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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Norte. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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Texto

(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Retorno - Entrega de

mercadoria em destinatário

diverso do indicado na nota

fiscal

a IPI - Construção civil -

Fornecimento de concreto,

por empreitada, preparado

em betoneiras acopladas a

caminhões

a ICMS - Base de cálculo

a ICMS - Incidência e fato

gerador

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

50/2013

Rio Grande do Norte

/

a

Federal

IPI

Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industriali-zação . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Leilão de mercadorias e objetos apreendidos . . . . 02

/

a

IOB Setorial

Estadual

Telecomunicação - Redução da base de cálculo do ICMS nas presta-ções de serviço de televisão por assinatura . . . . 08

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias . . 08

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IOF

Câmbio - Alíquota . . . . 09

IPI

Alíquota - Néctar de frutas . . . . 10

Suspensão - Repenec - Aplicação . . . . 10

ICMS/RN

Certidões - Certidão Negativa de Débitos . . . . 10

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : construção civil : edificação.... -- 9. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, 2013. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2017-6

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

13-13013 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário

34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Construção civil - Edificação - Exclusão

do conceito de industrialização

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Exclusão do conceito de industrialização 1. INtROduçãO

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de âmbito federal, tem como fatos geradores: a) o desembaraço adu-aneiro de produto de procedência estran-geira; b) a saída de produto de estabelecimento indus-trial; e

c) a saída de produto de estabeleci-mento equiparado a industrial.

Neste texto, trataremos da exclusão do conceito de industrialização para fins de incidência do IPI das operações que resultem em edificações.

(RIPI/2010, art. 35)

2. ExCluSãO dO CONCEItO dE INduStRIalIzaçãO

A legislação do IPI dispõe que é considerada industrialização, entre outras, a montagem definida

como a operação que consiste na reunião de dutos, peças ou partes da qual resulte um novo pro-duto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal.

No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação

consi-dera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido

como a data de entrega do pro-duto ao adquirente ou a data

em que se iniciar o seu con-sumo ou a sua utilização,

se anterior à entrega.

Contudo, a legisla-ção exclui do conceito de industrialização a montagem realizada fora do estabelecimento indus-trial, que consista na reunião de produtos, peças ou partes, da qual resulte:

a) edificações, como casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e obras semelhantes, e suas coberturas;

b) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas e outros sistemas de telecomuni-cação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e seme-lhantes; ou

c) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo.

a

Federal

No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação considera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido como a data de entrega do produto

ao adquirente ou a data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se

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Apesar de as operações anteriormente referidas não serem consideradas industrialização para efeito de incidência do IPI, é exigido o pagamento do imposto sobre os produtos, partes ou peças utilizados na operação de montagem.

Dessa forma, caso a empresa industrialize em seu estabelecimento os produtos, partes ou peças utilizados na montagem, sobre as suas saídas do estabelecimento industrializador haverá a incidência do IPI.

A base de cálculo será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias.

A Secretaria da Receita Federal (RFB) pronunciou--se nesse sentido por meio da Solução de Consulta nº 50/2003, a seguir reproduzida:

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 8ª REGIÃO FISCAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 50 de 18 de março de 2003 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI

EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO. CONCEITO. EXCLUSÕES. Caracteriza-se como operação de industrialização, na modalidade montagem, a reunião de partes, peças e componentes da qual resulte elevadores, inclusive quando realizada fora do estabelecimento do executor, no próprio prédio onde esses equipamentos serão utilizados, não se aplicando nessa hipótese a exceção de que trata o art. 5º, inciso VIII, letras “b” ou “c”, do Decreto nº 4.544, de 2002. As partes, peças e componentes, fabricados ou importados pelo industrial, executor da montagem, a serem remetidos ao local em que será realizada a industrialização do bem, poderão sair de seu estabelecimento com suspensão do IPI. Considerar-se-á ocorrido o fato gerador desse imposto quando concluída a montagem do elevador, isto é, na data em que este for formalmente entregue ao adquirente, de acordo com as condições negociais estipuladas, ou na data em que se iniciar sua utilização, caso esta se dê antes da formalização da entrega. O valor tributável para cálculo do IPI será o valor total cobrado do adquirente do equipa-mento pela operação realizada, aí incluídos os custos rela-tivos à montagem do bem e demais despesas acessórias debitadas, entre as quais, quando for o caso, as referentes à instalação do equipamento no local a ele destinado na construção, onde se dará seu funcionamento.

