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(1)

·ém foi decisivo n ssa empreita

da. Inicialmen­

'm mim verdadeira compulsão p lo estudo do

)ois, por estar semp

re a postos para debater o le processo

civil, invariavelmen

te

me guiando

L1ro, sem descuidar do fr

nco deb ate.

ar de manifestar a minh

a enorme gra

tid - o nova­

:omo ao Alexandre W gner Nester e à Mayara permitiram a minha ausência do escritório em

: '

ta empreitada.

3cripes Wladeck, pelo praze

roso convívio diário

sição para debater comigo nebulosas qucs

tõ 's

ze Gomes Ribeiro, amigo e colega de escritório,

m agradável

período de conv

ivência em São

ainda auxil

ia)

nas providências relacionadas à

150

período de estudos, o t 'mpo que permanec i

me rendeu muitos amigos. Mesmo correndo o Iguém,

arriscarei referir

O

nome de alguns

ratidão: Ricardo de C rvalho Aprigliano (Rica),

Silva Cais, Rod rigo Benevides d

e C

al'

a

lho,

rilho Lopes, Susana Henriques da Costa, Ana

!to, Marcelo Pacheco Machado, Rodolfo da osta larissa Diniz Guedes Ferreira, Renato B ned

u

zi, ai

Camilo Couto, Douglas Ribeiro eves, Jamil Ro)]o, Marco Antonio da Costa Sabino e Lia

hid

a que recebi não poderia ter sido melhor.

SUM ' RIO

PRCfÁ Il

Flávio Luiz Yarshell ... ... . ... 13

CAPÍT L.

... 15

1

RBITRN.,EM. 33

on<;iderações iniciais ... ... .. ... 33

J.1 A. \'dntagl'Ib l' desvant.lgens dd arbitragem em relação ao

processo e tJ ta I... ... . ... 35 1.l.'J A (',(olha do" IÍ r[,ilr(1s.. . . ... 36 1.1.2 A ('~,'(l"lI1 da lei al'licrível (' a !,o.""ibil idade do jlllsalllcll to por rqllidade .. ... .40 1.1.3 A jlexi!Jillltlld( c/o "rocedilllcnto aruitml ... . ... ... ... ... 42

1.1.4 <'Ieridali!' ... .... ... ... ... .... . .46

1. J.5 0-" efi,ito . .; da ';Cllit'lI ça ar/litml ... . ..47 1.1.6 li qll('~/rio da cll/~fidcl1cia/idt1d(' .. ... ... ... 4 8 1.1.7 O CII: lu da arl1 itl'l/Xl'I1l ... ... . ... ... .... . ... .50 1.2 A autllnomi<l da vontade na arbitragem .. 52

2 ArbitrJgem e o Poder Público .... ... 53

2.1 A -pecto subjetivo da arbitrabilidad - capacidade contratual do Es Jdo .. ... . ... .. .... ... . ... 53 2.2 A~pectos objetivos d, arbitrabi.lidade - Fatores determinantes

au Glbimento de Jrbitragem envolvendo o l'oder Público .... 55 2.2.1 A I ('~(' cO/l /niria tiO ml,inll'l/lo do arúitmgclIl el/l'Olvel'ldo o Poder Público .... :;6 2.2.1.1 A .'/lpo~/n incull1patibilidlldc da arbitmgcllI COIll a Constituição... ... 56 2.2.1 .2 A k,,. ria '1('11"11 ao il/trrr" ,,1.' I'lÍl'lico, Íl~ regms de competêllcia e ao

;l/ i:. /In /11m/ . .... ... .. ... .. ... ... . ... . 57 2.2.1 .3 A (dc')lIcccs<idadl.' de autorização legal e a ql/estão da clríl/5l1la de

clei,iio de fo ro ... . ... 60

2.2. J.4 O <'1Itl'IIIÚlIlm /,' do TriúlIllal dI' COllta5 da União - Admi5sibilldllde L(JI/ l ido .. ..... .. ... ... ..63 2.2.2 li 1,.1'1' fllZ'oníuel ao cabimel/to tia IIrbitmgem eI1uolve/ldo o Poder

Público... ... ... ... 64 2.2.3 /h IJCl'lllilll'id(/dc~ da Lei Milleim til' Ii.rbitmSI'1l1 (Lei 11" 19.447/11) .. ... 70 2.2.4 A t/lIc,,/t'io da 1/lllri/llO/1ialidade ... . .... 72 2.3 A inJplicabilidade das indisponibilidades processuais na

arbitragem ... ... .. ... 73

2.4 A l·~lolhJ do ,irbitro ou da câmara arbitral pelo Poder Público ... 75 2.5 de;;nl'(l' siu..:tlh: de a arbitragem estar prevista no edital... 77 2.6 O panorama )uri"prudencial- Admissibilidade de arbitragem

envolvendo II Poder Público... ..80

(2)

2.7 O cabimento (' as peculi ridades dd arbitrag In n olvendo o 2.6 alureza de ação 'auleJar autônoma. Poder Público... ... ... .. ...81 2.7 Natureza de simples medida cautelar.

