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IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL ITR, CONHECIMENTO DOS PRODUTORES RURAIS DE GUARANIAÇU PR

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IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL – ITR, CONHECIMENTO DOS PRODUTORES RURAIS DE GUARANIAÇU – PR

PIETROBON, Alex Junior.1 PEREIRA, Helder Victor.2 PIETROBOM, Ivan Carlos.3 ZANOTTO, Leonardo.4 SIMONETTI, Ana Paula M. Mourão 5 RESUMO

O ITR é um imposto territorial Rural, com finalidade a prestação de serviços aos cidadãos, e com o objetivo de diminuir as áreas improdutivas, onde o imposto é mais caro nestas áreas, conseqüentemente incentivado as áreas produtivas, sendo mais barato o imposto. O trabalho foi desenvolvido no município de Guaraniaçu PR com 40 produtores sendo que visava testar o conhecimento dos agricultores referente ao imposto, pois muitos não sabem para que serve e porque é cobrado o imposto, não sendo escolhidos tipos de proprietários sendo tanto da área pecuária como agricultura, sendo de pequeno, médio e grande porte, as avaliações foram realizadas através da aplicação de questionário diretamente aos proprietários. O questionário abrangeu perguntas como período de apuração do ITR, como se calcula, o fator de geração do imposto, período de declaração, para onde vai os dinheiros arrecadados e se existe possibilidade de não pagamento. Observou-se que 12,5% dos produtores não sabiam o período exato de declaração do imposto ITR informando que é a cada 2 anos, mostrando no geral do questionário com todos os resultados, que possui um número considerável de produtores que não sabem ao certo sobre o assunto, sendo de extrema importância a conscientização dos produtores a respeito do assunto.

PALAVRAS-CHAVE: Imunidade, Agricultores, Benefícios.

TAX ON TERRITORIAL RURAL PROPERTY – ITR, KNOWLEDGE OF FARMERS OF GUARANIAÇU - PR RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

The ITR is a rural land tax, with the purpose of providing services to citizens, and with the aim of reducing the unproductive areas, where the tax is more expensive in these areas, therefore encouraging productive areas being cheaper tax. The study was conducted in the municipality of Guaraniaçu PR with 40 producers being aimed at testing the knowledge of farmers regarding the tax because many do not know what it is for and because the tax is levied, not being chosen types of owners being both livestock area as agriculture, and small, medium and large, the evaluations were performed by applying the questionnaire directly to the owners. The questionnaire included questions such calculation period of the ITR, how to calculate the factor generating the tax return period, where does the money raised and there is no possibility of payment. It was observed that 12.5% of farmers did not know the exact period of the tax return ITR is stating that every two years, showing in general the questionnaire with all the results, which has a considerable number of producers who are not sure on the subject, it is extremely important to raise awareness of the producers on the subject. PALAVRAS-CHAVE EM LÍNGUA ESTRANGEIRA: Immunity, Farmers, Benefits.

1. INTRODUÇÃO

O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural chamado de ITR é um tributo recolhido sobre a propriedade de domínio útil, que tem como finalidade a prestação de serviços aos cidadãos (SOUZA, 2004).

Foi criada pela Constituição Federal de 1891, que tem interesse ao Direito Agrário por fazer menção à propriedade rural, arrecadando os tributos para motivos das propriedades rurais, efetivando as propriedades rurais como produtiva e desestimulando a improdutividade do solo (SOUZA e JORGE, 1999).

O ITR foi criado com a idéia básica de desestimular e punir os latifundiários que obtinham propriedades improdutivas. Em 1996 o ITR passou de ser competência da união e passa a ser competência dos Estados. Textualmente [...] a emenda transfere o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), de competência da União, para os Estados. Este imposto sempre foi pouco explorado pelo governo federal, seja como fonte de receita, seja como instrumento de política econômico-social. Admite-se que os Estados, dotados de maior capacidade de fiscalização em seus territórios, possam administrá-lo melhor, usando informações sobre suas respectivas economias e os dados fiscais do ICMS (sobre a produção agropecuária). Com isso poderão dar pleno cumprimento ao preceito básico do ITR – taxar mais do que proporcionalmente as terras improdutivas. Manteve-se o princípio da partilha do produto da arrecadação desse imposto com os municípios, remetendo a definição da proporção às Constituições Estaduais, assegurada uma participação mínima de 25%. SILVA e GROSSI (1998) apud BRASIL. Ministério da Fazenda, Pronunciamento na Câmara Federal, (1998).