Caso a empresa de construção civil adquira de terceiros os materiais (produtos, peças ou partes) utilizados na obra da qual resultem os bens imóveis anteriormente citados, não haverá a incidência do IPI nas suas saídas.

(RIPI/2010, art. 4º, III, art. 5º, VIII, “a”, parágrafo único, art. 36, VII, parágrafo único, e art. 190, II, § 1º; Parecer Normativo CST nº 9/1971; Solução de Consulta nº 50/2003)

N

a

Estadual

ICMS

Leilão de mercadorias e objetos

apreendidos

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Mercadorias e objetos apreendidos 3. Obrigações dos leiloeiros

4. Restituição de mercadorias apreendidas 5. Leilão 6. Arrematação 7. Não arrematação 8. Comissão de leilão 9. Edital 10. Penalidades 1. INtROduçãO

O leilão é uma espécie de venda que se realiza sob a forma de pregões e se efetiva para a pessoa

que oferecer a maior quantia. Por constituir uma venda diferenciada da comum, uma vez que a mercadoria é disputada pelos vários interessados, elaboramos este procedimento a fim de demonstrar as particularidades desta operação, tendo em vista a legislação do Rio Grande do Norte.

2. MERCadORIaS E OBjEtOS aPREENdIdOS

As mercadorias e objetos apreendidos cujo contribuinte ou responsável não apresentar defesa ou sanear as irregularidades que motivaram a apreensão no prazo de 30 dias, contados da data da apreensão, considerar-se-ão abandonados e imediatamente ava-liados, arrolados e leiloados ou doados.

Considerar-se-ão igualmente abandonadas as mercadorias apreendidas que não forem retiradas depois de decorrido o prazo da intimação do

(5)

julga-ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

mento definitivo do processo, que terá tramitação urgente e prioritária.

Serão consideradas igualmente abandonadas as mercadorias de fácil deterioração, cuja liberação não tenha sido providenciada no prazo de 48 horas da lavratura do Termo de Apreensão, se outro prazo menor não for fixado pelo apreensor, à vista de sua natureza ou estado.

A mercadoria apreendida poderá ser liberada e entregue ao contribuinte, até o momento da reali-zação do leilão, desde que sejam pagos o imposto, as multas cabíveis e as despesas realizadas.

(RICMS-RN/1997, art. 384)

3. OBRIgaçõES dOS lEIlOEIROS

Na alienação de mercadorias ou bens em leilão, observar-se-á o seguinte:

a) o leiloeiro deverá inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS;

b) o leiloeiro deve comunicar à Unidade Regional de Tributação de seu domicílio, por escrito e com a antecipação de 3 dias, o leilão que irá promover, declarando local, dia e hora de sua realização;

c) o leiloeiro é responsável solidário pelo paga-mento do ICMS, em relação às operações com mercadorias ou bens realizadas por seu inter-médio em leilão;

d) é suspensa a incidência do ICMS nas remes-sas de mercadorias ou bens a estabelecimen-to de leiloeiro ou a local diverso do estabele-cimento do titular das mercadorias ou bens, bem como o seu retorno, real ou simbólico, ao estabelecimento de origem, devendo a do-cumentação fiscal indicar claramente a res-pectiva natureza da operação;

e) é dispensada a escrituração fiscal dos docu-mentos de entradas e saídas de mercadorias ou bens pelo estabelecimento do leiloeiro; f) uma vez leiloado cada lote ou peça de

