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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

LAURA DELCIELLO DE SOUZA ELIAS DE LIMA CALIL

DESVENDANDO OS ASPECTOS PSICOLÓGICOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE UMA ONG DO MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES

Mogi das Cruzes - SP 2020

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

LAURA DELCIELLO DE SOUZA ELIAS DE LIMA CALIL

DESVENDANDO OS ASPECTOS PSICOLÓGICOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE UMA ONG DO MUNICÍPIO DE MOGI DAS CRUZES

Projeto de pesquisa apresentado ao Comitê de Ética e Pesquisa – CEP da Universidade de Mogi das Cruzes – UMC, como parte dos requisitos de seleção do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC

Orientadora: Prof. Ms. Priscila Aparecida Rodrigues

Mogi das Cruzes - SP 2020

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1. INTRODUÇÃO

De acordo com o IBGE (2017), no município de Mogi das Cruzes, 33,6% da população vive com até metade do salário mínimo. Tais pessoas estão em situação de vulnerabilidade social, que de acordo com o Plano Municipal de Assistência Social para os anos de 2018 a 2021 são “vulnerabilidades decorrentes da ausência ou insuficiência de renda, situação de extrema pobreza, não acesso ao mundo do trabalho, deficiências ou dependência gerada por patologias crônicas” (PREFEITURA DE MOGI DAS CRUZES, 2018), ou seja, a renda familiar é um dos principais fatores para tal situação.

Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos (Nações Unidas, 1998) todas pessoas têm direito a condições mínimas para viver com saúde e bem estar, além de assegurar o auxílio para a maternidade e infância.

Mesmo as condições básicas de vida sendo um Direito Universal, ainda existem muitas pessoas em situações de vulnerabilidade social, tal condição causa o sentimento de incompetência nesses indivíduos, pois eles subjetivam a crença de que por não terem conhecimentos científicos não podem opinar, além de afetar sua auto imagem, autoestima e autoconfiança (GUARESCHI et al., 2007; SARMENTO; TREVISAN, 2017).

Prati, Couto e Koller (2009) descrevem a vulnerabilidade social como uma denominação usada para caracterizar famílias expostas a fatores de risco seja de natureza pessoal, social ou ambiental, que coadjuvam ou incrementam a probabilidade de seus membros virem a padecer de perturbações psicológicas. Os autores ainda destacam que essa vulnerabilidade pode ser expressa no adoecimento de um ou vários membros, em situações recorrentes ao uso de drogas, violência doméstica e outras condições que impeçam ou atrapalhem o desenvolvimento saudável desse grupo.

Assim, a vulnerabilidade social pode ser identificada em uma única família ou em uma comunidade inteira, o que é mais comum. Normalmente está relacionada a situações de desequilíbrio no ambiente familiar e baixo poder econômico, onde os indivíduos presentes nesse contexto apresentam déficits em seus recursos pessoais (PRATI; COUTO; KOLLER, 2009).

Ao referir-se a crianças em tais situações, cabe ressaltar que o ser humano sofre influências externas a ele desde seu nascimento - como das pessoas ao seu redor e da sociedade – e irá responder a tais acontecimentos de acordo com suas experiências de vida e sentimentos (SOPESPA, 2000). De acordo com Carara (2015) as crianças devem se desenvolver em ambientes favoráveis em que não haja o contato com a violência na família e que tenha grande

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quantidade de estímulos advindas de seus responsáveis, caso contrário seu desenvolvimento poderá ser prejudicado com influências das relações negativas de seu meio.

No desenvolvimento do ser humano alguns domínios funcionais são cruciais no decorrer da vida, como a afetividade, ato motor, conhecimento e a personalidade. Ao evidenciar a afetividade é encontrado o importante papel das emoções, que têm o objetivo de unir as pessoas entre si a partir de reações orgânicas, que podem criar laços afetivos cativantes ou de oposições.

E quando o sujeito expressa suas emoções, em circunstâncias sociais, está agindo sobre o ambiente, modificando-o (PEREIRA, D., 1995; WALLON, H., 1965; 2005).

A afetividade é a interação constante do indivíduo com o ambiente, de modo que as características desta relação (sujeito-ambiente), afetam o ser, permitindo o desenvolvimento de um modo de compreensão da realidade que ultrapassa a emoção, mas que também antecede a razão, ou seja, a percepção de mundo do sujeito dependerá do clima afetivo predominante no momento (WALLON, H., 1965; PEREIRA, D., 1995; ROMERO, E., 2011; 2019).

Para auxiliar essa população e tentar preencher alguns vazios, existem pessoas e instituições que aderem ao esporte que é visto como formas de atração das crianças e jovens, como atividades corporais que podem ser muito interessantes para eles, visto que a prática de atividades físicas têm baixa prevalência em tal contexto e, paralelamente, propiciar o controle do tempo livre, além de veicular regras de convivência, etiqueta e éticas (ABAD, 2003;

MATOS; ANDRADE, 2011; BENTO et al., 2019).

