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Actividade Turística Fevereiro de 2010

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Actividade Turística – Fevereiro de 2010

de Novembro 2009 a Maio 2010,

O INE realiza o Recenseamento Agrícola junto de todos os agricultores portugueses, com o objectivo de caracterizar as explorações agrícolas, a mão-de-obra e os sistemas de produção agrícola, bem como as medidas de protecção e melhoria do ambiente e da biodiversidade. A discussão da nova PAC em 2010 beneficiará dos resultados do RA 09.

1/5 13 de Abril de 2010

Actividade Turística Fevereiro de 2010

Hotelaria Hotelaria Hotelaria apresenta Hotelaria apresenta apresenta apresenta estabilidade estabilidade estabilidade nos principais indicadores estabilidade nos principais indicadores nos principais indicadores nos principais indicadores

Em Fevereiro de 2010, a hotelaria registou cerca de 2 milhões de dormidas, mais 1,1% do que no mês homólogo de 2009. Para este acréscimo contribuíram os não residentes (+1,9%) uma vez que o comportamento dos residentes face ao do período homólogo foi quase idêntico (-0,2%).

Os proveitos totais atingiram 88,7 milhões de euros e os de aposento 57,6 milhões, resultados que traduzem uma relativa estabilidade dos proveitos totais (-0,2%) e um acréscimo dos proveitos de aposento (+2,4%).

Quadro 1. Resultados globais provisórios da actividade turística

Fev-10 Var. % 10/09 Jan a Fev 10 Var. % 10/09 ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS

Hóspedes (milhares) 751,2 0,8 1 460,0 3,8

Dormidas (milhares) 1 962,7 1,1 3 654,7 1,4

Residentes em Portugal 730,3 -0,2 1 416,0 3,4

Residentes no Estrangeiro 1 232,4 1,9 2 238,8 0,2

Estada Média (n.º noites) 2,6 0,0 2,5 -0,1

Taxa de ocupação-cama (líquida) (%) 27,2 0,5 p.p. 24,2 0,3 p.p.

Proveitos Totais (milhões €) 88,7 -0,2 168,5 -1,6

Proveitos de Aposento (milhões €) 57,6 2,4 109,0 0,4

Rev Par (Rendimento Médio por quarto) (€) 17,8 2,0 16,2 -0,7

RESULTADOS GLOBAIS Valor mensal Valor acumulado

ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS Dormidas

Dormidas Dormidas Dormidas Os Os

Os Os resultados resultados resultados resultados pr pr preliminares d pr eliminares d eliminares d eliminares do período d o período d o período de Janeiro o período d e Janeiro e Janeiro e Janeiro a a a a Fevereiro

Fevereiro Fevereiro

Fevereiro de 2010 de 2010 de 2010 de 2010 revelam uma ligeira melhoria dos principais indicadores em comparação com o período homólogo do ano anterior: 1,5 milhões de

hóspedes e 3,7 milhões de dormidas, equivalendo a acréscimos de 3,8% e 1,4%, respectivamente.

Em Fevereiro Fevereiro Fevereiro,,,, os estabelecimentos hoteleiros Fevereiro

alojaram 751 mil hóspedes que originaram cerca de

2 milhões de dormidas (+0,8% e +1,1%,

respectivamente).

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Actividade Turística – Fevereiro de 2010 2/5 estabelecimento, em comparação com a de

Fevereiro de 2009, evidencia aumentos superiores a 10% nas pousadas e nos apartamentos turísticos, e superiores a 5% nos aldeamentos e nos hotéis.

Quadro Quadro Quadro

Quadro 2 2 2 2. Dormidas por . Dormidas por . Dormidas por . Dormidas por tipo tipo tipo tipo e categoria e categoria e categoria e categoria de estabelecimento de estabelecimento de estabelecimento de estabelecimento

Tipo de estabelecimento Taxa de

variação

Fev-09 Fev-10 %

Total 1940,7 1962,7 1,1

Hotéis 1081,3 1136,6 5,1

***** 157,0 174,0 10,8

**** 530,0 558,2 5,3

*** 295,6 318,3 7,7

** / * 98,7 86,2 -12,7

Hotéis - Apartamentos 324,2 293,4 -9,5

***** 21,5 19,3 -10,2

**** 201,2 192,0 -4,6

*** / ** 101,5 82,1 -19,1

Apartamentos Turísticos 168,2 185,0 10,0

Aldeamentos Turísticos 67,1 71,4 6,4

Motéis 26,7 21,6 -19,1

Pousadas 22,9 25,4 10,9

Estalagens 42,2 37,1 -12,1

Pensões 208,2 192,2 -7,7

Dormidas

Unidade:Milhares

Para o acréscimo dos hotéis contribuíram as unidades de cinco, três e quatro estrelas, esta última categoria representando cerca de metade do total de dormidas em hotéis.

Nos hotéis-apartamentos, com uma quebra homóloga de 9,5%, todas as categorias decresceram, com menor intensidade nas unidades de quatro estrelas, que concentraram quase 70%

das dormidas.

