I.JNIVERSIDADE
-
DE
SAO PAI,JLO
tNsTtrtJTo
DE
cEoctÉrucms
A
UNIDADE
ÁGUA CLARA
NO CONTEXTO
GRUPO
AçUNGUI:
UM
MODELO
TRANSPRESSIVO
DE
COLISÃO OBLÍQUA
N
EOPROTEROZÓICO
PARANAENSE
DO
NO
ELVO
FASSB INDER
Orientador: Prof. Dr. Rômulo
Machado
TESE
DE DOUTORAMENTO
coMtssno
¡ul-cADoRA
Presidente:
Examinadores:
Nome
Prof. Dr. Rômulo Machado
Prof. Dr. Ginaldo A.da C.CamPanha
Prof. Dr. Antonio Romalino S.F.Cesar Prof. Dr. Alberto Pio Fiori
Prof. Dr. Carlos Alberto Rosière
SÃO PAULO
1
996
Assinatura
Fr ^ s\
UNIVERSIDADE
DE
SÃO
PAULO
INSTITUTO
DE
GEOCIÊNCIAS
A
UNIDADE
ÁCUN
CLARA NO
CONTEXTO
DO
GRUPO AÇUNGUI:
UM
MODELO
TRANSPRESSIVO
DE
COLISAO
OBLíQUA
NO
NEOPROTEROZÓICO
PARANAENSE
Elvo
Fassbinder
Orientador:
Prof.
Dr.
Rômulo
Machado
TESE
DE
DOUTORAMENTO
Programa
de
Pós-Graduação
em
Geoquímica
e
Geotectônica
.
=-
.. ,Ì., òo L?Ôo^r
t"'-".
/ofJ
i ì
..
,'-'rt'flA )
'i t:\lì :.1..., f)
l--.-.r
'
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¡L71L
')' :,''/
t\û. E
?-:
'SÃO
PAULO
Ao
am¡go JOSÉ
HENR/QUE
GODOY SIGUEL
(in
memoriam);
Aos
neus
paisEDA
e
BRENO,
lll
SUM,'iRIO
RESUMO
ABSTRACT
T.
TNTRODUçÃO
1.1 OBJETTVOS
1.2 LOCALIZAçÃO DA ÁREA
1,3 MATERIÄ,IS E MÉTODOS UTILIZADOS I.3, I PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
I.3,2 TRABALHOS DE FOTOINTERPRETAÇÃO
I.3.3 ATIVIDADES DE CAMPO
I, 3. 3. I BASES CARTOGRÁRCAS E AEROFOTOGEOLÓGICAS
1.3.3.2 BASES
GEol"óctces
oB¡poto
I.3,3,3 AMOSTRAGEM
1.3.4 ATTvTDADEs
p¡
L¡soRAróRIo
L3.4.1 pREpARAÇÃo e
e¡¡Ñ-Ise
pelÂvnq¡s
peLceoes
1.3.4.2 TRATAMENTo
esrerÍsuco
Dos DADos ESTRUTIJRAISr.¡.+.¡
Isóropos
1.3.,1.,1 APRESENTAçÃO OOS neSWrnOOS
1.4 AGRADECIMENTOS
2. CONCETTOS
BÁSICOS
2. 1 IIIODELO TRANSPRESSIONAL
2.r.r rNrRoDUÇÃo
2.2
coNCEIruAçÃo
z.z. t
cen¡ctenisrtcAs
DE UMA ESTRUTURA TRANSPRESSIONAL/ TRAN STRAC ION AL IDEAL2.2. r.
l
ESTRUTURASoÚcrels
â) P')Rç.\O l\tÏRIOR D.\ LSTRI TI RA (R,1Il) b) PoRÇ-Ã.o lNlr-RrflrDl.qRlA
c) PoRçÀo s( PLRloR D'\ tis'l'RUTl.'R'\
2.2.l.2 ESTRUTURAS DÚcrEIS-RÚPrEts E RÚsrets
2. 2, 2 OUTRAS ESTRUTURAS TRANSPRESSIONAIS/TRAN STRACIONAI S
lv
2.3 EVOLUçÃO DOS CONIIECIMENTOS A PARTIR DOS CONCEITOS DE SANDERSON & M-â,RCEINT (19t4)
2.4 COLISÓES OBLÍQUAS
2.4,I MODELO DE SANDERSON & MARCHINI (I9E4) 2.4.1.r coLISÂo coM ÂNGULO >
45"
(cr,-l <l)
2,4.1.2 cOLISÃo coM
ÂNGtlLo:45"
1¡¡-1 =l)
2,1.1.3 coLISÄo coM ÂNCULO< 45"
1os-I >t¡
2.4.2 MODELO DE TIKOFF & TEYSSIER (1994)2,4.2.1 TNTRODUÇÃO 2.4-2.2 PARAMETROS
2.4.2.3 RELAÇÕES ENTRE OS EL]PSÓDES DE DEFOBÀ4AÇÂ,O TNSTANTANEA
E
FINITA2.4.2.4 QUANTIFICAÇÃO DAS ZONAS TRANSPRESSIONAIS NOS DOMINIOS DE
CI SALHAMENTO PTIRO E TRANSCORRENTE
2,4,2,5 RELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO DE PLACAS E A DEFORMAÇÃO EM
ZONAS TRANSPRESSIONAIS
2,4,2,6 DEFORMAÇÃO INSTANTANEA E O MOVIMENTO RELATIVO DAS PLACAS
2.4,2,7 DEFORMAÇAO NINITI X NCTORMAçÃO INSTANTANEA E
A
PARTIÇÃODE ESTRUTURAS GEOLÓGICAS
a) TP.ANSPRESSIONAI-COM COMPONEN'TE PRINCIPAL TRANSCORRENTE
b) TRANSPRESSIoNAL coM cts,ALIlAMENTo PLrRo coMo coMPoNENTE PRINCIPAL
2-4.2-8 FALT{AS TRANSCORRENTES DISCRETAS
EM
ZONASTRANSPRESSIONAIS
2.5 SIMETRIA LITO-ESIRUTURAL AO LONGO DE
UMA
ESTRUTURA EM FLOR POSITIVA2.6 MÉTOI,OS DE CÁLCULO DA VARIAçÃO DE VOLUME
EM
ZONASTRANSPRESSIONAIS/TRANSTRACIONAIS
3. EVOLUçÃO
DOS
CONHECIMENTOS GEOLÓGrcOS ANTERIORES
3.1 FASE HISTÓRICA
3.2 FASE DE ESTUDOS SISTEMÁTICOS
3,2, I DEFINIÇOES BÁSICAS
3,2,2 RECONHECIMENTO
]I 2 2 I ESTADO DO PARANÁ
122.2VN-EDO
RIO zuBEIRA DE IGUAPE3.2,3 FASE ATUAL
3,2..+ DISCUSSÃO CRÍTICA DA GEOLOGIA REGIONAL
3.3 SÍNTESE DO QUADRO ESTR.ATIGRfuICO EVOLUTIVO
3.4 MODELOS TECTÔNICOS REGIONAIS
3.4.1 MODELO DE HASLI et al. (19E6) 3.4.2 MODELO DE SOARES (19E7)
3.4.3 MODELO DE CAMPANHA et al (1987) 3.4.4 MODELO DE REIS NETO (1994)
4.
GEOLOGIA
DAÁREA
4.T INTRODUçÁO
4.2 ASSOCIAçÓES LITOLÓGICAS
4,2.
I
SEQUÊNCIA SERRINHA4,2.2 SEQUÊNCIA SAO SN,VESTRE
4.3 ANÁLISE DAS ESTRUTURAS NA ESCALA MESOSCÓPICA
4.3,1TNTRODUÇÃO
4.3.2 PERFIS RIO DA LOMBA E RIO DA BARRA
4,3,3 ANÁLISE DA DEFORMAçÃO E DO METAMORFISMO
4.3.3. 1 CISAL1IAMENTO PRINCIPAL DO SISTEMA TRANSPRESSIVO
a) FOLIAÇÕES S-Cû)
b) DoBRAS c) Li sr
S¿
d) LINEAÇÖES (NtrNERAs E DE EsrlRA,MENro)
E) DOBRAS SUAVES E ABERTAS
4.3.4 ANÁLISE cEorvrÉrp¡ce
p¡cIoN,ql
,T,3.4.I PERFIL RIO DA LOMBA
4.3.4.2 SUMARIZAÇÄO Dos DADos Do PERFIL No RIo DA BARRA
+.¡.+.¡
pepnÃo
ctÑrvÁrIco
oo
slsrEMA TRANSPRESsIvopÚcrn.
