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AÇÕES EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DE ZOONOSES E ACIDENTES POR ANIMAIS EM CRIANÇAS DE CUITÉ-PB.

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ISBN: 978-85-93416-00-2

AÇÕES EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DE ZOONOSES E

ACIDENTES POR ANIMAIS EM CRIANÇAS DE CUITÉ-PB.

Área temática: Saúde

Andressa Aguiar Bezerra de Araújo1, Amanda de Lima Oliveira2, Fellícia Ferrer Azevedo2, Giuliane Rocha Lins2, Ivania Samara dos Santos Silva3, Vanessa Santos de Arruda Barbosa4.

1

Graduanda em Ciências Farmacêuticas, Unidade Acadêmica da Saúde (UAS), Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Cuité-PB. Bolsista PROPEX/UFCG.

2

Graduanda em Ciências Farmacêuticas, UAS, CES, UFCG, Cuité-PB.

3

Graduanda em Nutrição, UAS, CES, UFCG, Cuité-PB.

4

Professora Orientadora, UAS, CES, UFCG, Cuité-PB.

RESUMO

INTRODUÇÃO: A estreita relação do ser humano com os animais de companhia pode resultar na transmissão de inúmeras infecções zoonóticas. No município de Cuité, as notificações de profilaxia antirrábica, mostram que o público infantil é o mais atingido por acidentes com animais. Além disso, o município não possui Centro de Zoonoses, tendo uma grande população de animais errantes. OBJETIVO: Promover ações educativas sobre prevenção dos acidentes por animais e zoonoses no público infantil da cidade de Cuité-PB. METODOLOGIA: A população-alvo foi composta por 202 crianças de duas escolas de ensino fundamental de Cuité (2º ao 4º ano). Aplicou-se um questionário diagnóstico ilustrado. Posteriormente foram realizadas ações educativas sobre zoonoses, prevenção de acidentes e cuidados básicos com animais através de atividades lúdicas como: teatro de fantoches, mostras audiovisuais, parodias, roda de conversa e palestras. RESULTADOS: O questionário diagnóstico mostrou que 87,5% das crianças possuíam animais de estimação, desses 87% eram cachorros e/ou gatos, 46% afirmaram brincar com animais de rua, 72%

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disseram saber que os animais podem passar doenças, no entanto 64% não souberam quais doenças e 5% responderam de forma errada. Baseando-se nisso, foram desenvolvidas e aplicadas 32 ações educativas sobre raiva, larva migrans, toxoplasmose, giardíase, guarda responsável e prevenção de acidentes por animais. Foi realizada visita ao campus universitário onde foi ofertada palestra com membro de ONG de proteção aos animais. A aquisição do conhecimento foi verificada através de gincanas e de desenhos livres sobre os temas e tomada de depoimentos das educadoras. CONCLUSÕES: No diagnóstico inicial as crianças mostraram grande contato com animais e pouco conhecimento sobre zoonoses. Esse público vulnerável mostrou aquisição de conhecimentos sobre os temas após as ações educativas. O projeto mostrou impacto positivo tanto na comunidade escolar como na equipe extensionista.

Palavras-chave. Zoonose; Saúde Coletiva; Educação em Saúde.

1. Introdução

Zoonoses são enfermidades infecciosas transmissíveis, em condições naturais, entre animais vertebrados e o homem. Apesar dos avanços verificados no seu controle, ainda representam um importante problema de saúde com uma alta incidência em todos os países

em desenvolvimento (WHO, 2016; PFUETZENREITER et al., 2011).

Mais de 200 zoonoses são catalogadas (WHO, 2016) sendo causa de consideráveis morbidades e mortalidade especialmente em alguns grupos demográficos como crianças, idosos e trabalhadores ligados às áreas da saúde pública e veterinária. A saúde humana e a animal estão interligadas e os seres humanos dependem dos animais para sua nutrição, companhia, desenvolvimento tecnológico, socioeconômico e científico (ANDRADE et al., 2002). Esse estreito convívio traz a necessidade de programas educacionais onde sejam desenvolvidos na população comportamentos e hábitos saudáveis, preventivos à aquisição de zoonoses.

