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II Simpósio das Relações de Processo Civil e Seguro. Aspectos Processuais Envolvendo o Seguro Garantia e Suas Modalidades

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Academic year: 2022

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II Simpósio das Relações de Processo Civil e Seguro

Aspectos Processuais Envolvendo o Seguro Garantia

e Suas Modalidades

(2)

Objeto:

A seguradora se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir o adimplemento da obrigação assumida pelo tomador, indenizando o segurado em caso de descumprimento daquela obrigação.

Segurado Tomador

Seguradora

Contrato principal

indenização prêmio

Circular SUSEP Nº 477/2013

(3)

Condições padronizadas do Seguro Garantia – Segurado Setor Privado:

i. Seguro Garantia para Construção, Fornecimento ou Prestação de Serviços,

 Cobertura Adicional de Ações Trabalhistas e Previdenciárias;

ii. Seguro Garantia de Retenção de Pagamentos;

iii. Seguro Garantia de Adiantamento de Pagamentos;

iv. Seguro Garantia de Manutenção Corretiva; e v. Seguro Garantia Imobiliário.

Circular SUSEP Nº 477/2013

(4)

Condições padronizadas do Seguro Garantia – Segurado Setor Público:

i. Seguro Garantia do Licitante;

ii. Seguro Garantia para Construção, Fornecimento ou Prestação de Serviços,

 Cobertura Adicional de Ações Trabalhistas e Previdenciárias;

iii. Seguro Garantia de Retenção de Pagamentos;

iv. Seguro Garantia de Adiantamento de Pagamentos;

v. Seguro Garantia de Manutenção Corretiva;

vi. Seguro Garantia Judicial;

vii. Seguro Garantia Judicial para Execução Fiscal;

viii. Seguro Garantia Parcelamento Administrativo Fiscal;

ix. Seguro Garantia Aduaneiro; e

x. Seguro Garantia Administrativo de Créditos Tributários.

Circular SUSEP Nº 477/2013

(5)

• Seguro de Dano – Código Civil (art. 757 a 786)

• Circular SUSEP 232/03

• Previsão legal – Lei nº 11.383/06 - art. 656, § 2º do CPC

• Portaria 1153/09

• Portaria PGFN 1153/09

• Circular SUSEP 477/13 (ab-rogou a Circular 232/03)

• Portaria PGFN 164/14

• Lei 13.043/14 – altera a Lei de Execuções Fiscais

• Lei 13.105/15 - Código de Processo Civil – Art. 835, § 2º (equiparação a dinheiro)

• Reforma Trabalhista – Lei nº 13.467/17 – previsão expressa nos arts. 882 e 889 da Consolidação das Leis do Trabalho.

Seguro Garantia – Histórico e Regramento

(6)

Seguro Garantia Judicial - Execução Fiscal - Dificuldades

Orientação Anterior:

“(...) A Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido de que é inadmissível a utilização do Seguro Garantia Judicial como caução à execução fiscal, por ausência de norma legal disciplinadora do instituto, não estando esta modalidade entre as previstas no art. 9º da Lei nº 6.830/1980” (AIREsp nº 266570/PA, Rel. Min. Herman Benjamim, DJE 19.02.13)

• STJ – entendimento no sentido de que somente o depósito em dinheiro suspende a exigibilidade do crédito tributário (Súmula 112)

• Hipóteses de suspensão - taxatividade do art. 151 do CTN

• Aceitação em liminar de mandado de segurança ou liminar ou tutela antecipada em outras espécies de ação judicial

Circular SUSEP Nº 477/13 – Modalidade VII

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Art. 9º da Lei nº 6.830, de 1980 (LEF):

Em garantia da execução, pelo valor da dívida, juros e multa de mora e encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa, o executado poderá:

(...)

II - oferecer fiança bancária ou seguro garantia;

(Incluído pelo art. 73 da Lei nº 13.043, de 2014) Lei 13.043, de 2014

(8)

JURISPRUDÊNCIA Orientação Atual:

DIREITO PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. OFERECIMENTO DE SEGURO GARANTIA EM EXECUÇÃO FISCAL.

