• Nenhum resultado encontrado

Unidade: Aspectos da filosofia Antiga e Medieval. Unidade I:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Unidade: Aspectos da filosofia Antiga e Medieval. Unidade I:"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

0 Unidade I:

Unidade: Aspectos da

filosofia Antiga e Medieval

(2)

1 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

Unidade: Aspectos da filosofia Antiga e Medieval

A Filosofia Grega

A Civilização grega foi uma das civilizações mais marcantes da tradição ocidental.

Seu legado pode ser rastreado em muitos aspectos da nossa cultura já que utilizamos: prefixos e sufixos gregos para formar palavras; o conceito da democracia

para definir a participação política de um povo no governo; os conceitos desenvolvidos por Tales de Mileto e por Pitágoras na Matemática e, finalmente, estudamos Filosofia.

Afinal, que preocupações eram centrais para os Filósofos gregos? Quem são os maiores representantes da Filosofia desse povo brilhante?

Antes de iniciarmos a discussão da Filosofia grega, é necessário observarmos alguns elementos importantes do processo histórico grego. O nascimento da Filosofia que representa a transição do pensamento mítico para o pensamento racional, típico dessa disciplina e está ligado ao surgimento da

pólis, ou seja, a cidade-estado.

O Historiador Jean Pierre Vernant1 considera que a polis é o marco inicial da invenção da cultura grega. A cidade–estado grega era marcada pela existência de uma praça central, Ágora, onde se debatiam os assuntos de interesse comum, ou seja, os assuntos públicos e onde a figura central era o cidadão. O cidadão é um participante dos destinos da cidade e goza de isonomia, ou seja, ele tem os mesmos direitos que qualquer outro cidadão e sua riqueza ou posição social não trazem nenhum privilégio perante a lei. Deve-se observar, contudo, que a cidadania era privilégio de poucos indivíduos, já que camadas importantes da sociedade, como os estrangeiros, as mulheres e os escravos, não gozavam de nenhum direito.

(3)

2 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l A cidade de Atenas no seu apogeu, o séc. V a.C tinha cerca de meio

milhão de habitantes;

contudo, somente 10% deles eram considerados capazes de exercer a cidadania e decidiam os rumos da cidade em nome de todos.

E a Filosofia?

O nascimento da filosofia grega é marcado pela transição da cosmogonia para a noção de cosmologia.

A cosmogonia está ligada à explicação mítica e identificada com deuses e forças da natureza.

No caso da cosmologia, a questão é diferente, observe o gráfico:

A procura do princípio fundamental das coisas vai marcar o pensamento da maioria dos filósofos conhecidos como pré-socráticos, dentre eles destacam-se dois: Heráclito e Parmênides.

Cosmologia

Arché = princípio fundamental de todas as

coisas In

(4)

3 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

Heráclito (544-484 a.C) nasceu em Éfeso, na Jônia, onde hoje fica a Turquia. Sua maior questão era entender a multiplicidade do mundo real e, ao contrário de seus contemporâneos, não via contradição nas mudanças constantes que atingem todos. Segundo Heráclito, o que vemos é um dado momento na trajetória de algo e esse momento não é igual ao anterior e o próximo será diferente do atual. O mundo é marcado pela instabilidade e pelo dinamismo.

Para Heráclito, o ser é múltiplo e composto de uma série de contradições internas que marcam o seu desenvolvimento; nesse sentido, a harmonia atingida pelo ser é a síntese dos contrários que compõem o ser. O pensamento de Heráclito influenciou o desenvolvimento da lógica dialética que marca o pensamento de Karl Marx.

Para os que entram nos mesmos rios, correm outras e novas águas.

Não se pode entrar duas vezes no mesmo rio.