O município de Cuité está localizado na mesorregião do Agreste Paraibano e na microrregião do Curimataú Ocidental. De acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2014 sua população era estimada em 20.312 habitantes

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com IDH de 0,591 (IBGE, 2016). De acordo com o levantamento epidemiológico realizado nesse município, no qual foram avaliadas as fichas de atendimento da profilaxia antirrábica humana, registradas no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), no período de fevereiro de 2006 a janeiro de 2013, foram identificadas 184 notificações de agressões por animais no município. Destes, 38,6% foram em crianças e jovens menores de 19 anos, no qual também se verificou maior prevalência de ferimentos graves (38,2%) nessa faixa etária A pesquisa revelou ainda que 84,3% das agressões ocorriam na zona urbana de Cuité, provavelmente devido à presença de grande número de animais errantes ou semidomiciliados no ambiente urbano, permitindo o estreito contato homem-animais (AZEVEDO E BARBOSA, 2013).

Outro estudo em 177 crianças do município no ano de 2014, ficou demonstrado que 79,7% das crianças possuíam algum animal de estimação, sendo na maioria dos casos, cães. Além disso, 44,7% (4-5 anos) e 48,9% (6-7 anos) relataram brincar com animais desconhecidos (OLIVEIRA et al, 2013).

Essas pesquisas mostraram um público infantil vulnerável às agressões por animais e com iminente risco de contrair zoonoses. Dentro dessa perspectiva de articulação de saberes e observando-se a necessidade de educação para saúde em grupos vulneráveis como o infantil, esse projeto, que foi planejado juntamente com a Secretaria Municipal de Educação de Cuité, trouxe a proposta de alcançar a conscientização sobre a prevenção de zoonoses, agressões por animais e guarda responsável, visando à melhoria da qualidade de vida.

Ainda diante desse cenário e considerando-se alguns aspectos importantes, como: o município de Cuité ter registro de infecção rábica em animais na área urbana (AZEVEDO e BARBOSA, 2013); apresentar notoriamente uma enorme população de animais errantes; a faixa etária infantil apresentar comportamentos de risco para contrair zoonoses e serem agredidas por animais (brincadeiras impróprias; tentativa de manipulação de animais quando estão se alimentando ou dormindo; contato com animais errantes ou silvestres; falta de conhecimento higiênico-sanitário facilitando contato com fezes e outros excrementos de animais; falta de conhecimento sobre ações que devem ser adotadas em decorrência de agressões e sobre esquema vacinal profilático antirrábico); o município não

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ter Centro de Controle de Zoonoses e ainda considerando-se a importância da educação em saúde ser imprescindível para qualquer tentativa de controle de zoonoses (TOME et al, 2005), a temática do projeto se justificou.

Portanto o objetivo desse projeto de extensão universitária foi promover ações de educação em saúde com atividades lúdicas sobre a prevenção dos acidentes ocasionados por animais e zoonoses no público infantil de escolas Municipais da cidade de Cuité-PB.

2. Material e metodologia População-alvo

Foram aplicadas ações educativas em 202 crianças matriculadas (2º ao 4º ano) na Escola Municipal Celina de Lima Montenegro e Escola Municipal Tancredo de Almeida Neves. A realização do projeto foi autorizada e planejada juntamente com a Secretaria Municipal de Educação de Cuité.

Abordagem da Comunidade Escolar

Foram realizados encontros para apresentação do projeto aos gestores das instituições contempladas, além de se estabelecer uma relação entre os extensionistas do projeto e a coordenação, direção e docentes das instituições de ensino, com o propósito de se obter a colaboração e parceria necessária para o andamento do projeto, permitindo a livre prática das atividades com as crianças e os horários disponíveis para a realização das atividades.

Coleta de dados para diagnóstico de conhecimento prévio e análise estatística

Foi aplicado um questionário ilustrado composto de 12 questões, com a finalidade de se avaliar o contato dos alunos com animais e seu conhecimento prévio a respeito das zoonoses. Foram calculadas frequências das variáveis contidas no questionário no programa Microsoft Excel 2010.

