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Aluno(a): Turma: Data: 13/11/ da professora:

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Academic year: 2021

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Tarefa de estudos dirigidos à distância

1.

1. Orientações.

Querido(a) estudante, iniciaremos esta semana uma série de estudos sobre narrativas visuais.

Narrativas visuais são imagens que nos dão ideias de histórias. Podem ser complexas imagens de um quadro só ou uma série de imagens que, em conjunto, contam uma história.

Observe as imagens abaixo.

Desenho na Caverna Chauvet, França, 35 mil anos. (fonte: https://www.brasil247.com/oasis/o-beijo-e- mais-dez-obras-primas-da-arte-rupestre-pre-historica)

Observe a maneira que o artista representou o movimento dos animais repetindo partes do desenho. Consegues imaginar que história ele queria contar?

Página do Livro de Emergir na Luz / Crédito: Wikimedia Commons (fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/ritual-e-magia-o-impressionante-livro-dos-mortos-do-egito-antigo.phtml)

Observe o papiro acima. Na primeira cena estão os deuses que irão acompanhar o julgamento do escriba, postado de joelhos diante deles, em tamanho diminuto. Na cena central vemos Osíris à direita e Anúbis ao centro, pesando o coração de um morto para avaliar sua vida. Na direita observamos que, caso a alma fracassasse no teste, seu coração seria consumido pelo demônio feminino Ammit. Esta era uma bizarra mistura de crocodilo, hipopótamo e leão. Esta história descreve os rituais depois da morte, segundo a crença egípcia.

Professora: Simone Fogazzi Componente curricular: Artes Visuais

Aluno(a): Turma: 81-82 Data: 13/11/2020 E-mail da professora: simone.fogazzi@ufrgs.br

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Tarefa de estudos dirigidos à distância

Jogos e Brinquedos Infantis, 1560, de Pieter Brueghel. (fonte: http://www.rupert.id.au/TJ521/bruegel_la.jpg)

Nesta pintura medieval o artista retrata 250 personagens participando de 84 brincadeiras. Mais que uma história, é um registro da cultura da infância na idade média. Quantas brincadeiras você consegue reconhecer?

2. Tarefa.

Crie uma narrativa visual, contando uma história conhecida. Você pode se basear

em uma história como a fábula da Lebre e da Tartaruga (Esopo), a lenda da Salamanca do Jarau (folclore gaúcho) ou um conto como o de Chapeuzinho Vermelho (Charles Perrault). Se desejar pode contar outra história de sua preferência, pesquisando em livros, na internet ou perguntando a quem conhece uma. Você pode desenhar, recortar e colar, fazer uma montagem em um aplicativo ou em um software de edição de imagens. A técnica é de sua escolha!

Coloque muitos detalhes, contando a história em uma única imagem e entregue a

história e a imagem no mesmo email.

3. Para saber mais consulte as referências: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pieter_Bruegel,_o_Velho

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/ritual-e-magia-o-impressionante-livro-dos-mortos-do-egito-antigo.phtml

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Tarefa de estudos dirigidos a distância

1.

Ta efa da e a a 32: Lei a de Te b e Ma a, Pe , V e e De idade

Material produzido pelos professores Eliane Schafer e Felipe Arend

C cei f da e ai e Ci cia

1) Ma a: conceito relacionado com a quantidade de matéria de um corpo. A massa é

determinada por balanças que medem esta quantidade em quilograma ( g), grama (g), etc.

Por exemplo: Suponhamos que Asdrobaldo tenha 70 kg. É importante lembrar que ele terá esta massa em qualquer ponto do nosso planeta, assim como na Lua, em Marte ou em qualquer outro local.

2) Pe : conceito relacionado com a ação da gravidade sobre um corpo (lembrado que a gravidade é a atração entre corpos que tem massa e que a aceleração da gravidade corresponde ao a g). O peso é medido por dinamômetros em Newtons (N) ou quilograma-força ( gf), que são unidades de peso.

Por exemplo: O Asdrobaldo, que tem 70 g de a a, pesa, no

nosso planeta, aproximadamente

686 N 686 gf.

Na Lua a gravidade (aceleração da gravidade) é g = 1,62 / 2, logo

o peso do Asdrobaldo será, aproximadamente, 113 N.

