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Comunicação POESIA DA PALAVRA E DO MOVIMENTO

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Academic year: 2021

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Comunicação

POESIA DA PALAVRA E DO MOVIMENTO

GABRIELLI, Michelle Aparecida PRONSATO, Laura1 Palavras-chaves: Dança, Literatura, Cidadãos

RESUMO

Este projeto atende educandos de 1ª a 6ª séries do Ensino Fundamental que freqüentam oProjeto Caminhar fora do horário escolar. O intuito é o de proporcionar aos educandos a prática em dança inter-relacionada com a literatura, contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e criativos. Sendo assim, desenvolver as relações inter e intra-pessoais, ampliando a auto–confiança e a auto–estima. O desenvolvimento deste se baseia na pesquisa qualitativa no método da pesquisa ação valorizando tanto a teoria quanto a prática, possibilitando a compreensão e a análise mais aprofundada sobre o tema em questão. Para os procedimentos das aulas práticas utilizam-se elementos da dança, jogos de domínio popular, atividades individuais e grupais que desenvolvam e estimulem a expressão artística-corporal, a criatividade e a ludicidade correlacionada à literatura. Os resultados obtidos competem a um melhor convívio social e a reflexão sobre valores pessoais, culturais e sociais. Nota-se que após o início deste trabalho, a maioria dos educandos progrediu com relação ao processo de ensino aprendizagem refletido na escola formal. Entende-se que lhes foi aberto um espaço no qual puderam relacionar os conhecimentos adquiridos com a importância de se conhecer e de estudar. Estes entendimentos ocorreram por meio da experiência simultânea entre as práticas de dança e literatura. Estas linguagens propiciaram a integração dos educandos, colaborando para a expressão individual e coletiva, auxiliando nos processos de percepção e atenção de si mesmo, do outro e do meio, desenvolvendo a consciência e a construção de sua imagem corporal, além da experimentação e aceitação da arte.

APRESENTAÇÃO

Esta experiência foi desenvolvida no Projeto Caminhar que atende crianças e adolescentes residentes nos bairros de Nova Viçosa e Posses, periferia e zona rural de Viçosa, respectivamente. Este é freqüentado no período em que os educandos não estão na escola, auxiliando na alfabetização de crianças e adolescentes de 1aa 6ª séries. As atividades ocorrem no espaço da APOV (Associação Assistencial e

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Promocional da Pastoral da Oração de Viçosa) que é uma entidade filantrópica sem fins lucrativos a serviço das comunidades citadas acima. O Projeto Caminhar oferece além das aulas de reforço escolar (Língua Portuguesa, Matemática e Inglês), aulas de dança, música, artes visuais, contação de história, educação física, educação financeira, educação ambiental, recreação, capoeira, entre outras.

No Projeto Caminhar a maioria das crianças e dos adolescentes possui, de acordo com o levantamento realizado pela psicopedagoga que os acompanha, déficit de atenção, dificuldades de aprendizagem e comportamentais na escola. Assim, a intenção deste projeto é diminuir o alto índice de reprovações nas escolas, proporcionando ao educando, uma assistência social e escolar, viabilizando a aceitação, compreensão, a formação cultural e a conscientização do valor do estudo através do acesso a linguagens “educacionais-lúdico-artísticas”. A partir deste contato inicial com o Projeto Caminhar, no qual pudemos conhecer seu trabalho e também as crianças e adolescentes que o freqüentam, sentimos a necessidade de elaborar um projeto de dança que pudesse apoiar e aprofundar as questões levantadas acima. Refletindo o propósito de não apenas atender a estes educandos, mas proporcionar a eles algo que fosse prazeroso e que ao mesmo tempo pudesse ser um espaço para a formação.

De tal modo foi desenvolvido o projeto de iniciação científica Dança e

Literatura: contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e criativos, um

trabalho de cunho acadêmico e social. O desenvolvimento deste ocorre dentro dos moldes da pesquisa qualitativa no método da pesquisa ação valorizando a teoria e a prática, sendo que estas não se dissociam, pois assim torna-se mais fácil a compreensão e a análise mais aprofundada sobre o tema em questão diante dos fatos colocados pela teoria, mas refletindo e verificando como acontecem e são na prática. Também se baseia em uma perspectiva pedagógica transdisciplinar que demonstre a importância do ensino da arte na educação, ou seja, da arte-educação, pensando no aprofundamento das problemáticas colocadas pela coordenação do

Projeto Caminhar e na importância de nossa atuação dentro do universo desta

instituição.