mer-cadoria ou bem, será emitida nota fiscal na entrada pelo proprietário, relativa ao retorno simbólico ao seu estabelecimento, devendo a seguir ser emitida nota fiscal em nome do arre-matante, com destaque do ICMS, para

acom-panhar o transporte das mercadorias e permi-tir a utilização do crédito fiscal pelo destinatá-rio, quando for o caso, tendo como base de cálculo o valor da arrematação, a menos que se trate de hipótese que comporte redução da base de cálculo, nos termos dos arts. 93 a 97 do RICMS-RN/1997;

g) a nota fiscal relativa à entrada simbólica, re-ferida na letra anterior, só será emitida se as mercadorias ou bens, para serem leiloados, ti-verem sido remetidos ao estabelecimento do leiloeiro ou a local diverso do estabelecimento do titular dos mesmos;

h) no caso de o proprietário das mercadorias ou bens não estar inscrito no cadastro de contri-buintes ou não ser obrigado à emissão de cumentos fiscais, ou se não dispuser dos do-cumentos fiscais adequados, poderá ser utili-zado documento fiscal de emissão do leiloeiro ou Nota Fiscal Avulsa;

i) o recolhimento do imposto, na hipótese da le-tra anterior, será feito sob responsabilidade do leiloeiro, mediante documento de arrecada-ção, antes da saída das mercadorias ou bens com destino ao seu arrematante, devendo o leiloeiro obter o visto prévio da repartição fis-cal na documentação fisfis-cal emitida, na qual devem constar a indicação das mercadorias ou bens leiloados, o valor de cada arremata-ção, o nome e o endereço do alienante e o nome e o endereço do arrematante de cada lote ou peça.

(RICMS-RN/1997, art. 200)

3.1 leilão fiscal

O leilão fiscal será público, mas dele não poderá participar, como licitante, servidor público em exer-cício na Secretaria de Tributação.

Caberá a leiloeiro oficial devidamente registrado na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, e de acordo com os requisitos citados no item anterior:

a) realizar o leilão fiscal, observadas as normas legais aplicáveis;

b) lavrar ata circunstanciando todas as ocorrên-cias verificadas durante o leilão;

(6)

c) apresentar relatório pormenorizado do evento, demonstrando o resultado do leilão, a quita-ção do débito e o valor do saldo, se houver.

(RICMS-RN/1997, art. 387, §§ 6º e 7º)

4. REStItuIçãO dE MERCadORIaS aPREENdIdaS

As mercadorias apreendidas poderão ser res-tituídas antes do julgamento definitivo do processo a requerimento da parte, depois de sanadas as irregularidades que motivaram a apreensão, me-diante depósito, na repartição competente, do valor do imposto e do máximo da multa aplicável, ficando retidos os espécimes necessários ao esclarecimento do processo.

Tratando-se de mercadoria de fácil deterioração, a retenção dos espécimes poderá ser dispensada a critério do Fisco, consignando-se minuciosamente no termo de entrega, com a assinatura do interessado, o estado da mercadoria e as infrações determinantes da medida fiscal.

As mercadorias apreendidas serão levadas a leilão público, para quitação do imposto devido, multa e acréscimos tributários correspondentes, tidas como abandonadas e com manifestação tácita de renúncia à sua propriedade, se o contribuinte ou o responsável não providenciarem o recolhimento do débito corres-pondente, salvo se a matéria estiver sob apreciação judicial:

a) no prazo previsto no item 2 deste procedimento; b) no prazo estipulado na intimação do sujeito

passivo relativa ao Auto de Infração, em caso de perempção;

c) esgotado o prazo legal para pagamento, no caso de ser apresentada defesa ou recurso pelo sujeito passivo, quando tiver transitado em julgado a decisão final na esfera adminis-trativa.

