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A ESPERANÇA NO ESPÍRITO: UMA ABORDAGEM ESCATOLÓGICA A PARTIR DA PNEUMATOLOGIA DE JÜRGEN MOLTMANN

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1806

A ESPERANÇA NO ESPÍRITO: UMA ABORDAGEM ESCATOLÓGICA A

PARTIR DA PNEUMATOLOGIA DE JÜRGEN MOLTMANN

Cesar Augusto Kuzma Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio Professor/Pesquisador do Departamento de Teologia da PUC-Rio – Graduação e Pós-Graduação

ckuzma@puc-rio.br / cesarkuzma@gmail.com ST 18 – TEOLOGIA SISTEMÁTICA: QUESTÕES EMERGENTES

Resumo: O trabalho que apresentamos tem a intenção de oferecer uma reflexão escatológica a

partir da pneumatologia que extraímos do pensamento de Jürgen Moltmann, entendendo que a esperança, chave hermenêutica da escatologia atual, ganha nova vitalidade se percebida através da dinâmica do Espírito, que atua em nós e ao nosso redor, fazendo novas todas as coisas. O Espírito age como aquele que atualiza, que confirma, que traz presente a práxis do Reino que foi inaugurada por Jesus, ao mesmo tempo que plenifica e renova a ação do Cristo, tendo em vista a consumação escatológica, objeto de nossa esperança. A esperança vivida e sentida no Espírito antecipa-nos o futuro do Reino e nos anima a viver no presente, e de forma motivada e lúcida nos faz transformar a nossa realidade em vista do que foi prometido. O Espírito atua no mundo e em nós, conduzindo-nos no caminho de Cristo para que possamos ser continuadores de sua ação, garantindo a nós que a promessa futura venha encontrar-se com a realidade presente, alimentando e fortalecendo toda a esperança, vivida e sentida no Espírito. Por essa razão, afirmamos: a esperança no Espírito. Para este trabalho, teremos por base os estudos de Jürgen Moltmann, de modo especial, as suas obras sobre pneumatologia, que já resultam de uma compreensão posterior do autor, de forma mais madura e que alimentam a sua intenção escatológica, sempre no horizonte da esperança. Traremos aquilo que é perceptível da esperança dentro desta intencionalidade, enriquecendo com as perspectivas apontadas pelo autor, que garantem um passo importante para o debate teológico atual.

Palavras-chave: Esperança. Espírito. Escatologia. Pneumatologia. Jürgen Moltmann

Anais do V Congresso da ANPTECRE “Religião, Direitos Humanos e Laicidade”

ISSN:2175-9685 Licenciado sob uma Licença

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1806

1. O Espírito e a esperança

Ao trazer a relação entre Espírito (Santo) e esperança, temos claro que a esperança – entendida aqui como virtude teologal e força carismática de ação – tem como principal função animar e impelir as comunidades de fé e as pessoas em si ao encontro com o futuro prometido e para o qual estamos (e estão) destinados em Cristo, para o cumprimento das promessas de Deus, o futuro escatológico. A esperança – virtude e força – antecipa-nos o futuro do Reino e nos anima a viver no presente, e de forma motivada e lúcida nos faz transformar a nossa realidade em vista do que foi prometido. A certeza e a garantia desta ação, sentidas na fé, são confirmadas pela presença do Espírito Santo, que como Espírito de Cristo atua no mundo e em nós, conduzindo-nos no caminho de Cristo para sermos continuadores de sua ação, e garantindo a nós que a promessa futura venha encontrar-se com a realidade presente. Dentro disso, torna-se correta a nossa intenção ao apontar a esperança no Espírito, pois, apoiamo-nos aqui naquilo que já foi afirmado em Efésios, que trata o Espírito como “o penhor da nossa herança” (Ef 1,14), a garantia, e também, no que já se anunciou na Carta aos Romanos, que diz: “e a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5,5).

Este amor de Deus que vem até nós pelo Espírito Santo nos preenche de vida e nos faz sentir, já neste tempo, as sementes da plenitude futura, como promessas que se enlaçam e vêm ao nosso encontro. É quando o Espírito nos aponta algo novo e diante deste novo nós vivemos em esperança. É Deus que se torna próximo e presente pelo Espírito que confirma, relembra e renova a sua ação. É Deus que vem com o seu amor e nos envolve por inteiro, vem com o seu Espírito, que nos vivifica e nos anima, impulsiona-nos na direção do seu Reino e na continuidade da sua missão, inaugurada por Cristo e confirmada pelo Espírito Santo. É Deus com seu Espírito que nos faz olhar para a frente e perceber a grandiosidade do futuro que vem; ele cativa-nos na esperança e motiva-nos na ação, trazendo para o nosso tempo na história a novidade vivida e apresentada por Jesus de Nazaré, em seu tempo. Aí se encontra a nossa esperança, garantida pelo Espírito.