Então a relação entre a massa e o peso será:

3) V e: conceito relacionado ao espaço ocupado por

um corpo. O volume pode ser medido em litros. Exemplo: 1 m (um metro c bico, ou seja, um cubo de 1 metro de largura, 1 metro de altura e um metro de profundidade) = 1000 litros; 1 dm (um decímetro c bico) = 1 litro; 1 cm (um centímetro c bico) = 1 ml (mililitro).

Al no(a): P ofe o : Feli e A end Com onen e c ic la : Ci ncia 80

T ma: Da a: E-mail do ofe o : feli elohmanna end@gmail.com

En ega: 13/11/2020

Em F sica, no Ensino M dio, eremos q e o conceito de massa est relacionado

in rcia de m corpo.

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Tarefa de estudos dirigidos a distância

4) De idade: conceito relacionado ao tipo de matéria da qual o corpo é constituído.

Assim, materiais menos densos flutuarão quando em presença de materiais mais densos. A densidade é um valor que podemos encontrar em tabelas já existentes e definidas por pesquisadores das áreas de química e física e dependerá do estado físico da matéria.

Qual a relação entre massa, peso, volume e densidade Para entender a relação entre

estes conceitos, ao lado é apresentado um mapa conceitual que descreve essas relaç es.

A importância desses conceitos e de suas relaç es está no entendimento de vários fenômenos relacionados à Ciência, como o estudo do clima, dos estados físicos da matéria, do movimento dos corpos e da constituição do corpo humano e de seu equilíbrio.

EXTRA: Centro de Massa (CM) e Centro de Gravidade (CG)

A densidade (d) depender da massa (m) e do ol me ( )

do corpo.

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Tarefa de estudos dirigidos a distância

Tanto o CG quanto o CM estarão no mesmo ponto, em locais próximos à superfície, onde a gravidade é constante.

TAREFA: ler o texto acima e conversar com alguém da família e descrever alguns

comentários que saíram dessa conversa. Lembre-se que eu preciso entender o que você irá escrever, tanto do ponto de vista do entendimento gramatical e ortográfico (seguir as regras da Língua Portuguesa acentuação, concordância, ...) quanto do ponto de vista do contexto (como surgiram os comentários).

O CM corresponde a

distrib i o de massa de m corpo.

O CG ma posi o m dia da distrib i o da for a peso. m ponto fict cio na q al a gra idade at a.

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Tarefa de estudos dirigidos à distância

1.

Educação Física 32 – Revisão dos fundamentos do Futebol

Os estudantes que encontram-se de 1 a 15 na lista de chamada de sua turma devem realizar a tarefa e encaminhar ao professor Ivan (ivanlivindocap@gmail.com) ou pelo Whatsapp: 99324-8562 enquanto que os alunos que encontram-se de 16 a 30 na lista de chamada deverão realizar e encaminhar ao professor Daniel (dgvasques@hotmail.com). Identificar a tarefa com o nome e a turma.

Durante o ano letivo de 2020, quando se abordou em Educação Física o conteúdo de Futebol e Futsal, verificou-se que, para que o jogo possa ocorrer, são necessários determinados fundamentos técnicos, como por exemplo: domínio de bola, passe, condução da bola, drible, chute e reposição da bola em jogo quando essa sai de campo. Muitas técnicas são utilizadas nessas modalidades esportivas, porém pode-se afirmar que enquanto algumas delas são específicas do Futebol (de campo), outras s o ili adas com mais freq ncia no F sal ( futebol de salão ).

A tarefa dessa semana consiste em 1) escrever no pontilhado o nome do fundamento técnico correspondente à imagem e 2) identificar em qual(is) modalidade(s) esportiva(s) ela é utilizada, no Futebol, no Futsal ou em ambos.

1- Fundamento ... Esporte(s) ... 2- Fundamento ... Esporte(s) ... 3- Fundamento ... Esporte(s) ... 4- Fundamento ... Esporte(s) ... 5- Fundamento ... Esporte(s) ... 6- Fundamento ... Esporte(s) ... Aluno(a): Professores: Daniel Vasques e Ivan Livindo Componente curricular: Educação Física

Turma: 81, 82, 91 e 92 Data: 13/11/2020 E-mail dos professores: dgvasques@hotmail.com ivanlivindocap@gmail.com

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Tarefa de estudos dirigidos à distância 7- Fundamento ... Esporte(s) ... 8- Fundamento ... Esporte(s) ... 9- Fundamento ... Esporte(s) ... 10- Fundamento ... Esporte(s) ... 11- Fundamento ... Esporte(s) ... 12- Fundamento ... Esporte(s) ...