Nas hipóteses citadas anteriormente, a Uni-dade Regional de Tributação enviará o processo à Comissão de Leilão, para ser realizado o leilão das mercadorias apreendidas, que adotará as seguintes providências:

a) constando no processo que as mercadorias apreendidas se encontram depositadas em re-partição estadual, o Diretor da Unidade Regio-nal de Tributação determinará a imediata

reali-zação do leilão fiscal para quitação do débito tributário;

b) constando no processo que as mercadorias se encontram depositadas em poder de ter-ceiro, será este intimado no sentido de entre-gar à repartição fiscal as mercadorias manti-das em depósito;

c) a intimação conterá, no mínimo, as seguintes indicações: o nome, o endereço, a inscrição estadual e o CNPJ do depositário e o nome, o endereço, a inscrição estadual e o CNPJ do devedor;

d) a referência aos elementos identificativos do respectivo processo:

d.1) número e data do Auto de Infração; d.2) número, data e local da lavratura do

Ter-mo de Apreensão de Mercadorias e Do-cumentos e do Termo de Depósito cor-respondentes;

d.3) discriminação das mercadorias ou bens confiados ao fiel depositário, com indi-cação das respectivas quantidades e, conforme o caso, a marca, o tipo, o mo-delo, a espécie, a qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;

e) intimação no sentido de, no prazo de 10 dias, serem postas à disposição do Fisco ou serem entregues na repartição fiscal, no endereço in-dicado na própria intimação, as mercadorias depositadas em poder do depositário, para serem levadas a leilão público, sob pena da configuração de sua condição como depositá-rio infiel. Se, no prazo estipulado:

e.1) o depositário das mercadorias puser à disposição do Fisco ou entregar na re-partição fiscal as mercadorias reclama-das na intimação fiscal, o servidor com-petente da Comissão de Leilão informa-rá o fato no processo, encaminhando-o ao Diretor da Unidade Regional de Tribu-tação, sugerindo a realização do leilão; e.2) o pagamento do débito não for efetuado

nem o depositário entregar as mercado-rias em seu poder ao Fisco, o servidor competente da Comissão de Leilão la-vrará termo acerca desse fato no proces-so, a fim de ser enviado à

(7)

Procuradoria-ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

-Geral do Estado para cobrança do débi-to tributário e demais providências. A repartição fiscal poderá recusar o recebimento da mercadoria, no caso de não corresponder às quantidades, à qualidade ou às especificações das mercadorias apreendidas.

Tratando-se de mercadorias ou bens fungíveis, o depositário poderá entregar à repartição fiscal outras mercadorias ou bens da mesma espécie, qualidade, quantidade e valor dos originariamente apreendidos e depositados.

As intimações serão feitas com estrita observân-cia da ordem prevista na legislação que dispõe sobre o Processo Administrativo Tributário.

(RICMS-RN/1997, arts. 385 e 386)

5. lEIlãO

As mercadorias serão entregues ao licitante que maior lance oferecer.

Todas as ocorrências do leilão, inclusive o resul-tado da classificação e da avaliação, serão reduzidas a termo, que passará a integrar o processo.

O arrematante pagará, logo após a arrematação, como sinal, quantia correspondente a 20% do valor da mesma, e, dentro de 2 dias, os 80% restantes.

A entrega das mercadorias ao arrematante somente será feita após o pagamento do valor total da arrematação.

Quando o pagamento do valor total da arrema-tação for efetuado através de cheque, a entrega das mercadorias ao arrematante somente será feita após a compensação do cheque.

(RICMS-RN/1997, art. 388)

6. aRREMataçãO

Na arrematação, em leilão fiscal, de mercadorias ou bens:

a) não há incidência do ICMS;

b) sendo o arrematante contribuinte não inscrito e sendo as mercadorias ou bens destinados a comercialização ou a outros atos de comér-cio sujeitos ao imposto, neste Estado, será efetuada a retenção do imposto sobre o valor acrescido, relativo às futuras operações.

