CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO São João da Boa Vista
Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento Sustentável
Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br
PRÁTICAS SOCIAIS, PROJETOS E PARTICIPAÇÃO
Prof Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br
GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES SEM FINSLUCRATIVOS
(Terceiro Setor)
Material do curso disponível em
http://psparticipacao.wikispaces.com/
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O que é o
Terceiro Setor?
TERCEIRO SETOR
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ORGANIZAÇÕES PRIVADAS, CRIADAS DE FORMA
VOLUNTÁRIA COM OBJETIVOS PÚBLICOS OU
ASSOCIATIVOS E SEM FINS LUCRATIVOS.
Características do 3º Setor
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1) Seus objetivos estatutários são de maneira geral de interesse público irrestrito, e quando não, de interesse associativo restrito aos seus associados;
2) São independentes do estado, ou seja, são organizações privadas com gestão própria;
3) Sem fins lucrativos, isto é, organizações que não distribuem nenhum excedente a nenhum de seus membros;
4) Institucionalizadas do ponto de vista legal de registro de uma organização;
5) Constituídas de forma voluntária por iniciativa de
uma ou várias pessoas físicas e ou jurídicas.
Premissas do 3º Setor
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Ser estatutariamente sem fins lucrativos, ou seja, não há distribuição de lucros, sobras, excedentes financeiros, superávits em final de exercícios fiscais em prol de nenhum membro da organização.
Nascem sempre de forma voluntária e com recurso privado.
Possuem missões estatutárias que lhes impõem
objetivos com finalidades públicas ou associativas.
Origem das OTS
Atender a uma necessidade especial de seus familiares;
Prevenção de doenças de fácil transmissão e/ou sem cura;
Catástrofes ambientais;
Acidentes pessoais;
Defesa de direitos violados, minorias étnicas, discriminação de gênero e ou raça;
Altruísmo de origem religiosa;
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Origem das OTS
Valores pessoais de preservação e ou desenvolvimento de culturas geralmente minoritárias ou em extinção;
Valores pessoais de preservação ambiental;
Solidariedade com pessoas carentes (baixa renda);
Atitude cívica participativa visando o bem comum;
Preservação de patrimônios históricos e culturais;
Proteção coletiva contra atos de violência urbana e até mesmo defesa de propriedade;
Desenvolvimento e ou preservação de peças de artes, grupos de dança e folclóricos, orquestras filarmônicas e grupos de teatro;
Busca do estabelecimento de uma Cidadania plena.
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Primeira OTS do Brasil
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Santa Casa de Misericórdia de Santos criada em 1543 por Brás Cubas.
Categorias de OTS
Mais de 500.000 instituições (IBGE)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA
Associação Brasileira de Organizações Não- Governamentais - ABONG
Grupo de Institutos, Fundações e Empresas – GIFE.
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Categorias de OTS
1. Serviço Notarial e Registral (Cartório);
2. Organização Social;
3. Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP);
4. Outras Fundações Mantidas com Recursos Privados;
5. Serviço Social Autônomo;
6. Condomínio em Edifícios;
7. Unidade Executora (Programa Dinheiro Direto na Escola);
8. Comissão de Conciliação Prévia;
9. Entidade de Mediação e Arbitragem;
10. Partido Político;
11. Entidade Sindical;
12. Filial, no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeira;
13. Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior;
14. Outras Formas de Associação.
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Paradoxo das OTS
As organizações do Terceiro Setor (de caráter público) surgem para que exista o menor período de tempo possível.
O seu sucesso determina o seu fim...
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Peter Drucker
O setor social sem fins lucrativos é aquele em que a administração é mais necessária hoje em dia. É ali que a administração sistemática, baseada na teoria e guiada por princípios, pode render os maiores resultados em menos tempo.
Bastam pensar nos enormes problemas com que o mundo se defronta: pobreza, saúde, educação, tensões internacionais, que as necessidades de soluções administradas se torna clara.
Artigo publicado na Revista EXAME– Peter F. Drucker (Fev./1999)
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Impulsos para a profissionalização das OTS
A LOAS (Lei Orgânica de Assistência Social), Lei nº 8742/1993
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9.394, de /12/1996
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Impulsos para a profissionalização das OTS
LOAS: dispõe sobre a organização da Assistência Social, direito do cidadão e dever do Estado.
A assistência social tem por objetivo a proteção da família, maternidade, infância, adolescência e velhice, amparo às crianças e adolescentes carentes, habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária.
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Impulsos para a profissionalização das OTS
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9.394, de /12/1996 define e regulariza o sistema de educação brasileiro com base nos princípios presentes na Constituição. Foi citada pela primeira vez na Constituição de 1934.