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Tarefa de estudos dirigidos à distância 1.

Título da tarefa:

Nesta semana ampliaremos nossa reflexão sobre os POVOS. Para tanto releia os textos em anexo, são os mesmos da semana anterior. Posteriormente faça a tarefa abaixo.

Agora reflita ob e a ela o en e: O eterno retorno do encontro e o im ac o da andemia ob e o Po o Originários.

A partir da reflexão faça um desenho que contemple o pensamento de Ailton Krenak.

Envie sua produção para o e-mail do professor responsável por sua turma, no prazo estipulado.

TURMA 81: victornedelquarentena@gmail.com TURMA 82: profarlenehistoria@gmail.com

Observação: arquivos com respostas idênticas ou muito similares serão desconsiderados.

Colo e, no a n o do e-mail o eg in e: A i idade 29 seu nome ELA80 turma.

Exemplo: Atividade 29 – João Silva – ELA80 – 81.

#seguramaisumpouco #acreditenaciência #mantenhaodistânciamento #fiqueemcasa #usemáscara #tamojunto #aindanãopassou #vaipassar Aluna(o):

Professores: Arlene Foletto e Victor Nedel Componente curricular: Estudos Latino-americanos 80 Turma: Data:

E-mail dos professores: os estudantes devem encaminhar a atividade conforme sua turma.

TURMA 81: victornedelquarentena@gmail.com

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Tarefa de estudos dirigidos à distância O eterno retorno do encontro, Aílton Krenak

Esta é uma boa oportunidade para reportar algumas das narrativas antigas de muitas das nossas tradições, das diferentes tribos que vivem hoje nesta região da América que identificamos como o Brasil mas que, naturalmente, bem antes de identificarmos como essa região geográfica do Brasil, já vinha fazendo história. Os registros dessa memória, dessa história, estão tomados de falas, de narrativas em aproximadamente 500 línguas diferentes, só daqui da América do Sul. Como essa história do contato entre os brancos e os povos antigos daqui desta parte do planeta tem se dado? Como temos nos relacionado ao longo desses quase 500 anos? É diferente para cada uma das nossas tribos o tempo e a própria noção desse contato? Em cada uma dessas narrativas antigas já havia profecias sobre a vinda, a chegada dos brancos. Assim, algumas dessas narrativas, que datam de dois, três, quatro mil anos atrás, já falavam da vinda desse outro nosso irmão, sempre identificando ele como alguém que saiu do nosso convívio e nós não sabíamos mais onde estava. Ele foi para muito longe e ficou vivendo por muitas e muitas gerações longe da gente. Ele aprendeu outra tecnologia, desenvolveu outras linguagens e aprendeu a se organizar de maneira diferente de nós. E nas narrativas antigas ele aparecia de novo como um sujeito que estava voltando para casa, mas não se sabia mais o que ele pensava, nem o que ele estava buscando. E apesar de ele ser sempre anunciado como nosso visitante, que estaria voltando para casa, estaria vindo de novo, não sabíamos mais exatamente o que ele estava querendo. E isso ficou presente em todas essas narrativas, sempre nos lembrando a profecia ou a ameaça da vinda dos brancos como, ao mesmo tempo, a promessa de ligar, de reencontrar esse nosso irmão antigo.

Tanto nos textos mais antigos, nas narrativas que foram registradas, como na fala de hoje dos nossos parentes na aldeia, sempre quando os velhos vão falar eles começam as narrativas deles nos lembrando, seja na língua do meu povo, onde nós vamos chamar o branco de Kraí, ou na língua dos nossos outros parentes, como os Yanomami, que chamam os brancos de Nape. E tanto os Kraí como os Nape sempre aparecem nas nossas narrativas marcando um lugar de oposição constante no mundo inteiro, não só aqui neste lugar da América, mas no mundo inteiro, mostrando a diferença e apontando aspectos fundadores da identidade própria de cada uma das nossas tradições, das nossas culturas, nos mostrando a necessidade de cada um de nós reconhecer a diferença que existe, diferença original, de que cada povo, cada tradição e cada cultura é portadora, é herdeira. Só quando conseguirmos reconhecer essa diferença não como defeito, nem como oposição, mas como diferença da natureza própria de cada cultura e de cada povo, só assim poderemos avançar um pouco o nosso reconhecimento do outro e estabelecer uma convivência mais verdadeira entre nós.