Realizado o leilão, se do resultado da arremata-ção, depois de deduzido o total do débito, inclusive as despesas de venda em hasta pública, houver saldo, este será recolhido como depósito, à disposição do proprietário das mercadorias.

Não serão entregues nem consideradas arremata-das as mercadorias quando o maior lance oferecido, nas 1ª e 2ª praças, não atingir o preço da avaliação.

Ocorrendo a hipótese do artigo anterior, poderá ser feita a reavaliação das mercadorias, com redução do lance mínimo, se justificável, sujeita à homologa-ção do Diretor da Unidade Regional de Tributahomologa-ção, procedendo-se a novo leilão, observados os procedi-mentos regulamentares.

(RICMS-RN/1997, arts. 388, § 5º, 389 a 391)

7. NãO aRREMataçãO

Após a realização do leilão mencionado no item anterior, em terceira e última praça, não havendo arrematação, a comissão de leilão e o Diretor da Uni-dade Regional de Tributação adotarão as seguintes providências:

a) tratando-se de bens passíveis de imobilização ou utilização no serviço público, serão quan-tificados e valorados e, em seguida, encami-nhados para o Patrimônio da Secretaria de Tributação do Estado para tombamento e des-tinação segundo as normas constitucionais e administrativas;

b) não sendo as mercadorias enquadráveis na situação da letra “a”, a comissão de leilão po-derá propor ao Diretor da Unidade Regional a distribuição das mesmas a instituições de educação ou de assistência social reconheci-das como de utilidade pública, caso em que, vindo a ser autorizada a distribuição, competi-rá àquela comissão:

b.1) anexar ao Processo o Termo de Avalia-ção de Mercadorias Apreendidas e o ori-ginal do recibo passado pela instituição de educação ou de assistência social, em que será feita a discriminação das mercadorias, com indicação das respec-tivas quantidades e, conforme o caso, a marca, o tipo, o modelo, a espécie, a qualidade e demais elementos que per-mitam sua perfeita identificação, deven-do informar o fato no respectivo proces-so, sugerindo, em parecer opinativo, que

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seja desobrigado o autuado em relação ao débito apurado;

b.2) no prazo máximo de 30 dias após a efe-tivação da distribuição, a Unidade Re-gional de Tributação deverá informar a doação da mercadoria ao contribuinte ou responsável, por meio de correspondên-cia a ser enviada juntamente com cópia do recibo, a serem entregues pessoal-mente ou por via postal, mediante “AR”; c) após a conclusão dos trabalhos pela

comis-são de leilão, o Processo será encaminhado ao Diretor da Unidade Regional de Tributação, a quem compete homologar e determinar o ar-quivamento, quando for o caso.

Para facilitar e tornar mais célere a distribuição das mercadorias apreendidas a instituições de edu-cação ou de assistência social, a comissão de leilão providenciará o cadastramento dessas instituições, de ofício ou por iniciativa dos interessados, observada a seguinte orientação:

a) o cadastramento consistirá no preenchimento da Ficha de Cadastro de Instituições de Edu-cação e de Assistência Social, com a denomi-nação, endereço, telefone e outros dados do gênero, à qual serão anexadas cópias dos se-guintes elementos:

a.1) publicação, no Diário Oficial da União ou do Estado, de seus atos constitutivos; a.2) publicação, no Diário Oficial da União

ou do Estado, da declaração de reco-nhecimento como instituição de utilida-de pública, ou utilida-declaração municipal passada pela Câmara de Vereadores nesse sentido;

a.3) ata da eleição da diretoria em exercício; a.4) CGC/MF;

a.5) Carteira de Identidade e CPF/MF do pre-sidente da instituição;

b) a distribuição de cada espécie de mercadoria será feita em função da natureza da instituição beneficiária;

c) o fato de determinada instituição não se en-contrar previamente cadastrada não a impede de fazer jus à distribuição das mercadorias, uma vez atendida a exigência da letra “a”. Todas as ocorrências referentes à destinação de mercadorias apreendidas à imobilização ou utilização no serviço público ou à sua distribuição a instituições

de educação ou de assistência social serão reduzidas a termo.