3 As medidas urgentes no pro essa arbitral ... .. ... 84 :1 A:; condições dos pedido ' de suspens~

3.1 A tutela ant cipada no processo arbitrei... ... . ... 84 3.1 A legitimação tiva ... . 3.2 A competência do árbitro para apreciar medidas urgent 5 ......... 87 3.2 O interesse pr Ct! sual ... __ ...

3.3 Co peraÇo entre o juízo arbitral o juízo e tatal . .. .... 89 4 mérito O' pedidos de . usp n ão... _ 3.4 Conce"são d medida urgente ante' de instituída a arbitragem ... 91 4.1 Flagrante il gitimidad , pro abilidad.

3.5 Reconhecimento no Brasil de liminares arb itrais estrangeiras ... .... 97 delibação ... --... --... . 3 . . 1 A exigência constitucional de hOlllologação 01./ colTccssão de ex('(l'Ialllr.... .. .. 98 . t2 A grave 1 são e o efeito multiplicador.

3.5.2 COllceito e objeto da hOll1oloXaçâo e do exequatur ... .... 98 4.3 Ordem pública __ ...__ .... __ ... --.

3.5.3 O mecanismo de intemnlizaçfio da lillli/lnr arbitral e~tral/geirrl . .. .101 4.4 Saúde pública .. __ ... __ ... __ ... ..

3.5.4 A rel(1vllncia do Protocolo de Las Lei/as ...... .. ... 103 4.5 Segurança pública ... ... --...--.. ----.. ..

3.5.5 C I1Ipctência para a homologação e pam a conces fio do cxeqllalllr ... 105 4.6 con mia pública ---- .. --... ----.. -- .. ---.

3.5.6 I roccdi111enl:o para a cOI/cessão do exequatur às cartns rogatórias ... 105 4.7 O fU/nus bani iuris e o pericu lll lll in num;

4 Con lusões parciais... ... .. 107 5 Quesl- e . procedimentais acer a dos F .1 Prazo para a formulação do pedido di

CAPÍTULO 11 5.2 A comp tência para conhecer do pedi

A CONC SSÃO E MEDIDAS URGEN ES EM FACE DO 5.3 O novo ped ido de suspen ão ---.----. 5.4 O aperfeiçoamento do contraditório [l PODER PÚBLICO __ ... .. __ .. ____ .... __ .. __ .... __ . __ ... ______ .... 109

de susl nsão __ ... --... ---.. ---..

1 As regras limitativa à (()llCe S ão ti m dida urgentes em

55 Exten ão da suspensão mediante simj face da Fazenda Pública .... ... __ ... ____ .... ______ .. __ ____ .. __ .__ .. ______ ... ____ . 110

5.(, O agravo in! mo... __ __ ... __ ...

L1 A ant cipação de tutela contra a Fazenda Pública __ __ ... ____ ... __ ... __ ... j 'lO

1.1.1 O reexame Ilecessário ______ .__________________________ ... ______ . .__ ... __ ... ____ .. 110 5.7 A ficácia nO tempo da decisão suspel 6 O processo arbitn l envolvendo o Pod 1.1.2 O regillle cOI/stitucional dos precatórios requisitório5.. __ .. __________________ .______ J J3

suspensão de Liminares ... --.--- ...

1.2 A confirmação do cabimento de tutela antecipada contra a

Fazenda Pública - A edição da Lei n~ 9.494/97 __ .. __ .____ .. ____ __ .. __ . ... 115 6.1 Premissas ... -- ... ..

6.2 Tentativa d compatibi lização 1.3 A propositura da ADC nU 4 e a suspensão do julgamento do

mérito por quase dez anos. ________ ... __ .. __ .... __ ... __ .... ____ .. ____ .____ .. ______ __ 115 7 Conclusões parciais ...

1.4 A retomada do julgamento do mérito da DC e a confirmação

da liminar ______ .__ .... ______________ .__ .. ____ .. ____ .__ .__ ... ____ .____________ .. __ . ____ . . .. __ .__ . 117 CAPÍTULO LV

15 A" limitações à concess -o de liminares acautelatórias contra a O ÁRBITRO COMO rOD R PúBLICO 1

Fazenda Pública. ________ .________________ .. __ .______________ .. ____ .. __ ... ,... . __ . __ . ... 119 COMO ÁRBrTRO ... ---- .... --.----.---.. --.---­

2 A r 'levância das Limitaçõ s à concessão de liminares m onsiderações iniciais ----.. -- ... ----.. --...

processo arbitral envolvendo \) Poder Público ... ... . .__ .120 2 andado d segurança e arbitrag m.