NA ESCALA N{ESOSCÓPICA4,3.4,4 SISTEMA TRANSCORRENTE
a) DOBRAS ESCALONADAS
b) sIsrEMA DE REATfvAÇÃo
+. 3.4.5 OUTRAS DEFORMAÇOES
4.3.5 MODEI,IZAçÃO e
ntscusseo
DosDADos
ESTRUT1JRAIS DAronv¡ÇÃo
ÁcuA
cLARA¡.¿
lxÁr¡sB
DAS ESTRUTURAS NA ESCALAMIcRoscÓPlcA
.r.1.1 rN'rRoDUÇÃo
.r.,r.2 stsrEMA DE DEFoRMAÇÄo sD,
+ +,2. r
I-txençÕes
.r.4.3 sISTEMA De
oeronvn
çÂo so.
vi
4.4.4 SISTEMA DE DEFORMAÇÃO SD3
4.4.5 RECLJPERAçÃo
po
eceullævro
SEDIMENTAR oRIGINAL4.5 ISÓTOPOS
4.s.l rNrRODUÇÃO
4,5.2 RESLJLTADOS peS ANÁUS¡S DAS COMPOSIÇÕES tSOrÓpICnS 4,5,3 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
4.s.3. r AMBIENTE
oe
seouræxreçÃo
4.5,4 ISÓTOPOS ESTÁ,VEIS COMO INDICADORES TEMPORAIS
4,5.5 COP.RELAç.ÕES
4.6 AMBIENTES DE SEDIMENTAçÃO
4.6.I NA UNIDADE SÃO SILVESTRE (FORMAçÃO ÁGUA CLARA)
4.6,2 NO GRTJPO AçT]NGUI (FORMAÇOES CAPIRÚ, VOTTIvERAVA E ITAIACOCA)
4.6.2.I BASE DO GRI]PO AçIINGI]I TRADICIONAL
1,6.2,2 PORÇAO INTERI"ß,DIÁPJA DA BACIA AçUNGUI
4.6.2.3 TOPO DO GRUPO AÇ{.INGUI
a) DLTLICAçÃo rEcroMcA DA BACIA AçLTNGUI
b)
clcl¡s
DE sEDIt'GN'rAçAo PARA A BACIA AçLNGUI1.2
coRRELAçÃo
DAFoRMAçÃo
ÁGUA CLARAcoM o
GRTJPO AçUNGUI 4.7.I
l'
SISTEMA peorroRuÇÃo
(sor ).+.7.2 2' SISTEMA DE DEFORMAçÃO (SD:)
.1.7.3
t'
srsTEMA DE DEFORMAçÀO5. MODELO
TECTÔNICO
s.r
rxrnoouçÃo
5.2 MODELOS ESTRUTURAIS PROPOSTOS E PROBLEMAS PENDENTES 5.3
o
ctr{TURÃo RTBEIRA NocoNTExro
REGIONALs.4 poRÇÃo CENTRAL DA
zoNA
DE CISALIIAMENTO (TRANSPRESSIONAL)5.5 DISCUSSÃO SOBRE
A
DISPOSIÇÃO SIMÉTRICA DAS UNIDADES5.6 COLUNA NSTN¡TTGN.'I¡TCA ORIGINAL
S,Z I-OCAT,IZEçÃO DO GRUPO AÇUNGUI NA ESTRUTURA TRANSPRESSIONAL
vii
5.8 MECAIIISMOS DE GERAçÃO
DA FOLIAçÃO
SI/iS.5.8.I MEC.ANISMO CLÁSSICO DE 'BUC.KLING"
5.8-2 CISALHAMENTO SIMPLES. NO SENTIDO DE RAMSAY(IgEO)
5.8.3 MODELO TRANSPRESSIONAL
5,9 CONTATO ENTRE AS UNIDADES
5.10 INTENSII'ADE DA TRANSPRDSSÃO
6. EVOLUçÃO GEOLÓGGA
7. CONCLUSÕES
8.
GLOSSÁR|O
E.l FASE DE DEFOR}TAÇÃO
8.2 SISTEMA DE DEFORMAÇÃO
8.3 STJPERPOSIçÂO
CNBUÁTIC¡
9.
REFERÊNCNS BlBLIOGRÁFICAS
LISTA DE
FIGURAS
FIcuRA
r.l
-
LocALIzAÇAoo¡.
Áne¡.estuo¡oe.
FtcuRA
2.1 -
MoDELo DE TRANSPRESSÃO.FrcuRA
2.2 -
DIAGRAMALoc¡nÍtvIco
pE rLINNFIG{JRA
2.:ì
- ozuENTAÇÃO DO ELrPSÓIDE DE DEFORMAÇÃo FINITA PAIÙ\ Ttu{}ls-PRESSÄO/ TRANST¡.aÇÃo. Eos
cAMINHoson psnonvnÇ'qo
No
ESPAÇO K-y173 174
t75 t75
175
176
178
182
185
1t5
185
185
viii
FIGURA
2.4
- ORIENTAçÃ,O DA DIREÇAO MÁXrMA INSTANTÂNEA DE ESTIRAMENTO (er)COM A VARIAÇÃO DO WK PARA TRANSPRESSÃO E
TR]{{STRT{ÇÃO
19FIGIIRA
2.5 -
DIAGRAMA MOSTRANDo A ORIENTAÇÃO DE ESTRUTURAS DENTRO OMODELO
TRANSPRESSIONALÆRANSTRACIONAL.
20FIG{jRA 2.6
.
DOIS TIPOS DE TRANSPRESSÄO, COM PREDOMÍNIO DE CISALHAMENTO PIJRO E CISALHAMENTO SIMPLES RESPECTIVAMENTE, DISTINGUIDOSPELA ORIENTAÇÃO DOS EIXOS DE DEFORMAÇÀO
INSTANTÂNEO'
24FIGT]R42.7
-
RELAÇÄO ENTRE O K¡¡/E,I44 TIC VORTICITYNUMBEREOEIXO9
25FIGT'RA
2.S
. RELAçÃO ENTREO
FLOW APOPHYSES, EIXOS DE DEFOP¡úqçÃOINSTANTÂNEA E LINHAS DE
FLUXO
26FIGTIRA
2.9
. P.ELAÇÃO ENTRE O ÂNGULO ct DA CONVERGÊNCIA DE PLACASEO
ÂNcul-o
s.
27FIGI]RA 2.10 - COMPARTIMENTAÇÃO LITO-ESTRUTT]RAL GER.ADA POR
IjMA
ESTRUTTJRA-EM-FLOR
30FIGURA
3,I
- CONDIçÕES TECTONO'METAMÓRFICAS EM QTJE AS FOLIAÇÕES DOSGRI,JPOS SETWA E AçI,]NGUI FORAM
DESENVOLVIDAS
48FIGURA 4. t
_
REPRESENTAÇÃO nSQUSI\'fÁrtcA DA PRESENÇA DECISALHAMENTO
66FIGURA 4.2
-
ESTRUTURAS S-C ASSOCIADAS AO CISALHAMENTOPRINCIPAL
66FIGURA 4,3
.
DESENHO ESQUEMÁTICO DO ESTILO DE DEFORMAÇÃO PRESENTE NAFORMAÇÃ,O ÁGUA
CLARA
67FIGIJRA 4,4
-
DESENHO ESQUEMÁTICO DE UMA DOBRA'FALHA GERADA PORDEFORMAÇÃO DÚCTU.,
tnlosrnn¡¡oo
suAS RELAÇÕES COM ASFOLIAÇÓES
S-C(r).
69FIGURA 4,5
-
DOBRAS GERADAS POR CISALHAMENTO NO AFL. EDIOO'
70FIGIJRA4.ó-DOBRASGERADASPoRCISALHAMENToNoAIaoP.TqI\4ENToED120(3).70
FIGURA 4.7
-
DESENHOS ESQUEMÁTICOS DE CAMADAS DE ROCHAS CARBONÁTICASIMPURAS INTENSAMENTE DEFORMADAS NO AFLORAMENTO ED I 1 I
.
7 IFIGI,'RA
4,S.
DIAGRAMA SCHMIDT-LAMBERT COM A DISTRIBUIÇÃO DOS EIXOS DEDOBRAS FECHADAS A
ISOCLINAIS
72FIGURA 4.9
.
DIAGRAMA MOSTRANDO A DISPOSIçÃO DOS EIXOS DE DOBRAS NOQUADRANTE NOROESTE. ROTACIONADAS PARA O QUADRANTE
SUDESTE
73FIGURA ¡T,IO
.
DIAGRAMA CONFECCIONADO A PARTIR DE DADOS ESTRUTUTAISOBTIDOS NOS ÆTLORÂN4ENTOS ED IOO - IOI E
IO2
.13FtcuRA ¡t.l I - MODELO DE DEFORMAçÃO POR CISALHAMENTO
SIMPLES.
77FIGURA.I.I2
-
DIAGRAMA COM GUIRLANDA DEÉLOS
DA FOLIAÇÃO S'//SO.EIXO IJ. PLANO AXIAL E LINEAÇÕES DE
INTERSECÇÃO
.17
FIGURA.1,13 - DOBRA-FALHA GERADA EM CONDIÇOES RÚFTEIS-DÚCTEIS
ix
FIGURA 4.14 - REPRESENTAçÃO GRÁFICA DAS ESTRUTI,JRAS
DA
FIG 4.13(AFLORAMENTOED
12Ð.
79FIGTJRA 4.15 - DOBRA ISOCLINAL GERADA PELO CISALHAMENTO PRINCIPAL'
REDOBRADA POR DOBRAS ABERTAS, COM EIXOS
NE-E.
EIFIGT]RA 4.16 . DESENHO ESQUEUÁNCO OE UV.E DOBRA ABERTA NA BASE, QUE
PASSA PARA DOBRA SUAVE NO
TOFO,
82FIGURA4.IT
.
DIAGRAMA MOSTRANDO I.'MA DOBRASUAVE
E3FTGURA 4.r8 - DIAGRAMA COM S¡S pÓLOS
pe
rollAçÃo
sc, Do PERFIL RIO DALOMBA
84 FIGI.JRA 4.19 - DIAGRAMA MOSTRANDO A DISTRIBUIÇÃO DE 24 EIXOS ESTATÍSTICOSDE DOBRAS SUAVES/ABERTAS (PERFIL RIO DA
LOMBA)
85FIGTJRA 4.20 - DIAGRAMA MOSTRANDO A DISPOSIÇÃO DOS EIXOS DE DOBRAS MEDIDOS
NOS AFLORAMENTOS DO PERFIL RIO DA
LOMBA.