(RICMS-RN/1997, art. 392)

8. COMISSãO dE lEIlãO

O Secretário de Estado da Tributação indicará os componentes da Comissão de Leilão, em que a mesma será composta de 3 funcionários.

Compete à comissão:

a) determinar as intimações aos sujeitos passi-vos ou depositários das mercadorias apreen-didas;

b) elaborar e providenciar a publicação de editais de licitação individuais ou coletivos, facultada a divulgação do evento através de anúncios em jornais de grande circulação em todo o Es-tado, bem como no Diário Oficial do Estado; c) receber, conferir, armazenar, avaliar e

reava-liar, quando for o caso, as mercadorias a se-rem leiloadas, sendo que:

c.1) no ato do recebimento das mercadorias, será feita rigorosa conferência com base no Termo de Apreensão de Mercadorias, discriminando-se, por meio de relatório, as mercadorias ou bens apreendidos, com indicação das respectivas quantida-des e, conforme o caso, a marca, o tipo, o modelo, a espécie, a qualidade e de-mais elementos que permitam sua per-feita identificação, prazos de validade, condições de conservação, devendo-se, ainda, indicar quaisquer diferenças ou anormalidades porventura constatadas que venham a influir de maneira desfavo-rável ou depreciativa em sua avaliação; c.2) a avaliação das mercadorias destinadas

a leilão será efetuada para fins de fixação do lance mínimo, devendo ser igual ao preço médio corrente da mercadoria ob-tido em 3 estabelecimentos atacadistas do local da realização do leilão, deduzi-do o valor equivalente a 20%, a título de atratividade do evento;

c.3) além da dedução, admite-se, ainda, a depreciação das mercadorias ou lotes de mercadorias, feitas as necessárias ressalvas, circunstanciadamente, em ra-zão das seguintes situações, isolada ou cumulativamente:

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

1. uso anterior;

2. impressão de características personalizadas, tais como marcas, logotipos, nomes comer-ciais etc., que tornem o produto passível de utilização única e exclusivamente por determi-nada pessoa física ou jurídica;

3. circunstância de ser a mercadoria própria para determinada época, moda ou região ge-ográfica incomum;

4. mau estado de conservação ou desgaste na-tural das mercadorias;

5. composição incompleta; 6. defeitos funcionais flagrantes; 7. modelo já fora de fabricação;

8. inexistência de garantia de funcionamento ou de assistência técnica;

c.4) a avaliação das mercadorias será homo-logada pelo Diretor da Unidade Regional de Tributação.

O termo de avaliação será emitido em modelo pró-prio, um para cada processo, e conterá, no mínimo, as seguintes indicações:

a) a denominação: “Termo de Avaliação de Mer-cadorias Apreendidas”;

b) o número de ordem do leilão fiscal; c) o número do processo a que se referir;

d) a especificação e discriminação completa das mercadorias, com indicação de cada preço colhido no mercado atacadista e respectivos preços médios;

e) o resultado após a dedução do percentual de atratividade sobre o somatório dos preços mé-dios, por mercadoria ou por lote;

f) o valor resultante da depreciação das merca-dorias, na hipótese da letra ”c.3” do parágrafo anterior;

g) a fonte de coleta dos preços tomados por pa-râmetro, com indicação da denominação da empresa, endereço do estabelecimento con-sultado, sua inscrição estadual e CGC; h) o local e a data da formalização do termo; i) o nome, a matrícula funcional e a assinatura do

responsável pela informação;

j) o “de acordo” do Diretor da Unidade Regional de Tributação.

