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Neurociência Computacional:

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Academic year: 2022

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(1)

Contribuições do INF-UFRGS em Neurociência Computacional:

Análise Não-Linear de séries temporais.

Prof. Dr. Dante Augusto Couto Barone barone@inf.ufrgs.br

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Pós-Graduação em Computação – Instituto de Informática UFRGS – Brasil

(2)

Sumário

• Introdução

(3)

Sumário

• Introdução

– Séries Temporais

(4)

Sumário

• Introdução

– Séries Temporais

– Séries Temporais geradas por sistemas biológicos

(5)

Sumário

• Introdução

– Séries Temporais

– Séries Temporais geradas por sistemas biológicos – Eletroencefalograma

(6)

Sumário

• Introdução

– Séries Temporais

– Séries Temporais geradas por sistemas biológicos – Eletroencefalograma

– Porque Análise Não-Linear?

(7)

Sumário

• Introdução

– Séries Temporais

– Séries Temporais geradas por sistemas biológicos – Eletroencefalograma

– Porque Análise Não-Linear?

– Diferentes Técnicas

(8)

Sumário

• Introdução

– Séries Temporais

– Séries Temporais geradas por sistemas biológicos – Eletroencefalograma

– Porque Análise Não-Linear?

– Diferentes Técnicas

– Porquê a multidisciplinaridade?

(9)

Sumário

• Introdução

– Séries Temporais

– Séries Temporais geradas por sistemas biológicos – Eletroencefalograma

– Porque Análise Não-Linear?

– Diferentes Técnicas

– Porquê a multidisciplinaridade?

• Trabalhos já desenvolvidos no INF-UFRGS

(10)

Sumário

• Introdução

– Séries Temporais

– Séries Temporais geradas por sistemas biológicos – Eletroencefalograma

– Porque Análise Não-Linear?

– Diferentes Técnicas

– Porquê a multidisciplinaridade?

• Trabalhos já desenvolvidos no INF-UFRGS

• Possíveis colaborações internacionais

(11)

Séries Temporais

Séries Temporais

(12)

Séries Temporais

Série Temporal

(13)

Séries Temporais

Série Temporal Conjunto de

valores é um

(14)

Séries Temporais

Série Temporal Conjunto de

valores é um

S = {s1, s2, ... sn}

(15)

Séries Temporais

Série Temporal Conjunto de

valores é um

Variável

apresentado por uma variável

(16)

Séries Temporais

Série Temporal Conjunto de

valores é um

Variável

apresentado por uma variável

Peso de uma pessoa

(17)

Séries Temporais

Série Temporal Conjunto de

valores é um

Variável

apresentado por uma variável

Peso de uma pessoa

• Velocidade de um automóvel

(18)

Séries Temporais

Série Temporal Conjunto de

valores é um

Variável

apresentado por uma variável

Peso de uma pessoa

• Velocidade de um automóvel

Potencial elétrico em um eletrodo

(19)

Séries Temporais

Série Temporal Conjunto de

valores é um

Variável

apresentado por uma variável

Tempo

ao longo do

(20)

Séries Temporais

Série Temporal Conjunto de

valores é um

Variável

apresentado por uma variável

Tempo

ao longo do

t0 t1 ... tn

tempo

(21)

Séries Temporais

Série Temporal Conjunto de

valores é um

Variável

apresentado por uma variável

Tempo

ao longo do

t0 t1 ... tn

s0 s1 ... sn

tempo valor

(22)

Séries Temporais geradas por sistemas biológicos

Principal Interesse

(23)

Principal Interesse

Séries Temporais geradas por sistemas biológicos

(24)

Principal Interesse

Séries Temporais geradas por sistemas biológicos

– Sons pulmonares

(25)

Principal Interesse

Séries Temporais geradas por sistemas biológicos

– Sons pulmonares

– Reconhecimento de voz

(26)

