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A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DO ENFERMEIRO EM HOSPITAIS GERAIS * The organization of the nurse s work in general hospitals RESUMO

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Academic year: 2021

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GERAIS*

The organization of the nurse’s work in general hospitals

Francisco Carlos Pinto RODRIGUES** Maria Alice Dias da Silva LIMA***

RESUMO

O estudo buscou identificar a organização do trabalho do enfermeiro em unidades de internação de um hospital geral do Rio Grande do Sul. A coleta de dados deu-se por meio de consulta a documentos, observação livre por amostragem de tempo e entrevista semi-estruturada com enfermeiros que atuam em unidades de internação, escolhidos aleatoriamente. Identificou-se a capacidade de articulação do enfermeiro tanto relativo à organização do trabalho da equipe de enfermagem como na organização do ambiente hospitalar. Foram constadas situações de complementaridade e interdependência no trabalho coletivo.

Palavras-chaves: Papel do profissional de enfermagem, enfermagem; administração hospitalar; condições de trabalho.

Título: A organização do trabalho do enfermeiro em unidades de internação. ABSTRACT

This study aimed at knowing the organization of the work performed by nurses in internment units of a general hospital of Rio Grande do Sul. The data have been collected by means of free observation per time sampling, semi-structured interview and

* Artigo elaborado a partir de dissertação de mestrado apresentada em 2003 ao Curso de Mestrado em

Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

** Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor do Curso de

Enfermagem da Universidade Regional Integrada de Santo Ângelo/RS.

*** Doutora em Enfermagem pela Universidade de São Paulo. Professora Adjunta da Escola de

Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. E-mail do autor: francisco@urisan.tche.br e malice@enf.ufrgs.br

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consultation on documents. The subjects were nurses who act in the internment units who were chosen at random. The results showed the nurse articulation capacity both in relation to the nursing team organization and in the organization of the hospital environment. Situations of complementarity and interdependence were observed concerning collective work.

Keywords: Nurse's Role, nursing; hospital administration; working conditions. Title: The organization of the nurse’s work in general hospitals

1 INTRODUÇÃO

A compreensão do trabalho do enfermeiro e de como ele se estrutura e se organiza remete a conhecer a organização do processo de trabalho em saúde. Realidades e contextos diferentes devem ser considerados, pois as responsabilidades assumidas pelos enfermeiros modificam-se conforme o cenário em que os profissionais se inserem1.

O enfermeiro assume diferentes papéis, tanto controlando o processo assistencial de enfermagem como proporcionando aos diferentes agentes condições necessárias para execução do trabalho. Nos hospitais, o enfermeiro organiza, coordena e administra as atividades dos trabalhadores da equipe de saúde em relação ao atendimento ao paciente. Ele é quem articula e supervisionam as atividades realizadas, tanto referentes ao pessoal de enfermagem quanto aos procedimentos de diagnóstico e tratamento1-2. O enfermeiro tem a possibilidade e a capacidade de servir de elo entre os diferentes setores e os profissionais da instituição, servindo de elemento chave para a articulação dos trabalhos que fazem parte do cotidiano hospitalar. É ele quem organiza as diversas atividades que giram em torno do paciente1-3.

As instituições têm cada vez mais interesse que essas ações sejam realizadas pelo enfermeiro, no que diz respeito tanto à tomada de decisão para atingir os diferentes objetivos, quanto à utilização dos recursos materiais ou humanos, por meio do planejamento, organização, direção, coordenação e controle, visando à administração da

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assistência de enfermagem e assistência global de saúde envolvendo os diferentes profissionais da instituição4.

As atividades executadas pelo enfermeiro visam a administrar os recursos humanos e materiais disponíveis, manter a qualidade da assistência prestada e a satisfação no atendimento, considerando as necessidades do cliente, da família e da instituição. Os enfermeiros centralizam informações referentes a rotinas, condutas, o que foi feito com o paciente e o que não foi, tornando-se referência entre os profissionais da equipe de saúde, sendo muito solicitados para resolução de problemas

1-5

.

Nos hospitais gerais do interior do Rio Grande do Sul, a dinâmica das unidades de internação exige que os enfermeiros tenham uma visão abrangente, dando suporte para a operacionalização da assistência e prevendo as condições de infra-estrutura necessárias para a realização do trabalho5.