(5)

4 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l Protágoras

“O Homem é a medida de todas as coisas”

coisas”

O conhecimento não é divino

O conhecimento é um exercício da razão humana

O conhecimento é fruto da razão humana

Parmênides (530-460 a.C) viveu em Eléia, na Magna Grécia, onde hoje é a Itália. Ele ocupou-se longamente em criticar as teorias de Heráclito, pois considerava inaceitável a noção da contradição e propunha a ideia de que um “ser é” ou um “ser não é”. Considerando essa noção, ele conclui que o ser é único, imutável, infinito e imóvel; portanto, a noção percepção de mudança e movimento é uma ilusão que só existe no mundo sensível.

O que é realmente verdadeiro só existe no mundo inteligível, pois submetido ao crivo

da razão e ao que vamos chamar

posteriormente de principio de identidade (algo é ou não é). Uma das consequências desse pensamento será a noção da identidade entre o ser e o pensar, ou seja, as coisas são idênticas ao meu pensamento.

A Filosofia

pré-socrática é marcada pela

presença de diversos

pensadores que ficaram

conhecidos como

sofistas. Os sofistas

viveram o período áureo da cultura grega, o século

V a.C e sua maior

contribuição foi a

“O que está fora do Ser não é Ser; o Não-Ser é nada; o

Ser, portanto, é Um.” Parmênides

Sofista = sábio “Professor de Sabedoria”

(6)

5 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

sistematização do ensino nas cidades gregas. Foram os sofistas que formaram um currículo de estudos em que se destacava o ensino da gramática, da retórica, da dialética, além de matemática, geometria, astronomia e música. Os sofistas mais importantes foram Protágoras, Górgias, Hipias entre outros. Os sofistas são contemporâneos de Sócrates, que os combatia ferozmente, aliás, foi por causa dessa oposição que os sofistas ficaram

conhecidos como

enganadores. Deve-se

destacar que essa

opinião foi difundida por seus opositores e muitos

deles eram filósofos

excelentes, como Protágoras.

A Filosofia de Sócrates

Sócrates (470-399 a.C) é considerado um dos

maiores filósofos da antiga Grécia. Ele não deixou nenhum escrito e suas ideias foram divulgadas por seus discípulos, especialmente Platão. Sócrates foi obrigado a cometer suicídio, pois se indispôs com pessoas muito poderosas e foi acusado de traição, de corromper a juventude ateniense e de não acreditar nos deuses da cidade.

Ele parte do pressuposto de que o ponto inicial da construção do conhecimento é reconhecer a própria ignorância e só depois desse passo é que é possível iniciar a procura pelo saber. Ele ficou famoso por seu método de construção do conhecimento.

Só sei que nada sei! Sócrates

(7)

6 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

Sócrates viveu um momento em que a Filosofia estava criando seus métodos e vocabulário próprios e, em seus ensinamentos, utiliza palavras comuns, atribuindo a elas um novo sentido. Um exemplo dessa ressignificação é o que acontece com a palavra logos. Em grego, logos significa “conversa”, contudo, ele a utiliza no sentido de conceito.

Quando Sócrates perguntava qual era o logos de algo, ele desejava conhecer o conceito, ou seja, a definição de algo.

A Filosofia de Platão

Platão (428-347 a.c) viveu em Atenas e, além de

ser o discípulo mais

famoso de Sócrates, foi o

fundador de uma

importante escola, a

Academia.

Seu pensamento pode ser ilustrado pelo famoso “Mito da Caverna”, que se encontra no livro VII de “A República” que é uma de suas mais importantes obras. Platão imagina uma caverna onde todos os seres humanos estão acorrentados e

Ironia = pergunta Desmontar o conhecimento anterior Reconhecer a ignorância Maieutica = parto Construção do novo conhecimento Método Socrático

O Filósofo se livrou das correntes da doxa (opinião)

e passou a se orientar pela episteme (ciência) Pensamento de Platão

(8)

7 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

voltados para o fundo da caverna, nessa posição, eles só enxergam um reflexo das coisas que existem no mundo fora dela. Aquele homem que conseguisse fugir de suas amarras poderia ver os objetos reais que estão fora da caverna.