Principal Interesse

Séries Temporais geradas por sistemas biológicos

– Sons pulmonares

– Reconhecimento de voz – Eletrocardiogramas

(27)

Principal Interesse

Séries Temporais geradas por sistemas biológicos

– Sons pulmonares

– Reconhecimento de voz – Eletrocardiogramas

Eletroencefalogramas

(28)

Eletroencefalograma (EEG)

Eletroencefalograma

(29)

Eletroencefalograma

Série Temporal

(30)

Eletroencefalograma

Série Temporal Potencias

elétricos que mostra

(31)

Eletroencefalograma

Série Temporal Potencias

elétricos que mostra

Comunicação entre as células

cerebrais

evocados pela

(32)

Eletroencefalograma

Série Temporal Potencias

elétricos que mostra

Comunicação entre as células

cerebrais

evocados pela

Tempo

ao longo do

(33)

Eletroencefalograma

Série Temporal Potencias

elétricos que mostra

Comunicação entre as células

cerebrais

evocados pela

Tempo

ao longo do

(34)

Eletroencefalograma

Série Temporal Potencias

elétricos que mostra

Comunicação entre as células

cerebrais

evocados pela

Tempo

ao longo do

amplitude

(35)

Eletroencefalograma

Série Temporal Potencias

elétricos que mostra

Comunicação entre as células

cerebrais

evocados pela

Tempo

ao longo do

amplitude

tempo

(36)

Porquê Análise-Não Linear?

Análise Não-Linear

(37)

Análise Não-Linear

• Sinais que apresentam um elevado grau de complexidade (os gerados por sistemas

biológicos) por muito tempo foram estudados sem sucesso por métodos lineares, que tendem a obscurecer e distorcer as rápidas transiências do sinal. Técnicas de análise linear são efetivas apenas se o sinal analisado possui mudanças lentas e/ou suaves, ou se o sistema gerador pode ser corretamente modelado por um conjunto de equações diferencias lineares.

[CHU 91]

(38)

Análise Não-Linear

• As técnicas de análise não-linear não só são mais adequadas para o processamento de sinais

biológicos, como também são capazes de aprimorar a detecção e visualização de parâmetros importantes para estudos fisiológicos e protocolos clínicos .

[CER 96]

(39)

Análise Não-Linear

• Técnicas de análise não-linear (caótica) são mais eficientes para a análise de sinais gerados por sistemas biológicos do que as técnicas de

análise linear. A razão para tal é a alta não-

estacionariedade, não-gaussianidade e a própria natureza não-linear dos sinais gerados por

sistemas biológicos . [SUB 10]

(40)

Técnicas de Análise Não-Linear

Técnicas de Análise Não-Linear

(41)

Técnicas de Análise Não-Linear

• Expoente de Hurst (H)

(42)

Técnicas de Análise Não-Linear

• Expoente de Hurst (H)

• Dimensão Fractal (FD)

(43)

Técnicas de Análise Não-Linear

• Expoente de Hurst (H)

• Dimensão Fractal (FD)

• Dimensão de Correlação (CD)

(44)

Técnicas de Análise Não-Linear

• Expoente de Hurst (H)

• Dimensão Fractal (FD)

• Dimensão de Correlação (CD)

Maior Expoente de Lyapunov (LLE)

(45)

Expoente de Hurst (H)

Técnicas de Análise Não-Linear

(46)

Expoente de Hurst (H)

O que ele descreve: dependência de longo- prazo de uma série temporal

(47)

Expoente de Hurst (H)

O que ele descreve: dependência de longo- prazo de uma série temporal

O que o valor nos diz: varia entre [0, 1]

(48)

Expoente de Hurst (H)

O que ele descreve: dependência de longo- prazo de uma série temporal

O que o valor nos diz: varia entre [0, 1]

0: é uma série aleatória

(49)

Expoente de Hurst (H)