O Espírito é a garantia da salvação que nos é oferecida gratuitamente por Deus. Nele somos marcados pelo selo da promessa (cf. Ef 1,13). O que solidifica a nossa certeza e o que nos impulsiona a fé, é a marca que trazemos do Espírito Santo. É impossível, pois, haver esperança

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sem que haja a ação do Espírito. Foi ele quem falou outrora pelos profetas, que guiou a Cristo e que hoje conduz a Igreja (cf. LG n. 4), que somos nós. Era ele quem pairava sobre as águas e era ele a força pela qual Deus ordenava a sua criação. Ele é o defensor do povo, é o paráclito, é o consolador, é quem resgata e confirma o caminho de Cristo e nos conduz na sua direção. Enviado pelo Pai e pelo Filho é ele que nos leva pelo caminho verdadeiro e nos direciona a plenitude do Reino.

Para a comunidade paulina, cuja percepção pneumatológica é rica nas Cartas, a certeza do Espírito era tão importante quanto à certeza da ressurreição de Cristo. Estas duas situações estavam totalmente interligadas. O penhor do Espírito é a marca do cristão, que pela promessa assegura-se na sua esperança, que no Espírito sempre se renova. No dizer de Efésios, “Selados pelo Espírito da promessa” (Ef 1,13). Frisamos aqui a palavra promessa porque ela só pode ser compreendida como evento de revelação de Deus à luz do Espírito Santo.

O Papa João Paulo II, na sua Encíclica Dominum et vivificantem, de 1986, diz que o Espírito Santo não cansa de ser o guardião e o animador da esperança (JOÃO PAULO II, 1986, n. 66). Podemos falar então de uma garantia escatológica do Espírito, o que já nos aproxima do teólogo J. Moltmann, que é nosso objeto de estudo aqui (MOLTMANN, 2005, p. 196). O Espírito é o garantidor, é quem sela aquilo que foi prometido. É ele também que nos incita à missão e garante a nossa permanência na mesma (COMBLIN, 1982, p. 46-56). Desta forma, o Reino de Deus continua atuando na história, dando continuidade à ação do próprio Cristo. A comunidade de fé, a Igreja, que se coloca nesta condição age e se deixa conduzir pela força deste Espírito (cf. LG n. 4). Dentro deste assunto, trazemos aqui uma afirmação de José Comblin: “Devemos partir da missão do Espírito, de onde deriva a missão da Igreja e toda a ação cristã, o Espírito que é o único e verdadeiro caminho” (COMBLIN, 1982, p. 28). Justificando a sua afirmação, Comblin continua: “A missão do Espírito Santo não suprime a do Cristo. Não a reduz em nada. Pelo contrário, exalta-a, visto que faz surgir seu verdadeiro sentido” (COMBLIN, 1982, p. 28).

Esta é a garantia, o penhor. Este é o Espírito da esperança que nos leva a falar da esperança no Espírito. O que faremos a seguir, de modo breve, é destacar aspectos desta percepção escatológica da pneumatologia, pelo viés da esperança, com base na teologia de Jürgen Moltmann.

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2. O olhar da escatologia de J. Moltmann

A questão do Espírito Santo no conjunto da teologia de J. Moltmann, basicamente na sua abordagem escatológica, que tem sempre o viés da esperança como chave hermenêutica, não é algo totalmente novo – talvez, obviamente, não tão explorado como outras vertentes do seu pensamento [!]. Desde sua obra principal e mais antiga, Teologia da Esperança, a questão do Espírito é tocada, mesmo que não se tenha para ela um destaque específico e central, como se tem para a parte cristológica, uma vez que a atenção da esperança ganha força no evento da ressurreição (MOLTMANN, 2005). No entanto, ao afirmar o Espírito como garantia do futuro, coloca-se ele e sua ação como um fundamento importante naquilo que compreendemos pelo olhar da esperança. Na obra O Deus Crucificado, a ação continua sendo cristológica, mas a relação que se constrói entre Deus Pai e Deus Filho, principalmente no abandono (ou sensação de abandono) da cruz se faz valer e superar pela presença do Espírito, o único capaz de vivificar e trazer algo novo diante do evento da cruz (MOLTMANN, 1975). A obra que completa a trilogia é sobre a Igreja, mas Moltmann nos apresenta uma Igreja que vive e persegue o seu caminho na força do Espírito, e é apenas nesta condição que ela atinge aquilo que é proposto e é a essência da sua missão: A Igreja no poder do Espírito MOLTMANN, 1978).