2.1 Hipóteses de cabimento do mandado

CAPíT L !lI 2.2 O árbitro como autoridade coatora- o

O PEDIDO D -SUSPENSÃO DE LIMINARES E S -NTE ÇA 2. 3 O mandado de segurança para garan CONTRÁRIAS AO PODER PÚBLICO ... __ ... .. __ J23 rbitragem -Cabimento ... -­

Evolução histórica do incidente de u'p nsão no Brasil e o seu 2.4 O mandado de segurança para impul ahlal co 'pectro de incidência ... __ ... ... __ ... __ .. ______ ... 123 inte rlocutórias - lnviabilidade ---.

2 atureza jurídica dos pedidos de suspensão .... J25 2.5 O mandado de segurança para impu.

2.1 Natureza recursaL .. __ .. ________ . ____ __ ... ____ ... 126 transitada em julgado - InviabilidadE 2.2 Natur za de sucedâneo recursal.. . .. ____ .__ ... ____ .12R 2.6 O mandado de segurança por terceiro 2.3 Natur za administrativa __ .____ ... ____ .. __ .. ____ .... __ .__ ... ______ . 129 sentença arbitral- lnviabilidade -- ...

2.4 Natureza incidentaL ______ . ____ __ ____ ... __ . 132 3 AgÊ'ncias reguladoras e arbitragem __ .

2.5 Natureza de exceção em sentido e"trito __ ... ... 133 3.1 Definição e função das Agências Reg

(3)

~eculiaridades da arbit-rag '01 envolvendo o .81

tes no processo arbitral ... 04

a n processo arbitral ... .84

árbitro para apr ciar medidas urgentes ... 87

D JULGO arbitral e (1 juízo estatal ... 89

ida urgente antes de instituida < rbitragern ... 91

o Brasil de liminares arbitrais estrangeira ... 97

ciof/al de hOlllologaçtfo ou nmces 'no de exequatur... 98

hOlllologaçiio e do exequatur ..... . .... 98

mralizaçiio da lilllil1ar arbitral estral1geira ... ... 101

ocolo de Las Lei"ia5...... . ... " 103 hOlllologaçiio e para fi col/cessno do exequatur."" "" .105 col/cessno do exeq1latllr à, cartas rogatórias""" ". 10::; ~,.... .... ... ... , . ... 107

::OIDAS URGE TES M F DO "." .. 109

as à on essão de medidas urgentes em ibUea ... , ... , .. . '. J 10 utela contra a Fazenda Pública. .110 o ... . , ... 110

~amento do mérito da ADC e a confirmação Icessão de liminar s acautelatórias contra a 11/111 dos prem!órios rcqui"itórios .""" J13 :abimenlo de tutela antecipada conlra a A edição da Lei n(> 9.494/97 ""."". . . . " .. ,..".. 1'15 ID nQ 4 e a suspensão do Julgamento do ez anos "". 11 5 .. 117

.. 119 nitaçõ 5 à concessão de liminarc em wol cn do o Poder Público ""." .... .120

JSÃO DE LIMINARES E SENTENÇAS )ER PÚBLICO.. ... ... 123

do incidente de suspensão no Brasil e o seu \Cidéncia., ... , ... " ... . ..123

los pedidos de suspensão "'" "... 125

... " ... 126

fíneo recursal.. ... .. . .... 128

.. ... 129

IL." ... " , .... 132

rativil . io em sentido estrito .... "."... " ... " ... 133

2.6 I aturezn de ação cdu teJar autônoma .... .. ... 134

2.7 :'>JdlureLil de "imples medida cautelar... .. ... 135

3 As ol1d ições d(}~ pe:lidos dt:' slIspl'nsão . 137 3.1 1\ lt>gilimaçà\1 aliv<I ... " ... . . 13B 3.2 O interesse processual ... " ... .. .142

4 O l11l'nto dos pedIdos de susplo'nsãn".. . .145 4.1 rJilgrante ilegilimidade, probilbilldade de defeito e juízo de deJibilção ... " .. "".... ... ..146

4.2 A grJVI: le~ã\) v ti efl'ilo multiplicador... ... " ... ... 149

43 Ordem pública ..."." ... "... ... .. .. 150

4.4 Saúde pública. .. ... 151

4.:- Segurançc públic-cl... .. .. ..." . . .... 1 3 4.6 "collomia publicil ... . " . " ...",... .. ... 155

