eram usualmente seguidos por alguns não-romanos.

Não obstante, no trecho que seguinte Valério Máximo cita uma passagem do séc. II a.E.C. que também é tratada por Tito Lívio e que ressalta a importância do cumprimento das práticas religiosas:

Quando o cônsul Postumio que era tambémflâmine de Marte se propôs a ir para África para recompensar a guerra. O Pontífice Máximo, Metelo, não permitiu que ele deixasse Roma, para que ele não se afastasse das suas funções religiosas. ( VALÉRIO MÁXIMO, Factorum et dictorum memorabilium, I, 1)

Ao identificar Valério como discursivamente defensor da ideia religião Romana tradicional. Nos preceitos que são expressados pelo o sacra publica que segundo Rüpke (2007, p.22), quando tomado como um todo pode ser um pensamento de como o cumprimento do dever da comunidade política com os deuses. Os deuses que supostamente sustentavam a ordem social têm o direito de serem cultuados. Isso legitima a reivindicação que foi conhecida por encenação regular da sacra publica - os deveres religiosos que a comunidade com um todo era obrigada a cumprir.

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Ainda que, no ponto de vista de Orlin (2010, p.18), a Religião Romana sempre foi aberta para influências de fora e de fato, o sistema religioso pode ser precisamente complacente com a adoção de práticas estrangeiras e cultos que dentro de suas fronteiras . Adotando princípios de limites, no entanto, nos liberta das infrutíferas buscas por uma Roma original e ao invés o foco fica sobre os limites das romanidade.

2. O discurso religioso e a ideia de Romanidade

Retoma-se então, a discussão da sobre o discurso de Religioso presente em Factorum et dictorum memorabilium. Tendo mente a concepção de Hayden White sobre o discurso narrativo:

“o discurso narrativo permite que sejam explicadas as práticas culturais e o interesse que os grupos dominantes têm em controlar o conteúdo dos mitos de uma determinada formação cultural, mas também assegurar a crença de que a própria realidade social pode ser vivida e compreendida de forma realista como no relato”. (WHITE, 1992, p.12)

Nessa linha de pensamento Louise Revell( 2009, p.110 ) enfatiza que a religião e as atividades religiosas foram uma ferramenta para uma parte das mudanças culturais nas províncias do ocidente, que espalhou dedicatórias latinas para deidades romanas e nativas indicando a complexidade dessas mudanças .

Destaca-se assim um pouco dos antecedentes do contexto romano que relacionados a expansão do Imperium, segundo Orlin (2010, p.4), Roma incorporou numerosos povos das comunidades vizinhas como cidadãos, mesmo com o sem direito de voto, e implantou varias colônias em diferentes cidades da Itália, por volta de 250 a.E.C. um numero substancial de cidadãos romanos viviam mais de uns dias de viagem da cidade. Com abertura da manifestação

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do aspecto religioso e da expressão política, tem-se desta forma a política que pode ser chamada de " ideologia da cidade aberta", contribuiu fortemente para o sucesso romano na construção de um governo hegemônico que no terceiro século resistiu a tentativa de Aníbal de o desemaranhar.

Beard, North e Price (1998, p. 169), apresentam-se como um aspecto importante nas mudanças religiosas no início do Principado o desenvolvimento de rituais com foco mais direto na pessoa do Imperador, especialmente após a sua morte. Esses rituais são denominados como “Culto Imperial”. Esse foi considerado, uma inovação,estabelecido em uma categoria separada da “restauração da república”. Tais elementos influenciaram os períodos posteriores em relação às práticas religiosas romanas.

É necessário apontar que as mudanças no âmbito religioso presentes no período de Tibério tiveram início no governo de Augusto. Estas mudanças corresponderam às posturas relacionadas aos elementos romanos e estrangeiros são novamente delineados e afirmados. Segundo Beard, North e Price (1998, p.230), ao longo da história romana uma importante tática tradicional para a manutenção da pureza religiosa foi a exclusão dos não-cidadãos, e suas atividades estrangeiras, de Roma e da Itália. No período final da República percebe-se que frequentemente ações eram tomadas contra vários grupos: retóricos, adivinhos, judeus e seguidores de Ísis. Em continuidade a visão desses autores, a expulsão de grupos religiosos continuou ainda na metade do primeiro século da E.C., Augusto, por exemplo, baniu os ritos Egípcios do Pomerium, uma exclusão que depois estendida para os subúrbios de Roma e, posteriormente, para fora da cidade.