1Acadêmico de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz - Pr. E-mail: alexpietrobom@hotmail.com 2Acadêmico de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz - Pr. E-mail: helder_vpereira@hotmail.com 3Acadêmico de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz - Pr. E-mail: ivancarlos00@hotmail.com 4Acadêmico de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz - Pr. E-mail: Zanotto_leo@hotmail.com

5Engenheira Agrônoma. Mestre em Agronomia (UEL). Coordenadora do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz - Pr. E-mail: anamourao@fag.edu.br

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São necessários alguns documentos para declarar o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, documentos Sendo Documento de Informação e Atualização Cadastral e o Documento de Informação e Apuração de ITR (VESCOVI, 2006).

Os contribuintes recolhem o imposto na rede bancária nas datas estipuladas, a arrecadação é transferido por cada instituição financeira para a Conta do Tesouro Nacional, e nos casos em que os municípios tem um convênio de fiscalização e cobrança do ITR com a Receita Federal Brasileira, os municípios terão direito a receber até 100% do valor recolhido, caso contrário os municípios ficam com 50% do dinheiro recolhido (VESCOVI, 2006).

Estão isentos de pagar o ITR imóveis rurais que são áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal sendo que estas o contribuinte de informar ao IBAMA para que sejam reconhecidas como isentas (JÚNIOR; MORAIS, 2008). Sendo que é muito antiga a questão fundiária, e desde então se busca formas eficazes de diminuir a diferença social sobre as terras. Tendo que de certa maneira o ITR, tenta diminuir propriedades que mostrem inativas ou improdutivas. Dessa maneira, a desigualdade entre classes sociais acaba por se fazer um pouco menor (MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2014).

São imunes ao ITR as terras com pequenas glebas rurais, imóveis rurais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; imóveis rurais de autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo poder público e também imóveis rurais de instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, sendo estas protegidas perante as leis constitucionais. E terras tradicionalmente ocupadas pelos índios também tem direitos a imunidade (BARRETO, et

al., 2014).

De acordo com a Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996, o valor do imposto será apurado aplicando sobre o Valor da Terra Nua Tributável e a alíquota correspondente, considera-se a área total do imóvel e o seu Grau de Utilização – GU da terra, conforme tabela abaixo.

Tabela 1. Tabela de alíquotas. Área total do

imóvel em há GRAU DE UTILIZAÇÃO - GU ( EM %)

Maior que Maior que Maior que Maior que

Até 30

80 65 até 80 50 até 65 30 até 50

Até 50 0,03 0,2 0,4 0,7 1

Maior que 50 até

200 0,07 0,4 0,8 1,4 2 Maior que 200 até 500 0,1 0,6 1,3 2,3 3,3 Maior que 500 até 1.000 0,15 0,85 1,9 3,3 4,7 Maior que 1.000 até 5.000 0,3 1,6 3,4 6 8,6 Acima de 5.000 0,45 3 6,4 12 20

BRASIL, Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996. Portanto a tabela mostra que quanto maior a área de terra e menor for o seu grau de utilização, maior será a taxa de imposto a ser paga. Como exemplo: Uma área maior que 5000 ha. e com GU abaixo de 30%. A alíquota a ser paga será de 20% em cima do valor do imóvel. Assim quanto maior o GU menor será a alíquota a ser paga, servindo como um incentivo para aumentar a utilização da propriedade, consequentemente aumentando a produção agropecuária, atuando como uma punição as propriedades mal utilizadas.

Barreto, et al. (2014), dizem que a base de cálculo do ITR é o valor da terra nua tributável, e se calcula mediante a sua multiplicação, considerando o grau de utilização do imóvel rural. Sendo este a área efetivamente utilizada pela atividade rural e o tamanho da área total.

O objetivo do presente trabalho é avaliar o conhecimento do produtor em relação ao Imposto Territorial Rural (ITR), sendo as datas em que são realizados os recolhimentos do imposto, o fator que origina o imposto, como que é calculado o imposto, o destino que tem o dinheiro arrecadado, as conseqüência de não se declarar o ITR, e se existe alguma propriedade imune ao imposto. A problematização encontrada foi a falta de informação que o produtor tem em relação ao assunto, não sabendo onde deve ser feito o recolhimento do imposto, e se realmente o imposto recolhido voltará em benefícios para o município. A justificativa do trabalho é verificar o conhecimento que os proprietários do município de Guaraniaçu tem sobre o Imposto Territorial Rural.

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2. METODOLOGIA

O presente trabalho foi conduzido por um grupo de acadêmicos para testar o conhecimento dos proprietários rurais do município de Guaraniaçu - Pr sobre o ITR (Imposto Territorial Rural).

Foi elaborado um questionário com perguntas abertas voltadas ao assunto ITR nos meses de Agosto e Setembro, e aplicado aos agricultores da região de abrangência do município, não ocorrendo uma seleção dos entrevistados contendo na massa de entrevistados agricultores de pequeno, médio e grande porte, sendo produtores da área pecuária e agricultura.

