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Morfoanatomia de Folhas de Maytenus rigida Mart. (Celastraceae); uma Espécie Utilizada Como Medicinal no Nordeste do Brasil 1

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Aceptado el 20 de julio de 2004

PALAVRAS CHAVE: Anatomia foliar, Celastraceae, Maytenus rigida.

KEY WORDS: Celastraceae, Leaf anatomy, Maytenus rigida.

* Autor a quem a correspondência deverá ser enviada. E-mail: crocha@elogica.com.br

Morfoanatomia de Folhas de Maytenus rigida Mart. (Celastraceae);

uma Espécie Utilizada Como Medicinal no Nordeste do Brasil 1

Cristiano Soares da ROCHA *1, Rejane Magalhães de Mendonça PIMENTEL 2 Karina Perrelli RANDAU 1& Haroudo Satiro XAVIER 1

1Depto. de Ciências Farmacêuticas - Laboratório de Farmacognosia/UFPE, Av. Prof. Arthur de Sá, S/N, Cidade Universitária, 50740-521 - Recife-PE-Brasil.

2Depto. de Biologia - Laboratório de Fitomorfologia Funcional/UFRPE, Av. Manoel de Medeiros, S/N, Dois Irmãos, 52171-900, Recife PE Brasil

RESUMO. A descrição morfoanatômica das folhas de Maytenus rigida Mart. é de extrema importância pa- ra uma eficiente aplicabilidade desta planta à Farmacognosia. Os estudos da anatomia da folha de M. rigi- da foram realizadas em cortes paradérmicos e transversais de material fresco à mão livre, corados com sa- franina e azul de astra. As análises foram feitas em imagens digitais sob microscópio ótico pré-calibrado.

Os resultados obtidos neste estudo apontam caracteres anatômicos de valor diagnóstico, permitindo uma identificação eficiente da espécie. A espécie apresentou folhas de consistência coriácea com cutícula forte- mente espessada nas paredes anticlinais, mesofilo isobilateral com três camadas de parênquima paliçádico sob ambas as epidermes, estômatos paracíticos e anomocíticos em ambas as faces, abundância de drusas no parênquima esponjoso, feixe vascular fechado, circundado por grupos de fibras gelatinosas e uma ner- vura principal constituída por um único feixe vascular concêntrico fechado.

SUMMARY. “Morphoanatomy from Leaves of Maytenus rigida Mart. (Celastraceae); a Species used as Medici- nal in the Northeast of Brazil”. Leaf anatomical descriptions of Maytenus rigida Mart. is extremely important for an efficient applicability of it to Pharmacognosy. The anatomical studies of M. rigida Mart. in transversal and pa- radermal free-hand sections of fresh material, stained with safranin and astra blue, were made. The analysis was done in digital images under a precalibrated light microscope. The results obtained showed valuable diagnostic characters allowing an efficient identification of this specie. Coriaceous consistence with anticlinal strong thick- ness cuticle, isobilateral mesophyll with tree layers of palisade parenchyma under both epidermis, paracitic and anomocitic stomata on both epidermis, abundant druses in the spongy parenchyma, closed vascular bundle sur- rounded of clustered gelatinous fibers and main bundle presenting a single close concentric vascular bundle.

INTRODUÇÃO

Espécies de Maytenus são encontradas em diferentes formações vegetais, como a Mata Atlântica (M. distichophylla Mart. ex Reissek, M.

macrophylla Mart.), Mata de Altitude (M. eryth- roxylon Reiss.), Campo Rupestre (M. opaca Reiss.), entretanto foi registrado um maior nú- mero de espécies em ambientes com vegetação de Caatinga (M. truncata Reiss., M. imbricata Mart. ex Reiss., M. ilicifolia Mart. ex Reiss., M.

catingarum Reiss., M. impressaReiss., M. obtusi- foliaMart.), distribuídas predominantemente en- tre a Bahia e o Ceará 1.

A espécie M. rigidaMart., considerada nativa no nordeste do Brasil, encontrada em ambientes

de caatinga e cerrado, se destaca, entre todas as demais espécies de Maytenus citadas anterior- mente, com uma maior distribuição em todo o território brasileiro, com registros para os esta- dos do Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará, Paraí- ba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Ma- ranhão, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro 2-11.

Tradicionalmente utilizadas pelos indígenas, as folhas, em infusão, de diversas espécies de Maytenus existentes no Brasil, são utilizadas contra afecções gástricas (hiperacidez, úlceras gástricas, duodenais e gastrite crônica); diversos relatos científicos comprovaram essas atividades

12-22. No Sul e Sudeste do Brasil predomina a es-

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pécie M. ilicifolia, destacando-se, em grande parte da região Nordeste, a espécie M. rigida Mart., ainda pouco estudada anatomicamente, vítima do extrativismo e ameaçada de extinção em diversas regiões do semi-árido nordestino 23, onde vem sendo igualmente empregada para males do estômago, fígado, rins e baço 24.