Para Platão, essa noção pode ser utilizada para explicar dois pontos de vista importantes de seu pensamento: o epistemológico e o político. No que diz respeito à epistemologia, o mito da caverna aponta para a característica do conhecimento, ou seja, a sua teoria das ideias.

Mundo Sensível

Acessível pelos sentidos. É o mundo do movimento, da

multiplicidade

Mundo Ilusório. Os objetos são “sombras dos

objetos reais”

Teoria da Participação: O Fenômeno só existe por

fazer parte da ideia, da qual é “sombra”

Mundo Inteligível

É o mundo das Idéias. É o mundo real. Refere-se a uma intuição intelectual

As idéias são unas, imutáveis e hierarquizadas. O Bem é a mais importante

e mais geral de todas

Teoria da Reminiscência: os sentidos despertam lembranças. Conhecer é

lembrar.

(9)

8 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

Como é possível observar, Platão privilegia o mundo das ideias e confere a ele uma existência real, pois, para cada “sombra” que existe no mundo sensível, há uma essência imutável no mundo das ideias.

A Filosofia de Aristóteles.

Aristóteles (384-322 a.C) nasceu em Calcídica, uma

região dependente da

Macedônia. Seu pai era médico na corte de Felipe II e gozava de grande influência, o que garantiu que Aristóteles fosse mandado a Atenas para estudar. Na Academia de Platão, ele se destacou como um dos alunos mais brilhantes do mestre e, depois de sua morte, Aristóteles retornou a Macedônia e passou a educar o futuro rei: Alexandre Magno.

Em 340 a.C, Aristóteles retornou a Atenas onde fundou o Liceu, sua própria escola, que tinha esse nome por ser próxima ao templo de Apolo Lício.

Ao retomar a problemática do conhecimento, procura definir a ciência como o conhecimento verdadeiro, pois procura conhecer as causas e superar os enganos da opinião e compreender a natureza do devir.

Sua filosofia se baseia em três distinções fundamentais: Substância, essência, acidente.

Ato, potência. Matéria, forma.

Aristóteles rejeita o mundo das idéias de Platão, fundindo o mundo sensível e o inteligível ao conceito de substância. A substância é aquilo que é em si mesmo, ou seja, o suporte dos atributos.

Aristóteles traz as ideias do céu para a terra

(10)

9 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

Contudo, esses conceitos não explicam as transformações que os seres/coisas podem sofrer e, por isso, Aristóteles recorre às noções de forma e

matéria.

Todo o ser tende a tornar atual a forma que tem em si como potência e, nesse momento, Aristóteles faz uso dos conceitos de ato e potência.

Substância: aquilo que é em si mesmo

Essência

Os atributos essências da substância. “Sem eles a substância não seria o que

é”

Acidente Os atributos que a substância pode ou não ter

sem deixar de ser o que é.

 Matéria é o princípio indeterminado de que o mundo físico é composto.  É caracterizada pela indeterminação.

 É pura passividade, contendo forma em potência.

 Forma é aquilo que faz com que uma coisa seja o que é.

 É um principio inelegível.

 É a essência comum aos indivíduos de uma mesma espécie.

 Potência é a ausência de perfeição.  Potência é a capacidade de tornar-se algo e , para isso, precisa da ação de um ser já em ato.

 O movimento é a passagem da potência em ato.

 O movimento é o ato de um ser em potência enquanto tal, é a potência se atualizando.

(11)

10 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

Ao utilizar esses conceitos, Aristóteles supera pensadores como Platão e Parmênides, pois aponta que, se pensar é lidar com conceitos universais, é também pensar a coisa individual e suas transformações.

Outra questão da filosofia aristotélica que merece destaque é a ideia do Ato Puro ou da Causa Primeira. Ao analisar a relação entre as coisas, ele observa que em um determinado momento a razão de existência de algo não pode ser encontrada em si mesma. Isso acontece por que as coisas são contingentes e todo o ser contingente precisa ser produzido por outro ser. O ser que inicia tudo é considerado imóvel, pois não pode ser movido por nada é puro ato, por não ser potência.