Na sequência dos seus trabalhos, Moltmann apresenta o Espírito Santo em sua comunhão trinitária (Trindade e Reino de Deus). Na obra Deus na criação o Espírito aparece como força e vida de toda a criação, é o que traz a criação e a mantém. Na sua obra de cristologia, O Caminho de Jesus Cristo, Moltmann nos apresenta uma cristologia do Espírito, como complemento necessário à cristologia do Logos. Já em sua obra principal sobre a pneumatologia, O Espírito da Vida, ele parte da experiência do Espírito, o que faz perceber uma noção de Deus na experiência concreta da vida, tanto em aspectos eclesiais como da sociedade em si, trazendo a nós um rosto de esperança encarnado e visível na concretude da história. Desta maneira, é possível perceber a comunhão, a amizade e o amor de Deus (MOLTMANN, 1999, p. 29). Interessante se fazer notar que esta experiência do Espírito é encarnada pelo próprio autor, pois ele passa a reler aspectos de sua vida que são marcadamente experiências do Espírito, onde o rosto da esperança e a face de um Deus que liberta e salva fez-se presente (KUZMA, 2014, p. 79-96), abrindo para ele uma nova oportunidade diante da vida (MOLTMANN, 2002, p. 12-13).

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Todavia, ele jamais banaliza a experiência do Espírito ou a concebe de modo meramente eclesial e litúrgico, mas a incorpora no todo da sua reflexão teológica e de sua escatologia. Logo no início de sua obra sobre pneumatologia (O Espírito da Vida) ele nos brinda com a seguinte afirmação:

A experiência do Espírito jamais ocorre sem a memória de Cristo, ela nunca se dá sem a expectativa de seu futuro. Mas no uníssomo acorde que envolve esta expectativa e esta memória, a experiência do Espírito ganha uma dignidade tão sua que por nada pode ser substituída, e que com razão é chamada de experiência de Deus. Nesse sentido a Pneumatologia pressupõe a Cristologia e prepara o caminho para a Escatologia (MOLTMANN, 1999, 29).

É o que leva Moltmann a afirmar mais à frente que “nesse sentido a Cristologia leva à pneumatologia, e ambas são contempladas na Escatologia” (MOLTMANN, 1999, p. 30). E isso garante a nossa proposta e mostra total incidência da esperança com a reflexão do Espírito, pois é o Espírito que plenifica tudo o que nos espera e o que esperamos na fé, e ele nos apoia na memória de Cristo, fazendo-nos reviver a sua ação e a sua práxis, apontando-nos o futuro que vem, cuja práxis do Reino devemos seguir na história, e é o Espírito que garante toda a ação e que torna pleno todo o futuro, antecipado a nós na esperança. Desta forma, o Espírito Santo é mais do que uma manifestação que anima a Igreja; ele não deixa de ser e de ter esta marca, mas ele traz a todo aquele que acolhe na fé um novo sentir de esperança, ele aponta um novo início de vida, onde se pode ser nova criatura, como sujeitos de uma nova história com Deus (MOLTMANN, 1999, p. 14).

Este é um ponto que Moltmann concorda com a Encíclica Dominum et Vivificantem de João Paulo II e fala de um Deus que por seu Espírito é total transcendência e total imanência no mundo. É absoluto, mas totalmente sensível e próximo, podendo ser conhecido e percebido na imanência da história, e que se abre a toda a transcendência de Deus. Moltmann, então, se faz valer do conceito transcendência imanente (MOLTMANN, 1999, p. 44), já usado por ele em obras anteriores e que, segundo ele, se aproxima da Encíclica. Ele diz: “Experimentar Deus em todas as coisas pressupõe uma transcendência imanente às coisas, que pode ser descoberta indutivamente. É o infinito no finito, o eterno no temporal e o imperecível no perecível” (MOLTMANN, 1999, p. 45).