4.7 O frllll/IS bO JII iul';::;': o pcricl/lrllll in mora ... ... .. ... 157

5 Questôc" pn.J 'edimenlais acerca dos pedidos de suspensã ... 159

5.1 [' rilZU para J formulaç;() do p>dido de suspensão ... .. .. 159

5.2 A (ompelên~' ia pM.~ 'onhecer do pedido de suspensão ... 160

5.3 O novo p did0 LI,' suspensão ... .. .. 162

:-.4

aperfeiçoal1lL'nto dn contraditório no âmbito dos pedidos d,' ~uspensâo ... "... ... .".164 5.5 E.xtensão da suspensão med ianle simples aditamento... .165

5.6 O agravo inlerno.. ... .. ... . " . 165 5.7 A dicácia!lo lemp da dccisã" suspensiva... .. ... 167

6 l processo ilrbilr<11 envolvendo o Poder Público e o pedido de suspL'nsão de limindr 5... ... . . ... . .170

6.1 Premisséls.... . ... . .171

6.2 'ntativa de ,'ornfJatibiliLaçzhi .. .171

7 Conclusões pJrciais.. . ... . .... 172

APIT LO [V

ÁRB ITR

OMO PODER PÚBLICO O POD R PÚBLl O COM ÁRBITRO ... , ... .. ,175

ol1sideraç -es i11 ieiais ... .. 175

2 ManJ do de sq.;urança f' a rbi lrclgem .. . 176

2.1 Ilipotc es de cabimento do mandado de segurança ... 176

2.2 O árbitro como autoridade coatora - Inadmissibilidade .... 181

2,3 O mandado de <, ');Urançd para garantir a realização da <lrhitragem - abimento ... . ... 182

2.4 O mandauo de segu rança para impugnar decisões arbitrais interlocutórias - Inviabilidade ... .. ... ,," ... . .. 184

2.5 O mandado de 'icgurança para impugnar sentença arbitral lransilada em Julgado - Inviabilidade ... ... 187

2.6 mandado de s'·gurJnça por terceiro prejudicado pela senlnnça arbitral Inviabilidade... . ... .. ... 189

3 Agéncia~ reguladora e drbitragem .190 3.1 Defin il;ão e fUIl\" o das Agéncias Reguladoras ... 190

(4)

I

J

.

32 Análise das principais previsões legai e infra legais de resolução

de controvérsias entre agentes regulados... .. . .. ... 191 3.3 Especificamente o Regulamento Conjunto da A

p,

ANEl::.L ~

ANATEL ... 194 3.4 A viabilidade de verdadeiras câmaras arbitrais vinculadas às

Agências Reguladoras ... ...195 4 Conclusões parciais ... 196

~APíTULO V

A I FLUÊ OA DAS DE rSÕES DO 5 PR MO 1 RIB L FEDERAL SOBRE A ARBJTR

CEM ... .

.197 1 Considerações iniciais ... ... .. ... 197 2 Súmula vinculante e arbitragem ... ... 198 2.1 Súmula vinculant - Contornos es enciais ... . '198 2.2 A ausência de submissão do árbitro à súmula vinculante. .. .... 205

3 Controle concentrado de constitucionalidade pelo Supremo

Tribunal Federal e arbitragem ... 207 3.1 Controle concentrado de constih.Jcionalidade - Contornos

essenciais ... .. ... . 207 3.2 A não submissão do árbitro às decisões tom das em sede de

controle concentrado de constitucionaliddCle pelo Supremo

Tribunal Federal ... . . ... 213

4 Conclusões parciais ... .... 214

CONCLUSÃO .. . . . ... . ... 217

REFERÊ ClAS ... . .. 221

PRE1-ÁOO

ão é de hoje que os la os entr s e do Paraná são estreitos. Estamos Iigadm acadêmico que temos man tido ao longo c eventos nacionais e internacionais de que por considerável identidade de pensamo intelectuais e fraternais.

Pessoalmente, sou um admirador ( se!:> e mui to me orgulho de dizer que um Direito P rocessual Civil ao qual comparec em passado já remoto) se realizou em Ct Ess vínculos têm sido reforçad para nós - de olegas paranaenses qUE G raduação da Faculdade de Direito do L que les v' m para aprender e, na verda eles têm muito a nos ensinar. Guardadas pessoa pa ra pessoa, para além de suas i lidade, eles 5;- o pesquisadores competen Dessa "Escola" que teve no Profe:

um d seus precursores, quando para cá v o o utorado, não destoa Paulo Osternac Tendo ele já se destacado no conc uma vaga, uma vez admitido demonstro dade de pesquisa e de ideias férteis. Ois talentoso, Paulo honrou seus Colegas e s pação que teve no Curso, quer especialn e que ora tenho a honra de apresentar a(

É estu do de grande valor, a começi pro põe a enfrentar tema relativo a contro Público. As sucessivas reformas pelas ql Processo Civil par cem não dar a esses lit na crise da Justiça. Ensinamos aos

aluno~

não há propriamente um Contencioso

c nhecido em países europeus con tineJ

Pública é julgada pelo Poder Judiciário

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