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Sistema de trilha. Tipos de trilhas 3/24/2012

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(1)

Sistema de trilha

Tipos de trilhas

. Máquina de fluxo axial utilizando rotores duplos: 1) rotores, 2) barra de raspagem , 3) côncavo de trilha, 4) côncavo de separação, 5) batedor, 6) grade do batedor, 7) peneiras de

limpeza.(Fonte:Srivastava)

(2)

NH CR 9080

Debulha

Separaçao

Colhedora em fluxo axial utilizando um rotor: A) rotor, B) côncavo de trilha, C) côncavo de separação, D) batedor, E) peneira de limpeza (Fonte: Srivastava)

Debulha e Separação Debulha e Separação

1. Cone de transição

2. Aletas de transporte direcional do cone de transição 3. Barras de raspagem do rotor

4. Gaiola do rotor 5. Polia de acionamento do rotor 6. Correia de acionamento do rotor 7. Rotor

8. Lâminas impulsoras do rotor 9. Côncavo

10. Aletas de transporte direcional da gaiola do rotor 11. Barras separadoras

12. Grades separadoras

2388 extreme Case

(3)

2388 extreme Case

Debulha e Separação Debulha e Separação

ROTOR

Principal componente da trilha e separação

Grande diferencial para as colhedoras convencionais Dispensa saca palha, responsável pelas perdas Trilha suave em múltiplas passadas

Qualidade dos grãos Simplicidade de componentes

Dimensões

2,80 metros comprimento 762 mm de largura

Debulha e Separação Debulha e Separação

ROTOR

Marchas

Caixa de marchas de 3 velocidades Alavanca de fácil acesso

Faixas de Rotação Baixa - 250 a 425 rpm Média - 400 a 740 rpm Alta - 660 a 1150 rpm Acionamento Feito pela cabine

(4)

Marchas do Rotor

O rotor possui caixa de marchas de 3 velocidades, controlada por uma alavanca a parte dianteira esquerda dotanque de grãos, atrás da portade manutenção .

Faixas de Rotação Baixa - 250 a 425 rpm Média - 400 a 740 rpm Alta - 660 a 1150 rpm

Debulha e Separação Debulha e Separação

GENGIVAS

Peças colocadas no rotor Contato com o material Realizam a debulha

Gengivas Lisas Mais usadas Maioria dos grãos Maioria das condições

Gengivas Dentadas Usadas em colheitas difíceis Cultura verde e úmida Muita massa vegetal ou daninhas Cortam o material indesejado

Lisas

Dentadas

Debulha e Separação Debulha e Separação

BARRAS DE SEPARAÇÃO E BATEDORES

Peças colocadas na parte posterior do rotor

Barras de separação Separação final do material

Aumentam a eficiência com grande volume de material seco como milho

Batedores No fim do rotor

Auxiliam as aletas direcionais da gaiola a empurrar o material debulhado

Debulha e Separação Debulha e Separação

CONFIGURAÇÃO DO ROTOR

1. Milho (standard)- coloca-se 2 batedores e 8 barras separadoras substituindo as gengivas das posições indicadas em vermelho e azul

Batedores

Barras de separação GENGIVAS

Debulha e Separação Debulha e Separação

CONFIGURAÇÃO DO ROTOR

2. Soja, Feijão e grãos em geral- coloca-se 2 batedores e 4 barras separadoras substituindo as gengivas das posições indicadas em azul

Batedores

Barras de separação GENGIVAS

(5)

Debulha e Separação Debulha e Separação

CONFIGURAÇÃO DO ROTOR

3. Condições amenas (baixa umidade e massa verde) - ausência de barras separadoras. Apenas gengivas nas posições indicadas em azul e vermelho e 2 batedores.