Ressalta-se que a arte, mais especificamente a dança, neste contexto é idealizada e trabalhada enquanto área de conhecimento, assim para além da proposta de simplesmente servir como uma ponte para que as crianças desenvolvam melhor outras áreas do conhecimento, buscamos uma elaboração que

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pudesse sim, auxiliar todos os outros aspectos já levantados, porém que não reduzissem o sentido da arte da dança.

Neste sentido, a partir das obras literárias de Henriqueta Lisboa, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa, Cecília Meireles, entre outros escritores, nos serviu facilitar o entendimento em relação a dança e os diversos elementos que a integram, pois através da literatura os educandos puderam se sensibilizar para questões que envolvessem o “viajar” pela imaginação. Conseqüentemente puderam se apresentar e se reconhecer de modo mais sensível, crítico e criativo, compreendendo a dança como área de conhecimento, minimizando assim, a idéia de que dança só se faz a partir da cópia de movimentos instituídos como “belos” pelos meios de comunicação vigentes ou mesmo que a dança servisse de mero apoio para a ampliação de conhecimento em outras áreas.

A DANÇA

Ao analisarmos a prática e o estudo da dança, podemos perceber segundo teóricos como Isabel Marques (2001 e 2003), Débora Barreto (2004), Rudolf Laban (1990), entre outros, o quão importante é e como esta arte pode auxiliar no desenvolvimento físico e psíquico das pessoas em geral, principalmente, para as crianças, já que se encontram em período de formação corporal, mental e de processo da construção de sua identidade individual e de grupo.

Sabe-se que a dança possibilita o conhecimento do seu próprio corpo e do corpo do outro, auxilia na capacidade de perceber e aceitar as diferenças existentes em cada um e deste modo, a criança e o adolescente podem desenvolver de forma mais sadia o seu processo de auto-conhecimento e sua consciência corporal. Sobre isto e para auxiliar na melhor compreensão desta relação, os Parâmetros Curriculares Nacionais – Artes (PCNs – Artes) trazem a seguinte consideração,

“A atividade da dança na escola pode desenvolver na criança a compreensão de sua capacidade de movimento, mediante um maior entendimento de como seu corpo funciona. Assim poderá usá-lo expressivamente com maior inteligência, autonomia, responsabilidade e sensibilidade.” (PCN – Artes, 1997, p. 67)

Entende-se que a dança na escola assume um importante papel na sociedade ao propiciar um processo de ensino aprendizagem mais crítico a partir do

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fazer-sentir e do fazer-pensar e ao contribuir para a formação de indivíduos mais criativos, reflexivos e críticos. Possibilita-se assim, ao educando, uma compreensão diferenciada não somente do espaço em que vive, mas também do mundo que o circunda. Vemos ainda no PCN de Artes que,

“Um dos objetivos educacionais da dança é a compreensão da estrutura e do funcionamento corporal e a investigação do movimento humano. Esses conhecimentos devem ser articulados com a percepção do espaço, peso e tempo. A dança é uma forma de integração e expressão tanto individual quanto coletiva, em que o aluno exercita a atenção, a percepção, a colaboração e a solidariedade. A dança é também uma fonte de comunicação e de criação informada nas culturas. Como atividade lúdica a dança permite a experimentação e a criação, no exercício da espontaneidade. Contribui também para o desenvolvimento da criança no que se refere à consciência e à construção de sua imagem corporal, aspectos que são fundamentais para seu crescimento individual e sua consciência social.” (PCN – Artes, 1997, p. 67)

Esta citação apresenta elementos que remetem ao contexto do educando2 que para Marques (2001, p. 93), compreende tudo o que é vivenciado por ele (escola, dinheiro, alimentação, etc), o que ele percebe (percepções sociais, físicas, psicológicas, etc) e o que ele imagina (atração x repulsão, familiaridade, mitos e lendas, e outros). Segundo esta mesma autora,

“Ao trabalharmos com o contexto, vejo uma imensa rede sendo tecida com diferentes texturas, cores, tamanhos, estruturas, complexidades. Esta rede de dança e educação, baseada nos relacionamentos entre os conteúdos da dança, os alunos e a sociedade, absolutamente não ignora os relacionamentos/ sentimentos/ sensibilidade “humanos”. Ao contrário, a formação desta rede possibilita o aumento de nossa capacidade de encontrar novos e diferentes modos de construir/ reconstruir um mundo mais significativo para o próprio individuo.” (MARQUES, 2001, p. 93)