O que ele descreve: dependência de longo- prazo de uma série temporal

O que o valor nos diz: varia entre [0, 1]

0: é uma série aleatória 1: uma série suave

(50)

Expoente de Hurst (H)

O que ele descreve: dependência de longo- prazo de uma série temporal

O que o valor nos diz: varia entre [0, 1]

0: é uma série aleatória 1: uma série suave

Como é calculado:

(51)

Expoente de Hurst (H)

O que ele descreve: dependência de longo- prazo de uma série temporal

O que o valor nos diz: varia entre [0, 1]

0: é uma série aleatória 1: uma série suave

Como é calculado:

R = diferença entre o maior e o menor desvio da média

(52)

Expoente de Hurst (H)

O que ele descreve: dependência de longo- prazo de uma série temporal

O que o valor nos diz: varia entre [0, 1]

0: é uma série aleatória 1: uma série suave

Como é calculado:

R = diferença entre o maior e o menor desvio da média S = desvio-padrão

(53)

Expoente de Hurst (H)

O que ele descreve: dependência de longo- prazo de uma série temporal

O que o valor nos diz: varia entre [0, 1]

0: é uma série aleatória 1: uma série suave

Como é calculado:

R = diferença entre o maior e o menor desvio da média S = desvio-padrão

T = tempo (tamanho do sinal)

(54)

Dimensão Fractal (FD)

Técnicas de Análise Não-Linear

(55)

Dimensão Fractal (FD)

O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se

(56)

Dimensão Fractal (FD)

O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se

O que o valor nos diz: a complexidade do sinal analisado

(57)

Dimensão Fractal (FD)

O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se

O que o valor nos diz: a complexidade do sinal analisado

Como é calculado:

(58)

Dimensão Fractal (FD)

O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se

O que o valor nos diz: a complexidade do sinal analizado

Como é calculado:

ε: unidade usada para medir o sinal (régua)

(59)

Dimensão Fractal (FD)

O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se

O que o valor nos diz: a complexidade do sinal analizado

Como é calculado:

ε: unidade usada para medir o sinal (régua)

N: menor número de unidades (réguas) necessárias

(60)

Dimensão de Correlação (CD)

Técnicas de Análise Não-Linear

(61)

Dimensão de Correlação (CD)

O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r

(62)

Dimensão de Correlação (CD)

O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r

O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal

(63)

Dimensão de Correlação (CD)

O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r

O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal

Como é calculado:

com

(64)

Dimensão de Correlação (CD)

O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r

O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal

Como é calculado:

Xx,Xy: pontos da trajetória no espaço de fases

(65)

Dimensão de Correlação (CD)

O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r

O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal

Como é calculado:

Xx,Xy: pontos da trajetória no espaço de fases N: número de pontos no espaço de fases

(66)

Dimensão de Correlação (CD)

O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r

O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal

Como é calculado:

Xx,Xy: pontos da trajetória no espaço de fases N: número de pontos no espaço de fases

R: distância radial em torno de cada ponto de referência Xi

(67)

Dimensão de Correlação (CD)

O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r

O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal

Como é calculado:

Xx,Xy: pontos da trajetória no espaço de fases N: número de pontos no espaço de fases

R: distância radial em torno de cada ponto de referência Xi Θ: Função Heaviside

(68)

Maior

Expoente de Lyapunov (LLE)

Técnicas de Análise Não-Linear

(69)

Maior Expoente de Lyapunov (LLE)

O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases

(70)

Maior Expoente de Lyapunov (LLE)

O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases

O que o valor nos diz: o quanto o atrator

“cresce”, pode ser relacionado com a energia do sistema, e com o comportamento dele

(71)

Maior Expoente de Lyapunov (LLE)

O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases

O que o valor nos diz: o quanto o atrator

“cresce”, pode ser relacionado com a energia do sistema, e com o comportamento dele

< 0 – as trajetórias convergem

(72)

Maior Expoente de Lyapunov (LLE)