O inciso II do art. 9°da Lei 6.830/1980 (LEF), alterado pela Lei 13.043/2014, que faculta expressamente ao executado a possibilidade de oferecer fiança bancária ou seguro garantia nas execuções fiscais, possui aplicabilidade imediata aos processos em curso. Isso porque o referido dispositivo é de cunho processual. Ressalte-se que a jurisprudência do STJ, em atenção ao princípio da especialidade, era no sentido do não cabimento do seguro garantia judicial, uma vez que o art. 9°da LEF não contemplava essa modalidade como meio adequado à garantia da Execução Fiscal. No entanto, a Lei 13.043/2014 deu nova redação ao art. 9°, II, da LEF para facultar expressamente ao executado a possibilidade de "oferecer fiança bancária ou seguro garantia". REsp 1.508.171-SP, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 17/3/2015, DJe 6/4/2015.

Execução Fiscal - Circular SUSEP Nº 477/13 – Modalidade VII

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Circular SUSEP Nº 477/13 – Modalidade VI

Seguro Garantia Judicial - Dificuldades para Aceitação

• Prazo de vigência da apólice – na grande maioria das vezes inferior a duração do processo

• Valor da importância segurada não acompanha as correções e acréscimos legais no curso do processo

• Temor de que o não pagamento do prêmio pelo Tomador pudesse afetar a garantia prestada

• Condições impostas para a aceitação da substituição da penhora:

 Necessidade de comprovação pelo devedor do perigo de dano (menor onerosidade)

 Demonstração de que a substituição não causaria prejuízo ao exequente

(10)

JURISPRUDÊNCIA – Recentes Decisões Acórdão paradigma:

EMENTA:

Recurso Especial. Processual Civil. Impugnação o Cumprimento de Sentença. Negativa de Prestação Jurisdicional. Súmula Nº 284/STF. Astreintes. Valor. Alteração. Possibilidade. Preclusão. Inexistência.

Obrigação de Fazer. Descumprimento. Justa Causa. Verificação. Necessidade. Multa do Art. 475-j do CPC/1973. Inaplicabilidade. Título Judicial Ilíquido. Penhora. Seguro Garantia Judicial. Indicação.

Possibilidade. Equiparação a Dinheiro. Princípio da Menor Onerosidade para Devedor e Princípio da Máxima Eficácia da Execução para o Credor. Compatibilização. Proteção às duas Partes do Processo.

(REsp 1.691.748/PR, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, Dje 17/11/2017) Circular SUSEP Nº 477/13 – Modalidade VI

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Circular SUSEP Nº 477/13 – Modalidade VI

“7. O CPC/2015 (art. 835, § 2º) equiparou, para fins de substituição da penhora, a dinheiro a fiança bancária e o seguro garantia judicial, desde que em valor não inferior ao do débito constante da inicial da execução, acrescido de 30% (trinta por cento).

8. O seguro garantia judicial, espécie de seguro de danos, garante o pagamento de valor correspondente aos depósitos judiciais que o tomador (potencial devedor) necessite realizar no trâmite de processos judiciais, incluídas multas e indenizações. A cobertura terá efeito depois de transitada em julgado a decisão ou o acordo judicial favorável ao segurado (potencial credor de obrigação pecuniária sub judice) e sua vigência deverá vigorar até a extinção das obrigações do tomador (Circular SUSEP nº 477/2013). A renovação da apólice, a princípio automática, somente não ocorrerá se não houver mais risco a ser coberto ou se apresentada nova garantia.”

REsp 1691748/PR – TEOR DO ACÓRDÃO

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REsp 1.691.748/PR – TEOR DO ACÓRDÃO

Circular SUSEP Nº 477/13 – Modalidade VI

“9. No cumprimento de sentença, a fiança bancária e o seguro garantia judicial são as opções mais eficientes sob o prisma da análise econômica do direito, visto que reduzem os efeitos prejudiciais da penhora ao desonerar os ativos de sociedades empresárias submetidas ao processo de execução, além de assegurar, com eficiência equiparada ao dinheiro, que o exequente receberá a soma pretendida quando obter êxito ao final da demanda. 10. Dentro do sistema de execução, a fiança bancária e o seguro garantia judicial produzem os mesmos efeitos jurídicos que o dinheiro para fins de garantir o juízo, não podendo o exequente rejeitar a indicação, salvo por insuficiência, defeito formal ou inidoneidade da salvaguarda oferecida.

11. Por serem automaticamente conversíveis em dinheiro ao final do feito executivo, a fiança bancária e o seguro garantia judicial acarretam a harmonização entre o princípio da máxima eficácia da execução para o credor e o princípio da menor onerosidade para o executado, a aprimorar consideravelmente as bases do sistema de penhora judicial e a ordem de gradação legal de bens penhoráveis, conferindo maior proporcionalidade aos meios de satisfação do crédito ao exequente.”

(13)

REsp 1.691.748/PR

Questões relevantes definidas pelo acórdão:

• É opção mais eficiente sob o prisma da análise econômica do direito;

• Reduz efeitos prejudiciais da penhora ao desonerar os ativos da sociedade;

• Assegura eficiência equiparada ao dinheiro;

• Produz os mesmos efeitos que o dinheiro para fins de garantia do Juízo;

• Não pode o exequente rejeitar a indicação, salvo insuficiência, defeito formal ou inidoneidade da garantia;

• Acarreta a harmonização entre o princípio da máxima eficácia da execução para o credor e menor onerosidade para o devedor, conferindo maior proporcionalidade aos meios de satisfação do crédito;

• Cobertura terá efeito após o trânsito em julgado da decisão; e

• Vigência até a extinção das obrigações do tomador

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DECISÕES JUDICIAIS – Proposições e Análise Crítica

SUBSTITUIÇÃO DA PENHORA E ACRÉSCIMO DE 30%

Art. 835, §2º do Código de Processo Civil – seguro garantia judicial equipara-se a dinheiro;

• art. 848, parágrafo único do Código de Processo Civil – a penhora pode ser substituída por fiança bancária ou seguro garantia judicial em valor não inferior ao do débito constante da inicial, acrescido de 30%;

Contradição – se é equiparado a dinheiro e tem a mesma eficiência, não faz sentido a exigência do acréscimo de 30%

• Torna evidentemente uma exigência mais gravosa para o devedor com o aumento de custos para a contratação

• Transcurso do tempo não torna a garantia prestada insuficiente – o valor garantido é corrigido de acordo com os índices aplicáveis – nem procrastina o andamento do processo

Incongruência – aceita-se a garantia sem acréscimo se prestada inicialmente, mas não em se tratando de substituição, ainda que possa em ambos os casos ficar sujeita ao longo curso do processo

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DECISÕES JUDICIAIS – Proposições e Análise Crítica

VIABILIZAÇÃO DO RECURSO ESPECIAL

Substituição da penhora sob a égide do art. 652, §2º do CPC/73:

• Admissibilidade era admitida em casos excepcionais e havia a necessidade de demonstração de dano grave ao devedor e desde que isso não causasse prejuízo ao exequente;

• A admissibilidade do Recurso Especial caso não fosse admitida a substituição encontrava óbice na Súmula 7/STJ por envolver o revolvimento de matéria fático-probatória (REsp 1.632.656/PR, Rel. Min. Herman Benjamin, 2ª Turma, DJe 11/05/2017)

• CPC/15 - Previsão legal expressa de equiparação à dinheiro, com entendimento no sentido de não haver possibilidade de rejeição pelo exequente

• Condição – inidoneidade da garantia

Questão de direito – afasta a necessidade de análise fático-probatória e a incidência da Súmula 7/STJ

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DECISÕES JUDICIAIS – Proposições e Análise Crítica

RENOVAÇÃO DA APÓLICE

Decisão Importante: Agravo de Instrumento nº 5062098-88.2017.4.04.0000/RS – TRF 4ª Região

“Quanto à parte da decisão recorrida que determina a renovação ‘nos termos da avaliação de risco aceita quando da realização da negociação’, entendo que o seguro garantia judicial ora tratado, por tais aspectos especiais, deve cobrir o risco na sua plena extensão e de acordo com a pactuação inaugural, não cabendo reavaliação no curso, seja em prazo de validade, seja em renovação. Portanto, não se aplicam os argumentos de alteração do risco ou situação econômico-financeira da empresa, já que a garantia não se dirige a agravada e sim, ao Poder Judiciário, detentor da condução da ação judicial.” (Trecho do voto da Rel. Des. Marga Inge Barth Tessler)

“Mas, diferente do postulado pelas agravantes, na renovação da apólice não ocorre a alteração da taxa de risco, tendo em vista que o mesmo é estipulado na origem da contratação, oportunidade que devem ser consideradas todas as circunstâncias e probabilidades de indenização da ação de improbidade administrativa. Considerar de forma diversa, importaria em constante instabilidade, posto que em cada fase processual da ação teríamos reavaliação da permanência ou extensão da proteção securitária. Obviamente que isso retiraria o mérito e interesse dessa espécie de seguro judicial” (Trecho do voto convergente do Rel. Des. Rogério Favreto)

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DECISÕES JUDICIAIS – Proposições e Análise Crítica

CARACTERIZAÇÃO DO SINISTRO

• Violação do teor das apólices de seguro e da regulação pertinente;