Os residentes originaram 730,3 mil dormidas, valor inferior ao do período homólogo em -0,2%.

milhões de dormidas, apresentaram um acréscimo homólogo de 1,9%, contrariando a tendência negativa que se vinha registando há vários meses consecutivos.

F FF Figura 1. Dormidas, taxa de variação homóloga igura 1. Dormidas, taxa de variação homóloga igura 1. Dormidas, taxa de variação homóloga igura 1. Dormidas, taxa de variação homóloga mensal mensal mensal mensal

-30,0%

-20,0%

-10,0%

0,0%

10,0%

20,0%

F e v -0 9 M a r- 0 9 A b r- 0 9 M a i- 0 9 J u n -0 9 J u l- 0 9 A g o -0 9 S e t- 0 9 O u t- 0 9 N o v -0 9 D e z -0 9 J a n -1 0 F e v -1 0

Total Residentes Não Residentes

O desempenho dos principais mercados emissores foi maioritariamente positivo, destacando-se o mercado italiano e o espanhol, com acréscimos de 12,7% e 17,2%, respectivamente.

De assinalar os resultados do mercado britânico, que indicia alguma estabilidade (-0,5%) após um ano de variações homólogas fortemente negativas (entre - 15% e -20%).

Do grupo dos principais mercados emissores apenas a França apresentou uma redução significativa das dormidas (-11,8%).

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Actividade Turística – Fevereiro de 2010 3/5

Figura 2. Dormidas, por principais mercados Figura 2. Dormidas, por principais mercados Figura 2. Dormidas, por principais mercados

Figura 2. Dormidas, por principais mercados ---- taxa de taxa de taxa de taxa de variação homóloga mensal

variação homóloga mensal variação homóloga mensal

variação homóloga mensal – –– – Dezembro Dezembro Dezembro 2009 Dezembro 2009 2009 2009

2 , 2 % 12 , 7%

- 11, 8 % 17, 2 %

2 ,0 %

- 0 , 5%

- 15 , 0 % - 10 , 0 % - 5 , 0 % 0 , 0 % 5 , 0 % 10 , 0 % 15 , 0 % 2 0 , 0 %

Alemanha Espanha França Itália Países Baixos Reino Unido

Considerando o total de dormidas por região, face a Fevereiro de 2009, observam-se acréscimos em todas as regiões do Continente, mais expressivos no Norte, Lisboa e Algarve. Destaca-se o crescimento do Algarve, que concentrou 30% do total de dormidas, e que surge após vários meses consecutivos de resultados negativos.

As Regiões Autónomas, pelo contrário, mantêm a tendência negativa que se tem vindo a registar desde o início de 2008, devendo o forte decréscimo da Madeira reflectir já a influência das condições climáticas adversas que afectaram a região, a par da redução da oferta turística devido ao encerramento temporário de algumas unidades hoteleiras.

Quadro 3. Dormidas por região (NUTS II)

NUTS II Taxa de

variação

Fev-09 Fev-10 %

PORTUGAL 1940,7 1962,7 1,1

Norte 234,3 250,0 6,7

Centro 206,7 209,1 1,2

Lisboa 442,8 464,4 4,9

Alentejo 68,6 70,8 3,2

Algarve 572,7 597,8 4,4

AÇORES 40,6 38,8 -4,4

MADEIRA 375,1 331,9 -11,5

Dormidas

Unidade: Milhares

Taxa Líquida de ocupação Taxa Líquida de ocupação Taxa Líquida de ocupação

Taxa Líquida de ocupação----cama e estada média cama e estada média cama e estada média cama e estada média Em Fevereiro, a taxa de ocupação na hotelaria foi de 27,2%, ligeiramente superior à do mês homólogo.

Figura Figura Figura

Figura 3 3 3 3. Taxa líquida de ocupação . Taxa líquida de ocupação . Taxa líquida de ocupação . Taxa líquida de ocupação----cama cama cama cama

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

F e v -0 9 M a r- 0 9 A b r- 0 9 M a i- 0 9 J u n -0 9 J u l- 0 9 A g o -0 9 S e t- 0 9 O u t- 0 9 N o v -0 9 D e z -0 9 J a n -1 0 F e v -1 0

As regiões que apresentaram os maiores níveis de ocupação foram a Madeira e Lisboa. Por tipo de estabelecimento, salientam-se os motéis, pousadas e hotéis-apartamentos, que apresentaram taxas de ocupação superiores a 30%.

Os valores da estada média são sensivelmente iguais

aos do período homólogo, observando-se as estadas

mais prolongadas na Madeira e no Algarve.