O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases

O que o valor nos diz: o quanto o atrator

“cresce”, pode ser relacionado com a energia do sistema, e com o comportamento dele

< 0 – as trajetórias convergem

= 0 – atrator de ponto-fixo ou estável

(73)

Maior Expoente de Lyapunov (LLE)

O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases

O que o valor nos diz: o quanto o atrator

“cresce”, pode ser relacionado com a energia do sistema, e com o comportamento dele

< 0 – as trajetórias convergem

= 0 – atrator de ponto-fixo ou estável > 0 – um sistema caótico

(74)

Porquê a

multidisciplinaridade?

Multidisciplinaridade

(75)

Multidisciplinaridade

Neurociência

(76)

Multidisciplinaridade

Neurociência

– Teorias sobre o funcionamento das células cerebrais

(77)

Multidisciplinaridade

Neurociência

– Teorias sobre o funcionamento das células cerebrais – Teorias sobre o funcionamento do cérebro

(78)

Multidisciplinaridade

Neurociência

– Teorias sobre o funcionamento das células cerebrais – Teorias sobre o funcionamento do cérebro

Técnicas para o estudo do cérebro

(79)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

(80)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

– Conhecimento de patologias e anomalias

(81)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

– Conhecimento de patologias e anomalias – Podem emitir diagnósticos médicos

(82)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

– Conhecimento de patologias e anomalias – Podem emitir diagnósticos médicos

Processo de captura de dados biológicos

(83)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

– Teorias sobre o funcionamento da mente

(84)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

– Teorias sobre o funcionamento da mente – Teorias sobre a integração mente-cérebro

(85)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

– Teorias sobre o funcionamento da mente – Teorias sobre a integração mente-cérebro

Podem aplicar exames psicológicos e analisar seus resultados

(86)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

– Modelos Matemáticos

(87)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

– Modelos Matemáticos – Topologia

(88)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

– Modelos Matemáticos – Topologia

Teorias sobre dinâmica de sistemas

(89)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

Física

– Dinâmica de Sistemas

(90)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

Física

– Dinâmica de Sistemas

– Técnicas para estudo de Sistemas Dinâmicos

(91)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

Física

– Dinâmica de Sistemas

– Técnicas para estudo de Sistemas Dinâmicos Invariantes Dinâmicas

(92)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

Física

Ciência da Computação

– Modelos Computacionais

(93)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

Física

Ciência da Computação

– Modelos Computacionais – Algoritmos de Análise

(94)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

Física

Ciência da Computação

– Modelos Computacionais – Algoritmos de Análise

Algoritmos de Classificação

(95)

Multidisciplinaridade

Neurociência

Medicina

Psicologia

Matemática

Física

Ciência da Computação

Entre outras áreas ...

(96)

Trabalhos já desenvolvidos e em desenvolvimento no

INF-UFRGS

Trabalhos já desenvolvidos

(97)

Análise de sons pulmonares

Análise de sons pulmonares

(98)

Análise de sons pulmonares

Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros:

Estudo de Caso para Sons Pulmonares

(99)

Análise de sons pulmonares

Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros:

Estudo de Caso para Sons Pulmonares

Autor: Ricardo Felipe Custódio

(100)

Análise de sons pulmonares

Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros:

Estudo de Caso para Sons Pulmonares

Autor: Ricardo Felipe Custódio

Tipo: Tese de Doutorado (PPGC)

(101)

Análise de sons pulmonares

Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros:

Estudo de Caso para Sons Pulmonares

Autor: Ricardo Felipe Custódio

Tipo: Tese de Doutorado (PPGC)

Ano: 1999

(102)

Análise de sons pulmonares

Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros:

Estudo de Caso para Sons Pulmonares

Autor: Ricardo Felipe Custódio

Tipo: Tese de Doutorado (PPGC)

Ano: 1999

Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone

(103)

Publicações

• OLIVEIRA, L. P. L. ; ROQUE, W. L. ; CUSTODIO, R.

