• Nenhum resultado encontrado

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA 3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA 3"

Copied!
30
0
0

Texto

(1)

Universidade de São Paulo

PSI3322 - ELETRÔNICA II

Prof. João Antonio Martino AULA 3

Dedução da equação de corrente do MOSFET canal n, resistência de saída na saturação, Exemplo 4.1.

Sedra, Cap. 4

p. 146-155

(2)

Universidade de São Paulo

N N

P

G

S D

B

M O

S - - - - - -

- - - - - -

+ + + + + + + +

Região de Depleção

Transistor NMOS V GS > 0 e V DS = 0

S D

B

V GS = 0,5V

Campo elétrico baixo, suficiente apenas para repelir os portadores majoritários do canal (lacunas)

0,5V 0,5V

(3)

Universidade de São Paulo

N N

P

G

S D

B

M O

S -

- -

- -

- -

- - -

- - - - - -

+ + + + + + + +

Transistor NMOS V GS > 0 e V DS = 0

S D

B

V GS = 1V Campo elétrico baixo, suficiente

apenas para repelir os portadores majoritários do canal (lacunas)

1V 1V

(Vt  1V)

(4)

Universidade de São Paulo

Transistor NMOS

V GS > Vt (tensão de limiar) e V DS = 0

N N

P

G

S D

B

M O

S -

- -

- -

- -

- - -

- - - - - -

+ + + + + + + +

- - - -

Elétrons livres Camada de inversão Região de Depleção

S D

B

V GS = 2V

Campo elétrico alto o suficiente para atrair os portadores

minoritários do canal (elétrons)

2V 2V

(Vt  1V)

(5)

Universidade de São Paulo

Elétrons livres

Transistor NMOS

V GS >> Vt (tensão de limiar) e V DS = 0

S

B

V GS = 5V

Campo elétrico alto o suficiente para atrair os portadores

minoritários do canal (elétrons)

5V 5V (Vt  1V)

N N

P

G

D

M O

S -

- -

- -

- -

- - -

- - - - - -

+ + + + + + + +

- - - - - - - -

- - - -

(6)

Universidade de São Paulo

Transistor NMOS

V DS < V GS – Vt (Região de tríodo)

N N

P

G

S D

B

M O

S -

- -

- -

- -

- - -

- - - - - -

+ + + + + + + +

- - -

-

- - - - - - - - - - - -

- -

Elétrons livres Camada de inversão Região de Depleção

S D

B

V GS = 5V

V DS = 2V 5V 3V

(Vt  1V)

(7)

Universidade de São Paulo

N N

P

G

S

B

M O

S -

- -

- -

- -

- - -

- - - - - -

+ + + + + + + +

- - -

- - -

- - -

- - - - - -- - - -

-

- - -

- -

Elétrons livres

Transistor NMOS

V DS = V GS – Vt (Triodo/Saturação)

S D

B

V GS = 5V

V DS = 4V

V

DS

elevado responsável pela

passagem de corrente mesmo através da região sem canal de inversão

5V 1V

(Vt  1V)

(8)

Universidade de São Paulo

N N

P

G

S D

B

M O

S -

- -

- -

- -

- - -

- - - - - -

+ + + + + + + +

- - -

- - - -

- - -

- -

Elétrons livres Camada de inversão Região de Depleção

- -- - - - - - -

- - - -

Transistor NMOS

V DS > V GS – Vt (Região de Saturação)

S D

B

V GS = 5V (Vt  1V)

V DS = 5V

V

DS

elevado responsável pela

passagem de corrente mesmo através da região sem canal de inversão

5V 0V

(9)

Universidade de São Paulo

N N

P

G

S D

B

M O

S

Elétrons livres

- -- - - - - - -

- - - -

Transistor NMOS

V DS > V GS – Vt (Região de Saturação)

S D

B

V GS = 5V Vt  1V

V DS = 5V

V

DS

elevado responsável pela

passagem de corrente mesmo através da região sem canal de inversão

5V 0V

(10)

Universidade de São Paulo

Alunos de PSI3322:

Vamos hoje deduzir a relação i D – v DS (v GS )

(modelo de primeira ordem do MOSFET)

(11)

Universidade de São Paulo

Transistor NMOS

V DS < V GS – Vt (Região de tríodo)

N N

P

G

S D

B

M O

S - - - - - - - - - - - -

Elétrons livres

S D

B

V GS = 5V

V DS = 2V

(Vt  1V)

(12)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS )

Região de Triodo

(13)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Triodo

Q = C.V

dq = dC.[Vc]

dq = − Cox . W. dx. [v GS − V t − v(𝑥)]

dq

Cox = εox tox

Vc +Q

-Q

C

(14)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Triodo

Campo elétrico do dreno para a fonte: E(x) = - dv(x)/dx

Velocidade de deslocamento da carga dq da fonte para o dreno:

𝑑𝑥

𝑑𝑡 = − μ n . E(x) = − μ n . (-dv(x)/dx) = μ n . (dv(x)/dx) (eq.2) onde μ é a mobilidade de elétrons no canal

Cox = εox

tox

(15)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Triodo

𝑖 = 𝑑𝑞

𝑑𝑡 = 𝑑𝑞

𝑑𝑥 𝑑𝑥

𝑑𝑡 = (eq.1).(eq.2)

i = − Cox . W. [v GS − V t − v(𝑥)]. μ n . (dv(x)/dx) Cox = εox

tox

(16)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Triodo

Cox = εox tox

i

D

= − 𝑖 = Cox . 𝑊. [v GS − V t − v(𝑥)]. 𝜇 𝑛 . ( dv(x)/dx)

i

D

. dx = 𝜇 𝑛 . Cox . 𝑊. [v GS − V t − v(𝑥)].dv(x)

(17)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Triodo

Cox = εox tox

i D . ׬ 0 𝐿 𝑑𝑥 = 𝜇 𝑛 . Cox . 𝑊. ׬ 0 𝑣

𝐷𝑆

. [v GS − V t − v(𝑥)] .dv(x)

(18)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Triodo

Cox = εox tox

i D . ׬ 0 𝐿 𝑑𝑥 = 𝜇 𝑛 . Cox . 𝑊. ׬ 0 𝑣

𝐷𝑆

. [v GS − V t − v(𝑥)] .dv(x)

i D = 𝜇 𝑛 . Cox . 𝑊 𝐿 𝑣 𝐺𝑆 − 𝑉 𝑡 . 𝑣 𝐷𝑆 𝑣

𝐷𝑆

2 2

(19)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Triodo

para 0 < v DS  v GS – V t = v OV

v OV = tensão de overdrive (sobre-tensão de condução)

i D = 𝜇 𝑛 . Cox . 𝑊 𝐿 𝑣 𝐺𝑆 − 𝑉 𝑡 . 𝑣 𝐷𝑆 𝑣 𝐷𝑆 2 2

(20)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Saturação

N N

P

G S

B

- - - - -- - - -

S D

B

di D /dv DS = 𝜇 𝑛 . Cox . 𝑊 𝐿 𝑣 𝐺𝑆 − 𝑉 𝑡 − 𝑣 𝐷𝑆 = 0 𝑣 𝐺𝑆 − 𝑉 𝑡 − 𝑣 𝐷𝑆 = 0

v DS = v GS – V t = v DSsat

(21)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Saturação

N N

P

G S

B

- - - - -- - - -

S D

B

Para v DS = v GS – V t

i D = 𝜇 𝑛 . Cox . 𝑊 𝐿 𝑣 𝐺𝑆 − 𝑉 𝑡 . (v GS – Vt ) − (v GS – Vt ) 2

2

(22)

Universidade de São Paulo

Determinação da relação i D – v DS (v GS ) Região de Saturação

N N

P

G S

B

- - - - -- - - -

S D

B

i D = 𝜇 𝑛 . Cox . 𝑊 𝐿 𝑣 𝐺𝑆 −𝑉 2 𝑡 2 Para v DS ≥ v GS – Vt

(23)

Universidade de São Paulo

Modelo de i D =f(v GS , v DS ) de 1 a Ordem

• Região de Corte: v GS  V t ou v GS -V t 0

i D =0

• Região Triodo: 0< v DS  v GS -V t

i D = k 𝑛 W

L v GS − V t v DS − v DS 2 2

• Região de Saturação: 0< v GS -V t  v DS

i D = k 𝑛 W L

𝑣 𝐺𝑆 − V t 2

2 onde 𝑘 𝑛 =

μ n εox

tox = μ n .Cox Parametro de Transcondutância

NMOSFET

– V

(24)

Universidade de São Paulo

Características de Corrente-Tensão de um

NMOSFET

(25)

Universidade de São Paulo

Características de Corrente-Tensão de um NMOSFET

i D = k 𝑛 W L

𝑣

𝐺𝑆

− V t 2 2

i

D

= k

𝑛

W

L v GS − V

t

v DS − v DS

2

2

• Região Triodo: 0< v

DS

 v

GS

-V

t

• Região de Saturação: 0< v

GS

-V

t

 v

DS

(26)

Universidade de São Paulo

Exemplo 4.1 (pag. 148 do Livro texto)

Exemplo 4.1 - Considere um processo tecnológico onde L

min

=0,4 μm, t

ox

= 8 nm, μ

n

=450 cm

2

/Vs, V

t

=0,7V.