Pode-se afirmar que a dimensão pedagógica é, de certa forma, inerente à atividade esportiva, constituindo-se a transmissão de técnicas corporais, tornando-se importante ferramenta para a transmissão e reprodução de valores e significados, a partir disto, podem ser observadas como prática físico-moral (Mauss, 1974). Trejo (2014) afirma que o futebol, em particular, tem sido pensado como estratégia privilegiada para alcançar as crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.

Considerando as informações acima, chegou-se a problematização de como são os aspectos psicológicos das crianças de 5 a 17 anos participantes da ONG Semear, no município de Mogi das Cruzes - SP.

É hipotetizado que devido à vulnerabilidade social experienciada pelos participantes da pesquisa, seus aspectos psicológicos possam estar prejudicados, devido a grande probabilidade de já terem tido contato de alguma forma com a violência ou por causa de suas formas de viver resultantes de sua situação socioeconômica e social.

Tal pesquisa é relevante para a sociedade por explicitar o estado psicológico das crianças e adolescentes que vivem em situações de vulnerabilidade social, permitindo assim a

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observação da efetividade das políticas públicas atuais, bem como para, por meio dessa aferição, novas propostas interventivas possam ser desenhadas a fim de minimizar o impacto destes aspectos na qualidade de vida desse público.

Para a instituição que os participantes frequentam, os resultados serão relevantes para que possam ampliar suas propostas de intervenção, visando as principais demandas das crianças e adolescentes, além de poder se tornar um facilitador no processo de vinculação dessa criança e desse adolescente ao programa proposto e poder favorecer um melhor engajamento nas intervenções e atividades.

Ao observar as publicações científicas percebe-se que há grande quantidade de artigo referente à ‘vulnerabilidade social’ e ‘desenvolvimento infantil’, mas existe uma carência em pesquisas que analisem os aspectos psicológicos de crianças e adolescentes inseridos nesses contextos.

Aos pesquisadores esta pesquisa é relevante por terem contato com crianças e adolescentes em outros contextos, permitindo assim a assimilação das influências das condições ambientais no desenvolvimento infantil.

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Caracterizar aspectos psicológicos das crianças, de 5 a 17 anos, participantes da ONG Semear, no município de Mogi das Cruzes - SP.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar as emoções das crianças de 05 a 14 anos de maneira lúdica;

Avaliar a capacidade da presente amostra em reconhecer as próprias emoções em diferentes contextos de suas vidas;

Analisar o conceito que a criança e o adolescente têm de família,

Identificar aspectos relacionados a auto percepção que a criança e o adolescente possuem de si;

Correlacionar os dados coletados e avaliar aspectos do desenvolvimento infantil da amostra analisada.

3 MÉTODO

3.1 DELINEAMENTO

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A pesquisa será do tipo exploratória, realizadas empiricamente, com objetivo de levantar dados sobre determinado objeto, permitindo que este se torne mais explícito e possibilite a formulação de hipóteses (MARCONI; LAKATOS, 2017; GIL, 2010; SEVERINO, 2013). A pesquisa será de cunho transversal, este tipo de estudo considera fator e efeito em um mesmo momento, isto é, no mesmo instante histórico (BORDALO, 2006).

O projeto possui o delineamento de levantamento, com este tipo são solicitadas informações de uma população para que posteriormente seja elaborado um censo, geralmente a pesquisa não é realizada com todos os integrantes do universo em questão, mas sim com uma amostra significativa deste (GIL, 2010). E a pesquisa será de caráter misto, ou seja, os dados serão coletados e analisados de forma que serão correlacionados qualitativa e quantitativamente (MEZZADRI et al., 2015).

3.2 PARTICIPANTES

Os participantes da pesquisa serão crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos de idade incompletos, cadastrados na ONG Semear da cidade de Mogi das Cruzes.

Os critérios de inclusão para esta pesquisa são que os participantes devem ter no mínimo 5 anos completos e no máximo 18 anos incompletos; devem estar cadastrados nos prontuários da ONG e estar devidamente matriculados na escola.

Dentre os critérios de exclusão, estarão impossibilitados de participar do presente estudo as crianças e/ou adolescentes que estiverem cadastrados junto a ONG com tempo inferior a 6 meses e em caso de os responsáveis não assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

3.3 LOCAL

A pesquisa será realizada na ONG Semear, localizada em uma região periférica do município de Mogi das Cruzes. Esta organização funciona aos sábados, no período matutino, utiliza do espaço de uma escola pública. A ONG oferta treinos de futsal para crianças e adolescentes com idade entre sete a dezessete anos, os treinos possuem duração de uma hora e quinze minutos e são realizados por categorias: de sete a dez anos; de onze a catorze anos e; de quinze a dezessete anos. Além de ter uma parceria com a Liga Acadêmica de Psicologia da Saúde (LAPS) da Universidade de Mogi das Cruzes, em que os estagiários realizam intervenções em grupos com os participantes antes dos seus treinos.