A Filosofia Medieval

A Idade Média é marcada por dois processos históricos

relacionados ao império

Romano. Foi convencionado que seu início seria o ano de 476, quando Roma foi tomada pelos

germanos: trata-se da derrubada do Império Romano do Ocidente.

Já o fim da era medieval foi marcado pela queda da capital do Império Romano do Oriente, a

cidade de

Constantinopla, tomada pelos turcos em 1453.

Por questões didáticas, costuma usar-se uma subdivisão temporal entre Alta e Baixa Idade Média. A Alta Idade Média é o primeiro momento, entre os séculos V e X e trata-se do período em que se formaram os feudos, criaram-se as relações de suserania e vassalagem, e o poder da Igreja

Aula em uma universidade medieval – Iluminura séc. XII

(12)

11 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

floresceu. Já o período da Baixa Idade Média, entende-se do século X ao século XV. A partir dessa época, novas ideias e novas práticas levaram à decadência as instituições feudais.

Durante muito tempo, a ideia de Idade Média foi associada a atraso, a uma época de "trevas" em que circulação de ideias era restrita e o pensamento artístico e filosófico era inexistente. Embora a cultura medieval fosse impregnada pela mentalidade religiosa, ela

floresceu, como se pode observar na arquitetura das

grandes

catedrais. Da

mesma maneira, diversos pensadores,

ligados à Igreja, se esforçaram para conciliar a religião cristã com a filosofia grega, em especial a de Aristóteles.

A Patristica.

A Filosofia Patristica foi marcada pelos esforços de defesa da fé, através da elaboração de textos que destacassem as relações entre a Fé e Razão, que passa a ser vista como uma auxiliar da Fé.

A razão está subordinada à Fé e sua função é criar mecanismos que provem as relações com o divino e permitam a percepção da existência de DEUS.

O principal filósofo dessa corrente era Santo Agostinho, que foi Bispo de Hipona.

Aurélio Agostinho nasceu em Tagaste, província romana do norte de África, no ano de 354, e somente se converteu ao cristianismo em 386, por influência da sua mãe e de Ambrósio, o bispo Milão. Em 391 foi ordenado sacerdote e em quatro anos tornou-se Bispo de Hipona. Faleceu em 430, durante a tomada de Hipona pelos vândalos.

Escola da Catedral – Iluminura Italiana

(13)

12 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

Seu pensamento é bastante influenciado pela filosofia Platônica.

Ele retomou a dicotomia que Platão apresenta no que se refere ao mundo sensível e ao mundo das

ideias. Contudo, ele substituiu o conceito de mundo das ideias, pelo conceito de ideias divinas. As ideias divinas seriam apresentadas ao homem por Deus e por isso seriam eternas e verdadeiras. Ele criou a teoria da Iluminação. Segundo essa noção, Deus ilumina a razão e permite ao homem pensar de maneira correta.

Deve-se observar que a Fé era muito importante e a verdade era um atributo advindo dela, como você pode observar na declaração de Agostinho.

A Escolástica

A escolástica foi a filosofia cristã que dominou o mundo medieval desde o final do século IX, teve seu apogeu no século XVIII e entrou em decadência dois séculos depois. Os pensadores dessa corrente continuam a considerar central a aliança entre a fé e a razão, contudo, a razão mantém sua condição de “serva” da fé.

Durante muito tempo, o pensamento medieval foi marcado pelo pensamento de Platão e a introdução da filosofia aristotélica foi lenta e marcada pela desconfiança, pois a maior parte dos trabalhos de Aristóteles chegou ao sábios medievais por traduções árabes.

Creio para poder entender. Santo Agostinho

Aquilo que a verdade descobrir não pode contrariar aos livros sagrados, quer do Antigo quer do Novo Testamento.

Agostinho, Bispo de Hipona

Pintura de Simone Martini – 1320/1325

(14)

13 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

No século XII, surge o trabalho de São Tomás de Aquino, que, trabalhando com traduções gregas dos trabalhos de Aristóteles, realizou uma das sínteses mais interessantes do pensamento cristão com os trabalhos desse autor: a filosofia aristotélico-tomista.