Com base no exposto, tem-se como objetivo identificar como se dá a organização do trabalho do enfermeiro em unidades de internação de um hospital geral localizado no interior do Estado do Rio Grande do Sul.

2 METODOLOGIA

A pesquisa foi de natureza qualitativa6, tipo estudo de caso7 realizou-se em um Hospital geral localizado na região de abrangência da 14ª Coordenadoria Regional de Saúde (14ª CRS), localizada na Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.

Utilizou-se, para coleta de dados, observação livre por amostragem de tempo, entrevista semi-estruturada e consulta a documentos. A observação livre possibilitou visualizar o fenômeno em movimento no momento em que acontecia, permitindo acompanhar o enfermeiro durante a realização de suas atividades em um turno de trabalho8.

Obteve-se autorização por escrito da instituição e a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde9. Solicitou-se o preenchimento

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do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido10, garantindo-se a confidencialidade nas informações obtidas e o anonimato dos sujeitos.

Para análise do material obtido foram utilizados os seguintes passos: a ordenação dos dados, a classificação dos dados e a análise final6. Utilizou-se a seguinte codificação para as entrevistas: ENTEnf.1, ENTEnf.2, ENTEnf.3, ENTEnf.4, ENTEnf.5. Também foram codificadas as observações: OBS1, OBS2, OBS3, OBS4, OBS5, e, assim, sucessivamente. Os dados foram classificados, estabelecendo-se estruturas de relevância e elaborando-se categorias específicas. As estruturas de relevância foram agrupadas em cinco núcleos: a organização do trabalho do enfermeiro; a multiplicidade das atividades realizadas pelo enfermeiro e os instrumentos de trabalho utilizados; interdependência e complementaridade no trabalho de enfermagem; as condições de trabalho nas unidades de internação; a realidade sob a ótica do enfermeiro. São apresentados, neste artigo, os resultados referentes ao primeiro núcleo.

3 A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DO ENFERMEIRO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO DE UM HOSPITAL GERAL

Considerando os aspectos centrais da organização do trabalho nas unidades de internação, podemos dizer que a assistência aos pacientes se dá por meio de um trabalho coletivo em que os diferentes agentes compartilham o mesmo objeto de trabalho: o paciente. Os sujeitos envolvidos articulam os diferentes saberes e as práticas privativas de cada profissional, tendo por finalidade produzir cuidados específicos e individuais, atendendo as necessidades sociais de recuperação e promoção da saúde. Como as práticas de saúde são interdependentes e complementares, a conformação que o trabalho de enfermagem assume na estrutura de produção de cuidados é decorrente da organização tecnológica do trabalho no modelo clínico de atenção em saúde2.

A produção de cuidados no modelo clínico de cuidar é caracterizada pela complementaridade das atividades, mas nem sempre é um trabalho realizado em equipe, pois muitos profissionais realizam ações parcelares e desarticuladas11. O trabalho

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dificilmente acontece de forma sincronizada, pois cada profissional realiza as suas atividades isoladamente.

Existe, nesses relacionamentos, uma reprodução da divisão social e técnica do trabalho, em que o trabalho intelectual é realizado pelo profissional com mais poder na equipe de saúde reproduzindo-se na equipe de enfermagem. O enfermeiro assume características gerenciais no processo de trabalho, seja na organização do trabalho, na alocação de recursos humanos e materiais ou na implementação da assistência. Ele gerencia a unidade, elabora a escala de serviço, organiza o ambiente de trabalho, providencia os instrumentos necessários para realização do trabalho de enfermagem e dos demais setores, também se preocupa com o andamento da unidade e com o provimento de recursos necessários para a implementação da assistência4. Em relação às atividades administrativas e assistenciais os enfermeiros relatam o seguinte:

(...) são as atividades administrativas, como o relatório, coordenar a equipe de enfermagem, fazer a escala trabalho/folga, atividades assistenciais, técnicas, junto ao paciente, a visita e várias outras, (...)(ENTEnf.1).

Eu acho que interliga, uma, uma leva ao funcionamento da outra, eu acho que é, andam juntas, para fazer uma técnica tem que ter todo o material todo. Então, o enfermeiro tem que sempre estar na frente, tem que prever tudo, uma coisa leva a outra, acho que estão interligadas (ENTEnf.1).