GENGIVAS

Batedores

Debulha e Separação Debulha e Separação

CONFIGURAÇÃO DO ROTOR

4. Culturas secas (material colhido com umidade muito baixa) - apenas gengivas lisas e 4 a 6 batedores.

GENGIVAS

Batedores

Debulha e Separação Debulha e Separação

GAIOLA DO ROTOR

Berço do rotor

Função de manuseio dos grãos e direcionamento da massa Parede perfurada

Expulsar grãos além da área dos côncavos e grades

Aumenta a área de separação do rotor

Maximiza a trilha

Debulha e Separação Debulha e Separação

GAIOLA DO ROTOR

Aletas direcionais da gaiola Diferentes ajustes Interior da gaiola Alteram o fluxo do material Número de passadas do material pelo rotor de 3 a 15 voltas

Debulha e Separação Debulha e Separação

ALETAS DIRECIONAIS DA GAIOLA

Diferentes ajustes Interior da gaiola Alteram o fluxo do material Número de passadas do material pelo rotor de 3 a 15 voltas

Maior ângulo, as aletas direcionam o material mais rapidamente para a porção final do rotor, através de um menor número de passadas.

menor ângulo, as aletas direcionam o material mais lentamente para a porção final do rotor, através de um maior

número de

passadas.

(6)

Debulha e Separação Debulha e Separação

CÔNCAVOS

Ajuste da folga côncavo rotor

Elétricamente da cabine Painel indica posição relativa 0 -10

Debulha e Separação Debulha e Separação

CÔNCAVOS

Tipos de côncavos

•Côncavos de arames finos (3/16) - para arroz, trigo e outros grãos miúdos.

•Côncavos de arames grossos (1/4 - standard) - para milho, soja, arroz, feijão e outras grãos graúdos.

•Côncavo de barras redondas - para áreas infestadas com ervas daninhas, culturas com alto índice de material verde e manejo suave de feijão.

Debulha e Separação Debulha e Separação

CÔNCAVOS

Barras de abastecimento Para os 2 tamanhos de concavos Mantem material sobre os côncavos por mais tempo e melhorar a debulha.

Pode usar com distribuição pesada do lado direito

Barras de interrupção dos côncavos Para concavos de arames finos Capacidade adicional de debulha em condições difíceis.

Debulha e Separação Debulha e Separação

GRADES DO ROTOR

Parte final do rotor Separação dos grãos Três seções parafusadas 3 opções de grades Diferentes combinações Troca fácil e rápida Liberdade de configurações

Máximo desempenho e produtividade em diferentes condições

Debulha e Separação Debulha e Separação

GRADES DO ROTOR

Tipos de grades

• Grades ranhuradas com furos oblongos - grãos pequenos em geral

• Grades de barras quadradas (3/8”) - standard para milho, soja, arroz e grãos em geral

(7)

CS 660 NH

NH CSX 7060-7080

(8)

NH CS 6050 – 6070 - 6080

José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens.

Cilindro de dentes e côncavo dentado

(9)

concavo

Cilindro e concavo dentado

Cilindro DENTADO

(10)

José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens.

Parâmetros para eficiência da trilha

1- Fatores de projeto

a)Diâmetro do cilindro;

b)Comprimento do côncavo;

c)Numero de barras;

2- Parâmetros operacionais a)Velocidade do cilindro;

b)Abertura cilindro/côncavo;

c)Taxa de alimentação.

3-condições de colheita a)Teor de umidade da palha;

b)Maturação da cultura;

c)Tipo de colheita.

(11)

Ação trilhadora colheita de milho

José Antonio Portella, 2000, colheita de grã mecanizada implementos, manutenção e regulagens.

Ação trilhadora adequada 1- Nenhum grão quebrado;

2- Nenhuma espiga sem trilhar;

3- Pouca palha triturada;

4- Poucas perdas de grãos

Ação trilhadora colheita de milho

José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens.

Ação trilhadora excessiva 1- Grãos quebrados

2- Palha muito triturada, sobre carregando as peneiras;

3- Perdas de grãos na peneira.

Ação trilhadora insuficiente:

1- Espigas sem trilhar ou excesso de mateirial naretrilha;

2- Sobrecarga no saca-palhas;

3- Perdas de grãos nos saca-palhas

Como determinar a ação trilhadora colheita de milho

José Antonio Portella, 2000, colheita de grã mecanizada implementos, manutenção e regulagens.