A primeira LDB foi criada em 1961, seguida por uma versão em 1971, que vigorou até a promulgação da mais recente em 1996.
A atual LDB (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da educação Paulo Renato.
Baseada no princípio do direito universal à educação para todos, a LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica.
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Legitimação das OTS
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MORAL
PERANTE OS INVESTIDORES SOCIAIS
PERANTE A COMUNIDADE
Representação dos beneficiários e suas causas junto á sociedade.
Papel relevante para manutenção e alteração das políticas públicas.
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Matriz de combinações entre agentes e suas finalidades
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Privados Para Privados Se a organização pertencer ao Terceiro Setor também será falcatrua / corrupção.
AGENTE FINS SETOR
Privados para Privados Mercado – 2º setor
Públicos para Públicos Estado – 1º setor
Privados para Públicos Terceiro Setor
Públicos para Privados Falcatrua / corrupção
TIPOS DE ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Esclarecendo conceitos:
Sociedade Associação Instituto Fundação “Entidade”
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Personalidades jurídicas e setores
1º Setor 2º Setor 3º Setor
Sociedade X X
Associação X
Fundação X X
TIPOS DE ORGANIZAÇÕES
Ref: Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406/02)
SOCIEDADE: 2º setor
Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados.
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TIPOS DE ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
ASSOCIAÇÃO: 3º setor
União de pessoas que se organizam para fins não econômicos.
FUNDAÇÃO: 3º setor
Patrimônio destinado a servir, sem intuito de lucro, a uma causa de interesse público determinada, que adquire personificação jurídica por iniciativa do seu(s) instituidor (es).
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TITULAÇÕES PARA ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: OSCIP e O.S.
OSCIP - ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO: Esta nomenclatura se refere a um título e não a uma forma de personalidade jurídica.
O.S. – ORGANIZAÇÃO SOCIAL: Não é uma forma de personalidade jurídica.
É uma qualificação, um título, que a Administração Pública outorga a uma entidade privada, sem fins lucrativos, para que ela possa receber determinados benefícios do Poder Público (dotações orçamentárias, isenções fiscais etc.), para a realização de seus fins, que devem ser necessariamente de interesse da comunidade.
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DIMENSÃO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL
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DIMENSÃO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL
IBGE (2010) – Brasil contava com 290.700 organizações do Terceiro Setor (incluso as organizações religiosas) oficialmente cadastradas.
Ao invés de chama-las de organizações do Terceiro Setor, o IBGE atualmente denomina-as de
“Fundações Privadas e Associações Sem Fins Lucrativos” (FASFIL), considerando ser um termo mais amplo e apropriado.
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DIMENSÃO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL
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Número de unidades locais ativas no CEMPRE*, segundo o tipo de entidade - Brasil - 2006/2010.
(*) CEMPRE: Cadastro Central de Empresas - IBGE
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
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1. Assistência Social;
2. Educação e Pesquisa;
3. Cultura e Recreação;
4. Saúde;
5. Habitação;
6. Desenvolvimento e Defesa de Direitos;
7. Organizações Religiosas;
8. Meio Ambiente e Proteção Animal;
9. Associações Patronais e Profissionais;
10. Outras / Diversas.
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
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Tabela 3: Distribuição das FASFIL por área de atuação.
ÁREA DE ATUAÇÃO Quantidade %
Habitação 292 0,1
Saúde 6.029 2,1
Cultura e recreação 36.921 12,7
Educação e pesquisa 17.664 6,1
Assistência social 30.414 10,5
Religião 82.853 28,4
Associações patronais e profissionais 44.939 15,5
Meio ambiente e proteção animal 2.242 0,8
Desenvolvimento e defesa de direitos 42.463 14,6
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 26.875 9,2
Total 290.692 100
Fonte: IBGE - Estudo sobre as FASFIL, 2010.
CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Assistência Social
ABRIGO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
LOAS – Lei Orgânica de Assistência Social
CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente
CMDCA – Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente
ABRIGO PARA IDOSOS
LOAS, CMAS e CMI – Conselho Municipal do Idoso
ATENDIMENTO COMPLEMENTAR À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
LOAS, CMAS, ECA, CMDCA, CMI
Enventualmente desenvolvem trabalhos de de L. A. – Liberdade Assistida
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Assistência Social
CENTROS COMUNITÁRIOS
LOAS, CMAS, ECA, CMDCA, CMI
PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA
LOAS, CMAS, ECA, CMDCA, CMI
Conselho Municipal de Atenção a Pessoas Deficientes e Portadores de Necessidades Especiais - CMADENE
REINSERÇÃO SOCIAL
CMAS
outros conselhos, de acordo com os serviços prestados
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Educação e Pesquisa
1. Educação Infantil
2. Ensino Fundamental
3. Ensino Médio
4. Educação Superior
5. Estudos e Pesquisas
6. Educação Profissional
7. Demais formas de educação
Registros e diretrizes legais:
CMAS, SME – Secretaria Municipal de Educação
LDB – Lei de Diretrizes e Bases.
outros conselhos, de acordo com os serviços prestados
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Cultura e Recreação
Vasto leque de atuação
Organizações que mais transitam entre as diversas camadas sócio- econômicas:
A) surgem e são mantidas por grupos de pessoas de alto poder aquisitivo
B) surgem no seio de comunidades carentes.