F. . Lung Sound Analysis with Time-Dependent Fractal Dimensions. Chaos, Solitons and

Fractals, v. 10, 1999.

(104)

Estudo do Caos e Fractais

Estudo e Simulação: Caos e Fractais

(105)

Estudo e Simulação: Caos e Fractais

Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação

(106)

Estudo e Simulação: Caos e Fractais

Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação

Autor: Thales Heimfarth

(107)

Estudo e Simulação: Caos e Fractais

Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação

Autor: Thales Heimfarth

Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso (Ciência da Computação - UFRGS)

(108)

Estudo e Simulação: Caos e Fractais

Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação

Autor: Thales Heimfarth

Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso (Ciência da Computação - UFRGS)

Ano: 2000

(109)

Estudo e Simulação: Caos e Fractais

Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação

Autor: Thales Heimfarth

Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso (Ciência da Computação - UFRGS)

Ano: 2000

Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone

(110)

Clusterização dos Estágios do Sono

Clusterização dos Estágios do Sono

(111)

Clusterização dos Estágios do Sono

Título: Análise e classificação de séries

temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares

(112)

Clusterização dos Estágios do Sono

Título: Análise e classificação de séries

temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares

Autor: Marcelo Resende Thielo

(113)

Clusterização dos Estágios do Sono

Título: Análise e classificação de séries

temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares

Autor: Marcelo Resende Thielo

Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC)

(114)

Clusterização dos Estágios do Sono

Título: Análise e classificação de séries

temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares

Autor: Marcelo Resende Thielo

Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC)

Ano: 2000

(115)

Clusterização dos Estágios do Sono

Título: Análise e classificação de séries

temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares

Autor: Marcelo Resende Thielo

Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC)

Ano: 2000

Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone

(116)

Publicações

• THIELO, M. R. ; BARONE, D. A. C. . Treatment of Local

Minima in a Chaotic Data Clustering Task with an Extremely simple Genetic Algorithm. In: Euroattractor 2000, 2000,

Varsóvia. Proceedings of the 1st European Interdisciplinary School on Nonlinear Dynamics for System and Signal

Analysis, 2000

(117)

Reconhecimento de Locutor

Reconhecimento de Locutor

(118)

Reconhecimento de Locutor

Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares

(119)

Reconhecimento de Locutor

Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares

Autor: Adriano Petry

(120)

Reconhecimento de Locutor

Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares

Autor: Adriano Petry

Tipo: Tese de Doutorado (PPGC)

(121)

Reconhecimento de Locutor

Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares

Autor: Adriano Petry

Tipo: Tese de Doutorado (PPGC)

Ano: 2002

(122)

Reconhecimento de Locutor

Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares

Autor: Adriano Petry

Tipo: Tese de Doutorado (PPGC)

Ano: 2002

Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone

(123)

Publicações

• PETRY, A.; BARONE, D. A. C. Fractal dimension applied to speaker identification. In: Acoustics, Speech, and Signal Processing, 2001. Proceedings (ICASSP 01)

• PETRY, A.; BARONE, D. A. C. Text-dependent speaker

verification using lyapunov exponents. In: INTERSPEECH, 2002

• PETRY, A.; BARONE, D. A. C. Speaker identification using nonlinear dynamical features. Chaos, Solitons & Fractals, 2002.

• PETRY, A.; BARONE, D. A. C. Preliminary experiments in speaker verification using time-dependent largest

Lyapunov exponents. Computer Speech & Language, 2003.