Tomás de Aquino nasceu em Roccasecca, no sul da Itália, de uma família nobre: os condes de Aquino. Iniciou

a sua educação na abadia de

Montecassino e, em 1243, ingressou para a ordem dos dominicanos. Estudou em Colônia e Paris, retornando à Itália alguns anos depois. Em 1265, foi encarregado de organizar os estudos da Ordem dos Dominicanos em Roma. Em 1269, foi para Paris ocupando a cátedra de mestre de teologia e em 1272, voltara à Itália para

ensinar na Universidade de Nápoles. Morreu em 1274, quando se dirigia ao Concílio de Leão.

Ele procurou mostrar que a razão humana e a fé são compatíveis e não excludentes, já que a filosofia é um dos mais poderosos instrumentos da teologia.

Observe o que Aquino afirma:

Pintura de Carlo Crivelli – 1476

É um fato que esses princípios naturalmente inatos à razão humana são absolutamente verdadeiros; são tão verdadeiros, que chega a ser impossível pensar que possam ser falsos. Tampouco é permitido considerar falso aquilo que cremos pela fé, e que Deus confirmou de maneira tão evidente. Já que só o falso constitui o contrário do verdadeiro, como se conclui claramente da definição dos dois conceitos, é impossível que a verdade da fé seja contrária aos princípios que a razão humana conhece em virtude das suas forças naturais.

(15)

14 Uni d ad e : A s p ec tos da fi los ofi a A n ti g a e Me di ev a l

Referências

ARANHA, Maria Lucia. Filosofando, Introdução à Filosofia. São Paulo, Moderna, 1993.

CHAUI, Marilena. A Filosofia como vocação para a liberdade. Estudos Avançados 17 (49), São Paulo, 2003.

________. Convite à Filosofia. São Paulo, Ática, 2000.

VERNANT, Jean Pierre. As origens do pensamento grego. São Paulo, Diefel, 2002.

Galeria de Imagens

As imagens desse conteúdo podem ser localizadas no site.

http://www.phillipmartin.info/clipart/socialsciences_ancientcivilizations.htm

As Iluminuras pertence ao acervo do Museu Britânico e da Biblioteca Angélica (Roma). A referência pode ser encontrada no site

http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/momentos/modelos/universidade .htm

As imagens de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino podem ser encontradas no link

http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Simone_Martini_003.jpg http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carlo_Crivelli_007.jpg

(16)

15

Responsável pelo Conteúdo:

Profª Dra. Andréa Borelli

www.cruzeirodosul.edu.br Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, 868 01506-000

São Paulo SP Brasil Tel: (55 11) 3385-3000

Referências

Documentos relacionados

Mas se trata de uma dependência que é, por sua vez, libertação, porque depender de Deus é algo que libera o homem de seu próprio jugo, de suas próprias. dependências,

Kissmann, Gunther; Zamboni, Mauro; Salarini Monteiro, Andreia; Cavalcanti de Sousa, Aureliano M; Nascimento, Marilene; Esteves, Mauro; Biasi, Paulo de; Cordeiro Lannes,

As histórias de Mirian França e Babiy Querino têm muito em comum, mesmo em contextos diferentes. Como o machismo, o racismo e o sexismo vão contribuir para localizá-las

[r]

Existem alguns passos que podem integrar as ações de cuidado de enfermagem e dos demais profissionais de saúde, os quais devem envolver o acolhimento e a possibilidade de apoio

A estrutura orgânica dos serviços municipais pode, ainda, prever car- gos de direção intermédia de 3.º grau ou inferior, conforme dispõe o n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º

saúde do tra balhador no SUS: proposta de sistema de informação de riscos e danos no trabalho a partir do ní- vel loc al.. Ministério da

1.1 Referente ao Objeto: - CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE NATUREZA JURÍDICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS AO DEPARTAMENTO DE CONTROLE INTERNO, COMPRAS PÚBLICAS,