(4)

Actividade Turística – Fevereiro de 2010 4/5 Quadro 4. Taxa Líquida de Ocupação

Quadro 4. Taxa Líquida de Ocupação Quadro 4. Taxa Líquida de Ocupação

Quadro 4. Taxa Líquida de Ocupação----Cam Cam Cama e Estada Média Cam a e Estada Média a e Estada Média a e Estada Média NUTS II

Fev-09 Fev-10 Fev-09 Fev-10

PORTUGAL 26,7 27,2 2,6 2,6

Norte 22,5 23,2 1,6 1,6

Centro 19,7 21,6 1,6 1,6

Lisboa 27,6 31,4 2,0 2,0

Alentejo 22,5 22,5 1,7 1,7

Algarve 25,7 25,0 4,8 4,9

AÇORES 17,5 17,2 2,7 2,5

MADEIRA 45,8 43,3 5,2 5,3

Taxa de Ocupação Estada Média

% (Nº de noites)

Proveitos e Rendimento Médio por quarto (Rev Par) Proveitos e Rendimento Médio por quarto (Rev Par) Proveitos e Rendimento Médio por quarto (Rev Par) Proveitos e Rendimento Médio por quarto (Rev Par) Em Fevereiro de 2010, a hotelaria registou 88,7 milhões de euros de proveitos totais, valor muito semelhante ao do mês homólogo (-0,2%) e 57,6 milhões de euros proveitos de aposento, mais 2,4%

do que o verificado em Fevereiro do ano anterior.

Figura 4. Proveitos totais e de aposento Figura 4. Proveitos totais e de aposento Figura 4. Proveitos totais e de aposento

Figura 4. Proveitos totais e de aposento – –– – taxa de variação taxa de variação taxa de variação taxa de variação homóloga mensal

homóloga mensal homóloga mensal homóloga mensal

100

-30%

-20%

-10%

0%

10%

20%

Fev-09 Mar-09 Abr-09 Mai-09 Jun-09 Jul-09 Ago-09 Set-09 Out-09 Nov-09 Dez-09 Jan-10 Fev-10

Proveitos Totais Proveitos de Aposento

Regionalmente, observa-se uma tendência generalizada de melhoria no Continente, com destaque para a recuperação do Algarve, que obteve resultados positivos para ambos os indicadores após um período alargado de quebras.

ambos os indicadores.

Quadro 5. Proveitos por região (NUTS II)

NUTS II Proveitos Totais

Taxa de variação

Proveitos Aposento

Taxa de variação

Fev-10 % Fev-10 %

Portugal 88,7 -0,2 57,6 2,4

Norte 12,5 6,8 8,6 10,5

Centro 9,5 -3,8 5,9 1,9

Lisboa 29,3 0,5 20,0 4,8

Alentejo 3,7 13,6 2,2 7,3

Algarve 17,6 2,4 10,9 4,4

Açores 1,9 0,5 1,3 -2,9

Madeira 14,2 -10,0 8,7 -10,9

Unidade: Milhões de euros

O rendimento médio por quarto (Rev Par) situou-se nos 17,8€, muito semelhante ao do mês homólogo (17,4€). Lisboa e Madeira apresentaram os valores mais elevados para este indicador, que no caso de Lisboa corresponde a um acréscimo homólogo de 10,9% e na Madeira a um decréscimo de 6,5%.

Figura Figura Figura

Figura 5 5 5. Rendime 5 . Rendime . Rendimento médio por quarto . Rendime nto médio por quarto nto médio por quarto nto médio por quarto

15,9 11,6

26,0

14,9

12,3 11,6

24,7

16,8 12,5

28,8

15,5

11,8 11,5

23,1

0 5 10 15 20 25 30 35

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Euros

Fev-09 Fev-10

17,817,817,8 17,8

17,4 Portugal

No período de Janeiro a Fevereiro No No período período de de Janeiro Janeiro a a Fevereiro Fevereiro No período de Janeiro a Fevereiro os estabelecimentos hoteleiros registaram 168,5 milhões de euros de proveitos totais e 109 milhões de proveitos de aposento, movimento que, em comparação com o do mesmo período de 2009 se caracteriza por uma relativa estabilidade (-1,6% e +0,4%, respectivamente).

O Rev Par foi de 16,2€, praticamente igual ao do

período homólogo (16,1€).

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Actividade Turística – Fevereiro de 2010 5/5

Notas Metodológicas Notas Metodológicas Notas Metodológicas Notas Metodológicas Taxa líquida de ocupação Taxa líquida de ocupação Taxa líquida de ocupação

Taxa líquida de ocupação----cama cama cama cama – –– – Corresponde à relação entre o número de dormidas e o número de camas disponíveis, no período de referência, considerando como duas as camas de casal....

RevPar (Revenue Per Available Room) RevPar (Revenue Per Available Room) RevPar (Revenue Per Available Room)

RevPar (Revenue Per Available Room) – –– – Rendimento por quarto disponível, medido através da relação entre os proveitos de aposento e o número de quartos disponíveis, no período de referência.

DATA DO PRÓXIMO DESTAQUE MENSAL: 1 DATA DO PRÓXIMO DESTAQUE MENSAL: 1 DATA DO PRÓXIMO DESTAQUE MENSAL: 1

DATA DO PRÓXIMO DESTAQUE MENSAL: 10 DE MAIO 0 DE MAIO 0 DE MAIO 0 DE MAIO DE 2 DE 2 DE 2 DE 2010 010 010 010

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