O questionário continha perguntas como as datas em que são realizados os recolhimentos do imposto, o fator que origina o imposto, como que é calculado o imposto, o destino que tem o dinheiro arrecadado, as conseqüência de não se declarar o ITR, se existe alguma propriedade imune ao imposto e os benefícios do mesmo, cada produtor respondia o que achava correto de acordo com as alternativas apresentadas, assim foram coletadas as informações a respeito do assunto.

A tabulação dos dados foi realizada após a aplicação do questionário, sendo feito a contagem das respostas obtidas, realizou-se as médias das respostas de 40 proprietários rurais realizando assim uma percentagem com cada resposta, com esses dados tabulados pode-se realizar gráficos utilizando-se a Microsoft Excel, versão 2007.

3. ANÁLISES E DISCUSSÕES

Conforme a figura 1 pode-se analisar de acordo com os resultados da pesquisa que 87,5% dos produtores responderam que a apuração do ITR é anualmente, e 12,5% responderam que a apuração é a cada 2 anos.

Segundo a lei nº 9.393 de 1996 o imposto de território rural é pago anualmente, apurado nos meses de agosto e setembro, sendo obrigatória a declaração do imposto nesses meses após isso pode ocorrer multas sobre o valor recolhido do imposto.

Figura 1: Período de apuração do ITR.

Figura 2: Fator que origina o imposto do ITR.

Respostas %

Propriedade localizada na zona urbana; 0,0%

A propriedade geradora do domínio útil ou a posse inclusive por usufruto e imóvel por

natureza localizada fora da zona urbana; 37,5% O ITR é gerado através da renda do produtor; 50,0% Não sabe; 12,5%

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Conforme figura 2: pode analisar de acordo com os resultados da pesquisa que 37,5% dos produtores

responderam que o fator de imposto do ITR é “A propriedade geradora do domínio útil ou a posse inclusive por usufruto e imóvel por natureza localizada fora da zona urbana” 50% responderam que o ITR é gerado através da renda do produtor e 12,5% não sabiam a resposta, dentre 40 produtores entrevistados.

Conforme a lei 9.393 de 1996 o fator que gera o ITR e a propriedade ou domínio e útil de imóvel que esteja diferentemente da resposta informada por 50% dos entrevistados indicando a desuniformidade dos mesmos.

Figura 3: Como se calcula o ITR

Respostas %

Quanto maior a propriedade, maior sua utilização, maior é o imposto; 25,00 % Quanto menor a propriedade, menor sua utilização, menor será o imposto; 25,00 % Quanto maior a propriedade, maior a sua utilização, menor é o imposto; 25,00 % Quanto menor a propriedade, maior sua utilização, menor o imposto; 25,00 %

Conforme a Figura 3: pode-se analisar que as respostas para o calculo do ITR, mostram que 25%, acreditam

que é quanto maior a propriedade, maior sua utilização, maior e o imposto, 25% que quanto menor a propriedade, menor a sua utilização, menor será o imposto, 25% responderam que quanto maior a propriedade, maior a sua utilização, menor e o imposto e 25% disseram que quanto menor a propriedade maior sua utilização, menor e o imposto cobrado sobre a mesma, assim entende que apenas 25% entenderam a progressividade do ITR, que e baseado no tamanho da propriedade rural e em seu grau de utilização.

Figura 4: Destino do dinheiro arrecadado

Conforme a figura 4: pode-se observa que 50% dos produtores responderam que o destino do dinheiro do ITR e

“Todo para o governo Federal” 37,5% responderam que “parte do dinheiro vai para o governo, e outra parte para o município, se houver convenio entre eles, 12,5% disseram que e “para ajudar em projetos sociais. Sendo que segundo Cantal (2008) o ITR é disponibilizado 50% para os municípios e 50% fica retido na união para ser tomado as decisões cabíveis com o recurso arrecadado.

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Figura 5: Benefícios do ITR para propriedade rural

Conforme figura 5: Conclui-se que a maioria dos proprietários rurais estão cientes que o dinheiro arrecadado

pelo imposto retornam em beneficio do seu município como 62,5% dos entrevistados nos dizem que eles já obtiveram benefícios com o dinheiro arrecadado como estradas, eletrificação rural, recursos para escoamento da produção agrícola, 25% dos produtores dizem que não sabe o destino que tem o imposto arrecado pelo ITR, 12,5% dizem que nunca tiveram nenhum beneficio de retorno do imposto, pois nunca foi esclarecido o motivo para pagamento do mesmo.