Dados: 

ox

= 3,45.10

-13

F/cm (a) Determine C

ox

e k

n

`

(b) Para um MOSFET com W/L = 8 μm/0,8 μm, calcule os valores de V

GS

e V

DSmin

necessários para operar o transistor na saturação com uma corrente I

D

=100 μA

(c) Para o dispositivo em (b) determine o valor de V

GS

onde o transistor opera como um resistor de 1000Ω para

pequenos V

DS

(27)

Universidade de São Paulo

Exemplo 4.1 (pag. 148 do Livro texto)

Exemplo 4.1 - Considere um processo tecnológico onde L

min

=0,4 μm, t

ox

= 8 nm, μ

n

=450 cm

2

/Vs, V

t

=0,7V.

Dados: 

ox

= 3,45.10

-13

F/cm

(a) Determine C

ox

e k

n

`

(28)

Universidade de São Paulo

Exemplo 4.1 (pag. 148 do Livro texto)

Exemplo 4.1 - Considere um processo tecnológico onde L

min

=0,4 μm, t

ox

= 8 nm, μ

n

=450 cm

2

/Vs, V

t

=0,7V.

Dados: 

ox

= 3,45.10

-13

F/cm

(b) Para um MOSFET com W/L = 8 μm/0,8 μm, calcule os valores de V

GS

e V

DSmin

necessários para operar o transistor na saturação com uma corrente I

D

=100 μA

i D = k 𝑛 W L

𝑣

𝐺𝑆

− V t 2

2

(29)

Universidade de São Paulo

Exemplo 4.1 (pag. 148 do Livro texto)

Exemplo 4.1 - Considere um processo tecnológico onde L

min

=0,4 μm, t

ox

= 8 nm, μ

n

=450 cm

2

/Vs, V

t

=0,7V.

Dados: 

ox

= 3,45.10

-13

F/cm

(c) Para o dispositivo em (b) determine o valor de V

GS

onde o transistor opera como um resistor de 1000Ω para pequenos V

DS

i

D

= k

𝑛

W

L v GS − V

t

v DS − v DS

2

2

(30)

Universidade de São Paulo

Exercício: Desenhe as curvas características do NMOS abaixo e o perfil de carga

N+

Metal

(condutor) Óxido de porta

(isolante)

L

W

Fonte Dreno

t

ox

Porta

v

DS

v

GS

P

Substrato (ou Corpo)

i D

S

N+

ox n

ox ox

n

μ .C

t ε

μ =

 = k

n

m

n

= 500 cm

2

/V.s

ox

/t

ox

= 2 mF/cm

2

L = 10 mm

W = 100 mm Vt = 1 V

i D = k 𝑛 W L

𝑣

𝐺𝑆

− V t 2

i

D

= k

𝑛

W 2

L v GS − V

t

v DS − v DS

2

2

• Região Triodo: 0< v

DS

 v

GS

-V

t

• Região de Saturação: 0< v

GS

-V

t

 v

DS

Referências

Documentos relacionados

Esta realidade exige uma abordagem baseada mais numa engenharia de segu- rança do que na regulamentação prescritiva existente para estes CUA [7], pelo que as medidas de segurança

Esta dissertação pretende explicar o processo de implementação da Diretoria de Pessoal (DIPE) na Superintendência Regional de Ensino de Ubá (SRE/Ubá) que

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

Dessa forma, diante das questões apontadas no segundo capítulo, com os entraves enfrentados pela Gerência de Pós-compra da UFJF, como a falta de aplicação de

Diante da citação do Acusado, o ora Agravante, para apresentar defesa prévia, expressamente requereu que fosse lhe assegurado o processamento da ação penal

EDIÇÃO DIGITAL MANAUS, 17 E 18 DE JANEIRO DE 2021 5..

In [11], subjective and objective quality assessment results were presented for volumetric video compression using the state-of-the-art MPEG Point Cloud Compression Test Model

Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez