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REVISÃO 1º BIM. 8ºs anos. Professora Cristina

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REVISÃO 1º BIM

8ºs anos

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UNIDADE 1 –

MATRIZES DA ARTE NO BRASIL

Módulo 1: Matrizes indígenas

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Aula 1. Arte rupestre

Povos que viveram no Brasil há 11.500, 12.000 AP ou mais são denominados paleoíndios. Vestígios deles (como os artefatos) existem até hoje.

Em sentido geral, artefato é o resultado de todo e qualquer fazer humano; em sentido restrito, trata-se de itens materiais de interesse arqueológico. Entre eles, estão incisões e pinturas parietais (feitas em paredes ou superfícies rochosas), algumas com datação mais recente, o que impossibilita afirmar que toda a arte rupestre brasileira é paleoíndia.

tradições rupestres brasileiras:

Tradição Amazônica

Tradição São Francisco

Tradição Planalto

Tradição Litorânea

Tradição Geométrica

Tradição Meridional

Tradição Agreste

Tradição Norte

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Figuras antropomórficas (formas humanas)

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Figuras fitomórficas (vegetais)

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Figuras zoomórficas (animais)

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cosmogônicas (planetas)

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Figuras geométricas

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Aula 2. Esculturas e objetos

Machado semilunar, Museu de Arqueologia e

Etnologia-MAE/USP Zoólito retirado de sambaqui, MAE/USP.

Muiraquitã, nefrita, 4,4 x 3,3 cm, procedência desconhecida, Museu Paulista da Universidade de São Paulo.

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ARTEFATOS INDÍGENAS

Os artefatos indígenas são feitos em pedra (lítico), barro (cerâmica), penas (arte plumária), madeira e palha, ossos e conchas (calcário).

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ARTEFATOS INDÍGENAS

Zoólitos são esculturas líticas encontradas nos sambaquis, montanhas construídas por coletores e caçadores que viveram no Sul do Brasil entre 6.500 e 2.500 AP.

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ARTEFATOS INDÍGENAS

Muiraquitã é um amuleto amazônico com atribuições

sobrenaturais. Esculpido em pedra ou madeira, representa alguns animais; os mais comuns são feitos em jade e representam rãs ou sapos.

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CERÂMICAS DE POVOS E CULTURAS DISTINTOS

FORAM ENCONTRADAS EM VÁRIOS LUGARES DA

FLORESTA AMAZÔNICA.

Cerâmica Marajoara

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CERÂMICAS DE POVOS E CULTURAS DISTINTOS

FORAM ENCONTRADAS EM VÁRIOS LUGARES DA

FLORESTA AMAZÔNICA.

Cerâmicas Maracá

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CERÂMICAS DE POVOS E CULTURAS DISTINTOS

FORAM ENCONTRADAS EM VÁRIOS LUGARES DA

FLORESTA AMAZÔNICA.

Cerâmica Guarita

Destacam-se objetos utilitários e cerimoniais com policromia (pintura em várias cores).

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CERÂMICAS DE POVOS E CULTURAS DISTINTOS

FORAM ENCONTRADAS EM VÁRIOS LUGARES DA

FLORESTA AMAZÔNICA.

Cultura Tapajônica

Os detalhes de suas peças zoomorfas de feições ornamentais Lembram o estilo barroco e a antiga arte chinesa.

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CERÂMICAS DE POVOS E CULTURAS DISTINTOS

FORAM ENCONTRADAS EM VÁRIOS LUGARES DA

FLORESTA AMAZÔNICA.

Cerâmica Santarém

caracteriza-se por estatuetas, vasos antropozoomórficos e com cariátides com

simbiosede ídolos, pois, dependendo do ponto de vista, representa figuras distintas.

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FORA DA REGIÃO AMAZÔNICA DESTACAM-SE AS

CERÂMICAS: TUPI, GUARANI, TUPIGUARANI E

TUPINAMBÁ.

Cerâmica Tupi

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FORA DA REGIÃO AMAZÔNICA DESTACAM-SE AS

CERÂMICAS: TUPI, GUARANI, TUPIGUARANI E

TUPINAMBÁ.

Cerâmica Guarani

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FORA DA REGIÃO AMAZÔNICA DESTACAM-SE AS

CERÂMICAS: TUPI, GUARANI, TUPIGUARANI E

TUPINAMBÁ.

Cerâmica Tupiguarani

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FORA DA REGIÃO AMAZÔNICA DESTACAM-SE AS

CERÂMICAS: TUPI, GUARANI, TUPIGUARANI E

TUPINAMBÁ.

Cerâmica Tupinambá

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ANTROPOFAGISMO

Alguns dos povos que viviam no Brasil, em 1500, praticavam o canibalismo, cujo ato consiste no hábito de comer a mesma espécie. Quando essa prática é feita como ritual, recebe o nome de

antropofagia e é isso que faziam: comiam carne

humana não para saciar a fome, mas sim para herdar as qualidades do inimigo devorado. O povo

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TARSILA DO AMARAL

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TARSILA DO AMARAL

Fase Pau-Brasil

Carnaval em Madureira, 1924.

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TARSILA DO AMARAL

Fase Pau-Brasil

O Pescador, 1925.

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TARSILA DO AMARAL

Fase Pau-Brasil

A Estação Central do Brasil, 1924.

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TARSILA DO AMARAL

Fase Antropofágica

Abaporu, 1928.

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TARSILA DO AMARAL

Fase Antropofágica

Antropofagia, 1929.

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TARSILA DO AMARAL

Fase Antropofágica

O Lago, 1928.