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Baseadas nos resultados do diagnóstico de conhecimento prévio foram aplicadas ações educativas semanalmente nas turmas como: teatro de fantoches, cartazes, maquetes, música, gincanas, rodas de conversa e palestra com representante de Organização Não Governamental (ONG) de proteção aos animais. Os temas abordados nas ações foram: raiva, toxoplasmose, larva migrans cutânea (bicho-geográfico), giardíase e agressões por animais. Também foi abordada a temática da guarda responsável, com informações sobre cuidados básicos com os animais.

Impacto e avaliação das ações

A avaliação da aquisição do conhecimento foi feita de forma qualitativa através de diálogo estabelecido entre a equipe extensionista e os escolares. O conhecimento adquirido também foi retratado na forma de desenhos e pinturas sobre as temáticas abordadas. O projeto foi avaliado pelos educadores na forma de depoimentos.

3. Resultados e discussão

Na primeira intervenção foi aplicado o questionário ilustrado sobre contato com animais e diagnóstico do conhecimento prévio dos alunos. Das 168 crianças que responderam ao questionário, 87,5% possuíam animais domésticos e desses 87% eram cachorros e/ou gatos. Essa alta prevalência também foi observada por Ribas et al (2014) em Castro-PR onde das 598 crianças 87% possuíam animais de estimação cães ou gatos. No Brasil, estimativas populacionais indicam a existência de 27 milhões de cães e 11 milhões de gatos como animais de estimação, o que mostra com clareza a convivência inter-espécie entre os seres humanos e os demais animais (DIAS et al., 2004; PFUETZENREITER et al., 2011).

Através do diagnóstico foi avaliado que 80,96% desses animais são criados soltos no quintal, e 35,4% saem sem a supervisão do dono. Diferente do observado por Ribas et al (2014) em Castro-PR, onde 14% dos animais saíam sem a supervisão do dono. Esse tipo de comportamento além de perigoso do ponto de vista de aquisição de doenças transmitidas por animais errantes, gestações indesejadas (se os animais não forem

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castrados) aumentando a já enorme população de rua, pode gerar agressões entre animais e entre os animais e pessoas sem o conhecimento dos seus donos.

Com relação a acidentes, 51,2% das crianças afirmaram já terem sido mordidas por animais e 46% dos alunos afirmaram brincar com animais de rua. Esses fatos são preocupantes, considerando-se o percentual de agressão maior que as notificadas feitas ao SINAN pela Secretaria Municipal de Saúde de acordo com Azevedo e Barbosa (2013) e considerando que a transmissão das zoonoses pode ocorrer por meio do contato com tecidos ou secreções dos animais (MONTEIRO e CARDOSO, 2011). Fraga et al (2006) chamam a atenção para o fato de que muitas vezes nem a família e nem a escola, nessas séries iniciais, desempenham a função de abordar a temática das zoonoses com as crianças. Zoonoses como raiva, toxoplasmose, giardíase, strongiloidíase e as larvas migrans cutânea, visceral e ocular, dentre outras oferecem riscos através do contato direto e/ou indireto com animais e suas dejeções (CAMPOS et al, 2014; REY, 2008). Portanto, o comportamento “brincar com animais desconhecidos” torna-se altamente arriscado do ponto de visto tanto de agressões dos animais, como de transmissão de zoonoses.

Com relação ao conhecimento sobre zoonoses, 72% das crianças sabiam que animais podem transmitir doenças, porém, dessas 64% não souberam quais seriam essas doenças e 5% responderam de forma errada, revelando uma carência de informação sobre o tema abordado. Estudo realizado por Farias et al. (2009), em São Bento do Una – PE constatou que 74,1% dos alunos de rede pública afirmaram conhecer o termo zoonoses, dados que corroboram com o presente projeto. Por outro lado, em Lages-SC 90% das 60 crianças (2º-5º ano) do ensino fundamental relataram conhecer que animais transmitem doenças para as pessoas (FRAGA et al, 2006).