(RICMS-RN/1997, art. 387)

9. EdItal

O edital que determinar a realização do leilão será publicado no Diário Oficial do Estado e afixado na repartição fiscal do Município onde houver de ser realizado o leilão, devendo aquele ato:

a) marcar o local, o dia e a hora para a realização do leilão, em 1ª e 2ª praças;

b) especificar, discriminadamente, as mercado-rias a serem leiloadas, as respectivas quanti-dades e preços unitários ou por lote;

c) indicar, relativamente às mercadorias a serem leiloadas, os números dos Processos, dos Autos de Infração e os respectivos sujeitos passivos.

O edital deverá ser publicado e afixado com antecedência mínima de 8 dias da data da realização do leilão.

(RICMS-RN/1997, art. 387, §§ 4º e 5º)

10. PENalIdadES

A fiscalização e a orientação fiscal sobre o ICMS competem à Secretaria de Tributação, sendo exercida no território do Estado do Rio Grande do Norte sobre todos os sujeitos passivos de obrigações tributárias previstas na legislação específica, inclusive as que gozarem de isenção, forem imunes ou não estejam sujeitas ao pagamento do imposto.

O contribuinte ou responsável que infringir as determinações legais fica sujeito à aplicação de penalidades por parte do Fisco. As penalidades estão relacionadas no RICMS-RN/1997, arts. 340 e seguintes.

Quando se tratar de infração referente à operação com mercadoria isenta ou não tributada, a multa será reduzida em 80% do seu valor, se o crédito tributário for pago integralmente, no prazo de 5 dias após a lavratura do termo de apreensão ou auto de infração.

O prazo de 5 dias, no caso de apreensão de mer-cadorias, será contado a partir da lavratura do termo de apreensão e não da lavratura do respectivo auto, se for o caso.

(RICMS-RN/1997, arts. 341 e 343)

(10)

EStadual

Telecomunicação - Redução da base

de cálculo do ICMS nas prestações de

serviço de televisão por assinatura

A nova tendência no setor de lazer é o entreteni-mento digital, que inclui a oferta de jogos, competi-ções, downloads de vídeos e sons, entre outros. Os produtos são voltados para a tecnologia móvel e para as TV digitais.

Para a cobrança do ICMS, considera-se ocorrido o fato gerador na prestação onerosa de serviço de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comuni-cação de qualquer natureza.

A base de cálculo nas prestações de serviço de comunicação é o preço do serviço. No entanto, no Rio Grande do Norte, o Fisco estabeleceu, a título de incentivo, redução da base de cálculo do ICMS nas prestações de serviço de televisão por assinatura,

conforme autorização concedida pelo Convênio ICMS nº 57/1999.

A base de cálculo será reduzida nas prestações de serviço de televisão por assinatura, de tal forma que a incidência do imposto resulte no percentual de 10%, observando-se que:

a) a utilização do benefício será aplicada, opcio-nalmente, pelo contribuinte, em substituição ao sistema de tributação previsto na legisla-ção estadual;

b) o contribuinte que optar pelo benefício não po-derá utilizar quaisquer créditos fiscais;

c) a opção pela utilização do benefício será feita para cada ano civil;

d) desde 1º.06.2011, todos os meios e equipa-mentos necessários à prestação do serviço, quando fornecidos pela empresa prestadora, estão incluídos no preço total do serviço de comunicação.

(RICMS-RN/1997, art. 1º, III, art. 77, I, e art. 87, XXI)

N

a

IOB Setorial

a

IOB Comenta

FEdERal

IPI - Penalidades pelo descumprimento

de obrigações acessórias

Por meio da Lei nº 12.873/2013, foram alterados vários dispositivos da legislação federal, entre eles, o art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, o qual define as penalidades a que estão sujeitas o infrator, pelo descumprimento de obrigações acessórias.

O sujeito passivo que deixar de cumprir as obri-gações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779/1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões, será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), sujeitando-se às seguintes multas:

a) por apresentação extemporânea:

a.1) R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na úl-tima declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido (Imposto de Renda) ou sejam optantes pelo Simples Nacional;

a.2) R$ 1.500,00, por mês-calendário ou fra-ção, relativamente às demais pessoas ju-rídicas;

a.3) R$ 100,00, por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas;

Nota

A multa referida na letra “a” será reduzida à metade quando a obriga-ção acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício (Medida Provisória nº 2.158-35/2001, art. 57, § 3º).

