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SUMÁRIO

Prefácio da série ...7

Introdução a Êxodo ...9

1. Um povo e uma terra 1 e 2...13

2. O que há em um nome? 3 e 4 ...30

3. Quando a vida fica mais difícil em vez de melhorar 5 e 6 ...57

4. Deus versus faraó 7—11 ...73

5. Libertos para servir 12 e 13 ...92

6. Para o lado leste 14.1—15.21 ...108

7. Murmuração ou gratidão? 15.22—17.7 ...125

8. Sogro: missão e sabedoria 17.8—19.6 ...142

9. Encontro no monte de Deus 19.7-25; 20.18-26 ...158

10. A lei de Deus e a vida em Cristo 20—24 ...174

11. O caminho para casa 25—27 ...202

12. As vestes sacerdotais 28—30 ...217

13. O bezerro de ouro e o Deus de misericórdia 32 ...233

14. Mostra-me tua glória 33 e 34 ...252

15. Uma amostra da glória de Deus 31; 35—40 ...272

Apêndice ...291

Glossário ...292

Bibliografia ...297

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PREFÁCIO DA SÉRIE

Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele con- tidas ao seu coração.

Os objetivos principais de cada título são:

estar centrado na Bíblia;

glorificar a Cristo;

ter aplicação relevante;

ser lido com facilidade.

Use Êxodo para você...

... para ler e estudar. Você pode simplesmente percorrê-lo de capa a capa, lendo ou estudando, como um livro que explica e investiga os temas, as exortações e os desafios desse trecho das Escrituras.

... para meditar e se alimentar. Você pode trabalhar o livro como parte de suas devoções pessoais regulares, ou usá-lo em conjunto com um sermão ou uma série de estudos bíblicos da sua igreja. Cada capítulo é dividido em duas seções, com per- guntas para reflexão no fim de cada uma delas.

... para ensinar e liderar. Pode usá-lo como recurso no ensino da Palavra de Deus, tanto no ambiente de um pequeno grupo quanto em toda a igreja. Você verá que versículos ou conceitos complicados estão explicados aqui em linguagem simples e encontrará temas e ilustrações úteis, acompanhados de sugestões de aplicações.

Os livros desta série não são comentários. Não pressupõem um entendimento das línguas originais da Bíblia, nem um alto

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PREFÁCIO da série

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nível de conhecimento bíblico. Palavras de uso mais raro, ou que são usadas de maneira diferente na linguagem do dia a dia da igreja, são marcadas em versalete quando aparecem pela primeira vez e explicadas em um glossário no fim do volume.

Em geral, os substantivos e os adjetivos aparecerão no glossá- rio no masculino e no singular e os verbos na forma não flexio- nada. Nele você também encontrará detalhes de recursos que poderá utilizar em conjunto com o livro, tanto na vida pessoal quanto na igreja.

Oramos para que, durante a leitura, você seja impactado não só pelo conteúdo de cada livro da série, mas pelo livro que ele está ajudando a expor; e para que você venha a louvar não o autor desta obra, mas Aquele para o qual ela aponta.

Carl Laferton Editor da série

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INTRODUÇÃO A EXODO

Uma princesa vai banhar-se no rio e seu coração é conquistado pelo choro de um bebê abandonado.

Um arbusto em chamas nunca se consome e, de dentro dele, pronuncia-se uma voz que mudará a história.

Um pastor de ovelhas sai do deserto sem arma alguma para lutar contra o homem mais poderoso da terra.

O povo do Egito olha debaixo dos lençóis e encontra sapos em suas camas.

O clamor solitário de uma mãe desolada é acompanhado de outro, e mais outro, e mais outro, até que uma lamentação em alta voz ecoa por toda a terra.

Uma nação inteira atravessa um mar, com paredes de água de ambos os lados.

Deus é levado a juízo e, quando o veredicto é anunciado, Deus recebe o julgamento do tribunal.