E6FrcuRA 4.21 - DISTRIBLTTÇÃo DE s6 LINEAçÓES DE INTERSECÇÃo
oe
rollnçÃo
SS SOBRE A SC, NO PERFIL RIO
DA
LOMBA.
E7FIcuRA 4.22 - INTEGRAçAO Dos PÓLos DA FoLIAÇÃo ss Do PERFIL RIo DA
BARRA
StFIGURA 4.23 - REPRESENTAÇÃO CICIOCNÁNICA DOS DIVERSOS EIXOS ESTATÍSTICOS
OBTIDOS NO PERFIL RIO DA
BARRA.
89FIGLIRA 4.24 - REeRESENTAÇÃO EsrERocRÁFlca
ons
LIs
COLETADAS No PERFIL ScRIO DA
BARRA.
90FIGLRA 4.25 - REPRESENTAÇÃO DE 126 EIXOS DE DOBRAS DO PERFIL RIO DA
BARRA
9l
FIGURA 4.2ó . GEOMETRIA ÞAS ZONAS DE CISALHAMENTO TRANSCORRENTES NOS
ESTADOS DO PAIìT{ì{Á E SUL DE SÃO
PAULO,
93FrcuRA 4.27 -
¡vpÊclm
p¡
IJMA DIREÇÃO DE DoBRAMENTOScoM
EIXos N-NwNA ÁREA DE SÃO PEONO/SÃO
SILVESTIE
95FIGI,'RA 4,2S . DESENHO ESQI.]EITIÁNCO PNS NTT'ONUAçOES PRESENTES UN ÁREE
on
sÃo PePno¡sÃoSIL\DSTRE
e8FIcuRA.t.29 - DIAGRAMA iì "c"ou
x
õ'to."o*
DE RocHAScARBoNÁncls oo
pnÉ-CAMBRIANO
PARANAENSE
123FIGURA 4.30 - DIAGRAMA ò 'toPou
X
ò rscpos DAS FORMAÇÕES ÁGUA CLARA'votLryeRevne
cepnÚ
124FIGURA 4.31 - DISTPJBUIÇÃo TEMPoRAL Dos vALoRES DE
òr'o
PARA ASFORMAÇOES ÁGUA CLARA VOTTIVERAVA E
CAPIRÚ
126FIGIRA 4.32 - MAPA Dos CoMPARTIMENTOS
rEcrÔ¡¡tcos po
pnÉ-cAMBRIANoPARANAENSE
136FrcuRA
s.l
-o
CTNTURÄO RTBEIRAou
ATLÂNTICO. SEGUNDo PRoPoslçÃ.oDE ENDO & MACHADO
(1993).
ls3FIGURA
5.2
. ESTRUTURAÇAO DO CENTRO DA ZONA DE CISALHAMENTOTRANSPRESSIONAL
164FIGITRA
5.3
. DISPOSIÇAO DAS UNIDADES DO GRUPO AÇLINGUI EM TORNO DO MACIçOx
FIcllRA
5.4
- DIAGRAMA DE'otPB/'ooPBx
2ÞB/'oopBMosrRANoo
¡,
colæosIÇÃ'o
ISorópIcA
Do PB PARAos
coMPLEXos CUNHAPORANca ernÊs
CónnnCOS.
166FIGUR,A
5.5
. SECçÃO ESQTJEMAT{CA MOSTRANDO A DISPOSIçÃO DAS T]NIDADES DOGRI,]PO AÇUNGU, ÐGOSTAS POR IJMA ESTRUTURA EM FLOR'
POSITIVA.
169 FIGL]RA 5.6-
coLIJNA PRoPosrA p6¡¡q g pRli-çAlvlBRIANo Dos ESTADoSDo
PARANÁ E SUL DE SÃO
PATJLO.
172FIGL,IRA
5.7
. REPRESENTAÇAO, UOPI¡,CN¡VE DE
FLINN, DE VALORES DEKPROVENIENTES DAS ¡O¡¡¡I,qçOES ÁGUA CLARA VOTTJVERAVA E
ANTINHA
t73FIGTJRA
5,8
. RESTJLTADOS OBTIDOS POR KOPS (1994) NO DIAGRAMA DE HOSSACKQUE RELACIONA OS VALORES DE INTENSIDADE DE DEFORMAçÃO GS)
E TIPOS DE ELIPSÓIDES DE DEFORMAÇÃO (v),
penl
ls
FoRl'vf,{çÓESÁcueclene.
voTIJVERAVA EANTINHA.
r74LISTA
DE
SUADnO,S
QUADRO
2.I
. SÍNTESE DAS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS PRESENTES NI,JMA ESTRUTURA TRANSPRESSIONAL SEGT]NDO SANDERSON&
MARCHINI (1984)
QUADRO 2,2 - SÍ}ffESE DAS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS PRESENTES EM
ZONAS DE TRANSPRESSÃO E TRANSTRAçÃO SEGT'NDO FOSSEN
&
TIKOFF (1993)
QUADRO
3,I
- COLUNA LITOESTRATIGRÁFICA PROPOSTA POR CAMPANHA ( I99I )PARA OS ESTADOS DO PARANÁ
E
SUL DE SAO PAULOQUADRO
3.2
- RELAÇÃO DE AUTORES QIJE RECONTTECERAMCONTEMPORANEI-DADE E/OU ST]PERPOSIÇÃO CRONOLÓGICA ENTRE AS UNIDADES QUE COIVIPÕEM O GRUPO AÇI.T¡.IGUI.
QUADRO 3.3 - COLI.INA LITOESTRATIGRÁFICA PROPOSTA POR FIORI (1990. 1992)
PARA O GRIJPO AçTINGUI.
À
NONTEO¡
CNADE DE CURITIBA.QUADRO 1- I . SUMARIZAçÃO DOS DADOS ESTRUTURAIS DO PERFIL RIO DA LOMBA
-FORMAÇÃO ÁGUA CLARA.
QUADRO.+.2 - SUMARIZAçÃO DOS DADOS ESTRUTI'RAIS DO PERFIL RIO DA BARRA
-FORMAÇÂO ÁGUA CLARA,
QUADRO.I,3-ORDENAMENTODOSDIVERSOSTIPOSDEESTRUTURASSEDIMENTARES EM FLJNçÃO DA T{ETEROGENEIDADE E HOMOGENEIDADE APARENTE
DAS ROCHAS. SEGUNDO HUMBERT (1976) MODIFICADO
ll
t7
36
'{l
63
xl
QUADRO 4.4 . ORDENAMENTO DAS ESTRUTT]RAS DE TIPOS DE GR.ÄOS EM FIJNÇÃO DE
SUA APARENTE HOMOGENEIDADE OU I{ETEROGENEIDADE (HUMBERT'
1976)
MODIFICADO.
133QUADRO 4.5 - COMPILAçÃO DAS COLI.JNAS ESTRATIGRÁFICAS E)flSTENTES NOS
DIVERSOS BLOCOS TECTÔMCOS DO GRTJPO
AÇTJNGTN.
I35QUADRO 4.6 - SÍNTESE SOBRE AS CARACTERÍSTICAS MAIS IMPORTANTES DA FORMAçÃO
Ácu¡,
clen¡ ¡
po
cRLlPoAÇuNcuI
140QUADRO 4.7 . PRINCIPAIS ASSOCIAÇOES MINERAIS PRESENTES NAS FORMAçOES ÁGUA
CLARA" VOTTJVERAVA
E
CAPIRÚ.
I45QUADRO 5.I
.
PRINCIPAIS CARACTEFJSTICAS GEOQUÍNflCAS, ISOTÓPICAS E GEOCRONO.LÓcIcAS Do
coltPLEXo
rRÊs cÓFREGos, SEGUNDO REIS NETo(1994).
160QUADRO 5.2
-
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS C¡OQUÍIrflCAS, ISOTÓPICAS E GEOCRONO'LÓGICAS DO CONPLEXO CTJNHAPORANGA SEGUNDO REIS NETO
(1994).
16IQUADRO 5.3 - CARACTEÚSTICAS GEOLÓGICAS E PETROGRÁFICAS DO COMPLEXO
CTJNHAPORANGA. SEGUNDO REIS NETO
(1994).
162QUADRO s.4 - CARACTERÍSrrCAS cEOLÓcrCAS E PETROGRÁFICAS DO COMPLEXO TRÊS
cÓPÌEGos,
SEGLINDo REIS NETO(1994).
163LISTA DE
TABELAS
TABELA
3,I
.
EVOLUÇÃO DOS MODELOS TECTONICOS A PARTIR DAS IDÉIASGEOSSINCLINAIS. AULACOGÊNICES P E TECTÔNICA DE "NAPPES",
5EGUNDO DIVERSOS
ALI'IORES
s lTABELA
3.2
- CAR-ACTERIZAÇÂ.O Orpll'¡nsos
siTIOS TECTONICOS SEGIJNDO OMODELO DE TECTOMCA DE PLACAS . SEGUNDO DIVERSOS
AT]TORES
52TABELA 4.