• Intimação das seguradoras para realizarem o pagamento da indenização antes da intimação do Tomador;

• Necessidade de peticionamento e esclarecimento sobre a necessidade dessa intimação para a caracterização do sinistro;

• Implicações na dinâmica de controle e gestão da carteira e nas relações com os resseguradores;

• Conferência de maior segurança jurídica em relação ao produto securitário

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DECISÕES JUDICIAIS – Proposições e Análise Crítica

OBJETO E EXTENSÃO DA COBERTURA SECURITÁRIA

• A garantia deve se restringir ao seu objeto e no bojo do processo no qual foi prestada;

CASO CONCRETO: Garantia prestada em execução para o levantamento do valor da arrematação de imóvel em hasta pública pelo exequente

“Isto posto, pelo meu voto, DOU PARCIAL PROVIMENTO ao agravo de instrumento, facultando o direito de remir, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da intimação desta decisão, na inteligência do art. 826 do CPC, incluindo as despesas pelo leiloeiro, alternativamente não concretizada a remição, mantendo em depósito o seguro-garantia até o limite obrigacional, como forma de tutela protetiva à massa de credores e a deflagração, em renovação, da recuperação judicial, dando por PREJUDICADO o agravo interno” (Agravo Regimental em Agravo de Instrumento nº 2159997-92.2017.8.26.0000/50000, Rel. Des. Designado Carlos Abrão, 25.10.17, v. não unânime)

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DECISÕES JUDICIAIS – Proposições e Análise Crítica

PREJUDICIALIDADE EXTERNA

• Invocação de prejudicialidade externa - disputas havidas entre segurado e tomador em ações judiciais ou procedimentos arbitrais em relação à cobrança feita em ressarcimento pela seguradora

• Pedidos de suspensão da ação e ou do procedimento de regulação de sinistro

Caso Concreto: Apelação Cível nº 0030501-36.2017.8.19.0001 - TJ/RJ

• “Ora, não traz a parte apelante, qualquer elemento que possa corroborar o seu entendimento quanto a ilegalidade da instauração do procedimento administrativo. Ao contrário, o procedimento administrativo é absolutamente necessário a apurar eventuais responsabilidades, que repito, não está a seguradora obrigada a observar as conclusões da mediação, eis que a mesma não subscreveu a mesma.” (Trecho do voto do Des. Cherubin Helcias Schwartz Júnior)

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DECISÕES JUDICIAIS – Proposições e Análise Crítica

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Suspensão da tramitação das execuções em curso cujos créditos estejam submetidos à recuperação judicial em que prestada garantia securitária ao Juízo após o deferimento do processamento da recuperação

Competência do Juízo Recuperacional para a realização dos atos constritivos, sob pena do esvaziamento dos propósitos da recuperação

• Deferimento de execução do seguro garantia prestado, mesmo após o deferimento do processamento da recuperação em que as execuções estão suspensas

• Invocação do art. 49, §1º da Lei 11.101/05 – Os credores do devedor em recuperação judicial conservam seus direitos e privilégios contra os coobrigados, fiadores e obrigados de regresso

• Garantia prestada decorre da relação jurídico processual – não se aplica a regra do art. 49, §1º

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DECISÕES JUDICIAIS – Proposições e Análise Crítica

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

“Esclareço que as garantias referidas no dispositivo citado são aquelas prestadas por "terceiros" - fiança, hipoteca, etc - e que não sofrem qualquer alteração, pois o credor nesta hipótese conserva e mantém seus direitos e privilégios contra esses coobrigados, conforme prevê o § 1º do artigo 49 da Lei 11.101/2005.

Contudo, as garantias judiciais e cartas de fiança passadas no sentido de assegurar o juízo da execução, não possuem a mesma natureza das garantias previstas no § 1º do art. 49, e com elas não guardam qualquer semelhança, uma vez que são prestadas no âmbito do processo executivo, com vista a assegurar sua efetividade, não sendo assim atingida pela mencionada regra.

Isto posto, reconheço como sendo inapropriada a liquidação das garantias judiciais e cartas de fiança no âmbito das execuções singulares de créditos que estejam na situação referida e, por conseguinte, sujeitos ao regime da recuperação judicial, pois a satisfação dos referidos créditos, por imposição legal, deverá ocorrer no âmbito da R.J. e de acordo com os termos do plano de recuperação.” (Decisão proferida pelo Juízo da 7ª Empresarial do Rio de Janeiro, processo nº 0203711-65.2016.8.19.0001 – Juiz Fernando Cesar Ferreira Viana)

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Referências

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