3.4 MATERIAIS

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Para a realização da pesquisa, serão utilizados os seguintes materiais de papelaria: Lápis preto nº5, folhas sulfites A4, e borracha branca. Também serão utilizados os seguintes instrumentos para o rastreio psicológico:

Técnica de desenho da figura humana. Surgiu no ano de 1926, com Goodenough, com o intuito de avaliar o desenvolvimento intelectual infantil, desde então, tem sido utilizada para avaliar o desenvolvimento cognitivo de crianças, além de possibilitar a análise da personalidade do indivíduo (SILVA et al., 2010).

Técnica de desenho da família. Visto que a família é o primeiro grupo da criança, esta técnica permite a compreensão, além do desenvolvimento cognitivo, das interações sociais da mesma, traços de personalidade e áreas de conflito, ou seja, a criança é capaz de transpor para o desenho suas características sensório motor, cognitiva, emocional, fantasias, ideias e memória (BORGES; LOUREIRO, 1990; MENEZES; MORÉ; CRUZ, 2008).

Baralho das emoções. As habilidades de identificar, nomear e expressar as emoções são desenvolvidas nos contextos sociais da criança, mas ela pode ter dificuldades em tais habilidades, por isso, o baralho das emoções é utilizado com frequência por psicólogos, pois este instrumento é composto por cartas com figuras que simbolizam as emoções, facilitando assim a identificação das mesmas (CORRÊA et al., 2015; FREITAS; LEMMI, 2009).

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. É um documento explicativo, em que são abordados todos os aspectos relacionados a pesquisa, que podem interferir na decisão do sujeito em participar ou não com consentimento dos detalhes do estudo (SOUZA, 2013).

Termo de Autorização Institucional. É emitido pela instituição em que parte da pesquisa será efetuada, ou seja, é a instituição co-participante, por isto o responsável pela mesma deve autorizar o estudo no local (Universidade Federal do Amazonas, 2019).

3.5 PROCEDIMENTO

Para iniciar o projeto, os pesquisadores terão que entrar em contato com o responsável pela ONG, solicitando a participação e viabilidade de aplicação desta pesquisa, além de tornar o mesmo ciente de suas intenções, dos métodos que serão utilizados e dos benefícios que o mesmo poderá desfrutar, como a identificação das emoções das crianças e adolescentes que participam da ONG, permitindo o desenvolvimento de intervenções específicas para as demandas apresentadas.

Após a conversa e orientação ao responsável pela ONG, os pesquisadores deverão reunir-se com os pais das crianças e adolescentes, afim de explicar aos mesmos o intuito da pesquisa que será realizada, assim como o funcionamento e o passo a passo da mesma,

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ressaltando a importância que ela terá para que as intervenções possam ocorrer e os benefícios que dela proverão, como a identificação de dificuldades que os filhos podem estar passando mas que não conseguem ou não querem expressá-las por meio de palavras.

Após a apresentação da pesquisa, os alunos deverão se dispor a tirar qualquer dúvida que possa aparecer. Sanadas as dúvidas, os pesquisadores explicarão para os pais sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), o qual deverá ser recolhido e arquivado pelos esmos após a assinatura dos pais. Somente irão participar desta pesquisa as crianças e adolescentes que tiverem a autorização dos pais por meio da assinatura do TCLE

Tendo a autorização dos pais e do responsável pela ONG, os pesquisadores farão o primeiro contato com as crianças e os adolescentes. Neste primeiro momento é de suma importância que o estabelecimento de um rapport, para que haja a criação de vínculo. Segundo Jung (2013), o rapport é fundamental para o êxito terapêutico, pois estabelece uma relação de confiança. Entre o primeiro contato e estabelecimento de vínculo com os jovens, os pesquisadores deverão fazer também, as primeiras observações. Essas deverão englobar o todo, não deixando de considerar nenhum detalhe. Será importante que os mesmos se atentem ao lugar, aos membros que o frequentam, as relações que são estabelecidas entre eles e como se dá a interação entre os mesmos.

Em seguida ao estabelecimento do rapport, os pesquisadores darão início a aplicação dos testes. Primeiramente, os participantes serão divididos em três categorias: de 4 a 11 anos;

de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos. Serão conduzidos até uma sala de aula, da própria ONG, e serão divididos em grupos de três.

Primeiramente, será solicitado que, individualmente, desenhem uma figura humana em uma folha sulfite A4, na posição vertical, com o intuito de avaliar o desenvolvimento cognitivo e a percepção de si mesmo do participante.