(11)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

b) por não cumprimento à intimação da RFB para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calen- dário;

c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de infor-mação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor

das transações comerciais ou das ope-rações financeiras, próprias da pessoa fí-sica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incom- pleta.

Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras “b” e “c” serão reduzidos em 70%.

No que se refere à letra “a”, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra “a.2”.

Quando se tratar de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas mencionadas nas letras “a.1”, “b” e “c”.

É oportuno destacar que essa alteração implica na redação do art. 592 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, a qual está prejudicada em face da nova redação dada ao citado art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35/2001.

(Lei nº 9.779/1999, art. 16; Lei nº 12.873/2013, art. 57; Me-dida Provisória nº 2.158-35/2001, art. 57; RIPI/2010, art. 592)

N

a

IOB Perguntas e Respostas

IOF

Câmbio - Alíquota

1) Qual é a alíquota do IOF incidente nas operações de câmbio referente a remessas de juros sobre o capital próprio e dividendo, recebidos por investidor estrangeiro?

Nas liquidações de operações de câmbio para remessa de juros sobre o capital próprio e dividendos recebidos por investidor estrangeiro, a alíquota do IOF é 0%.

(12)

IPI

Alíquota - Néctar de frutas

2) Qual é a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM 2202.90.00 Ex 02 da TIPI?

Com a alteração da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) pelo Decreto nº 7.742/2012, a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM 2202.90.00 Ex 02 passou a ser de 0%.

(TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 7.742/2012, art. 4º, Anexo III)

Suspensão - Repenec - Aplicação

3) Quais são as hipóteses em que há a suspen-são do IPI para o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Pe-trolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)?

Aplica-se a suspensão do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado quando a aquisição no mercado interno de bens for efetuada por pessoa jurídica habilitada ao regime, relativamente às seguintes hipóteses:

a) venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras de infra-estrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Cen-tro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural;

b) venda de materiais de construção, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras. A habilitação de que trata o art. 4º so-mente poderá ser requerida por pessoa jurídi-ca de direito privado, titular de projeto apro-vado para implantação de obras de infraes-trutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro--Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural.

(Instrução Normativa RFB nº 1.074/2010, art. 2º, II, e art. 5º)

ICMS/RN

Certidões - Certidão Negativa de Débitos

4) O contribuinte pode requerer na Secretaria de Tributação alguma certidão a respeito de sua situação fiscal?

Sim. A Certidão Negativa de Débito só serão emitida quando o contribuinte estiver em situação de regularidade com a Dívida Ativa do Estado ou em cumprimento à decisão judicial. O prazo de validade da certidão negativa será de 30 dias, a contar da data de sua expedição.

(RICMS-RN/1997, art. 951, §§ 1º e 5º)

NF-e - Revistas e periódicos

5) O Estado do Rio Grande do Norte instituiu al-gum regime especial para emissão de Nota Fiscal Ele-trônica (NF-e), modelo 55, nas operações com revistas e periódicos?

Sim. Por meio do art. 299-E do RICMS-RN/1997, fica instituído regime especial para emissão de NF-e, modelo 55, nas operações com revistas e periódicos, para as editoras, distribuidores, comerciantes e con-signatários enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), listados na legislação.

(RICMS-RN/1997, art. 299-E; Convênio ICMS nº 24/2011)

Substituição tributária - Produtos - Autopeças

6) Há substituição tributária nas operações interes-taduais com autopeças entre São Paulo e Rio Grande do Norte?

Não. O Estado de São Paulo não é signatário do Protocolo ICMS nº 97/2010, do qual Rio Grande do Norte faz parte com outros Estados.

(Protocolo ICMS nº 97/2010)

Referências

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