I
-
VALORES ISOTÓprcos DE ì 3c E rEof/oo)
DE ROCHAS CARBONÁTICASpnÉ-cnwp¡eNns
Do cRLtPo AçUNGUI ESIMILARES
l2l
TABELA
4.2
- VALORES MÉDIOS DAS COMPOSIÇÖES ISOTÓPICAS DE ô''c
E
ð r8o ('Ì(Ð)DE RocHAS
cARBoNÁrIcns
t22TABELA,¡.3
- ASSINATURAtsotÓptca
pe o,'o"DB Dos DIFERENTESpenÍopos
oo
pRorenozÓIco.APARTIRDEANÁusEsoo¡¡opoESTEBRASILEIRO|26
TABELA
5.I
. VALORES DE RAZÓES DE DEFORMAÇÃO ENCONTRADOS POR SPOLADORE(1993) E KoPs (1994) NAS FoPù{AÇÕES
Ácue
clen¡'
vortrvERAVA
Exlt
LISTA
DE
FOTOGRAFIAS
FoTocRAFIA 4.1
'
NÍwl
rsrneucnÁnco o¡
I"æTAMARGAS INTENSAMENTEDEFORMADAS ENTRE ROCHAS POUCO DEFORMADAS
FoToGRAFIA4.2-DETALI{EDAFOTOGRAFIAANTERIo&MOSTR.ANDoDOBRAS
INTRAFOLIAIS
Assnr¡Érmc¡s
FOTOGRAFIA 4.3
-
DoBRAS GERADAS EM METAMARGASp¡
¡gp¡¡lqçÃo Ácue
CLARA' COM SIGNIFICATIVO ESPESSAMENTO E ALONGAMENTO DOS ÁPICES
FOTOGRAFIA 4.4
-
DETALHE DA FOTOGRAFIA 4.3 ' OBSERVAR A GEOMETRIAHETEROGÊNEA DAS DOBRAS
FOTOGRAFIA 4.5
-
ZONA DE CISALHAMENTO ruSTAPONDO UMÑWL
(SUpemon)DOBRADO. AO LADO DE OUTRA COM AUSÈNCIA DE DOBRAS
(PARTE INFERIOR DA DOBRA)
FOTOGRAFIA 4.6
-
DETALHE DA FOTOGRAFIA 4'5. MOSTRANDO ADMRENçA
GEOME'TRICA DAS ESTRUTURAS DA PARTE SIJPERIOR DA FOTO EM RELAÇÃO
AQUELA SITUADA NA SUA PARTE INFERIOR
FOTOGRAFIA
5,I
.
MOSAICO DE FOTOGRAFIAS MOSTRANDO AS ESTRTMJRAÇONS OESZONAS DE CISALTIAMENTO LANCINHA E MORRO AGUDO
LISTA
DE
FOTOMICROGRAFIAS
FOTOMICROGRAFIA
+,I
-
CISALHAMENTO LATERAL DIREITO GERADA AOLONGO DE PLANOS Ssr E Ssz' MARCADOS POR MINERAIS
DE QUARTZO E
ANFIBÓLIO
IOOFOTOMICROGRAFIA 'I.2
-
AS FOLIAÇÕES SSI E SCI PRESERVADAS EM N11CRO¿1ZONS"NA PARTE SUPERIOR DA
FOTOGRAFIA
IOOFOTOMTCROGRAFIA +.3
-
DETALHE DA RELAÇÃO ENTRE AS FOLIAÇÔES Ssr E Scì.PRESERVADAS NO T"I]CROLI'ION DA FOTOMICROGRAFIA
4'2
IOOFOTOMICROGRA-F'IA.I,+
.
RECRISTALZAÇÃO DE QUARTZO AO LONGO DOS PLANOSDA FOLIAÇÃO SCI. E A PRESERVAÇAO DOS CRISTAIS DE
100
QUARTZO SOBRE OS PLANOS Ssr '
FOTOMICROGRAFIA.I,5
-
CRISTAIS DE QUARTZO COM RAZÕES DE ESTIRAMENTODA ORDEM DE 3 A 5:I. EM FASE DE RECLTPERAÇÃO/
RECzuSTALZACÃO
IOO75
75
75
FOTOMICROGRAFIA 4,6
.
FOTOMICROGRAFIA 4.7
-FOTOMICROGRAFIA4.S
-FOTOMICROGRAFIA 4.9
.
FOTOMICROGRAFIA 4.IO
-FOTOMICROGRAFIA
4.II
-FOTOMICROGRAFIA4.I2
.
FOTOMICROGRAFIA
4.I3 .
FOTOMICROCRAFIA 4,14
-FOTOMICROGRAFIA 4,15
-FOTOMICROGRAFIA 4.16
.
FOTOMICROGRAFIA 4.17
.
FOTOMICROGRAFIA 4.18
-FOTOMICROGRAFIA
4,I9
.FOTOMICROGRAFIA 4.20
-FOTOMICROGRAFIA
4,2I
"FOTOMICROGRAFI A 4.22
-FOTOMICROGRAFIA {,23
-FOTOMICROGRAFIA.I.2.I
-FOTOMICROGRAFIA 4.25 .
FOTOMICROGRAFIA,I,26
-xlll
CRISTAIS DE GRANADA GERADAS EM CONDIÇÕES CEDO
CINEMÁTICAS, APRESENTANDO ROTAÇAO
HORÁRIA
IOODETALHE DA FOLIAÇAO INTERNA NA GRANADA DA
MICROFOTOGRAFIA
ANTERIOR
102GRANADA SIN.CINEMÁTICA ENGLOBANDO I]MA FOLIAçÃO
MARCADA POR QUARTZO ESTIRADO E TREMOLITA/
ACTINOLITA COM ROTAçÄ,O HORÁRIA
ASSOCIADA
IO2DETALHE DA FOTOMICROGRAFIA 4,8, MOSTRANDO A
ROTAÇÃO HORÁRIA DO CRISTAL DE
GRANADA
IO2ROTAÇÃO HOR.ARIA EM DUAS GRANADAS CEDO A
SIN-CrNEMÁTTCAS
102CRISTAIS DE GRANADA CEDO A SIN.CINEMÁTICAS.
DESEN-VOL\IIDOS SOBRE A FOLIAÇÃ,O SCI, E DISPC'STOS DE FORMA
PARALELA AO ACAMAMENTO SEDIMENTAR RELIQUIAR
(So)
102SOMBRA DE PRESSAO FORMADA AO LADO DE CRISTAL DE
GRANADA CEDO A SIN.CINEMÉTICO, OCTIPADA POR QUARTZO
E ANFIBÓLIO
IDEM FOTOMICROGRAFIA 4. 12
GRANADA SIN A TARDI-TECTÔ}ûCA, CRESCENDO SOBRE A
FOLIAÇÃO SCI, PORÉM SEM SOFRER ROTAÇÂO
IDEM FOTOMICROCRAFIA 4. I 4
FOLIAÇÃO S.C(I) PRESERVADA NA FORMA DE MINERAIS DE
DIOPSÍDIO E BIOTITAS,, DISPOSTAS PERPENDICTILARMENTE
A FOLIAÇÃO DE TRANSPOSIçÃO
MINERAIS DE GRANADA ESTIRADOS SEGUNDO O PLANO DA
FOLIAÇÃO SS, E ASSOCIADAS A MINERAIS DE BIOTITA E
ANFIBóLIO
106IDEM FOTOMICROGRAFIA
4.I7
106MINERAIS DE GRANADA ESTIRADOS NUMA RELAÇÃO DE 8
A IO:I E DISPOSTOS SEGIJNDO O PLANO
SCz
IO8IDEM FOTOMICROGRAFIA
4,I9
108CRISTAL DE GRANADA COM DUAS FASES DE CRESCIMENTO
CINEMÁTICO: CEDO E SIM. COM RELEVO ALTOI E TARDI A pÓS.CINEUÁUCO. COM RELEVO MODERADO E NEOCRISTA.
LIZAÇÂOESTÁTICA
IO8IDEM FOTOMICROGRAFIA
+.2I
IO8CRISTAL DE GRANADA COM DUAS FASES DE
CRESCIMENTO
108IDEM FOTOMICROGRAFIA
+.23
IO8IDEM FOTOMICROGRAFIAS '1.23 E
4.2't
108IDEM FOTOMICROGRAFIA
{,25
IOE106 106
106 106
xiv
FOTOMICROGRAFIA 4.27
.
ÁPICE DE DOBRA CERRADA A ISOCLINAL, COM TRANSPG'SIÇÃO PLANO AXIAL EVIDENCIADOS PELOS MINERAIS DE
QUARTZO
ESTIRADOS
III
FOTOMCROGRAFIA 4.2E
-
DETALHE DA FOTOMICROGRAFIA 4.27, MOSTRANDO APASSAGEM DE DIOPSbIO PARA
TREMOLITA"/ACTINOLITA
I 11FOTOÌVflCROGRAFIA 4.29
-
CRISTAIS DE TREMOLITAJACTINOLITA RETRG'METAMORFISADOS
TITFoToMCRoGRAFIA 4.30
-
vISÃo GERALD¡ supnnrÍcn
nxAL
DA DoBRA DAFoToMICRoGRAFIA 4 29, coM AoDs
nv
seuÁpIce
I ll
FOTOMICROGRAFIA4.3I-DETALHEDAFOTOMICROGRAFIA4.3O,MOSTRANDOO
ESTIRÁMENTO DE MINERAIS DE QUARTZO SOBRE A
roltnçÃo
elauo Ðflnt-,
coM
RELAÇÕsspe ¡
ns:t
1lI
FOTOMICROGRAFTA 4.32
-
FOLIAçÄO PLANO AXIAL MARCADA POR MINERAIS DETREMOLITA'/ACTINOLITA
1I1FOTOMICROGRAFIA 4.33
.