(124)

Análise de perfis cognitivos

Análise de perfis cognitivos

(125)

Análise de perfis cognitivos

Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia

(126)

Análise de perfis cognitivos

Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia

Autor: Marilda Machado Spindola

(127)

Análise de perfis cognitivos

Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia

Autor: Marilda Machado Spindola

Tipo: Tese de Doutorado (PPGIE)

(128)

Análise de perfis cognitivos

Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia

Autor: Marilda Machado Spindola

Tipo: Tese de Doutorado (PPGIE)

Ano: 2010

(129)

Análise de perfis cognitivos

Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia

Autor: Marilda Machado Spindola

Tipo: Tese de Doutorado (PPGIE)

Ano: 2010

Orientador: Prof. Dr. Milton A. Zaro

(130)

Publicações

• CHIARAMONTE, M. S. et al. Em busca de um padrão cognitivo na Engenharia. In: Icece 2007 International

Conference on Engineering and Computer Education, 2007

• CHIARAMONTE, M. S. et al. Em busca de um padrão cognitivo na Engenharia. In: SIECI 2007, CISCI 2007

• SPINDOLA, M. et al. Cognitive Measure on Different Profiles. In: Brain Inspired Cognitive Systems, 2010

(131)

Análise e classificação de perfis cognitivos

Classificação de perfis cognitivos

(132)

Classificação de perfis cognitivos

Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando

técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais

(133)

Classificação de perfis cognitivos

Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando

técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais

Autor: Guilherme Maron

(134)

Classificação de perfis cognitivos

Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando

técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais

Autor: Guilherme Maron

Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC)

(135)

Classificação de perfis cognitivos

Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando

técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais

Autor: Guilherme Maron

Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC)

Ano: 2012

(136)

Classificação de perfis cognitivos

Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando

técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais

Autor: Guilherme Maron

Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC)

Ano: 2012

Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone

(137)

Publicações

• MARON, G. ; BARONE, D. A. C.; RAMOS, E. A. . Measuring the differences between Spatial Intelligence in different individuals using Lyapunov Exponents. In: MDA 2012, 2012, Berlim. Proceedings of the 7th International Conference on Mass-Data Analysis of Images and Signals, 2012

BEST PAPER AWARD

(138)

Possíveis Colaborações Internacionais

Colaborações Internacionais

(139)

Colaborações Internacionais

Dr. Miguel Pérez García

• Diretor de pesquisa do Grupo de Investigación de Neuropsicología y Psiconeuroinmunología Clínicas da Universidad de Granada - Espanha

(140)

Colaborações Internacionais

Dr. Francisco Cruz Quintana

• Diretor de pesquisa do grupo de pesquisa

“Aspectos Psicosociales y Transculturales de la Salud y la Enfermedad” da Universidad de

Granada - Espanha

(141)

Colaborações Internacionais

Prof. Dr. Fred Wolf

• Diretor de pesquisa do Independent Research Group Theoretical Neurophysics do Max Planck Institute for Dynamics and Self-Organization - Alemanha

(142)

Colaborações Internacionais

Dr. Jacques Levy-Vehel

• Diretor de pesquisa do grupo Regularity do INRIA - França

(143)

Colaborações Internacionais

Dr. Ole Jensen

• Diretor de pesquisa do grupo Neuronal Oscillations do Donders Institute for Brain Cognition and Behavior - Holanda

(144)

Referências

[CHU 91] CHUNG, S.; KENNEDY, R.: Forward-backward non-linear filtering technique for extracting small biological signals from noise. Journal of Neuroscience Methods, [S.l.],

v.40, n.1, p.71 – 86, 1991

[CER 96] CERUTTI, S. et al. Non-linear algorithms for processing biological signals. Computer Methods and Programs in Biomedicine, [S.l.], v.51, n.1 - 2, p.51 – 73, 1996.

[SUB 10] Subha, D., et al.: EEG signal analysis: A survey. Journal of Medical Systems 34, 195-212 (2010)

(145)

Contato

• Prof. Dr. Dante Augusto Couto Barone

– barone@inf.ufrgs.br

– +55 (51) 3308-9478

(146)

Perguntas

• Perguntas?

Referências

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