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TÍTULO: DIAGNÓSTICO DA COMUNIDADE DE MACROINVERTEBRADOS AQUATICOS DOS LAGOS DO ZOOLÓGICO DE GUARULHOS

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TÍTULO: DIAGNÓSTICO DA COMUNIDADE DE MACROINVERTEBRADOS AQUATICOS DOS LAGOS DO ZOOLÓGICO DE GUARULHOS

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

SUBÁREA: Ecologia

INSTITUIÇÃO: Universidade Universus Veritas Guarulhos - Univeritas UNG

AUTOR(ES): MATHEUS DE LIMA SILVA

ORIENTADOR(ES): FERNANDA DALL'ARA AZEVEDO

COLABORADOR(ES): ZOOLÓGICO DE GUARULHOS

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RESUMO

Lagos urbanos representam traços naturais em meio a urbanização desenfreada, além de serem utilizados como uma forma de lazer e aprendizado, como é o caso dos parques públicos, e zoológicos. Este trabalho tem como objetivo descrever a comunidade de macroinvertebrados bentônicos dos lagos do zoológico de Guarulhos, analisar a riqueza e diversidade desses organismos e relaciona-los com a integridade ecológica do ambiente. O zoológico de Guarulhos conta com 5 lagos interconectados.

Para atingir os objetivos propostos, foi realizada uma coleta em triplicata para cada um dos 5 lagos, além de duas metodologias (rede em “d” e core adaptado) e em um único dia no mês de agosto de 2018. Foram avaliados também fatores físico-químicos sendo eles temperatura, pH, condutividade elétrica, turbidez, fósforo total, nitrogênio total, sólidos totais e a Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO). Foram coletados 1,169 indivíduos, sendo a família Chironomidae, sendo os pontos P2 e P3 apresentam maior diversidade, enquanto que para riqueza o ponto P4 registrou o maior número de táxons e o ponto P5 foi o que apresentou menor riqueza e menor diversidade. Os resultados indicam que a simples ocorrência de organismos resistentes não indicam um ambiente degradado, mas a alteração na estrutura da comunidade sim, o que fornece indícios sobre a qualidade do ambiente em que estes organismos vivem.

Palavras chaves: macroinvertebrados, lagos urbanos, zoológico de Guarulhos, comunidade, qualidade da água.

INTRODUÇÃO

Cidades e centros urbanos sofrem com a escassez de alguns recursos naturais, sendo esses, vegetação nativa, controle de vetores e água naturalmente potável, o que influencia em aspectos térmicos, drenagem hídrica, desaparição de espécies e saúde pública. Lagos urbanos podem ser fragmentos de paisagens nativas que contribuem para diversos aspectos sociais, econômicos e biológicos. Contudo sofrem grande influência de fatores antrópicos como, o processo de drenagem de águas pluviais que acaba por levar sedimentos e matéria orgânica advindos de atividades humanas para corpos hídricos, a disposição de rejeitos industriais e residenciais tanto por esgoto quanto por descarte direto nos lagos entre outros (SILVA et al, 2017;

ABOUD & NANDINI, 2009).

Por serem altamente impactados e desempenharem papeis socioambientais,

como composição paisagística e lazer para os que utilizam da área os lagos urbanos

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devem ter sua qualidade e integridade monitorada para que os mesmos não venham a ter sua função avariada. Segundo Silva (2017) “O biomonitoramento é uma maneira de avaliar a “saúde” de ecossistemas aquáticos e, consequentemente, a qualidade de suas águas”.

O uso de fatores biológicos para medir a qualidade do meio aquático baseia-se nas diferentes respostas de organismos em relação ao ambiente que habitam.

Contudo, é necessário diferenciar as mudanças ambientais naturais e as de origem antrópica, para assim categorizar a ação humana sobre os fatores naturais (MUGNAI et al, 2010). Os métodos de biomonitoramento, sumariamente, baseiam-se na ideia de que a biota responde aos fatores poluentes com aumento da abundância de espécies que se beneficiam da mudança, o desaparecimento de espécies sensíveis, e o surgimento de espécies que não ocorriam nativamente (MUGNAI et al, 2010).