Após a constatação da existência de estreita relação da maioria das crianças com animais domésticos, de relatos de mordeduras e de comportamentos de risco como brincar com animais errantes, foram executadas 32 ações educativas semanalmente nas 10 turmas (2º-4º) das duas escolas ao longo do projeto. De acordo com Fraga et al, (2006) a educação em saúde tem a função de privilegiar a prevenção ao invés do tratamento da doença já adquirida.

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Na primeira ação, foi estabelecido um diálogo com as turmas buscando perceber qual informação eles possuíam, além de se criar um vínculo afetivo para aumentar a receptividade das turmas. Em seguida, através de um teatro com os fantoches (FIGURA 01) e cartazes, foram abordados os assuntos referentes às zoonoses como: conceito, forma de contágio e prevenção como hábitos de higiene, formas de transmissão da raiva, atitudes após um acidente por animais, características de um animal raivoso e importância da vacinação antirrábica.

Através de maquetes foram apresentadas as zoonoses Bicho-Geográfico (Larva Mingrans Cutânea) e Giardíase. Posteriormente, com o objetivo de fixar o tema, apresentamos uma paródia da música “Meu violão e o nosso cachorro – Simone e Simaria”, sendo apresentada pelas extensionistas através de voz e violão. Foi um momento de muita descontração e aprendizado, a música base era de conhecimento de grande maioria dos alunos por estar no auge das rádios e programas de TV, o que facilitou a interação e participação dos mesmos. Por fim, foi pedido que eles fizessem desenhos sobre os temas realizados (FIGURA 02).

Através de teatro foi falado sobre toxoplasmose, sua forma de contágio, e forma de prevenção. Foi alertado sobre brincadeiras em caixas de areia e áreas frequentadas por gatos. Apresentamos uma paródia sobre o tema, com base na música “O bonde passou – Mc Gui”, previamente sugerida por eles. Além da paródia, aproveitou-se o momento para cantar músicas pedidas pelas crianças e realizar brincadeiras. Por fim, foram entregues desenhos relacionados com o tema para que eles pintassem. (FIGURA 03)

Como encerramento do projeto as crianças fizeram uma atividade de campo onde as mesmas foram levadas ao campus universitário. O evento ocorreu no auditório do Centro de Educação e Saúde, UFCG (FIGURA 04). As extensionistas, juntamente com a equipe pedagógica da escola, levaram as crianças para conhecer a universidade, sabendo que algumas não eram cientes da existência do campus e que a maioria não tivera acesso ao espaço anteriormente. Em seguida, foram conduzidas ao auditório onde foram acolhidas com música e tiveram seus rostos pintados como gatos. Um clip com vídeos e fotos captados durante a realização das ações foi reproduzido para os alunos e responsáveis presentes. Ocorreu a participação da representante de uma ONG de proteção aos animais

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no município de Cuité, que palestrou sobre posse responsável e cuidados com os animais. Em seguida foi feita uma gincana com perguntas e respostas onde todas as crianças ganharam brindes. Durante o evento houve um espaço para as educadoras, diretora e alunos falarem sobre o projeto e sua contribuição para a escola. Por fim, ocorreu uma confraternização com um lanche, num momento de muita descontração.

Com relação à avaliação das ações por quatro educadores das escolas, o projeto mostrou impacto positivo na comunidade escolar. Alguns trechos dos depoimentos das educadoras seguem: 1 “O conteúdo abordado foi de grande importância para nossos alunos, onde as mesmas (extensionistas) exploraram o tema com segurança e criatividade, envolvendo a participação dos alunos com interação, interesse e aprendizagem”. Além disso, as professoras consideraram o tema preocupante, tendo como foco principal a família, que adota os animais sem ter o devido conhecimento do perigo que podem causar. 2“Mediante a abordagem desse projeto é desejável fazer reuniões onde a família possa participar para que sejam esclarecidos dos problemas que podem estar presentes dentro de suas casas, e com isto, adquiram orientações e informações de como combater e se prevenir de tais doenças”. Relataram também que esse conteúdo não é abordado nas séries iniciais, sendo, provavelmente, através do projeto o primeiro contato dos alunos com o tema.