Em seguida, será proposto que façam um desenho de uma família, com a folha na posição que preferirem, com o intuito de analisar as interações sociais dentro da família e suas áreas de conflito.

Por fim, será apresentado o baralho das emoções para auxiliar os participantes a distinguirem quais emoções sentem com relação a si mesmos, a família, a escola e a ONG, com o objetivo de facilitar a identificação de seus sentimentos.

Após a coleta de dados, os alunos deverão buscar nas bases teóricas suporte para que possam desenvolver a análise dos mesmos, bem como correlacionar os resultados obtidos com a situação geral das crianças observadas.

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3.6 PLANO DE ANÁLISE DE DADOS

O meio metodológico, especializado em aplicação de levantamentos que será utilizado é o survey que, sendo os testes com uma ampla demanda de participantes, facilitará a coleta e a análise dos dados qualitativos por meio dos aplicadores.

O survey descritivo também pode ser chamado de survey clássico ou sample survey (Coutinho, 2011), em que o investigador apenas pretende descobrir a incidência e distribuição de determinados atributos de uma população específica, descreve uma situação e aplicação num momento específico. A mesma autora refere "o investigador estuda a distribuição do traço (variável) numa amostra representativa da população (sample), para dela inferir para a descrição na população de que a amostra foi extraída." (2011, p. 277). A partir do inquérito realizado, que funciona como uma amostra representativa, o investigador generaliza os dados a um conjunto de uma população.

Os resultados serão apresentados de forma descritiva e também apresentados com o apoio de gráficos e tabelas. Os dados serão discutidos após a análise podendo ser refutados ou comprovados de acordo com os objetivos conforme proposto no início do projeto

Os aspectos que a serem analisados nos testes do Desenho da Figura Humana e no Desenho da Família, serão: tamanho do desenho, posição na folha, ausência ou presença de elementos essenciais, continuidade dos traços e detalhes do desenho.

O baralho das emoções será analisado a partir das emoções escolhidas para os aspectos com relação a: si mesmo, a família, a escola e ao projeto (ONG).

Após a análise de cada teste será realizada a correlação dos resultados com a teoria do desenvolvimento humano proposta por Henry Wallon.

7 CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (AGOSTO/2020 – AGOSTO/2021)

Atividade

Mês Set.

2020 Out.

2020 Nov.

2020 Dez.

2020 Jan.

2021 Fev.

2021 Mar.

2021 Abr.

2021 Mai.

2021 Jun.

2021 Jul.

2021

Ago.

2021 Consulta de

dados

bibliográficos

X X X X X X X X X X X

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Preparação de material da pesquisa

X X X

Coleta de dados

X X

Análise de dados

X X X

Relatório parcial

X X

Discussão dos resultados

X X X

Elaboração da conclusão

X X

Relatório final

X X

8 ORÇAMENTO

O orçamento previsto para a execução da pesquisa é de R$ 214,13, conforme está detalhado na tabela abaixo.

Tabela 1. Demonstrativo de despesas.

Despesas pessoais Valor (Uni) Quantidade Total

Locomoção R$ 53,40 1 R$ 53,40

Refeição R$ 30,00 1 R$ 30,00

Total Parcial R$ 83,40

Materiais

Papel sulfite R$ 4,20 3 R$ 12,60

Apontador R$ 3,20 5 R$ 16,00

Borracha R$ 1,50 10 R$ 15,00

Caixa de lápis preto R$ 7,10 2 R$ 14,20

Impressão R$ 0,75 60 R$ 45,00

Total Parcial R$ 102,80

Total Geral R$ 186,20

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Total Geral + Gastos Extras (15%) R$ 214,13

9 REFERÊNCIAS

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BENTO, G. et al. Prevalência e fatores associados à atividade física das crianças em

vulnerabilidade social. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo, v. 25, n. 4, p.

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BORDALO, A. Estudo transversal e/ou longitudinal. Revista Paraense de Medicina, Belém, v. 20, n. 4, p. 05-05, 2006.

BORGES, L.; LOUREIRO, S. O desenho da família como instrumento de avaliação clínica de um grupo de crianças encaminhadas para atendimento psicopedagógico. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 42, n. 2, p. 106-114, mai. 1990.

CARARA, M. Dificuldade de aprendizagem e vulnerabilidade social sob a percepção da comunidade escolar. 2016. Monografia (especialização em educação e direitos humanos) – Universidade do Sul de Santa Catarina. Florianópolis, 2015.

CORRÊA, A.; MOREIRA, D.; MÉA, P. Terapia cognitivo-comportamental para crianças e adolescentes com fobia específica. In: IX Mostra de Iniciação Científica e Extensão Comunitária e VIII Mostra de Pesquisa de Pós-Graduação IMED 2015, 2015, Passo Fundo, Anais eletrônicos. Passo Fundo: IMED, 2015. Disponível em:

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