Dentre os organismos utilizados para essa finalidade os macroinvertebrados cumprem todas as exigências para serem excelentes bioindicadores. São eles seres invertebrados que podem ser retidos em rede de malha 0,595mm e visíveis a olho nu (WEBER, 1973). Também são divididos entre seus hábitos de vida, que podem ser hábitos nectônicos (livres natantes) ou bentônicos (aderidos ao substrato). No caso, os de hábitos bentônicos são mais utilizados pois são coletados facilmente, apresentam variados graus de sensibilidade a diferenciações do meio, tem ciclo de vida relativamente longo e contam com diversas bibliografias para identificação (MUGNAI et al, 2010).

Os macroinvertebrados aquáticos possuem representantes de diversos clados como poríferos, cnidários, helmintos, moluscos, anelídeos e insetos, sendo estes dois últimos os principais grupos utilizados para águas continentais.

Uma das maneiras de qualificar o habitat e a integridade ecológica do ambiente usando os macroinvertebrados é o usando o índice de diversidade de Shannon- Weaver (H’), que por levar em consideração espécies raras mostra de forma mais fiel a situação da comunidade.

OBJETIVO

Neste projeto objetiva-se fazer o levantamento da comunidade de

macroinvertebrados presente nos lagos urbanos do zoológico de Guarulhos, além de

fornecer dados importantes em relação a “ciência de base” mostrando quais

indivíduos fazem parte da comunidade local.

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Objetivos específicos:

• Descrever a comunidade de macroinvertebrados aquáticos;

• Avaliar a riqueza e a diversidade de macroinvertebrados aquáticos existentes nos lagos;

• Relacionar a comunidade de macroinvertebrados aquáticos com as condições abióticas do lago.

METODOLOGIA

O zoológico de Guarulhos está situado em Rua Dona Gloria Pagnoncelli, 344, Jardim Rosa de França, Guarulhos, em uma zona extremamente urbanizada.

Guarulhos é considerada segunda maior cidade de São Paulo, com uma estimativa de aproximadamente 1,3 milhões de habitantes (IBGE, 2018).

Zoológico conta com uma área de 70 mil m² formada por área de vegetação nativa, 5 lagos, áreas de exposição, área de tratamento dos animais como clínicas entre outras, setor administrativo, manutenção e área de lazer (Figura 1).

Figura 1: Mapa completo com todas as áreas do zoológico.

Fonte: Google Imagens 2019.

DESENVOLVIMENTO

As coletas foram feitas no dia 22 de novembro de 2018 e em cada lago (5) foi

usado o método de “triplicata”, ou seja, 3 amostras para cada lago. Para isso utilizou-

se a rede em D com tela com abertura de malha 250 micrometros, que foi passada

em uma extensão de 1m remexendo o substrato (Figura 2)

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As amostras foram acondicionadas em sacos plásticos com álcool 98º e no laboratório foram guardadas em refrigerador para manter a integridade dos organismos. Todas as amostras foram triadas da seguinte maneira: Em primeiro lugar o sedimento foi lavado em peneira com malha de 500 mm, em seguida O material resultante da lavagem foi colocado em bandeja translucida com água e com uma plataforma luminosa, para melhor visualizar os organismos, os mesmos foram coletados, acondicionados em potes com álcool 98°, para posterior identificação feita principalmente com base nos livros: Manual de identificação de macroinvertebrados aquáticos do estado do Rio de Janeiro e Insetos aquáticos na Amazônia brasileira:

taxonomia, biologia e ecologia.

Para avaliar a diversidade foi utilizado o índice de diversidade de Shannon- Weaver (H’), o qual leva em consideração tanto abundância quanto a riqueza de cada ponto em ambos os métodos. Resultando em um valor que representa a diversidade (H’) de forma que quanto mais próximo a zero for o resultado menos diverso é o ponto, e consequentemente quanto maior o valor maior é a diversidade (URAMOTO et al, 2005).

Além das amostras biológicas foram aferidos alguns parâmetros físico- químicos, sendo eles: Condutividade elétrica, pH, Turbidez, Temperatura, Fósforo total, Nitrogênio total, Sólidos totais e DBO (Figura 3), parâmetros esses baseados no Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas (ANA, 2019).

Figura 3: Variáveis físicas, químicas e microbiológica e seus respectivos métodos de análise.

Parâmetro Método de análise Condutividade elétrica

(CE)

APHA Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (SMEWW) 20

th

Ed – método 2510

Turbidez (TU)

APHA Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (SMEWW) 20

th

Ed – método 2130

pH

APHA Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (SMEWW) 20

th

Ed – método 4500 H

+

Temperatura APHA Standard Methods for the Examination

of Water and Wastewater (SMEWW) 20

th

Ed

Fonte: SILVA, M. L., 2019.