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Figura 1:Exposição dos fantoches que foram utilizados durante as ações.

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Figura 3: Desenhos feitos pelos alunos que participaram do projeto como forma de avaliação da aquisição do conhecimento.

Figura 4: Atividade de campo com visita com palestra e gincanas no auditório do CES/UFCG.

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ISBN: 978-85-93416-00-2 4. Conclusão

No diagnóstico inicial observou-se que as crianças apresentavam grande contato animais, muitas já haviam sido agredidas e havia pouco conhecimento sobre a temática zoonose e prevenção de acidentes. As ações em educação, por serem desenvolvidas com diversas abordagens metodológicas, impactaram positivamente nas crianças, gerando a aquisição de conhecimentos e tomada de consciências frente aos temas abordados. Esse impacto positivo também foi percebido pelas educadoras, gestores das escolas e pelas extensionistas que tiveram a oportunidade de enriquecer suas experiências como futuros profissionais de saúde. Nesse contexto, a Universidade também cumpriu seu papel educador e promotor de saúde, contribuindo de forma efetiva com o desenvolvimento social da microrregião do Curimataú paraibano, complexo Cuité.

5. REFERÊNCIAS

1. ANDRADE, A.; PINTO, S.C.; OLIVEIRA, R.S. Animais de Laboratório: criação e experimentação. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 388 p, 2002.

2. AZEVEDO, J.P; BARBOSA, V.S.A. Avaliação dos atendimentos da profilaxia antirrábica humana no município de Cuité-PB. Anais do XI Congresso de Iniciação Científica da Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande - PB, 2013.

3. CAMPOS, P.M.D. et al. Prevalência de enteroparasitos em cães errantes em um campus universitário da UFCG. Anais da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Cuité - PB, 2014.

4. DIAS, R.A.; et al. Estimativa de populações canina e felina domiciliadas em zona urbana do Estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública 2004, 38 (4): 565-70.

5. FARIAS, P.C. et al. Avaliação do conhecimento e profilaxia das zoonoses em escolas situadas no município de São Bento do Una, PE. Anais da IX Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão (JEPEX) e VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia; 23-29 out 2009; Recife, Pernambuco. Resumo 1154-61, 2009.

6. FRAGA, L.S.; CARDOSO, K.M.; PFUETZENREITER, M.R. Concepções e comportamento de crianças em relação às zoonoses: a influência da família e da

escola na educação em saúde, 2006. Disponível em:

<http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/vienpec/CR2/p19.pdf>, Acesso em 10 maio 2016.

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7. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍTICA - IBGE. Cuité-Pb. 2016. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/>, Acesso em: 10 maio 2016. 8. MONTEIRO, V.S.; CARDOSO, T.A.O. Biossegurança para o controle de

Zoonoses e doenças transmitidas por vetores no Município de Rio Bonito, Rio de Janeiro. Cad Saúde Colet, 2011, 19 (1): 82-6.

9. OLIVEIRA, J.C.P. et al. Diagnóstico do conhecimento sobre parasitoses e educação em saúde em escolares do município de Cuité, PB. Anais da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Cuité, 2013.

10. PFUETZENREITER, M.R. et al. Posse responsável, bem-estar animal e zoonoses: saúde na escola e na família. Anais do 6º Encontro de Extensão da UDESC, Joinville, 2011.

11. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

12. RIBAS, J.C.R. et al. Zoonoses versus animais de companhia: O conhecimento

como ferramenta de prevenção. 2014. Disponível em

<https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/117227 > Acesso em maio 2016. 13. TOME, R.O. et al. Inquérito epidemiológico sobre conceitos de zoonoses

parasitárias para professores de escolas municipais do ensino infantil de Araçatuba-SP. Revista Ciência em Extensão, 2005,2(1): 1-11.

14. WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Zoonosis. 2002. Disponível em: <http://www.who.int/zoonoses/diseases/en/> Acesso em 10 maio 2016.

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