Os enfermeiros assumem diferentes funções, seja planejando a assistência ou executando procedimentos. São responsáveis pela organização do ambiente hospitalar propiciando à equipe de enfermagem e demais agentes do trabalho em saúde condições para a implementação da assistência, fornecendo elementos para que os trabalhos aconteçam simultaneamente e de forma coletiva, proporcionando aos profissionais

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envolvidos na assistência subsídios para execução do seu trabalho. O trecho a seguir demonstra essas especificidades no cotidiano do trabalho do enfermeiro:

(...) Saímos do quarto 510, a Enf.1 diz que do quarto 510 ao 517 existem somente pacientes graves ou em fase terminal. Nesses quartos ele pede aos funcionários uma maior atenção em relação aos cuidados, os funcionários que são responsáveis por esses pacientes ficam com um número menor de pacientes. Desses pacientes que visitamos, dois aguardam procedimentos! Um deles o enfermeiro tem que repassar a sonda nasogástrica e no outro tem que realizar uma punção com cateter curto (OBS4).

Para organizar e definir as ações de enfermagem o enfermeiro não utiliza como instrumento para sistematização ou implementação da assistência, por exemplo, o processo de enfermagem ou outra metodologia assistencial. Ele utiliza como principal instrumento para a organização do trabalho a escala diária e/ou a escala de serviço, também não existe um predomínio de um determinado método de trabalho, pois em alguns momentos do processo de trabalho, os métodos mesclam-se, ora assumindo características tanto de método funcional como de cuidado integral. Vejamos:

(...) a Enf.1 fala que na unidade A, “os funcionários já se dividem de acordo com a escala afixada no mural, eles olham a escala e dividem os pacientes entre si, assumem completamente o paciente, sendo responsáveis por tudo que acontece com ele” (...) (OBS4).

... o funcionário de enfermagem João hoje é o responsável pela organização da sala de procedimentos, conforme a escala de tarefas, que muda quinzenalmente, afixada no mural. Ele relata que no início do mês estava responsável pela organização da

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rouparia e que segundo a escala, depois da sala de procedimentos, será responsável pela organização do carro de emergência (...)” (OBS10).

O cuidado integral é uma modalidade de cuidado em que os trabalhadores de enfermagem ficam responsáveis pelo atendimento integral ao paciente em seu turno de trabalho. Esse tipo de cuidado rompe com a divisão por tarefas, pois, possibilita uma visão geral das necessidades apresentadas pelos pacientes, além de possibilitar ao trabalhador acompanhar a construção do cuidado12.

Existem elementos que fazem parte do processo de trabalho, que apontam para um trabalho mais cooperativo e integral, rompendo, ainda que timidamente, com o modelo tradicional centrado na fragmentação. Existem alguns indícios para essa mudança na organização do trabalho, como: os auxiliares ou técnicos de enfermagem não realizam um trabalho rotineiro por tarefas, mas sim cuidados integrais aos pacientes sob sua responsabilidade11.

O enfermeiro estabelece uma rotina para organizar diariamente seu turno de trabalho. Quando questionado sobre suas atividades, ele descreve uma seqüência de tarefas que se repetem com certa regularidade:

(...) eu chego no hospital começo pelo relatório, como é uma unidade grande às vezes assumimos mais de uma unidade (...), então eu chego, avalio o paciente, faço o relatório, a visita, e não tem assim uma seqüência lógica, eu começo pelos pacientes mais graves no caso, priorizo esses. Mas, nesse tempo ainda não concluí a visita, às vezes aparece um procedimento. Ah! Na maioria urgência, coisa e tal, então já não têm assim como dizer: olha a rotina é essa, permanece assim, não tem como, depois vamos fazendo curativos, sondagens, o que aparecer, vai fazendo os procedimentos,

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depois dá uma olhada no geral, auxilia pacientes acamados, supervisiona os banhos de leito, mudanças de decúbito. (...) (ENTEnf.1).

Sendo assim, existem determinadas características presentes no trabalho da enfermagem, mais especificamente, a organização do ambiente assistencial, que o mostram como um trabalho dotado de um eterno recomeço, semelhante ao trabalho doméstico, quase sempre se repetindo de maneira regular e uniforme, ao longo das vinte e quatro horas4.

No entanto, o fato das atividades serem realizadas rotineiramente e de forma repetitiva não demonstra em hipótese alguma, desinteresse ou desqualificação nas ações desenvolvidas pelo enfermeiro.