Em meio a trovões, raios, nuvens espessas e um terremoto, a voz de Deus ressoa pela planície.

No deserto, um homem discute com Deus a respeito do futuro de um povo, e Deus tem compaixão.

A glória de Deus enche uma tenda de tal modo que todos precisam deixá-la.

Não faltam momentos dramáticos em Êxodo. É uma história que repetidamente cativa a imaginação do público e que ganhou o favor dos cineastas. Seu relato de livramento da opressão ins- pirou movimentos de libertação desde os primeiros colonos que vieram da Inglaterra para a América e os revolucionários ingleses no século 17 até as campanhas antiescravagistas do século 19 e o movimento de direitos civis do século 20. O clamor: “Deixe o meu povo ir” ecoa pelos séculos (Êx 5.1; 7.16; 8.1,20; 9.1,13; 10.3).

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INTRODUÇÃO a Exodo

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Na verdade, porém, sua mensagem é mais dramática que esses momentos dramáticos e mais revolucionária que esses momentos revolucionários. Êxodo é um livro que trata de...

Libertação

Êxodo é uma história de libertação. Os israelitas são libertos da escravidão no Egito por meio de uma série de encontros extraordinários e milagres espetaculares. No entanto, trata-se de uma libertação que aponta para outra maior: a libertação do povo de Deus da escravidão do pecado.

Sacrifício

Êxodo aponta para essa libertação espiritual porque, no momento crítico, a noite de Páscoa, os israelitas correm perigo de morte tanto quanto os egípcios. Como todos os outros, os membros do povo de Deus são culpados e merecem a pena capital. São salvos, porém, ao aplicar o sangue de um sacrifício ao batente da porta de suas casas. A redenção por meio de sacrifícios é incorporada, então, aos ritmos da vida de Israel.

Presença de Deus

Êxodo não termina com a fuga através do mar Vermelho no capítulo 14. O povo de Deus não apenas foi liberto da escravi- dão, mas também foi liberto para a presença de Deus. A lei e o Tabernáculo criam uma estrutura dentro da qual o povo de Deus pode desfrutar a glória de Deus.

Serviço e adoração

O mesmo termo usado em referência à “escravidão” de Israel é usado para designar sua “adoração”. O movimento em Êxodo não é tanto da escravidão para a liberdade, mas da escravidão para a escravidão. Servir a Deus, porém, é completamente

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INTRODUÇÃO a Exodo

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^ diferente de servir ao faraó. O serviço a Deus é a verda- deira liberdade.

Missão

Em momentos importantes da história, Deus revela seu nome a Moisés. Em Êxodo, Deus se torna próximo e pessoal e, ao mesmo tempo, revela seu nome ao mundo inteiro. Deus diz ao faraó que o Êxodo ocorre para que “meu nome seja procla- mado em toda a terra” (Êx 9.16). E o povo de Deus é chamado a levar seu nome de modo digno (Êx 20.7). Moldado pela lei de Deus, deve ser sacerdócio real e nação santa, que mostra o caráter de Deus para o mundo (Êx 19.4-6).

Toda a criação

Repetidamente em Êxodo, Deus destrói em julgamento e recria em salvação. A lei inicia a reordenação de um mundo decaído, e a tenda do Tabernáculo é cheia de reflexos do Éden, pois é o projeto da nova criação de Deus. Nosso futuro e o futuro da criação são entretecidos nesse livro.

Nossa história

Êxodo não é apenas uma história inspiradora do passado. É nossa história. Os profetas do Antigo Testamento promete- ram um novo êxodo: uma repetição do Êxodo mais dramática e mais revolucionária. O Êxodo coloca a história de Deus em uma trajetória que chega ao ápice com a vida, a morte e a ressurreição de Jesus.