Conseqüentemente, através do ensino da dança na escola a partir do contexto vivido pelo educando, há a possibilidade de se tecer redes com a escola em si, com outras disciplinas, com os próprios educandos, com sua família, com a cultura, com a sociedade e outros segmentos que a constitui, pois assim, desenvolve-se não apenas o contexto que o educando queira ou ache interessante, mas também o contexto sócio-cultural, escolar e familiar; atingindo pontos relevantes como a violência, o analfabetismo, o desemprego, a higiene pessoal,

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conhecimento, respeito a si mesmo e aos outros. Logo, pode-se (des)construir as idéias, movimentos, atitudes, pensamentos que são constituídos a partir do senso comum e que na maioria das vezes são vistos como imutáveis (exemplificando, os preconceitos encontrados dentro de uma comunidade carente, os preconceitos referentes as escolas públicas, entre outros) e, por meio desta (des)construção transformar positivamente alguns conceitos pré-estabelecidos e realidades vivenciadas por eles.

A LITERATURA

Assim como a dança e outras manifestações artísticas, a literatura também pode ser considerada como arte, segundo a concepção de Bernardo (2003, 10). Analisando por este lado, estas artes (dança e literatura) não somente desenvolvem como trabalham toda a sensibilidade contida em um texto, em uma palavra, no gesto, no corpo, no movimento, entre outras possibilidades. A literatura permite entrar em contato com realidades totalmente diferentes da nossa, como conhecer e vivenciar outras épocas, outros povos, outros sentimentos e mais, por meio desta, podemos sonhar, imaginar e ver o mundo por outros ângulos, desenhos, cores e formas. Através desta arte podemos misturar imaginação e criatividade com as nossas vivências e criarmos o que quisermos, pois a literatura estimula a fantasia e nos transporta para contextos diversos.

O público participante deste projeto, como dito anteriormente, são crianças e adolescentes com dificuldade de aprendizagem, que freqüentam a escola pública e o Projeto Caminhar para terem aulas de reforço escolar e de atividades que possam favorecer no processo de ensino aprendizagem. Estes alunos, apesar de terem aula de Língua Portuguesa e conseqüentemente de interpretação de textos, na maioria das vezes não possuem aula de literatura na escola, pois estão nas séries iniciais. Desta forma, este projeto não buscou mostrar-lhes a literatura como sendo apenas fases e movimentos literários ou que conhecessem e perpetuassem os autores consagrados, mas sim lhes despertar a vontade de ler e estimular o gosto pela leitura, auxiliar no processo de alfabetização (na qual muitos têm dificuldades) e na interpretação (verbal e corporal) destes textos.

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Para isso os textos utilizados possuíam linguagem simples e temas que envolvessem o contexto em que estão inseridos e que viessem a despertar o interesse de cada um. Os textos eram lidos ao final de cada aula, já que a aula de dança em si era preparada de acordo com os mesmos e no término da aula os educandos, com facilidade, percebiam a exploração do texto relacionada á dança. Esta explanação sobre o desenvolvimento do projeto torna-se necessária, à medida que, ao colocar em prática o projeto Dança e Literatura sabíamos que seria aberto um espaço para o estímulo de novas “formas de ler, de ver e de aprender, no entanto, a intenção nunca foi a de construir um método para o ensino de literatura” (Bernardo, 2003, p. 22). Mas, sim, “um diálogo entre literatura e dança, a poesia da palavra e a sensibilidade do movimento ou a sensibilidade da palavra e a poesia do movimento”. (Bernardo, 2003, p. 18). Ressalvando que o foco principal neste trabalho é o ensino da dança e que a literatura vem contribuir para este.

Para Bernardo (2003, p. 10), literatura pode ser definida como “arte feita com palavras” e para Leahy-Dios (2001, p. 35 apud Bernardo 2003, p. 11) “ensinar e aprender literatura não podem continuar a ser apenas um apanhado histórico, nem a memorização de características rígidas de escolas de produção literária de um passado europeizado e seletivo (...)”. A necessidade de tornar o contato com a literatura prazeroso deve se ao fato de que por meio desta, o educando poderá perceber de acordo com as idéias de Bernardo (2003, p. 13), o quanto esta forma artística “estimula as nossas emoções, seduz pelas palavras e exerce um compromisso com o social”, assim facilita o aprendizado através da dança, já que esta também pode estimular as emoções, a sensibilidade e desempenhar funções sociais. Dando continuidade a este pensamento, Larrosa argumenta que,