A seguinte passagem de Valério Máximo discorre sobre a perspectiva dos auspícios e relaciona-os com o mito de fundação de Roma e faz citação inspirada em História de Roma de Tito Lívio:

[...] É bem conhecido que a cidade de Roma foi fundada com a ajuda de auspícios. Remo foi o primeiro a receber os auspícios - Ele viu seis abutres; Rômulo foi depois, mas viu doze abutres. Então Rômulo tinha uma maior reivindicação que Remo, mesmo que Remo tenha baseado

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sua reivindicação sobre os auspícios vistos antes, no entanto os vistos por Rômulo foi superior. (VALÉRIO MÁXIMO, Factorum et dictorum

memorabilium, I, 4 )

Na perspectiva de Rüpke (2007, p.38), a religião romana espalhou ainda onde mesmo os romanos não eram os principais atores. Em ordem de adquirir novas formas de distinção e legitimação, a elite nas províncias copiavam os padrões e modas romanas. Urbanização, algumas vezes compulsórias, trouxe sobre extensas mudanças para as estruturas tradicionais, e isto trouxe junto novas formas de organização social, o estilo romano de politeísmo, cravejado com detalhes romanos. Local e Regional, mesmo provincial, o sistema religioso veio a existência, como o que pode ser descrito como não indígena e nem romano.

Dentro desse pensamento deve-se abordar a perspectiva do Imperialismo e Religião. Tal constatação encontra-se nos apontamentos de Beard, North e Price (1998,p.313), segundo estes o Imperialismo fez a diferença para as religiões dos territórios imperiais. O Imperialismo é frequentemente reinterpretado na cultura e religião, como é possível ser visto, por exemplo, nas diferentes imagens dos próprios Imperadores pelas províncias romanas.

Na perspectiva de Rüpke (2007, p.38), a religião romana espalhou ainda onde mesmo os romanos não eram os principais atores. Em ordem de adquirir novas formas de distinção e legitimação, a elite nas províncias copiavam os padrões e modas romanas. Urbanização, algumas vezes compulsórias, trouxe sobre extensas mudanças para as estruturas tradicionais, e isto trouxe junto novas formas de organização social, o estilo romano de politeísmo, cravejado com detalhes romanos. Local e Regional, mesmo provincial, o sistema religioso veio a existência, como o que pode ser descrito como não nativos e nem romano.

Esses elementos levam discussão sobre a noção de Imperialismo e os presentes debates do termo aplicado a Antiguidade. Ao tratar sobre esse

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conceito,Garsey e Whittaker (1978, p.1), apontam para fato de este ser um termo que ao longo do tempo foi utilizado transmitindo ideia de abuso e que implica assim na existência de um governo injusto ou no controle de um povo por outro.

Por sua vez, David Mattingly avança na reflexão sobre o conceito e discorre sobre a questão e sobre a busca por conceitos que não fossem considerados anacrônicos, por exemplo, a noção de expansionismo. Todavia, Mattingly defende que o conceito Imperialismo não seja compreendido como elemento estático, pois permitiriam uma análise mais profunda do que a permitida com o conceito de expansionismo. Assim, propõe que se interprete o Imperialismo Romano como um fenômeno dinâmico que é afetado pelas mudanças tanto no centro quanto na periferia.

Essas relações podem ser percebidas de acordo como exemplo utilizado por Heskel (2001,p. 133 ) quando aborda os costumes de vestuários romanos e utilizando passagens dos discursos de Cícero no século I a.E.C.. Nos discursos que tratava sobre C.Verres várias críticas foram dirigidas por Cícero aos romanos se vestiam como gregos incluindo o próprio Verres e que não seguiam o tradicional código de vestimentas romano. Esse exemplo mostra uma situação presente no final da República, mas que posteriormente se intensiva com a diversidade cada vez maior durante Império. O que é reforçado por Mattingly (2011,p.4) que evidencia que as diferentes províncias percebiam os elementos de diferenças entre elas, dessa forma um romano-sírio identificaria aspectos identitários que o distinguiria de um romano-bretão.

Assim, um aspecto importante a ser considerado é conceito de Fronteira aplicado à perspectiva romana. De acordo com Whittaker (2004, p.4), a ideia de fronteira frequentemente é compreendida como um limite rígido ou físico. No entanto quando aplicada a percepção dos grupos étnicos o conceito deixa ter o elemento de rigidez, pois entre os grupos relações são estabelecidas ocorrendo trocas que tornam as determinações mais fluidas.Whittaker (2004, p.5) define que Fronteiras refletem expansão política e econômica e os efeitos naqueles que estão além dela.

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3. Considerações finais

Este trabalho buscou abordar ainda que brevemente , os elementos preliminares sobre a fonte estudada na pesquisa. Ressaltou-se a forma que a Religião Romana aparece como elemento temática na obra de Valério Máximo.

Por fim, buscou-se abordar elementos como a perspectiva da Romanidade, além de conceito como o Imperialismo relacionado a sociedade romana. Tendo em vista a discussão sobre a contribuição da Religião romana pública na construção da ideia de Romanidade no período do governo de Tibério no início do século I E.C..

Referências Fonte

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