A palha descarregada na parte traseira da colhedora:

( não deverá estar amassada ou triturada, e muito poucos grãos deverão ser encontrados unidos ) O grãos armazenado no graneleiro: deverá conter muito pouco grão quebrados ou amassados.

Material de retorno:Deverá ter muito pouco;

Saca palhas: ficarão sobrecarreado se estiver ocorrendo uma ação trilhadora insuficiente em altas velocidades de avanço.

Umidade do grão

(%)

Menor Intermediária Maior Folga

(mm)

Rotação (rpm)

Folga (mm)

Rotação (rpm)

Folga (mm)

Rotação (rpm)

25 13 x 8 1.100 14 x 8 1.000 15 x 8 900 20 14 x 8 1.000 15 x 8 900 17 x 8 800 16 15 x 8 900 17 x 8 800 21 x 10 700 13 17 x 8 800 21 x 10 700 25 x 12 700 Quadro descritivo das regulagens usadas durante a colheita de trigo, para quatro níveis de umidade do grão

José Antonio Portella, INFLUÊNCIA DO PONTO DE COLHEITA NAS PERDAS DE GRÃOS DE TRIGODezembro, 2002, Passo Fundo, RS

Perdas qualitativas de grãos de trigo em função do nível de umidade e das regulagens de folga cilindro/côncavo e rotação do cilindro, efetuadas na colhedora (média das safras 2000 e 2001).

Indicador Nível de umidade

25% 20% 16% 13% X

1 (˂) 2 (I) 3(˃) 4 (˂) 5 (I) 6(˃) 7 (˂) 8 (I) 9(˃) 10 (˂) 11(I) 12(˃

)

Amassado 0,66 0,82 0,50 0,14 0,19 022 0,06 0,11 0,09 0,11 0,13 0,15 0,26

Quebrado 0,50 0,93 0,72 0,22 0,22 0,24 0,03 0,13 0,11 0,18 0,22 0,20 0,31

TOTAL 1,16 1,75 1,22 0,36 0,41 0,46 0,09 0,24 0,20 0,29 0,35 0,35 0,57 José Antonio Portella, INFLUÊNCIA DO PONTO DE COLHEITA NAS PERDAS DE GRÃOS DE TRIGODezembro, 2002, Passo Fundo, RS

Os resultados obtidos permitem concluir que:

A- à medida que o nível de umidade do grão decresce, menores são as perdas de grãos de trigo na plataforma (barra de corte e molinete) da colhedora;

B- a perda nos mecanismos internos tem o ponto de inflexão ideal próximo a 16% de umidade. Colheitas com elevado nível de umidade no grão (25%) apresentaram elevados valores de perda, tanto quantitativos quanto qualitativos;

C- na média, os menores índices de danos físicos, resultantes das regulagens usadas na folga entre cilindro e côncavo e na rotação do cilindro, foram obtidos na colheita com 16% de umidade;

D- essas perdas podem ser ainda reduzidas pela regulagem adequada da colhedora. Na regulagem denominada Menor (15 x 8 mm de folga entre cilindro e côncavo e 900 rpm de rotação do cilindro) encontra-se o ponto ideal de colheita, em que a perda total(quantitativa + qualitativa) alcançou o percentual de 3%

(12)

José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens.

Área do côncavo

S = (π. D. L. Ae) ÷360

Onde:

D- diametro do cilindo (m);

L – largura do ciindro (m);

Ae- ângulo de envoltura do concavo (graus);

José Antonio Portella, 2000, colheita de grãos mecanizada implementos, manutenção e regulagens.

Característica dimencionais do concavo A- ângulo de envoltura do cilindro; 95 a 130 graus;

B- largura do cilindro; 0,90 m a 1,60 m;

C- diâmetro do cilindro 0,5 a 0,65 m.