As atividades desenvolvidas possuem sempre foco na preservação, curadoria e/ou disseminação de diversos tipos de artes, tais como, dança, teatro, cinema, pintura, fotografia, etc; modalidades esportivas, ou mesmo patrimônios e acervos culturais legados por indivíduos, empresas e comunidades.
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Saúde
HOSPITAIS PRIVADOS COM SERVIÇOS PÚBLICOS
vinculadas ao SUS – Sistema Único de Saúde
Santas Casas de Misericórdia e outros hospitais privados
SERVIÇOS DE SAÚDE SEM AÇÕES CLÍNICAS
prevenção de doenças de fácil transmissão geralmente sem cura e/ou melhoria da qualidade de vida, aumento da sobrevida de pessoas portadoras de doenças que afetam a saúde física ou mental, buscando a reintegração familiar e social.
Foco no atendimento a populações carentes.
Para ambos: Diretrizes estabelecidas pelo CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social -, CMS - Conselho Municipal de Saúde -, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e outros órgãos da área.
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Habitação
focadas na questão de construção, viabilização e recuperação de obras civis destinadas à moradia, na maioria das vezes populares, mas também contemplando outras classes sociais.
Exemplos:
http://www.techo.org/paises/brasil
http://www.habitatbrasil.org.br
http://www.moradiaecidadania.org.br
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Desenvolvimento e Defesa de Direitos
1. Associação de moradores
2. Associações comunitárias
3. Desenvolvimento Rural
4. Emprego e treinamento informal
5. Defesa de Direitos de Minorias
6. Outras / diversos tipos.
Exemplos:
http://www.nevusp.org
http://www.anced.org.br
http://www.dhnet.org.br
http://www.developmentinpractice.org
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Religião
Possui legislação específica: Lei 10.825, de 22/12/2003, que define as organizações religiosas e os partidos políticos como pessoas jurídicas de direito privado, desobrigando-os de alterar seus estatutos no prazo previsto pelo art. 2.031 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Novo Código Civil.
Apesar de classificação do IBGE inclui-la nas FASFIL, o Direito brasileiro coloca as organizações religiosas em um segmento diferenciado, e prevê cinco modalidades de pessoas jurídicas: (1) associações, (2) fundações (3º Setor ou FASFIL), (3) sociedades (2º setor), (4) organizações religiosas e (5) partidos políticos.
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Meio Ambiente e Proteção Animal
São organizações cuja missão esteja focada na preservação, recuperação e proteção da fauna e flora.
São expoentes em termos de marketing e divulgação de seus programas: locais ou globais.
Suas ações no cotidiano muitas vezes se contrapõem as atividades econômicas ilegais em vários países pelo mundo afora.
Exemplos:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt
http://www.sosma.org.br
http://www.peta.org
http://www.wwf.org.br
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Associações Patronais e Profissionais
Associações Empresariais
Associações Profissionais
Associações de Produtores Rurais
Exemplos:
Acic - Associação Comercial e Industrial de Campinas - www.acic.bz/
Associação Médico-Espírita do Brasil - http://www.amebrasil.org.br/
Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia - aiba.org.br
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CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Outras / Diversas
condomínios residenciais, partidos políticos, sindicatos, cartórios
Organizações do “Sistema S”: Senai, Senac, Senat, Sesi, Senar, etc.
Exemplos:
SENAR » Serviço Nacional de Aprendizagem Rural www.senar.org.br/
Federação da Agricultura do Estado de MG http://www.faemg.org.br
Sindicato dos Bancários - Campinas e região www.sindicatocp.org.br
Serviço Social do Comércio-SESC - www.sescsp.org.br
SINDAC - Sindicato dos Administradores de Campinas www.sindaesp.com.br
Associação do Administradores da Região de Campinas http://www.aarc.org.br
AMOV - Associação de Condominios do Morro da Viúva www.amov.org.br/
AMAPI - Associação de Moradores e Amigos de Pedra de Itauna http://www.pedradeitauna.org.br
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