Jesus nos liberta da escravidão do pecado. É nosso Cordeiro pascal, cujo sacrifício nos salva do julgamento e da morte. É a presença de Deus na terra, Deus “tabernaculando” em nosso meio. Vimos a glória de Deus na face de Jesus Cristo. E sua ressurreição é o início de uma nova criação. Portanto, Êxodo

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INTRODUÇÃO a Exodo

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é essencial para entender a pessoa e a obra de Jesus. O livro revela de modo vívido o meio de nossa salvação (redenção por sacrifício) e o conteúdo de nossa salvação (desfrutar a presença de Deus em um mundo renovado).

Êxodo é uma narrativa empolgante. É uma narrativa histó- rica. E, quando nos direciona a Cristo e nos inspira a adorá-lo, é nossa história.

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EXODO CAPÍTULOS 1 E 2

1. UM POVO E UMA TERRA

Vivemos em uma época no Ocidente em que a igreja está debaixo de pressão crescente. Não se trata apenas de a verdade cristã ter passado do centro para as margens; em diversas ques- tões, nossas crenças agora são consideradas imorais e ofensivas.

Muitos, tanto dentro como fora da igreja, se perguntam se o cristianismo tem futuro.

Como podemos viver bem, de modo otimista e positivo, diante da hostilidade? Essa é a pergunta que confronta o povo de Deus em Êxodo 1 e 2, e precisamos lidar com ela hoje.

Um “e” ausente

Êxodo começa com a palavra “e”. Ela não aparece na maio- ria das traduções em nossa língua, mas está no original em hebraico, língua na qual Êxodo foi escrito. E talvez você tenha aprendido que não deve começar frases com “e” (uma regra que acabei de quebrar). Aqui, porém, temos um livro inteiro que começa com “e”. O termo nos alerta de imediato para o fato de que essa narrativa faz parte de uma história maior. O final do livro anterior, Gênesis, deixou implícito que haveria uma con- tinuação (Gn 50.24,25), e as primeiras oito palavras de Êxodo são uma repetição exata de Gênesis 46.8: “Estes são os nomes dos filhos de Israel”. Êxodo é, em vários aspectos, o segundo capítulo do Pentateuco, o conjunto dos cinco primeiros livros

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Exodo 1 e 2

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do Antigo Testamento. Portanto, o livro todo precisa ser lido à luz daquilo que ocorreu antes.

Em Gênesis 12, 15 e 17, Deus fez uma promessa a Abraão, o homem que ele chamou da idolatria para conhecê-lo, obe- decer-lhe e segui-lo, e selou essa promessa em uma aliança.

A promessa de Deus tinha dois elementos-chave:

1. A promessa de um povo — Abraão se tornaria uma grande nação.

2. A promessa de uma terra — a família de Abraão herdaria a terra de Canaã.

Acima de tudo, Deus prometeu uma “semente” de Abraão:

um Salvador que derrotaria Satanás, que “esmagaria a cabeça [dele]”, como prometido em um momento ainda mais remoto da história (Gn 3.15). Portanto, Deus promete abençoar todas as nações ao cumprir todos os seus propósitos por meio da família de Abraão.

O povo ameaçado

Quatrocentos anos antes dos acontecimentos de Êxodo 1, essa promessa estava sob ameaça. Parecia que uma fome daria fim à família de Abraão. Mas Deus, em sua providência, ordenou as coisas de modo que José, um dos bisnetos de Abraão, se tornasse

“primeiro-ministro” do Egito. José armazenou cereais durante anos de boas colheitas para que o Egito pudesse sobreviver aos anos de fome. E José estendeu esse socorro aos membros da família de seu pai. Eles se mudaram para o Egito e desfrutaram a provisão daquela terra. O futuro da promessa estava garantido, pelo menos por ora. O povo de Deus havia abençoado as nações por intermédio de José e havia sido preservado.

Quatro séculos depois, no início de Êxodo, a promessa de uma nação está se cumprindo. Êxodo 1.1-5 apresenta uma

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Referências

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