Exemplo:

Área de trilhagem: Largura do cilindro (L) - 1,40 m;

Diâmetro do cilindro (d) - 0,60m;

Ângulo de envoltura- (A) -130graus.

P=3,14x0,60 P=1,884 m2

1,40 m

P=2πr ou P=πd

Área total= 1,884x1,40 Área total=2,64m2

2,64---360 graus X --- 130 graus X= 0,95 m2

Cilindro de Trilha

Dianteira Traseira Cilindro Barras 7-8 mm 4-5 mm Cilindro Dentes 11-13 mm 8-10 mm Regulagem Cilindro/Côncavo

MDO 65-5

(13)

Cultura Velocidade periférica do cilindro (m/s)

Folga média cilindro e concavo (mm)

Alfafa 23-30 3-10

Cevada 23-28 6-13

Feijão 8-15 8-19

Feijão semente 5-8 8-19

Trevo 25-33 1,5-6

Milho 13-22 22-29

Linho 20-30 3-13

Sorgo 20-25 6-13

Aveia 25-30 1,5-6

Ervilha 10-15 5-13

Arroz 25-30 5-10

Centeio 25-30 5-13

Soja 15-20 10-19

VELOCIDADE DO CILINDRO

Velocidade tangencial do cilindro(Vt)= 2 .π.Rc(m).F(rps) F (rps) = Velocidade tangencial do cilindro(Vt)÷2.π.Rc(m)

F (rpm) = Vt(m/s) .60÷2.π.Rc(m)

onde:

Vt- velocidade tangencial do cilindro (m/s);

Rc – raio do cilindro(m);

F- frequencia do cilindro

Cultura

Velocidade periférica do cilindro (m/s)

F (RPM ) rotação do cilindro

mínimo máximo mínimo máximo

Feijão 8 15 152 285

Milho 13 22 248 420

Sorgo 20 25 382 478

Aveia 25 30 478 573

Detalhe do sistema de separação

Saca-palhas em um único bloco (Fonte: Deere & Co.)

Saca-palhas com sua base aberta e sem-fim (Fonte: Deere & Co.)

(14)

Sistema de alimentação por transportador

(Fonte: Deere & Co.)

(15)

Colheita de crotalaria- Santo Anastacio-SP

(16)
(17)

Sistema de limpeza:

A- Bandejão;

B- Peneiras;

B1- peneira superior;

B2- peneira inferior;

C- Ventilador

Bandejão Peneira superior

Peneira inferior

Ventilador

Sistema de alimentação por transportador

(Fonte: Deere & Co.)

Bandejão

(18)
(19)

NH CX 8000

Peneiras

Peneiras – ajustes

(20)
(21)

STS 9650

Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha

VISÃO GERAL

Introdução à Axial Flow

Introdução à Axial Flow Limpeza Limpeza

1. Elevador da retrilha 2. Sem-fim de retorno da retrilha 3. Peneira do separador de palha 4. Sem-fim de resíduos (retrilha) 5. Peneira da sapata

6. Ventilador de limpeza (cross flow) 7. Bandejão

(22)

Limpeza Limpeza

VENTILADOR DE LIMPEZA - “CROSS FLOW”

Padrão diagonal

Lâminas do ventilador de fluxo cruzado Menos potência

Grande fluxo de ar Distribuído uniformemente Através da largura total das peneiras

Ajuste da velocidade de rotação

Eletronicamente da cabine Faixa de 450 a 1250 rpm Monitorada por painel digital

Limpeza Limpeza

PENEIRAS

Área total de 5,12 m² Peneiras superiores e inferiores Superior dividida em 3 seções com ajustes independentes Alto desempenho reduz manutenção Ventilador reduz palhiço na peneira inferior

Mais grãos e mais limpos

Limpeza Limpeza

PENEIRAS

Peneiras Superiores(Chaffer Sieves)

•Aletas de 1-5/8” standard para milho, soja, feijão e outros grãos

• Aletas de 1-1/8” opcional de menor capacidade de fluxo de ar para grãos pequenos, arroz, trigo, aveia

Peneira Inferior(Shoe Sieve)

• Aletas de 1-1/8” standard abertura ajustável e tem grande versatilidade, sendo utilizada para todos os tipos de colheita.