Há uma acentuada similaridade morfológica entre as espécies de Maytenus e outros taxa tais como Zollernia ilicifolia (Brong.) Vogel (Faba- ceae) eSorocea bonplandii (Baill.) W.C. Burger, Lanj. & Wess. Boer (Moraceae) 25,26. Todas estas espécies apresentam folhas coriáceas com bor- das espinhosas sendo, por isso, não raro, con- fundidas pelos leigos e comercializadas erronea- mente nos mercados populares de ervas.

Em conseqüência dos fatos anteriormente apresentados, este estudo busca contribuir, atra- vés da caracterização botânica de M. rigida, comparando-a com a espécie M. ilicifolia, esta última caracterizada anatomicamente 27,28 e comprovada eficácia farmacológica para os mes- mos males da espécie em estudo 12,29,30.

MATERIAL E MÉTODOS

Folhas de M. rigidaforam coletadas em indi- víduos de um fragmento de Floresta Atlântica, no município de Passira, estado de Pernambu- co, Brasil. Para a identificação da espécie, o ma- terial foi herborizado e encontra-se depositado no Herbário Dárdano de Andrade Lima (Empre- sa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA), sob o número IPA 59723 (Fig. 1), após confirmação da Dra. Maria Bernadete Costa e Silva.

Folhas frescas, incluindo o pecíolo, foram fi- xadas com FAA, por 48 h 31. As características anatômicas foram analisadas em cortes paradér- micos e transversais, à mão livre. Fragmentos epidérmicos de ambas as superfícies foliares e mesofilo (região mediana do terço médio da lâ-

mina foliar) foram clarificados com hipoclorito de sódio 30%, neutralizados em água acética 1%, corados com safranina e azul de astra 32, montados em glicerina 50% 33 e analisados sob microscópio ótico pré-calibrado (Olympus). A identificação de compostos fenólicos foi obtida utilizando solução aquosa de sulfato ferroso e formalina 31, enquanto que a evidenciação das mucilagens pécticas e celulósicas no parênqui- ma foram confirmadas através do uso de ver- melho de rutênio e azul de metileno 34. Todas as análises foram feitas em imagens digitais, usando o programa de análise de imagens Ima- ge Tool 3.0 35. No estudo anatômico adotou-se o critério de descrever os detalhes estruturais de M. rigida, destacando-se apenas as diferenças observadas para M. ilicifolia. Os tipos estomáti- cos foram identificados segundo van Cotthem 36.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após uma análise comparativa entre as espé- cies M. rígida e M. ilicifolia, baseada nos dados de Alquini e Takemori 27 e na Farmacopéia Brasileira IV 28 foi comprovado que a forma do limbo é um caractere importante para uma iden- tificação segura do material botânico destas duas espécies utilizadas na Farmacognosia. A espécie M. rigida possui folhas ovais (Figura 1A), enquanto que M. ilicifolia, possui folhas lanceoladas (Figura 1B).

As folhas de M. rigida (Figura 1A) se apre- sentam simples, glabras, curto-pecioladas, peni- nérvias, ovais, ápice agudo, base arredondada, margens mucronato-serratas, consistência coriá- cea, com pecíolo biconvexo de base arredonda- da. A espécie M. ilicifolia (Figura 1B) se asse- melha à M. rigida por apresentar folhas simples, coriáceas e margens mucronato-serratas 30. Adi- cionalmente, a Fig. 2 apresenta caracteres vege- tativos e reprodutivos que auxiliam numa identi- ficação mais segura da espécie M. rigida.

Figura 1. Folhas de Maytenus rigida Mart. (A) e Maytenus ilicifolia Mart ex. Reiss (B). Escala = 1cm.

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O pecíolo mostra um único feixe vascular fe- chado (Fig. 3, A), circundado por grupos de fi- bras gelatinosas no parênquima em M. rigida, distinguindo-a de M. ilicifolia, na qual o feixe vascular se apresenta circundado por grupos de fibras esclerenquimáticas 27. O pecíolo não apre- senta um colênquima perfeitamente definido e suas células mostram espessamento de parede muito discreto.

A lâmina foliar de M. rigida apresenta uma epiderme simples, constituída por células com paredes periclinais externas arredondadas, reco- bertas por uma cutícula bastante espessa e estô- matos paracíticos e anomocíticos em ambas as faces (Figura 3, B e C). Na M. ilicifolia,em vista frontal, são observados estômatos apenas do ti- po paracítico 27. A espécie M. ilicifolia, em secção transversal da região mediana da lâmina foliar, apresenta um único estrato epidérmico de células papilosas e não arredondadas, como constatado em M. rigida, mas também recober- tas por cutícula espessa 27.

A nervura principal das folhas de M. rigida está constituída por um único feixe vascular concêntrico fechado (Figura 3, D), com as de- mais nervuras protegidas por fibras esclerenqui- máticas.