RELAÇÃO ENTRE AS FOLIAçÕES S'C1I¡ E S-C1'1, MARCADASPoR MINERAIS De
plopsiplo
nslotlrn
111FOTOMICROGRAFIA 4.34
-
DETALÍIE DA FOTOMICROGRAGIA4.33
11IFOTOMTCROGRAFIA 4.35
-
CISALHAMENTO Scz Q(Æ REATIVA A MATRIZ ESTRUTTJRALANTERIOR
1I5FOTOMCROGRAFIA 4.36
.
IDEM A FOTOMICROGRAFIA4'35
II5
FOTOMTCROGRAF
r^
4.37-
DESEI\ñ/OLVIMENTO DAS FOLIAçÔES Ss2 E Sc2, INDICANDODESLOCAMENTO
ANTI-HORÁRIO
115FOTOMTCROGRAFIA 4.38
-
PARALELISMO DA FOLIAÇÄO Ss' SEGUNDO OS PLANOS DAFOLIAçAOSS?
ll5
FoToMIcRocRAFIA 4.39
-
TNDICADOR CINEMÁTlco DE tlM MINERAL DE QUARTZO'COM SENTIDO DE TRANSPORTE ANTI-HORÁRIO ASSOCIADO.
AO LONGO DA FOLIAÇÃO
scz
lls
FOToMICROGRAFIA4'40.MINERAISDEBIOTITAFoRMANDoESTRUTURASTIPO
"ESPINHA DE PED(E'. INDICANDO SI'JPERPOSIÇAO DE
DEFORMAÇÃO COM SENTIDOS DE TRANSPORTE OPOSTOS
AO LONGO DE IJMA IDÊÌ{-TICA
DIREÇÃO
I 15FOTOMICROGRAFIA,+,4I.DISPOSIçÃOOBLÍqUIOESFOLIAÇÕESS-CI3ICOMRELAÇÄO
AO ACAMAMENTO SEDIMENTAR RELIQUIAR E AS FOLIAÇÓES
ScrEScr
ll5
ForoMIcRocRAFl/"l.4z'FoLIAÇÃos-c,I,TRANSPoNDOAMATRIZESTRUTURAL
ANTEIOR
FOToMICROcRAFIA +.+3
-
MINERAIScoM
coR DENt-en¡enÈt{cle
ESCURA FoRMAMA FOLIAÇÃO S-C(]ì. AQUELES COM COR MAIS CLARA
CONSTITUEM A
FOIIEçÅO
SSì PRETÉRITA. ROTACIONADA Exv
FOTOMICROGRAFIA 4.44
-
ÞETALÍIE DE MINERAIS DE GR¡'NADA NEOCRISTALIZADASSOBRE OS PLANOS DAS FOLIAÇÕES SS¡ E
SS¡
II8
FOTOMICROGRÁFIA 4.45
-
VISÃO MAIS ABRANGENTE DA FOLIAçÃO S.C1:1 E DOSMINERAIS DE GRANADA OS QUAIS APARECEM NA
ASSOCIA-çÃO Nfi.TERAL
EXTINTA
II8
FOTOMICROCRAFIA. 4.46
-
ESTRATIFICAÇÃO SEDIMENTAR RELIQTNA& MARCADA PORñwIs
colr¡oconp€uclA
DE DIVERSoSMINERAIS
118FOTOMICROGRAFIA 4.47
-
IDEM FOTOMICROGRAFIA4.46
I 18LISTA
DE
ANEXOS
ANEXO
I
.
COLIJNAS ESTRATIGRÁFICAS DO PRÉ.CAMBRIANO DOS ESTADOS DOPARANÁ E STJL DE SÃO PA{jLO
xvl
ÀE,SUMO
As
litologias
do Grupo
Açungui,
situadasno
Estado Parana"foram
deformadas num regime transpressivo, em consequência de umaconvergência
obliqua deplacas
A
deformaçãosofreu partição segundo as componentes
de
cisalhamentopuro
(thrustfaults\
e
cisalhamento simples (transconências), ambas em regime de deformação dúctil.A
componente de cisalhamentopuro,
melhor
desenvolvidanas
litologias da
Formação
Água Clara, gerou
os
sistemas dedeformação SDr, SDz e SD¡. Destes sistemas,
o
SD1 é penetrativo, gerando foliações Sslr¡ e SQt¡,dobras cenadas a isoclinais, lineações minerais e de estiramento. O sistema
SD2,
com as foliaçõesSq2¡eSqz¡,reativouereorientouosistemaanterior(SDr).EosistemaSD3écompostopelas
foliações Ss6¡ e SQr¡. Estes sistemas sofreram superposição cinemática,
com
transportes para sul(SDr), norte
(SD)
e sul (SD3), respectivamente'A
segunda componente da partição, de cisalhamento simples, desenvolveu-se nas demaislitologias
do
Grupo
Açungui,
na sequência da história deformacional Foram
geradas novasestruturas,alémdareorientaçãodaquelaspré-existentes.Seguiu.seumperíododetranstração,
com a colocação de granitos nos Complexos Três Cónegos e Cunhaporanga(?)
Este períodofoi
sucedidopof um
novo
evento transpfessional, agorade
naturezaruptivdúctil'
sendo também acompanhadopor
paftição da deformação.Ao
longo
da componentede
cisalhamento simples,predominante, desenvolveram-se
os
lineamentostranscoÍentes
da Lancinh4
Morro
Agudo,Itapirapuã, Ribeira, entre outros, além de dobras escalonadas e demais estruturas de Riedel.
Ao
longo
desta componente,oconeu
a
rotação
do
eixo
X
do
elipsóide
de
deformaçãofinita'
passandodeumaposiçãohorizontalparavertical'Estarotaçãodadeformaçãosomou-seaquela
da componente
de
cisalhamentopuro,
gerando uma estrutura-em-flor'positiva
Esta
estruturaalçou,
no
seu centro, commaior
intensidade,o
Complexo Três Córregose
a
Formação Águaclara,
diminuindo de intensidade em direção às suas bordas, expondo a Formação Votuverava, a sudeste, e mais afastadas destas, as Formaçõescapiru
e Itaiacoca, nas bordas sudeste e noroeste, respectivamenteA
coluna estratigráfica original do Grupo Açungui, com a Formação Agua Clara na base' seguida da Formação Votuverava e, notopo,
as Formações Capiru e Itaiacoca' sofreram inversão tectônica ao longo da estrutura-em-flor, posiiiva.os
dados de isótopos estáveisde'to
sugeremumintervalode400.450Maparaasedimentaçãodestasunidades,comidadepróximadel'3Ga'
xvii
ABSTRACT
The lithological units
of
the AçunguiGroup,
in
the stateof
Paraná, were deformedin
atranspressive regime as a consequence
ofan
oblique plate colision.Both
thrust faults and simple shearingtook
placein
a ductile deformation regime. Pure shearing which was better developedin
the Água Clara Formation generated SDr, SDz and SD¡ deformation systems; SDr is penetrative,with
Ssr and Scr foliations, closeto
isoclinal folds, mineral and stretching lineations; SDz,with
Ss2and sc2 foliations, feactivated and reoriented the SD1 system and
sD¡ is
madeup
of
ss¡ and Sc¡foliations. These
systemsunderwent
a
kinematic
superposition,
with
Southward
(SDr),Northward (SDr) and again Southward (SD3) transport.
Following
the
sequenceof
deformation events,the
second componentof the
partition,consisting
of
simple shearing,developed
in the
remaininglithologies
of
the
Açungui
Group.Besides
the
reorientation
of
the
existent structures,new
oneswere
generated.A
period
of
transtension
thus followed,
with
the
emplacementof
granites
in
the
Três Córregos
andcunhaporanga (?) complexes. This period was succeeded by a new transpression event which had
a ruptile/ductile behavior while a partition of
the
deformation also happened. Besides en échelonfolding and other Riedel's
structures, transcurrent
faults (e.g,
Lancinha,
Mono
Agudo,Itapirapuã, Ribeira) developed along the dominant simple shearing component.
It
was along thiscomponent that the finite deformation ellipsoid
X
axis rotated, changingfor
horizontalto
verticalposition. This rotation
of
the
deformation addedup
to
that
of
the
pure
shearing component' generating a positiveflower
structure, whichuplifted, in
its
center, the Três Córregos Complexand
the
Água Clara
Formation. Towardsthe
structurelimits, the
VotuveravaFormation
was exposedat
Southeast,and Capiru and
Itaiacoca Formations
at
Southeastand
Northwest'
respectivelY.The original
stratigraphyof
the Açungui Group,
with
the Água
Clara Formationin
the base,folowed by
the Votuverava Formation andwith
Capiru and Itaiacoca Formationson
top, experienced a tectonic inversion throughout the positiveflower
structure
stable isotopesof
rEOdata suggest an interval
of400
-
450Ma
for thes
sedimentationof
these units,with
agesof
1,3 Gafor the
Agua Clara Formation, 0.90 Gafor
Votuverava and around 0 70 Gafor
Capìru and1.
TNTRODUÇ.4O
Este trabalho se
originou
a
partir
dos projetos
desenvolvidospelo
Convênio
UFPR-MINEROPA& no
períodode
1984-
1988, coordenadospelo
Prof.
Dr.
Alberto
Pio Fiori.