Limpeza Limpeza

SISTEMA DE RETRILHA

Das peneiras inferior e superior

Sabugo ou vagens com grãos não debulhados Até a porção final da peneira inferior Cai no sem-fim de retrilha Até o elevador de retrilha Volta ao rotor

Nova debulha e separação Sensor de retrilha e monitor na cabine

(23)

Ventilador

Limpeza

A B

Folga do variador do ventilador 20 a 30 mm

MDO 65-16

(24)

Picador de palha

(25)

Distribuição da palha na colheita

Sem Palha com Palha

Distribuição da palha na colheita

Sem Palha

com Palha

(26)
(27)

Cabine de Operação

New holland

(28)

NH 8040 Pardinho-SP NH 8040 Pardinho-SP

NH 8040 Pardinho-SP

(29)

NH CR 9080 NH CX 8000

NH CX 8000

CS 660 NH

CS 660 NH

CS 660 NH

(30)

CS 660 NH

2388 extreme Case

2388 extreme Case

Cabine do Operador

Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere

Monitor I

Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere

1- Luz da pressão do óleo do motor.

2- Luz da temperatura do refrigerante.

3- Luz do freio de estacionamento.

4-Não tem função.

5- Luz da temperatura do óleo hydro.

6- Luz do alarme do saca palhas.

7- Luz da rotação do picador.

8- Luz do elevador da retrilha.

9- Luz do saca palha.

10- Luz do elevador do grão limpo.

11- Luz indicadora do ventilador.

12- Luz do cilindro da trilha.

1 2 3

4 5 6

7 8 9

10 11 12

(31)

1- Luz reserva de combustível.

2- Luz do filtro de ar.

3- Não tem função.

4- Luz do filtro do óleo hidráulico.

5- Não tem função.

6- Luz indicadora do alternador.

7- Não tem função.

8- Luz de 3/4 de tanque graneleiro.

9- Luz do tanque graneleiro cheio.

10- Luz do tubo descarregador.

11- Não tem função.

12- Luz ar condicionado (alta pressão) 13- Não tem função.

14- Não tem função.

15- Não tem função.

MDO 20-6

Monitor II-

Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere

1 2 3

4 5 6

7 8 9

10 11 12

13 14 15

Console Lateral

Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere

Alavanca Multifunção-

Colhetadeiras 1450 e 1550 John Deere

1- Parada de emergência da PC.

2- Interruptor de Saída do corte.

3- Interruptor de retorno ao corte.

4- Subida/decida da PC

(2 velocidades) MDO 15-8 5- Ajuste de altura do molinete.

6- Interruptor de avanço e recuo do molinete e/ou inclinação lateral da PC (master).

7- Alavanca do avanço da colheitadeira 1

3 2

4 5

6 7

Seletor do CAAC.

Ligar Trilha

Cilindro de acionamento da trilha

Ligar Plataforma de Corte Regulagens do Molinete

1 - inclinação dos dedos 2 - altura

3 - avanço/recuo 4 - rotação

1

2 3

2 3

4

4

4

(32)

Corte e alimentação Debulha e separação Limpeza dos grãos

Transporte e descarga dos grãos Manuseio da palha

VISÃO GERAL

Introdução à Axial Flow

Introdução à Axial Flow Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CABINE

Espaçosa Confortável

Conveniente Máxima visibilidade

localização central do operador laterais de vidro

Controles posição ergométrica máxima eficiência operacional e mínimo estresse ao operador Coxins de borracha para isolamento

redução de ruídos e vibrações em seu interior

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

ACESSO

Fácil Pino de segurança Rápido Giro de 90 graus Seguro Degraus largos e corrimãos