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RESULTADOS

Os dados físicos e químicos são importantes ferramentas para a qualidade da água e podem afetar a estrutura da comunidade de macroinvertebrados aquáticos.

Tomando como referência a Classe 3 da resolução CONAMA 357 (ANA, 2019), que são águas destinadas a navegação e harmonia paisagística, observa-se que a maioria dos lagos possuem concentrações de nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, dentro dos limites estabelecidos para essa classe.

Utilizando-se do fósforo como um indicador da trofia dos lagos e baseado nos limites proposto por Esteves (2011), os lagos do zoológico podem ser classificados como oligotrófico (entre 0,004 e 0,01 mg/L de fósforo total - PT), como ocorre nos lagos (1, 3, e 5), mesotrófico (0,01 < PT < 0,035 mg/L) para o lago 4 e eutrófico (0,035

< PT < 0,1 mg/L) no caso do lago 2 (Figura 4).

Figura 4: Parâmetros Físico-químicos da coleta dia 22/08/2018. T (temperatura em graus Celsius), pH (potencial hidrogeniônico), OD (oxigênio dissolvido), TU (turbidez), PT (fósforo total), NT (nitrogênio total), ST (sólidos totais), DBO (demanda bioquímica de oxigênio).

Fonte: Dados originais da Pesquisa.

Ao todo foram coletados 1,169 indivíduos, sendo a família Chironomidae a que apresentou a maior abundância na maioria dos pontos, com exceção do P4, no qual a ordem Ephemeroptera registrou maior abundância. Estes resultados são importantes porque os Ephemeroptera são considerados, de forma geral, mais sensíveis a alterações ambientais, sendo um dos primeiros clados a terem seus representantes ausentes em ambientes impactados (POULTON et al, 2015).

De acordo com a figura 4, gerada a partir dos dados de diversidade (H’) e riqueza (S), é possível observar que os ponto P2 e P3 apresentam maior diversidade, enquanto que para riqueza o ponto P4 registrou o maior número de táxons. A alta abundância de ephemeroptera, provavelmente fez com que o índice de diversidade tenha diminuído no ponto P4 em relação aos outros pontos. A riqueza encontrada nos lagos do zoológico de Guarulhos é semelhante a riqueza encontrada em outros Pontos T °C pH CE (µS/cm²) TU (UNT) PT (mg/L) NT (mg/L) ST (mgO2/ L) DBO mg/L

1 16,8 5,9 120,7 3,3 < 0,007 10,12 4,5 0,0285

2 19,3 8,5 127,3 36,7 0,06 1,55 12 0,096

3 16,3 7,2 144,2 19,4 0,01 2,56 6 0,059

4 21,2 7,6 151,3 15,3 0,02 6,62 3,5 0,053

5 24,1 6,6 168,3 27,2 < 0,007 1,84 2,5 0,0755

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ambientes lênticos na mesma cidade, considerando a mesma época de coleta (MORAES, 2019).

De uma maneira geral, os lagos do zoológico de Guarulhos apresentam uma qualidade boa de água, considerando os critérios da Classe 3 da resolução CONAMA 357, onde estão enquadrados a maioria dos corpos hídricos da cidade de Guarulhos (ANA, 2019). Outro aspecto a ser observado é a ausência de resíduos sólidos no entorno dos lagos, o que pode ser explicado pelo acesso restrito ao público em geral, o que matem o ambiente limpo para este aspecto. Não se pode constatar também a ausência de descarte de esgoto ou resíduos domésticos, o que é corroborado pelos parâmetros abióticos de qualidade da água observado nos resultados.

Figura 4. Gráfico representando Diversidade (H’) e Riqueza (S) comparando os pontos de coleta P1, P2, P3, P4, P5.

Fonte: Dados originais da pesquisa.

A exceção a estas observações é o ponto 5, que, ainda se tratando do aspecto visual, difere dos demais. Os outros 4 pontos apresentam vegetação alta no entorno (arvores frutíferas e não frutíferas), enquanto o ponto em questão tinha suas bordas sem muita vegetação além de um solo com sedimento mais granulado (areia). Este ponto é utilizado como viveiro de animais maiores como antas e capivaras além de patos, o que pode explicar a menor riqueza e diversidade de macroinvertebrados aquáticos do ponto 5. O P5 foi considerado o pior ponto em relação a qualidade de sua estrutura de comunidade, uma vez que em qualquer que seja o método foi mantida

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

P1 P2 P3 P4 P5

R iqu ez a (S)

Div er sidad e (H')

Rede (H) Rede (S)

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a baixa riqueza e diversidade, além de uma abundante fauna caracterizada como resistente, e a ausência de organismos sensíveis.