A
investigação geológica sobre as supra-crustais do pré-cambriano Paranaense, sobretudo do Grupo
Açungui, avançou
significativamente nesteperíodo
(Fiori
et al.,
1984;
Góis
et al.,
1985, Fassbinder etal., 1985;
Fiori,
1985;Fiori
et.al.,
1987qb,ce
Soares, 1987). Porém, a relação do Grupo Açunguicom a
Formação Água Clara continuou ainda uma questão polêmica. EmboraMa¡ini et
al. (1967) a tenha definido como uma formação ocupandoo topo do
Grupo Açungui, Pontes (1981,1982)a
interpretou como
fazendoparte
da
basedo
referido Grupo,
enquantoFritzsons
Jr
et
al.
(1982) preferiramcolocála no Grupo
Setuva,
atribuindoJhe
a um
ciclo geotectônicoanterior (Proterozóico
Médio).
Esta
linha de
raciocínio
foi
seguidapôr
Soares(1987), que estabeleceu um modelo para os
Grupo
Setuva evoluídono
ProterozóicoMédio,
epara o Grupo Açungui, no Proterozóico Superior,
Os avanços registrados
no
campoteórico
dageologia
estrutural, sobretudo na á'rea damecânica
da
deformação,incluindo
a
introdução
dos
conceitos
de
cisalhamento
Simples(Ramsay, 1967, 1980; Ramsay e Graham, 1970; Ramsay e Huber, 1983, 1987; Simpson e Schmidt,
1983, entre outros), de cavalgamentos de
brixo
ôngulo
(Boyer eElliot,
1982; Butler, 1982;Lister
e
Snoke, 1984;Boyer,
1986,entre
outros), de
transpressão
(Harland,
1971,
Sanderson&
Marchini,
1984;
Fossen&
Tikotr,
1993)e
departição
da
deformação
(fuchard&
Cobbold,1990;
Pinet
&
Cobbold, 1992;
Tikoff
&
Teyssier,
1994), modificou
substancialmente os parâmetroscom
os
quais as unidades geológicasforam
interpretadas na décadade 80.
Neste sentido, a investigação da relação da Formação Água Clara como
Grupo Açungui, bem como abusca de um modelo tectônico alternativo para as supra-cn¡stais
do
pré-cambriano paranaense, se1.1
OBJETIVOS
Os objetivos principais deste trabalho foram:
a)
Caracterizaro
padrão estrutural
da
FormaçãoÁgua Clara
nas
suasdiferentes
escalas(macroscópic4 mesoscópica e microscópica);
b)
Comparar
a
Formação
Água
Clara
com
o
Crupo
Açungui
em
termos
estruturais, metamórficos, sedimentares e estratigráficos, assim como estabelecer possíveis relações entreestas unidades;
c)
Estabelecerum
modelotectônico
alternativo parao
Grupo Açungui
e
correlatos, visando responder questões não respondidas pelos modelos ora disponíveis.t.2
LOCALTZAçÄO
n¡, Ánn¡,
Como
estratégiade
estudo,
foram
selecionadasvários perfis
geológicos,
visandoequacionar os objetivos acima propostos (Figura L I ). Tais perfis situam-se
a
norte e noroeste deCuritiba, correspondendo aos
do
Rio
da Lomba
eRio da
Barra,
os quais foram utilizados pôr Pontes ( 1981, I 982) e Pontes &. Salazar ( 1982), como área padrão para definição das litologias daFácies
São
Silvestre (Formação
Água Clara),
na
região
de
São Pedro
-
São
Silvestre. Adicionalmente, para comparação como
Grupo Açungui. foram estudados os perfisRio
Brancodo
Sul
-
Voturuvú, ao longo da
estradaque
vai de
fuo
Branco
a
localidadede
Canelão,abrangendo
litologias
clássicas
da
FormaçãoVotuverava;
perñl Tunas
-
Cerro Azul,
emlitologias da Formação Votuverava, com ênfase no contato entre os metassedimentos Açungui e as rochas graníticas do Complexo Três Cónegos. Além disso, com o propósito de uma correlação
regional,
foram
realizados estudossistemáticos
em afloramentos das FormaçõesÁgua
Clara,Figura L I - Localizaçâo dâ Arcâ cstudåd2. Fonlc: Campanha ca al. (19E7)
_LEGENDA-[=.'.,--:;.j c.à."*- -a,-.,.,or.í¡@.
c.ra dú.dk .
f7a.ûû,ãútd. @...rú'ìÕør.
@cÂc'Ì.n
E¡ !.{!¡àG'.. .o'd..rc.. li + lo@,,ó¡d.. 'dr-hc'¡n,M
ñ-ì c.ñrr..o.!.6r'¿r¿..
¡J CP-cù.ñ.r.,.à...TC-r¿..&...d .
I Ø'"*"o"'*rto'Gor¡r'ro' ll
:r-*c¡oræ-jl
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lâI. t-:-1. 6r.1010r I ¿
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- T Locôn¡.f¡b .,.rtlñrþ & ..çt
A I È.r.'dco |ria. ¿1.
f-_l
*"r*"*oo.
L_t-1.3 MATERIAIS
E
MÉTODOS
UTILIZADOS
Este
trabalhofoi
desenvolvidono
período
de
1990/1996,no
qual
foram
empregados diversos métodos e técnicas específicas, como segue:1.3.1
PESQUISA
BIBLIOGRJhICA
Levantamento
da
bibliografia regional,
com
ênfasenas
proposiçõesestratigláficas
emodelos
tectônicos
existentes, visandodar ao
leitor
uma perspectiva históricado
quadro
de evolução dos conhecimentos geológicos disponíveis na região. Esta atividade gerou o AnexoI,
no qual foram compiladas 40 colunas estratigriíficas.1.3.2 TRABALIIOS
DEFOTOINTERPRETAÇÃO
Foram realizados trabalhos de fotointerpretação de imagens de satélite Landsat, na escala
l:100.000, fotografias aéreas, na escala
l:70.000,
daUSAF,
objetivando delimitar as litologias da FormaçãoÁgua
Clarae
seucontexto fotogeológico.
O
resultado desta atividaderesultou
no AnexoII
(Mapa Fotogeológico da Região de São Pedro-
São Silvestre)'r33
ATIVIDADES
DE
CAMPO
os
trabalhos
de
campo
foram
desenvolvidasno
período
de
120 dias.
compõem,basicamente, as seguintes atividades:
1. 3. 3.
I
BASES CARTOGRÁFICAS E AEROFOTOGEOLOGICASAs principais bases cartográficas utilizadas, foram:
- Levafltamento aerofotogeológico da
COMEC,
escala 1:50.000 (4 folhas),l:20,000
(16 folhas); e I : 10.000 (4 folhas);- Folhas topográficas do Ministério do Exército, escala
l:50.000
( Folhas de Cerro Azul e Tunas);- Fotografias aéreas do ITC-PR, escala l:25.000 (60 fotografias);
r.3.3.2
BASES GEOLÔI;\C;AStv: ¿pott)
Constaram de:- Mapas Geológtcos do Projecto Integfação e Detalhe Geológico no
vale
doRibeir4
escala 1:100,000. (Cerro Azul, Curitiba, Campo Largo e Piraí do Sul:- Mapas do Projecto Leste do Paraniá" escala 1: 100.000;
- Mapa Geológico-Estruturâl da Região de Rio Branco do Sul, escala 1;100.000
(Fiori,
1989).1.3,3.3
AMOSTRAGEMObtenção de dados estruturais, metamórfico, sedimentares, estfatigfáficos, com base nas relações de campo ao longo de perfis pré-determinados, principalmente em leitos de rios, onde as
rochas ca¡bonáticas da Formação Água Clara são melhor preservadas
do intemperismo.
Assim, foram:- descritos 264 afloramentos;
- coletados 1.200 dados de foliações metamórficas;
- medidos 286 atitudes de eixos de dobras; - medidos 175 lineações de intersecção;
Estes dados foram obtidos através de 8 perñs básicos (Anexo
IIIA)
e alguns afloramentos distribuídos na região de ocorrência da Formação Água Clara e do Grupo Açungui'Atenção especial
foi
dada as amostras orientadas, com vista aos estudos cinemáticos posteriores. Assim, foram coletadas 200 amostras orientadas.I.3.4
ATIVIDADES
DE
LABORATÓRIO
As
atividades delaboratório
constaram da preparaçãoe
descriçãode
lâminas delgadas,tratamento estatístico
dos
dados
estruturais,
sedimentarese
metamórficos, discussão
eapresentação dos resultados.
1. 3. 1.
1
PREPARAÇAO E ANÁLISE DE LAMINAS DELGADASAs
amostras foram inicialmente cortadas, em fatias orientadas,no
setor de laminação daUFPr.
Aqui,
estabeleceu-se cortes em três direções, em fatias com dimensões adequadas para asobservações pretendidas, num
total de
190 cortes.As
amostrasforam
posteriormente montadas no setor de laminação do IG-USP, das quais resultaram 120 lâminas delgadas orientadas.A
seguir
procedeu-se
a
análise
destas lâminas
delgadas
e
amostras
de
rochas6
microscópic4
mesoscópicae
macroscópica, tentando entenderos
mecanismos de deformaçãopresentes nestas escalas. Desta atividade resultou 48 fotomicrografias, descritas na sequência do
trabalho.