ASSENTO DE LUXO

Amortecedor pneumático

Mecanismo de isolamento do movimento de avanço eleva conforto

Assento adicional ideal para treinamento

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

COLUNA DE DIREÇÃO

Móvel ao redor do eixo Direção hidráulica

Direção fácil como um automóvel

PEDAIS DE CONTROLE

Pedal de marcha ultra-lenta para engate e desengate da transmissão

Pedais de freio de acionamento independente Parada rápida e segura

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

ALAVANCA DE PROPULSÃO MULTIFUNCIONAL

Avanço e retroceço

Partida do motor com alavanca no neutro Formato ergonométrico

Controle nas pontas dos dedos

2

4 3

1

(1) posição do molinete para cima, baixo, frente e trás

(2) controle da plataforma se field tracker acoplado subindo, descendo e inclinando a plataforma no sentido horário e anti-horário

(3) tubo de descarga que desloca o tubo

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

COLUNA DE INSTRUMENTOS

Indicadores analógicos e digitais Localização rápida à direita do operador Porção superior

- indicadores luminosos de advertência - medidores analógicos diversos Porção central

- indicadores digitais de monitoramento e diagnóstico

- velocidade e componentes - sistema hidráulico - plataforma

(33)

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

INDICADORES LUMINOSOS

- Obstrução do filtro de ar - Sistema de carga da bateria Voltagem da Bateria

Nível de Combustível

- Temperatura de entrada de ar no manifold - Pressão do óleo do motor

Temperatura do fluido refrigerante

- Temperatura do fluido refrigerante - Nível do fluido de refrigeração

- Nível de fluido hidráulico - Temperatura do fluido hidráulico - Carga do tanque graneleiro - Tubo de descarga fora do lugar - Pressão do fluido refrigerante do ar condicionado - Freio de estacionamento- Ativação da descarga - Controlador da plataforma e molinete

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

INDICADOR DIGITAL DE FALHAS NO SISTEMA

Display do monitor de velocidade do eixo (1) Alerta instantâneo se velocidade baixar mais que 70% do desejado

- rotor

- canal alimentador - ventilador de limpeza - peneiras de limpeza - elevador de grãos - elevador de retrilha - picador de palha - dispersor de palha - tela rotativa

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

TACÔMETRO DIGITAL

(E) velocidade do motor (F) velocidade do ventilador

(3) seleção velocidade do motor/ ventilador (S) velocidade de deslocamento (R) velocidade do rotor

(5) seleção velocidade de deslocamento / rotor (4) interruptor do horímetro

horas de uso do motor horas de uso do motor (6) interruptor do contador de área

com alimentador funcionando, largura da plataforma maior que zero velocidade de avanço superior a 1,2 km/h altura da plataforma abaixo da selecionada

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

MONITOR DE RETRILHA E ALTURA PLATAFORMA (9) Monitor de retrilha

gráfico de barras de oito segmentos acende da esquerda para a direita conforme volume de material no sem-fim de retrilha aumenta

(9) Display da altura da plataforma símbolo de altura e um indicador numérico mostrar a altura em pés ou centímetros

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

MONITOR DE PERDA DE GRÃOS

Painel de controle na cabine Quatro sensores de perdas

- dois sensores montados na parte traseira do sistema de trilha

- dois nos cantos traseiros das peneiras Indicam o nível de perda de grãos pelo rotor e peneiras

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

MONITOR DE PERDA DE GRÃOS

(1) Interruptor do sensor

OFF desligados

CHAFFER separador de palhas ROTOR sensores da gaiola do rotor BOTH todos os sensores

(2) Controle de posição do medidor para ajuste fino PONTO MENOR Grãos pequenos e macios PONTO MAIOR Grãos grandes e duros (3) Interuptor de controle da sensibilidade (4) Indicador dos sensores

Sensores 1 e 2 na área de limpeza (peneiras) Sensores 3 e 4 na área de trilha (rotor)

(5) Ponteiro do medidor indica acréscimo/decréscimo na perda de grãos a partir do nível ajustado

(34)

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

PAINEL SUPERIOR

Interruptores de luzes de advertência luzes externas (faróis e lanternas)

limpador do pára-brisa Painel direito

sistema de aquecimento ventilação

ar condicionado (HVAC)