Figura 6: Consequências de NÂO declarar o ITR

Conforme Figura 6: De acordo com os resultados da pesquisa 10% dos produtores afirmam que quando não se

declara o ITR ocorre ‘Multas apenas”, 15% que Não consegue financiamento apenas 5% que é obrigado a vender ou alugar o imóvel rural, e 70% que não consegue vender o terreno nem obter financiamento, além da multa. Segundo a receita federal (2014) caso venha ocorrer atraso do imposto ou não declarar o imposto ocorrera aplicação de uma multa sobre o proprietário de 1% ao mês de atraso sendo esse valor calculado sobre o valor gerado do imposto, e além da

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multa ocorre o bloqueio de certidões sobre aquele terreno em atraso não conseguindo legalizar escrituras perante uma venda em cartório.

Figura 7: Existe propriedade isenta ao ITR

Conforme a figura 7: observa-se que os proprietários rurais não possuem bom conhecimento sobre o imposto

cobrado sobre suas propriedades, pois 15% dos entrevistados optaram pela resposta que propriedades abaixo de 30 ha são isentas da cobrança do imposto, outros 15% que propriedades abaixo de 50 ha são isentas. Já o maior número de respostas 65% dos entrevistados responderam que propriedades imunes do imposto são propriedades improdutivas, mostrando total desconhecimento do assunto, pois quanto menos produtiva maior é a taxa de imposto a ser paga, apenas 5% responderam que não existe propriedades imunes do imposto, que também como comentado para nossa região propriedades até 30 ha são isentas do imposto, mostrando que o produtor não conhece a respeito do assunto, podendo até estar pagando o imposto sem necessidade caso tenha propriedade de até 30 ha.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Muitos proprietários rurais não possuem conhecimento para que serve, como funciona, ou para onde vai o dinheiro do imposto, muitos demonstraram que nem sabem por que é gerado o imposto e muito menos das possibilidades de não paga-lo, por isso conclui-se que é de extrema importância a conscientização dos produtores a respeito do assunto, podendo ser realizado através de técnicos ou mesmo pelos sindicatos rurais.

REFERENCIAS

BARRETO, C. A. F; CARDOSO, P. R. S; MOMBELLI, F; SILVA, C. L. P. M; SILVA, N. R. B; JÚNIOR, A. J. S; PAULA, G. V; MENDES, J.P; ÁGUA, J. M. P. IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL

(ITR). Secretaria da Receita Federal do Brasil: Ministério da Fazenda, 2014. Disponível em:

<http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/itr/2014/PerguntaseRespostasITR2014.pdf>. Acesso em 04 de Set. 2014. 2014.

BRASIL, Presidente da República ; Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996.; do imposto sobre a propriedade territorial rural – itr; Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9393.htm> Acesso em 08 de Set. 2014.

CANTAL, R. C.; Origem e destino do dinheiro publico que circula no município; Disponível em:

<http://www.jornaljovem.com.br/edicao12/convidado17.php> Acesso em 04 de set. 2014. Jornal Jovem ; publicado em outubro de 2008, edição nº 12.

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JÚNIOR, E. F. M.; MORAIS L. B.; Revista de Administração Pública e Política, da Editora Consulex; Áreas de

Preservação Permanente e Reserva Legal – Isenção com relação ao Receita Federal; Imposto Territorial Rural (ITR); Disponível em: <http://www.bianchinimorais.adv.br/webbest/arquivos/arquivos/Artigo%20-%20%C3%81rea% 20de% 20P reserva %C 3%A 7%C3 %A3o%2 0Pe rma nen te %2 0e%20 Reserva%2 0Legal%20 -%20Isen% C3% A7% 3%A3 o%20c om%20rela %C3%A7%C3 %A 3o%0 ao%2 0Imposto%20Territorial%20Rural%20(ITR).pdf.> Acesso em 01 de Set. 2014, 2008.

MINISTÉRIO DA FAZENDA; Secretaria do Tesouro Nacional – STN; Imposto Sobre a Propriedade Territorial

Rural – ITR; Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/329483/pge_cartilha_itr.pdf>.

Acesso em 31 de jul. 2014.

SILVA, J. G.; GROSSI M. E. D. O Novo Rural Brasileiro. Disponível em:

<www.iapar.br/arquivos/File/zip_pdf/novo_rural_br.pdf> Acesso em 06 de Set. 2014. 1998.

SOUZA, J. G.; JORGE, W. J.; O imposto territorial rural municipalizado no brasil: período 1961/1964; FUNDUNESP, Jaboticabal, São Paulo; Disponível em: <http://www.observatoriogeograficoamericalatina.org. mx/egal6/Geografiasocioeconomica/Geografiarural/677.pdf> Acesso em 04 de Set. 2014, 1999.

SOUZA, J. G.; O imposto territorial rural e os municípios: o impacto nas receitas municipais e a renúncia fiscal; Ciência Rural, Disponível em: <http://www.oab.org.br/editora/revista/revista_06/anexos/extrafiscalidade_e_ itr.pdf> Acesso em 12 de Set. 2014; 2004.

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