Após
o
entendimento das microestn¡turase
associações minerais presentes nas lâminas delgadas, procedeu-se a reorientação das amostfas em caixas de a¡eia e posterior medição, com bússola de geólogo, das novas estrutufas e estruturas não corretamente interpretadas no campo. Estes dados deixaram de ser coletados no campo tendo em vista a baixa luminosidade presente noleito
dos rios, os quais normalmente encontravam-se circundadospôr
matas cilia¡esou
matas de dimensões maiores.Os dados microtectônicos foram
compilado
em quadrosde
sumarização das estruturas tectônicas e microtectônicas, como uma ferramenta auxiliar no entendimento de suas geometrias ecronologias.
].3,4.2
TRATAMENTO ESTATíSTICO DOS DADOSESTRUruRAIS
O
tratamento estatísticodos
dadosde
foliações metamórficas, lineações mineraise
de intersecção e eixos de dobras, obtidos nas escalas macro, meso e microscópica, foram realizadosem diagramas
do
tipo
Schmidt-Lambert. Paratanto, foram
realizados estudos em conjuntos deafloramentos
com comportamento
aparentementehomogêneo
da
deformação
e
emafloramentos individualizados, na tentativa de entender
a
geometria das estruturase
fazer uma correlação com aquelas identificadas em lâminas delgadas. Nesta atividadeforam
elaborados 73 estereogramas na Formação Água Clara (QuadrosI
eII).
Procedeu-se, ainda,
a
anáLlise das associações minerais presentes nas diversas lâminas e suas relações com as estruturas tectônicas presentes nas diversas escalas1.3.1.3 TSOTOPOS
Realizou-se
20
a¡álises de isótoposde
13Ce
t8O das FormaçõesÁgua
Clara, Capiru eVotuverava.
Tais
análisesforam
realizadasno
laboratório
do
Centro
de
EnergiaNuclear
naAgricultura
(CENA),
em Piracicaba,s.P,,
visando caÍactenzafo
ambiente de sedimentação em7
t. 3. 4.
4
AzRESENTAçÃo
oos
nnsurrtoos
Os
dados obtidosno
campoe
em laboratório foram
acrescidos àqueles disponíveis naliteratura. Assim,
foi
possível realizar uma discussãoentre
as feições geológicas presentes na Formação Água Clara, com aquelesdo Grupo
Açungui. Estes resultados convergiram emtorno
de um modelo tectônico altemativo parao
Grupo
Açungui e correlatos, qual, possivelmente, seconstitua num avanço no conhecimento geológico da região próúma a Curitiba.
1.4
AGRADECIMENTOS
Gostaria de expressar o meu profundo agradecimento a todas pessoas que diretamente ou indiretamente me ajudaram na elaboração deste trabalho.
Ao
Prof
Dr. Rômulo
M¡ch¡do,
pela amizade, incentivo eorientação
em todas as fasesdo
trabalho, sobretudo pela detalhada correçãodo
texto final.
E
pôr
ter
se disponibilizado emtrabalhar nas drenagens das localidades
de
São Pedroe
São
Silvestre, de dificil
acesso ecaminhamento.
A
sua família, nas pessoasda
sua esposa,D'".
Luci,
e
aosfilhos
T¡riana
eTiago,
pelo carinho.Aos
amigos
Romalino Fragoso Cesar, Augusto Pedreira, José Roberto
Góis
eAugustinho
Rigotti,
pelas participações nas etapas de campoe
discussões teóricas altamenteproveitosas e solução de problemas de informática;
Ao Prof.
Dr. Alberto Pio Fiori,
pelo exemplo de dedicação a pesquisa científica e pelo incentivo e participação na minha formação geológica na graduação, mestrado e doutorado;Ao
CNPq,
pela concessão de bolsa de estudos no período de t990-1993;A
FAPESP (Fundação
de Amparo
à
Pesquisa
do
Estado
de
São Paulo),
pelaconcessão de
audlio
financeiro de campo, através do processon"
90/2047 -2;Aos
amigos JosóHenrique Godoy
Siguel
(in
memoriam),Juliano
de
Mio,
Rodoilton
Stevanato, pelo incentivo,
Aos
ProfessoresDr.
Paulo Cesar
Soares,Dr.
Benjamin Bley de
Brito
Neves, Dr,Georg Robert
Sadowski,
Dr.
Marcos Egydio
da
Silva,
pelo incentivo
e
espirito
científicomotivadorl
Aos Professores
Coriolano
deM¡rins
eDias
Neto eDr.
Emerson
Carneiro
Camargo8
Aos Professores José
Manoel
dos ReisNeto,
peloauúlio
nos primeiros contatos com após-graduação
do IG-USP,
e aoProf.
Vicente V.A.
Girardi,
pelas gestões para concessão da bolsa de doutoramento;Aos geólogos da
MINEROPA&
em especial aGil Piek¡¡z
e Oscar Salazar pelo auxílio materiale
logístico
nas etapasde
campoda
região
de
São Pedro/São Silvestre,bem
comofuncioná,rios
e
geólogos
que
participaramdo
Projeto
Ouro
de
São Pedro,
pela
acolhida
econvivência na região;
Ao
convênio
UßPR-MINEROPA\
coordenadopelo
Prof.
Dr.
Alberto Pio Fiori
noperíodo
1984-1990, quecontou com
a
participaçãodos
colegas JoséRoberto Góis,
EduardoSalamuni,
Paulo
Kops, Luiz
Gaspar,Celso
Fumagalli,Amim
Katbel¡
RenataMoro,
AngeloSpoladore, entre outros,
pôr ter
gerâdoum
ambiente de iniciação científica contagiante,o
qualviria
a frutificar
com
vá¡ias dissertaçõesde
mestradoe
tesesde doutorado nos Institutos
deGeociências da LINESP - Rio Claro, e
da
USP-
São Paulo;Ao
Comitê
de
Gestão
do
Sistema
Geologia
(Departamentode
Geologia
-
tlFPr),
coordenado pelo
Prof
Renato Eugênio deLima,
o
qual propiciou
condições favoráveis para aconclusão deste trabalho;
As bibliotecárias
do IG-USP, daMINEROPA\
e da UFPR, em especial a Srta.Eliane
Maria
Stroparo;
Ao
desenhista, Sr.Oto
Laurentino
Rosa, pelo zelo na elaboração de mapas e desenhos;Ao
setor
da
laminação do IG-USP,
pelogentil
atendimento e pelo trabalho minucioso desenvoMdo pôr seus funcionários na confecção de lâminas delgadas orientadas;Ao
pessoal daGráfica
doIG-USP,
pelos serviços de sua impressão gráfica;Ao
Sr.Adel¡r
Dosso Pasa, pelo apoio na troca domotor
do carro, avariado na região deSão Pedro;
Ao
amigo
JoséRoberto Góis
pela ajuda nas diversas etapasde
campo, mesmo com prejuízos financeiros, tendo sido também envolvido num acidente como
seupróprio carÌo
nas"curvas de São Pedro".
Finalmente,
ao Instituto de
Geociências,que me
acolheucomo aluno
de
mestrado e2.
CONCEITOS
B.,íSrcOS
2.1 MODELO
TRANSPRESSIONAL
2.1.1
TNTRODUÇÃO
Embora
sistemas
transcorrentes
constituam-se
num
mecanismo
geralmente reconhecido no PaleozóicoSuperior
atuante no fechamento de uma deformação progressiva pré-cambriana, relacionadaa
cisalhamentode baixo
ângulo,
(geradosem
rampaJrontal
@iori,
1990)ou
rconpaobliqua (Eberl et
al.,
1988;
Soaresel dl.,
1990),
este padrão deformacional de alto ângulo pode ser aplicadoa
cinturões transcorrentes antigos, conforme sugerido por Reading (1980) eTikoff &
Teyssier (1994).A
aplicação generalizada domodelo
clássico
da Tectônicas de Placas concebidopor
Dewey&
Bird
(1970), com subducção-colisão, encontra dificuldades na explicação de certos aspectos presentes em diversos cinturões orogênicos pré-cambrianos. Neste sentido, Reading(1980) sugeriu que
o
modelo deCinturões
Orogênicos Transcorrentes ou Zonas Móveis
Transcorrentes (transtração
ë
preenchimentode bacias
Ò
transpressão4
deformação/ soerpyimento4
erostio)
pode seconstituir
num modelo alternativo(ou
complementar) aociclo
dewilson,
o
qual
envolve expansãodo
assoalhooceânico Ò
subducção4
colisão continental4
cadeia orogênica4
erosão.O modelo de cinturões orogênicos transconentes se diferencia basicamente do modelo
de
subducçãopor
apresentarconservação
d¡
litosfer¡
envolvida, não
ocorrendo
nem consumo e nem acresção de crosta oceânica. Desta forma, a ausência de indícios significativosde
crosta
oceânicano
Pré-Cambrianodos
Estadosdo
Paranáe
sul de
São
Paulo
seria satisfatoriamente explicada. Poroutro
lado, a expressiva granitogênese da região, onde apenasno Estado do Paraná são reconhecidos cerca de
45
corpos intrusivos, poderia representar umzoneamento
ígneo
gerado
ao
longo
de
uma zona
de
cisalhamento
transtraciona| transpressional, e não relacionar-se, Obrigatoriamente, aum
supostoalco
magmáticoou
arcode
ilhas.Por outro
lado,
a
presença, na FaixaRibeira, de
estruturasde baixo
ângulo com2.2
CONCETTUAÇÃO
O
conceito de
transpressãofoi
desenvolvido na décadade 70
por
Harland
(1971),para descrever a deformação registrada ao longo da convergência oblíqua de placas tectônicas. Este termo
foi
definido pelo autor, comosendo
a combinação deregime
detranscorrênci¡
com regime compressivo. Considerou,
aind4
que regimes transpressivos ocorrem em zonas de compressão oblíqua. Posterionnente,o
conceitofoi
ampliadopor
Sanderson&
Marchini (1984) como sendo"um cis¡lhamento
deempurrão ou
tr¿nscorrente'
acomp¡nh¡do por
encurtamento
horizontal
transversal
e um
alongamento
vertical ao longo do plano
decisalhamento,
dentro
de
uma zona
limit¡da por
falhas".