4 CONCLUSÕES

Identificamos que o trabalho do enfermeiro organiza-se sob o modelo clínico de atenção à saúde tendo como principal característica a preocupação com o corpo biológico. As ações da enfermagem centram-se no ato médico, dependendo diretamente do diagnóstico e da terapêutica instituída pelo médico.

No entanto, o trabalho em equipe dificilmente acontece de forma sincronizada, pois existem relações de poder que interferem e influenciam na qualidade das inter-relações, ou seja, nessas relações existe uma reprodução da lógica da divisão social e técnica do trabalho.

Nesse sentido, o enfermeiro assume características gerenciais no processo de trabalho, tanto na organização do trabalho quanto na alocação de recursos humanos e materiais. Gerencia a unidade, organiza o ambiente de trabalho e providencia os instrumentos necessários para realização do trabalho da enfermagem e dos demais agentes, fornecendo elementos para que estes trabalhos aconteçam simultaneamente e de forma coletiva.

O trabalho da enfermagem é realizado por todos os integrantes da equipe de enfermagem e que o enfermeiro assume diferentes funções, seja planejando a assistência

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ou executando procedimentos. Para organizar e definir as ações de enfermagem o enfermeiro utiliza como principal instrumento para a organização do trabalho a escala diária e/ou a escala de serviço.

Também constatamos que não existe um predomínio de um determinado método de trabalho, pois os métodos mesclam-se, ora assumindo características tanto de método funcional como de cuidado integral. A execução de suas atividades segue uma lógica repetitiva, ou seja, no seu dia-a-dia, existe uma rotina diária previamente elaborada. No entanto, o fato das atividades serem realizadas rotineiramente e de forma repetitiva não demonstra desinteresse ou desqualificação nas ações desenvolvidas pelo enfermeiro. Vimos que os diferentes trabalhos são comandados por normas e rotinas, mecanizando as ações dos trabalhadores, fragmentando o processo de trabalho, enfatizando e fortalecendo a divisão social e técnica do trabalho no ambiente hospitalar.

Por fim, identificamos no enfermeiro a sua capacidade de articulação tanto em relação à organização do trabalho dos demais agentes da equipe de enfermagem como na organização do ambiente hospitala e que os vários papéis assumidos auxiliam tanto no redirecionamento do tratamento e da terapêutica médica, como no processo de tomada de decisão ou implementação da assistência.

REFERÊNCIAS

1 Gustavo AS, Lima, MADS. Idealização e Realidade no trabalho da enfermeira em unidades especializadas. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília (DF), 2003; 56(1): 24-27.

2 Lima MADS, Almeida MCP. O trabalho de enfermagem na produção de cuidados de saúde no modelo clínico. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 20, n. supl., 1999.

3 Lima MADS, et al. Concepções de enfermeiros sobre o seu trabalho no modelo clínico de atenção à saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília (DF) 2000 jul/set; 53(3): 343-354.

4 Lunardi Filho WD. O mito da subalternidade do trabalho da enfermagem à medicina. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel; Florianópolis: UFSC; 2000. 206 p.

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5 Rodrigues FCP, Lima MADS. A multiplicidade de atividades realizadas pelo enfermeiro em unidades de internação. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 25, n. 3, p. 314-322, 2004.

6 Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4ª ed. São Paulo - Rio de Janeiro: HUCITEC – ABRASCO; 1996.

7 Lüdke M.; André MED. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 99 p.

8 Triviños ANS. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa em educação. São Paulo: Atlas, 1990. 175 p.

9 Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras da pesquisa envolvendo seres humanos: Resolução nº 196/96. Brasília (DF); 1996. 24 p.

10 Goldim JR. Manual de iniciação à pesquisa em saúde. 2ª ed. revista e ampliada. Porto Alegre (RS): Dacasa, 2000.

11 Gaíva MAM. Organização do trabalho na assistência ao prematuro e família em uma UTI neonatal de Cuiabá – MT. [tese de Doutorado em Enfermagem]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2002. 193 f.

12 Pires D. A estrutura objetiva do trabalho em saúde. In: Leopardi MT, organizadores. O processo de trabalho em saúde: organização e subjetividade. Florianópolis (SC): Papa-Livros; 1999. Cap. 2, P. 25-48.

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