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Aula 3. Arte Plumária e Pintura

Corporal

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Dança em ritual canibalista, Theodor de Bry (Bélgica, 1528-1598), gravura em cobre

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Mulher Pictish (mulher com o corpo pintado), John White (Inglaterra, 1540-1593), litografia, 23 x 17,8 cm, Coleção

particular.

Essa mulher com o corpo pintado se parecem com as pinturas corporais indígenas que conhe-cemos no Brasil atual?

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Essa mulher se parece com uma índia brasileira ou de outra região do continente americano?

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As duas figuras foram feitas segundo critérios artísticos europeus, os artistas tinham formação europeia e a chegada à América alimentou o imaginário do velho continente com seres fantásticos narrados em livros, cartas e representados em desenhos e gravuras.

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Negros no porão (Navio Negreiro), Johann Moritz Rugendas (Alemanha, 1802 - 1858), gravura, 35,5 cmx 51,3 cm. Museu Itaú Cultural. 1830

(39)

Embarcam-se, anualmente, cerca de

120 000 negros na costa da África,

unicamente para o Brasil, e é raro

chegarem ao destino mais de 80 a 90

mil. Perde-se, portanto, cerca de um

terço durante a travessia de dois

meses e meio a três meses (PESSOA,

1996, p. 770).

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Os traficantes dividiam o porão em três

patamares, com altura de menos de

meio metro cada um. Presos pelos pés,

mais de 500 escravos se espremiam

deitados ou sentados. "Ficavam como

livros numa estante", disse o traficante

Joseph Cliffer (LOPES, 2016, p. 12).

(41)

O interior desses porões era de uma altura muito baixa, cerca de cinco pés, [...] fazia-se necessário fazer prateleiras para a acomodação de tantos escravos. Eles ainda eram transportados seminus e se alimentavam de farinha e água. Uma alimentação que, além de precária em termos nutritivos, também era muito escassa, levando àqueles que se encontravam no interior dos porões a atacarem uns aos outros, fazendo-se necessária a presença dos traficantes no ambiente para manterem a ordem (LEMOS; FERREIRA, 2002, p. 6).

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Como

o

próprio

artista

descreve

[Rugendas], esta era uma situação não

muito agradável para os olhos de quem

os viam, muito menos para aqueles que

viviam a situação. Por isso, por mais que

tentasse passar aquele momento de

maneira real, acabou se autocensurando

devido ao grande impacto que esta

imagem causaria aos europeus (LEMOS;

FERREIRA, 2002, p. 6).

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UNIDADE 1 – O UNIVERSO DA ARTE

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Aula 1. Três grandes grupos

culturais de africanos

Sudaneses

Muçulmanos

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1. Sudaneses

Iorubás

Os Iorubás possuem uma das mais altas incidências de nascimento de gêmeos do mundo (nasce um par de gêmeos a cada 11 crianças), um fenômeno atribuído a fatores genéticos. A peça Iorubá trata dessa questão.

Par de meninas erê ibeji (figuras gêmeas Iorubás), madeira.

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1. Sudaneses

Dahomey

Pilar com figura masculina sobre cavalo (Dahomey), madeira, Museu do Quai Branly/Paris.

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1. Sudaneses

Fanti-Ashanti

Escultura feminina da fertilidade (Fanti- Ashanti), madeira, miçanga e barbante, 27,2 x 9,7 x 3,9 cm, Metropolitan Museum of Art/Nova York, séculos XIXXX

A peça Fanti-Ashanti indica que a sexualidade entre os povos africanos é bastante associada à fertilidade.

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2.Muçulmanos

O grupo dos islamizados foi composto por pessoas das culturas Peuhl, Mandingas e Haussa, chamados na Bahia de negros malês e no Rio de Janeiro de alufás. Por serem iconoclastas (que não cultuam imagens) , a palavra tem muita importância.

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3. Bantus

Nkisi: Fetiche com agulhas (Bantu), madeira e metal, Museu Etnográfico/Vaticano.

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Hélio Oiticica

. O samba. Os

parangolés. A favela. A Tropicália.

Tropicália, Hélio Oiticica (Rio de Janeiro/RJ, 1937- 1980), Penetráveis PN2 e PN3, 1967, materiais diversos, dimensões variáveis.

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Hélio Oiticica

. O samba. Os

parangolés. A favela. A Tropicália.

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Hélio Oiticica

. O samba. Os

parangolés. A favela. A Tropicália.

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Hélio Oiticica

. O samba. Os

parangolés. A favela. A Tropicália.

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Hélio Oiticica

. O samba. Os

parangolés. A favela. A Tropicália.

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EROS VOLUSIA

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CARMEN MIRANDA

(57)

UNIDADE 1 – O UNIVERSO DA ARTE

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ESTÉTICA BARROCA:

TALHA DOURADA

Talha

dourada é uma

técnica escultórica em

que madeira é talhada

(esculpida)

e

poste-riormente dourada, ou

seja, revestida por uma

película de ouro.

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BARROCO ROMANO

Vista parcial e do detalhe da azulejaria do claustro do convento de São Francisco, Salvador/BA.

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(63)

LINGUAGENS DA ARTE

Artes

visuais

Dança

Teatro

Música

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LEGENDA DE OBRAS DE ARTE

Nossa Senhora dos Prazeres, Frei Agostinho de Jesus (Rio de Janeiro, c.1600-1661), barro cozido policromado, 50 x 20 x 25 cm, Museu de Arte Sacra de São Paulo, século XVII.

Nome da obra Artista

Local de nascimento e morte do artista Ano de nascimento e morte do artista Material e/ou técnica da obra Dimensões da obra Local onde se encontra a obra Ano/séc. em que foi feita a

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Referências

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