Outro aspecto observado foi a baixa diversidade (H’) e riqueza (S) dos lagos em geral, quando comparado a ambientes não urbanizados, ainda mais em ambientes com menos vegetação no entorno como ocorre no ponto 5, ou seja, quando o ambiente transitório do meio terrestre para o lacustre mostra uma composição paisagística menos complexa. A baixa diversidade e riqueza dos pontos de coleta, podem estar relacionadas não somente a qualidade da água quando observados os fatores físico-químicos, mas também com a integridade do ambiente ao entorno do corpo hídrico, como vegetação e solo, uma vez que isso pode interferir em situações pontuais, no caso de chuvas ou exposição solar, alterando assim a comunidade (COUCEIRO, 2005; CLETO FILHO & WALKER, 2001).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Martins et al. (2017) menciona que a simples ocorrência de organismos resistentes não indicam um ambiente degradado, contudo a maior abundância dos mesmos reflete a qualidade da água. Logo os resultados encontrados para o ponto 5, no caso de organismos resistentes, pode ser considerado como um reflexo da qualidade ruim do habitat. Da mesma maneira, os resultados encontrados no ponto 4, com a presença expressiva de organismos sensíveis, demonstra uma qualidade de água mais propicia para os mesmos, ou seja, indicando uma boa qualidade de habitat.

Apoio:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ pela bolsa de estudo e ao Zoológico de Guarulhos por ceder o espaço e fornecer apoio logístico para o desenvolvimento desse trabalho.

FONTES CONSULTADAS

ABOUD, S. J.; NANDINI, N. Heavy Metals Analysis and Sediment Quality Values in Urban Lakes, American Journal of Environmental Sciences. Department of Environmental Science, Bangalore University, India. 678-687, 2009.

ANA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Indicadores de Qualidade das Águas.

Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas.

<http://pnqa.ana.gov.br/indicadores-indiceaguas.aspx>. acessado em janeiro de 2019.

ANA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Panorama da qualidade das águas

superficiais no Brasil / Agência Nacional de Águas, Superintendência de

Planejamento de Recursos Hídricos. Distrito Federal: Superintendência de

Planejamento de Recursos Hídricos, 2005.

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CETESB – COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Protocolo para o Biomonitoramento com as Comunidades Bentônicas de Rios e Reservatórios do Estado de São Paulo, 2012. São Paulo: CETESB, 2012.

COUCEIRO, S. R. M. Efeitos do desmatamento e da poluição sobre a riqueza, densidade e composição de macroinvertebrados aquáticos de igarapés urbanos de Manaus, Amazonas. 2005.

CLETO FILHO, S. E. N.; WALKER, I. Efeitos da ocupação urbana sobre a macrofauna de invertebrados aquáticos de um igarapé da cidade de Manaus/AM-Amazônia Central. Acta Amazonica, v. 31, n. 1, p. 69-89, 2001.

ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 3ª. Ed. Editora Interciência, 2011.

GRAÇA, B. A. Condicionantes Geoambientais no Processo Histórico da Ocupação Territorial do Município de Guarulhos, Estado de São Paulo. 2007. 147f.

Dissertação (Mestrado em Análise Geoambiental) – Universidade Guarulhos, Guarulhos, 2007.

HAMADA, N.; NESSIMIAN, J. L.; QUERINO, R. B. Insetos aquáticos na Amazônia brasileira: taxonomia, biologia e ecologia. Manaus; Editora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2014.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Panorama Guarulhos.

Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/guarulhos/panorama>.

Consultado em: janeiro 2019.

MARTINS, R. T., COUCEIRO, S. R. M., MELO, A. S., MOREIRA, M. P., HAMADA, N.

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MORAES, C. L. Macroinvertebrados bentônicos na avaliação da qualidade da água do reservatório Ranque Grande, Guarulhos, SP. Dissertação de mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação em Análise Geoambiental da Univseridade Univeritas UNG, Guarulhos. 2019.

MUGNAI, R.; NESSIMIAN, J. L.; BAPTISTA, D. F. Manual de identificação de macroinvertebrados aquáticos do estado do Rio de Janeiro. 1 ed. Rio de Janeiro:

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WEBER, C. I. Biological field and laboratory methods for measuring the quality of

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Referências

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