Os
autores
acentuamque
omodelo transpressivo envolve
a
combinaçãode
cisalhamentopuro e
cisalhamento simples.Neste sentido, a ocorrência de
um
ou
outro
mecanismo deforma
isolada, seconstitui
num caso especial. ParaFiori
(1995-inédito), a transpressäo representa um modelo de deformação em zonas transcorrentes, relacionada aum
processo de cisalhamento simples seguido de um encurtamento perpendicularao
plano de cisalhamento,e
deum
alongamento navertical,
aolongo do mesmo plano.
A
transtração
envolve um alongamento da zona de cisalhamento e um encurtamento na vertical, ao longo do plano.O embasamento moderno para a teoria transpressional em zonas de colisão oblíquas de placas tectônicas
foi
dado por Sanderson&
Marchini (1984), os quais forneceram uma soluçãode deformação
finita
que prediza
orientação de linhase
planos paraum
dado
elipsóide de deformação finita. Estes conceitos serão utilizados para estabelecer as características de uma estrutura transpressional ideal, comosegue-2.2.I
CARACTERÍSTICAS
DE
UMA
ESTRUTURA
TRANSPRESSIONAL/
TRANSTRACIONAL
IDEAL
Diversas estruturas podem estar presentes ao longo de uma estrutura transpressional,
materializada na forma de uma estrutura em
flor
positiva (Tabela2.1).
O
comportamento da deformação pode ser igualmente materializado através de estruturas dúcteis no nível estruturalDACAAPADE FUNN
ÂiEÀg ¡Xt
oiÁrþo foiOE¡ADÂI -l OU {'r¡ c^RÂctE-1¡stùcÀg DEFORMA. cþìat9
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AcflÀr_{-ivÉ\To +
c¡sAl-tr.t-ITENTO
s llPLES
L, SC
sc-L
PLAìO XY
(ro!a-çÃot
Quadro 2.
I -
Síntese das característiq¡s estruturais presentes numa estrutura transpressional, segundo Sanderson & Ma¡chini(1984) modiñcado.(11)
(l-l
:
encurtamento verificado atr¿vés da zona transpressional;(*2)
Sandcrson & lvfarchini (1984) fixar¿m um dos eixos principais do elipsóide de deformação como VERTICAL em cada um dos c¿mpos do gráfico;(*3)
Plano (X-Z) ideal para leitura dos indicadores cinemáticos:(*4)
LINEAçÃO DE INTERSECÇÃO da foliaçâo Ss sobre o plano da Sc (paralela ao eixo Y do elipsóide de deformaçâo).z
I
&
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ctE¡is''ê s êr ørl¡tê sLfiE ç^o t¡EiÁt
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I¡ÀNSPRE]g
8n¡a
2.2. I.
I
ESTRUruRASDÚCTEIS
O
somportamentoda
deformaçãoe
dos
indicadores cinemáticosse
apresentam deforma
distinta ao longo de uma estrutura transpressional(Ver
Quadro 2.1). Destaforma,
asporções
inferior,
intermediária
e
superior
da
referida
estrutura
serão
analisadasindividualmente, como segue.
A)
PORÇÃO NFERIORDAS ESTRUTURAS (RAIZ)A
deformaçãose
manifesta essencialmentepor
mecanismosde
achatamento dosminerais
e
objetos
(elipsóidesoblatos),
ao longo de
falhasde
empurrãode alto
ângulo
averticais, com transporte de alto ângulo a vertical perpendicular a faixa
transpressional.
Estão associados:ø
lineações minerais verticaislø
foliaçãogerada
por achatamento;E
ausência de foliações S-C e lineações de intersecção de foliações.Seguindo na coluna transpressional, feições
de
achatamento transicionam para feiçõesde
cisalhamento simples, podendoocorrer
ou
não
a
coexistência entre estesdois
tipos
de deformação. Podem, ocorrer associados os seguintes tipos de estruturas:ø
falhas de empurrão que transicionam para falhas transcorentes,ø
lineações minerais oblíquas;ø
surgimento gradativo de foliações S-C em substituição a foliações de achatamentopuro, acompanhado de uma lineação de intersecção oblíqua.
No
início
do
processodeformativo
registra-se, nesta porçãoda
estrutura,
intenso achatamento que evolui parao
processo defluxo por
difusão,
envolvendo a transferência de elementos químicosa partir
dos grãos mineraise
seus contatos.Dentro
desteprocesso,
adissolução
por
pressão se constitui no mecanismo mais conhecido, gerando a desestabilizaçãol3
diminuição
da
largura
da
zona
de
cisalhamentoe,
como
conseqüência,conduz
a
uma diminuição de sua área.Este processo é particularmente importante na dissolução e concentração de minerais
de interesse econômico, a exemplo da fluorita, bário, ouro, etc.
b)
PORÇÃOINTERMEDIÁRIANa
porção
intermediiiria
da
estrutura
transpressional,a
deformação passaa
sercomandada
por
mecanismosde
cisalhamentosimples,
onde
o
eixo
Y
do
elipsóide
de deformação tem valor unitário (deformação plana).Neste nível da estrutura
ocorrem
falhas essencialmente transcorrentes, com transporteparalelo a zona transpressional. Encontram-se associadas as seguintes estruturas;
ø
lineaçõesmineraissubhorizontais;ø
pares de foliações S-C;ø
lineações de intersecção da foliação Ss sobre a foliação Sc, com disposição subverticais (paralelas ao eixoY
do elipsóide deformação);Nesta porção da estrutura ocolre conservação
do volume
original
das
rochas(l+
Â)
=
l.
Porém,
a
zonade
cisalhamentopoderá
fi.rncionarcomo
condutora
de
soluções, interligando as zonas de dissolução (transpressão) com aquelas receptoras (transtração), onde ocorrerá precipitação.C) PORÇÃO SI.JPERIOR
DA
ESTRUTI.JRAA
deformação essencialmente plana presentena
porção
intermediáriada
estrutura transiciona e/ou coexiste com o início de estiramento,tipico
de elipsóides prolatos, no início daporção superior
da
estrutura.As
falhas transcorrentes transformam-se progressivamente em falhas reversas de baixo ângulo (falhas oblíquas), culminando com falhas direcionais de baixo ângulo, ondeo
estiramento mineral passa a seconstituir
na feição mais importante.O
planoXY
(foliação) passa a uma disposição de médio ângulo,enquanto
a lineação mineral continuahorizontal a subhorizontal. As feições de cisalhamento simples vão
gradativamente
perdendoT4
No
topo da
estrutura,um
estiramentomineral
subhorizontal passaa
ser
a
feiçãoestrutural mais importante (tectonito
L).
Falhas reversas e direcionais, ambas de baixo ângulo, dão lugæ a estiramento puro acompanhado de extensão nas abas da estrutura, com transporte perpendicular (paralelo?)
a faixa transpressional.Nesta
porção da estrutufa
ocofre um
aumentoda
largura
da
zona transpressional, resultando num aumento de área(1 +
^
>
l),
A
queda da pressão propiciaa
criação de umregime extensional, ainda em condições de deformação progressiva, com geração de lineação
de
estiramentomineral,
coexistindo
com
descontinuidades.Estas
descontinuidades sãorepresentados por espaços de natureza transtracionais, os quais
são
normalmente preenchidos pelo aporte de soluções provenientes de regiões de maior pressão (transpressionais), ricas em quartzo,calcita,
ouro, fluorita, etc.Porém,
situações
em
que
a
deformação
produz
essencialmente achatamento,transcorrência
ou
estiramento, constitue-seem
casos excepcionais, estando presentes em porçõesmuito
restritasda
estrutura, respectivamente nas porçõesinferior,
intermediária esuperior
da
mesma.A
situação deformacionalpredominante
é aquela
em
que ocorre
acombinação de mecanismos de cisalhamento simples e de achatamento ao longo de falhas de
empurrão
(e/ou
transconentes)de
médio ângulo,
situadasna raiz da
estrutura (elipsóides oblatos);ou
falhas transcorrentes combinadas ou transicionando para falhas reversas de baixoângulo,
com
estiramento
mineral
associado(elipsóides
prolatos),
presentesna
porçãointermediária da estrutura.
A
combinação dos transportes tectônicos verificados nas porções inferior, intermediária e superior da estrutura, indicam uma geometria helicoidal para a estrutura emflor,
idêntica atulip stnrcture
descrita por Naylor et al. (1986) para falhas sintéticas.Desta
forma,
o
comportamento
da
deformãção
ao
longo
de
uma
estruturatranspressional apresenta características específicas nas suas diferentes porções, podendo ser
caracterizada pelos seguintes indicativos (Quadro ).
caimento ou obliqüidade das lineações minerais e de estiramento mineral;
disposição subvertical
da
foliação
de
achatamento(tectonitos
"S"),
subvertical dafoliação SC (Cisalhamento
Simples) e
subhorizontal dafoliação com
predominio deestiramentos (tectonitos
"L"),
presença de lineações de intersecção da foliação Ss sobre
a
foliação Sc;tipos de elipsóides presentes (oblatos, prolatos);