Figura 2. Maytenus rigida Mart.: A. ramo vegetativo;

B. flor em vista lateral; C. flor em vista superior; D. fruto fechado; E. fruto aberto; F. semente.

M. rigida apresenta mesofilo isobilateral, com três camadas de parênquima paliçádico sob ambas as epidermes (Figura 3, E); número abundante de drusas de oxalato de cálcio no parênquima esponjoso. M. ilicifolia, por sua vez, mostra um mesofilo com arranjo assimétri- co, constituído por três estratos de parênquima paliçádico e vários estratos de parênquima es- ponjoso 27.

A borda da lâmina foliar contém três cama- das de parênquima paliçádico e feixe de fibras esclerenquimáticas (Figura 3, F). O padrão ob- servado em folhas de M. ilicifolia,analisando a face adaxial, apresenta convexidade aguda (abrupta) e abaulada na face abaxial. A região vascular é circundada por esclerênquima e, no parênquima, podem ser encontrados freqüentes idioblastos contendo fenóis 27.

As informações relativas às características anatômicas foliares de M. rigida, segundo Met- calfe e Chalk 37, se confirmaram quanto a isobi- lateralidade do mesofilo e à presença de estô- matos em ambas as superfícies da lâmina foliar.

Entretanto, não foi observada a existência de três camadas de parênquima paliçádico logo após as epidermes, como afirmado por aqueles autores. Imediatamente abaixo da epiderme su- perior observa-se de três a quatro camadas de parênquima paliçádico e apenas duas camadas deste tecido imediatamente após a epiderme in- ferior. Nesta última condição, as células se mos- tram de tamanho reduzido em relação àquelas existentes logo abaixo da epiderme superior. Na porção mediana do mesofilo, entre as camadas de parênquima paliçádico superior e inferior observam-se cerca de nove camadas de células de tamanho reduzido, variando de mais ou me- nos isodiamétricas cúbicas a arredondadas. A presença de idioblastos esclerenquimatosos e células taniníferas no mesofilo, além de feixes vasculares fechados, também foi anteriormente descrita por Metcalfe e Chalk 37, não se consta- tando a existência de uma hipoderme, como afirmado por estes autores. Do mesmo modo, não foi observada a presença de células escleró- ticas de formas irregulares no córtex, nem a abundância de esclerênquima na região pericí- clica do pecíolo. Entretanto, é uma característica constante a presença abundante de fibras escle- renquimáticas em torno dos feixes vasculares, além da presença de um grupo de fibras extra- xilemáticas em volta do feixe vascular da nervu- ra principal e na borda da lâmina foliar (Fig. 3, D e F).

O grau de espessamento das células em am- bas as epidermes, tanto nas paredes periclinais

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externas quanto nas paredes anticlinais da epi- derme adaxial, é tão acentuado que chega a medir um valor semelhante ao da altura de suas paredes anticlinais (Fig. 3, F). Em vista frontal, o espessamento das paredes anticlinais das células da epiderme abaxial (Fig. 3, C) é pronunciado em relação àquele observado nestas paredes das células da epiderme adaxial (Fig. 3, B).

Os estômatos, assim como as demais células da epiderme, se mostraram com tamanhos redu- zidos, localizados sempre numa posição supe- rior em relação às demais células da epiderme, apresentando câmara subestomática também de tamanho reduzido (Fig. 3, E). Os estômatos se distribuíram em agrupamentos irregulares, quan- to ao número e disposição em ambas às epider- mes (Fig. 3, B e C).

CONCLUSÕES

A descrição morfoanatômica das folhas de M. rigida é complementar em estudos farma- cognósticos, por este motivo é essencial uma exata identificação desta espécie. Visto que, além da escassez de informações, foram encon- tradas contradições relativas às descrições publi- cadas anteriormente por Metcalfe e Chalk 37, o referido estudo se mostra de extrema importân- cia para uma eficiente aplicabilidade desta plan- ta à Farmacognosia. Brevemente estaremos con-

Figura 3. Maytenus rigida Mart.: A. porção distal do pecíolo; B. epiderme superior; C. epiderme inferior; D. nervura principal na porção mediana da lâmina foliar; E. mesofilo; F. margem da lâmina foliar.

cluindo estudo morfoanatômico detalhado e comparativo das diferentes espécies de Mayte- nusocorrentes no território brasileiro.

Uma segura identificação da espécie em es- tudo pode ser efetuada com base nos seguintes caracteres anatômicos diagnósticos: presença abundante de fibras esclerenquimáticas em tor- no dos feixes vasculares, presença de um grupo de fibras extraxilemáticas em volta do feixe vas- cular da nervura principal e na borda da lâmina foliar, a isobilateralidade do mesofilo e a pre- sença de uma cutícula bastante espessada nas paredes anticlinais da epiderme adaxial.

Adicionalmente, a exibição de características xeromórficas como o espessamento da cutícula, indica uma adaptação desta espécie ao ambien- te no qual ela é naturalmente encontrada. Isto informa também acerca de sua amplitude de to- lerância, o que auxilia no caso de seu cultivo em maior escala.

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