A sequência do livro O Espírito da Vida apresenta-nos uma riqueza profunda e com grandes perspectivas de estudo e de aprofundamento. Ao caracterizar a experiência, ele nos

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aponta a uma nova concepção de Deus e de seu mistério, entrando na compreensão trinitária que obriga a uma compreensão ecumênica da própria Igreja, que se garante pela força do Espírito que une todas as coisas sem anular as diferentes experiências e realidades. O Espírito nos aponta o caminho do Cristo e com ele o renascimento de um novo povo messiânico pelo Espírito, capaz de seguir os passos de Jesus na sua prática de Reino e na proclamação da verdade, da liberdade e da justiça (MOLTMANN, 1999, p. 62). Este Espírito acontece na criação, que se faz sempre nova e aberta pela presença sempre viva. Dizemos também, que este Espírito nos liberta, o que faz novamente uma aproximação da escatologia de J. Moltmann com as demais expressões teológicas, principalmente a Teologia da Libertação da América Latina, o que ele vai chamar de esperança libertadora (MOLTMANN, 1999, p. 119).

Na sequência, destacamos algumas incidências escatológicas que são extraídas da escatologia de J. Moltmann e que relacionam a esperança no Espírito.

3. A esperança no Espírito: percepções

Na esperança, o Espírito aponta o futuro: Moltmann fala da experiência, é de onde ele parte a sua reflexão do Espírito em sua recente escatologia. Portanto, viver no Espírito, viver na esperança que o Espírito desperta é viver com os olhos abertos para o futuro. É Deus com o seu futuro que vem em nossa direção e nós, pela graça, temos a oportunidade de acolher. Poder vislumbrar este futuro, este advento do Reino, faz-nos viver em esperança já neste tempo, numa esperança que se transforma em certeza quando nos deixamos envolver pela força do Espírito que nos faz a memória do Cristo, colocando-nos na atitude de seu Reino. É quando tudo o que é perene vislumbra e sente a presença do eterno, deixa-se contagiar por esta dimensão que nos invade e nos seduz na esperança em prol da justiça, da vida e da liberdade. É viver hoje na esperança do amanhã, com força para superar obstáculos, com entusiasmo e alegria, com vitalidade e proteção, garantidos pelo Espírito que proporciona esta condição e reestrutura o nosso ser para tudo aquilo que há de vir.

No espírito, a esperança encontra o seu abrigo, o seu penhor: É o Espírito quem orienta os nossos passos e nos conduz no caminho de Jesus, que é verdade e vida. Ele socorre a nossa fraqueza e intercede por nós com gemidos inefáveis (cf. Rm 826). Nele aguardamos na esperança que vem da fé (cf. Gl 5,5). Se não estamos sozinhos e se ele está sempre conosco, a nossa

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esperança encontra abrigo, pois é garantida pela ação do Espírito que vive e age em meio a nós. Se, portanto, o Espírito tem a função do paráclito de nos trazer à missão do Cristo, é a Cristo e sua missão que devemos seguir. Se o Espírito forma com o Pai e o Filho a Unidade de Comunhão, esta unidade e comunhão deve transparecer na Igreja, que somos nós, como reflexo da Trindade. Se o Espírito faz novas todas às coisas, cabe a nós, enquanto Igreja, tornar novo o que está a nossa volta, dentro da proposta de futuro, que nos é apresentada pelo Cristo Ressuscitado, onde teremos vida e vida plena. Se o Reino prometido vem com Deus, nós podemos, pela força do Espírito – em esperança – vislumbrar e viver a sua intenção já no presente, pois temos no Espírito a garantia escatológica.

Bibliografia

COMBLIN, José. O tempo da ação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982.

JOÃO PAULO II. Dominum et vivificantem, 1986, n. 66. Disponível em: <http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_18051986_dominum-et-vivificantem_po.html>. Acesso: 23/05/2015.

KUZMA, C. O futuro de Deus na missão da esperança: uma aproximação escatológica. São Paulo: Paulinas, 2014.

MOLTMANN, J. O Espírito da vida. Uma pneumatologia integral. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. __________. Teologia da Esperança. São Paulo: Loyola/Teológica, 2005.

__________. A fonte da vida. São Paulo: Loyola, 2002. __________. El Dios crucificado. Salamanca: Sígueme, 1975.

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