13 entradas ajustáveis distribuídas pela cabine 3 sensores de controle da temperatura Controle automático (ATC) da temperatura da cabine

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

Conveniente Fácil operação Montado junto ao assento Move-se com operador Ajustável para qualquer posição Controles enfileirados de fácil identificação

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

1 2

3

Velocidade do Molinete

• Interruptor de seleção da velocidade do molinete (1):

-manual (ajustável)

-automática (proporcional à velocidade de deslocamento da máquina)

-desativada (plataforma para milho)

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

1 2

3

Velocidade do Molinete

• Controle da velocidade do molinete (2):

-quando manual ajusta a velocidade de rotação do molinete

-quando automático ajusta proporção entre a velocidade do rolo e a velocidade de deslocamento da colheitadeira

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

1 2

3

Velocidade do Molinete

•Controle de velocidade mínima do molinete (3):

- sob o descanso direito do braço - quando selecionado no modo automático - ajusta a velocidade mínima do molinete

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

4 5

Sistema de Trilha

• Interruptor de engate do separador (4):

- aciona a trilha e limpeza

- quando rotação do motor entre 1000 e 2000 rpm

- segurança impede a ignição da máquina com o engate do sistema de trilha ativado

• Interruptor de engate do alimentador (5):

- aciona alimentação e plataforma

(35)

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

6 7

9

8

10

Controles da Plataforma

•Selecionador do modo de controle da plataforma (6):

- seleção de 4 funções de subida e descida da plataforma

(M) Manual (RTC) Retorno ao corte (FLOAT) Flutuação

(HT) Controle de altura automático

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

6 7

9

8

10

Controles da Plataforma

•Controle da posição da plataforma (7):

- ajusta a altura de corte se na opção RTC - ajusta o ponto no qual a barra de corte trabalha se na opção HT

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

6 7

9

8

10

Controles da Plataforma

•Controle de sensibilidade da plataforma(8):

- No modo flutuação (FLOAT) ajusta a pressão exercida pela plataforma sobre o solo

- No modo automático (HT), ajusta a sensibilidade da correção da altura da plataforma às mudanças do relevo.

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

6 7

9

8

10

Controles da Plataforma

•Controle das velocidades de subida e descida da plataforma (9 e 10):

- ajusta a velocidade que a plataforma sobe em qualquer um dos modos de operação

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

Controles do Field Tracker

• Interruptor Manual/Auto (11):

-Seleciona o modo de atuação do Field Tracker entre Manual e Automático

• Controle de Equilíbrio (12):

- Nivela a plataforma quando o Field Tracker está no modo automático.

1112 1314

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

Controles do Field Tracker

• Controle de Sensibilidade (13):

- Ajusta o grau de sensibilidade no qual o Field Tracker reagirá às mudanças no terreno.

• Controle de Resposta (14):

- ajusta a rapidez que o Field Tracker inclina a plataforma no modo automático

11121314

(36)

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

15 16 17

18

Rotor, Côncavo e Ventilador

• Controle da Posição do Côncavo (15):

- Altera a abertura do côncavo, ou seja, o espaço entre o côncavo e o rotor

• Controle da velocidade do ventilador de limpeza (16):

- Altera a velocidade de rotação do ventilador de limpeza

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

15 16 17

18

Rotor, Côncavo e Ventilador

• Controle da velocidade do rotor (17):

- Altera a velocidade de rotação do rotor, de acordo com a marcha de rotação pré- selecionada.

• Interruptor do freio de estacionamento (18)

Cabine e Instrumentos Cabine e Instrumentos

CONSOLE DE CONTROLE INTEGRADO

Alavancas de câmbio e de aceleração

• Alavanca de controle de aceleração (19):

- Controla a velocidade de rotação do motor (aceleração)

• Alavanca de mudança de marchas (20):

- A direita do console está a alavanca de mudança de marchas da transmissão, com quatro posições: neutro (N), primeira, segunda e terceira marchas

19

20

Referências

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