“A literatura que tem o poder de mudar não é aquela que se dirige diretamente ao leito, dizendo-lhe como ele tem de ver o mundo e o que deverá fazer, não é aquela que lhe oferece uma imagem do mundo nem a que lhe dita como deve interpretar-se a si mesmo com as suas próprias ações; mas, tampouco, é a que renuncia ao mundo e a vida dos homens e se dobra sobre si mesma. A função da literatura consiste em violentar e questionar a linguagem trivial e fossilizada, violentando e questionando, ao mesmo tempo, as convenções que nos dão o mundo como algo que se nos impõe sem reflexão.” (LARROSA 2000, p. 126 apud BERNARDO 2003, p. 29)

A partir desta citação, Larrosa nos auxilia na compreensão de que literatura devemos ensinar, buscando e pensando sempre na troca de conhecimento entre

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educador-educando como sendo essenciais para o despertar do interesse em aprender e para que o processo de ensino aprendizagem seja mais dinâmico, envolvente e atrativo. Com isto e através da relação entre dança-literatura pôde-se perceber que as duas áreas ao serem trabalhadas conjuntamente contribuem para o desenvolvimento de cidadãos críticos. Os educandos após o contato com estas artes tornaram-se mais ternos ás linguagens artísticas, mostrando-se mais estimulados a ler e interpretar não somente textos escritos, mas também os textos que reverberam em nossos corpos e que muitas vezes nem os percebemos, desta forma a alfabetização melhorou sensivelmente, tanto e que, na escola formal, das séries atendidas por este projeto, de cem crianças e adolescentes apenas cinco, foram reprovados por não terem aprendido/compreendido o conteúdo necessário para que ingressassem em outra série, sendo estas informações advindas da coordenadora do Projeto Caminhar e da coordenadora pedagógica da escola onde estudam

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nota-se que a dança está fortemente ligada ao contexto cultural, social e educacional, uma vez que, por exemplo, estão presentes nas festividades escolares e aparecem constantemente na mídia. Assim, percebeu-se, através das trocas de experiências e vivências entre educador-educando durante o processo de ensino aprendizagem, a importância que possui na formação pessoal como um todo. Portanto, para que haja uma prática efetiva da dança na escola podemos utilizar como fator de motivação, curiosidade e para “chamar a atenção”, os elementos citados acima: os contextos (cultural, social e educacional).

Pela prática da dança, neste caso, os educandos perceberam de forma positiva as diferenças entre os contextos e as características físicas e psíquicas existentes em cada um deles, entendendo que estas se refletem no modo de agir, sentir, pensar, andar, comer, vestir, e demais atitudes presentes no ser humano. Também puderam vivenciar de maneira mais consciente suas habilidades, trabalhando suas limitações e a percepção do seu corpo em relação á seus sentimentos.

Com este trabalho conseguimos proporcionar aos educandos reflexões acerca de seus cotidianos. Deste modo, não só pela dança, mas também pela literatura promoveu-se discussões referentes ao contexto destes, nas quais tentamos

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potencializar com os mesmos formas de melhorar o desempenho escolar, as relações inter e intra-pessoais, a auto-estima, a auto-imagem e outras questões, por meio da arte escrita e corporal. Os estudiosos Brandão e Micheletti (1998, p. 26 apud Bernardo, 2003, p. 9) apontam que o espaço da razão na escola é predominante e que o educar é feito como se fosse apenas o depositar de conhecimentos, já a arte possibilita a assimilação de conhecimentos e, a transformação e adaptação dos mesmos no que refere a vida social e pessoal.

A utilização da literatura nas aulas de dança favoreceu um outro olhar sobre como desenvolver o trabalho corporal e também, a criatividade das crianças e dos adolescentes. Isto devido a relação imagética possibilitada pela literatura que facilita e promove o “viajar”, o descobrir, a elucubração, entre tantas outras relações que se tornaram essenciais para a disposição destes educandos diante do processo criativo em dança. Portanto nestas aulas não se buscou indicar como os educandos devem ou não agir no meio que os circunda, dizendo-lhes o que é certo ou não, mas sim mostrar que é possível um aprendizado que perpasse pelo corpo, favorecendo por meio desta corporeidade a busca por uma transformação social e assim, auxiliar na formação de cidadãos conscientes sobre seus direitos e deveres, que realmente exercem a sua cidadania.

REFERÊNCIAS BIBLIORÁFICAS:

BARRETO, Débora. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas: Autores Associados, 2004.

BERNARDO, Arlei José. Literatura e Dança: educação sensível e crítica. Dissertação de mestrado da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. Agosto de 2003.

BRASIL. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte/ Secretária de Educação Fundamental. Vol 6. Brasília: MEC/SEF, 1997. LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone, 1990.

MARQUES, Isabel A. Ensino da Dança Hoje – textos e contextos. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

Referências

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