Os fatos e a história recentes dos últimos 500 anos têm indicado que o tempo desse encontro entre as nossas culturas é um tempo que acontece e se repete todo dia. Não houve um encontro entre as culturas dos povos do Ocidente e a cultura do continente americano numa data e num tempo demarcado que pudéssemos chamar de 1500 ou de 1800. Estamos convivendo com esse contato desde sempre. Se pensarmos que há 500 anos algumas canoas aportaram aqui na nossa praia, chegando com os primeiros viajantes, com os primeiros colonizadores, esses mesmos viajantes, eles estão chegando hoje às cabeceiras dos altos rios lá na Amazônia. De vez em quando a televisão ou o jornal mostram uma frente de expedição entrando em contato com um povo que ninguém conhece, como recentemente fizeram sobrevoando de helicóptero a aldeia dos Jamináwa, um povo que vive na cabeceira do rio Jordão, lá na fronteira com o Peru, no estado do Acre. Os Jamináwa não foram ainda abordados, continuam perambulando pelas florestas do alto rio Juruá, nos lugares aonde os brancos estão chegando somente agora! Poderíamos afirmar, então, que para os Jamináwa 1500 ainda não aconteceu. Se eles conseguirem atravessar aquelas fronteiras, subirem a serra do divisor e virarem do lado de lá do Peru, o 1500 pode acontecer só lá pelo 2010. Então eu queria partilhar com vocês essa noção de que o contato entre as nossas culturas diferentes se dá todo dia. No amplo evento da história do Brasil o contato entre a cultura ocidental e as diferentes culturas das nossas tribos acontece todo ano, acontece todo dia, e em alguns casos se repete, com gente que encontrou os brancos, aqui no litoral, 200 anos atrás, foram para dentro do Brasil, se refugiaram e só encontraram os brancos de novo agora, nas décadas de 30, 40, 50 ou mesmo na década de 90. Essa grande movimentação no tempo e também na geografia de nosso território e de nosso povo expressa uma maneira própria das nossas tribos de estar aqui neste lugar. Territórios Tradicionais - O território tradicional do meu povo vai do litoral do Espírito Santo até entrar nas serras mineiras, entre o vale do rio Doce e o São Mateus. Mesmo que hoje só tenhamos uma reserva pequena no médio rio Doce, quando penso no território do meu povo, não penso naquela reserva de quatro mil hectares, mas num território onde a nossa história, os contos e as narrativas do meu povo vão acendendo luzes nas montanhas, nos vales, nomeando os lugares e identificando na nossa herança ancestral o fundamento da nossa tradição. Esse fundamento da tradição, assim como o tempo do contato, não é um mandamento ou uma lei que a gente segue, nos reportando ao passado, ele é vivo como é viva a cultura, ele é vivo como é dinâmica e viva qualquer sociedade humana. É isso que nos dá a possibilidade de sermos contemporâneos, uns dos outros, quando algumas das nossas famílias ainda acendem o fogo friccionando uma varinha no terreiro da casa ou dentro de casa, ou um caçador, se deslocando na floresta e fazendo o seu fogo assim auto-sustentável. Essa simultaneidade que temos tido a oportunidade de viver é uma riqueza muito especial e um dos maiores tesouros que temos. O professor Darcy Ribeiro costumava dizer que a maior herança que o Brasil recebeu dos índios não foi propriamente o território, mas a experiência de viver em sociedade, a nossa engenharia social. A capacidade de viver junto sem se matar, reconhecendo a territorialidade um do outro como elemento fundador também da sua identidade, da sua cultura e do seu sentido de humanidade. Esse entendimento de que somos povos que temos esse patrimônio e essa riqueza tem sido o principal motivo e a principal razão de eu me dedicar cada vez mais a conhecer a minha cultura, conhecer a tradição do meu povo e reconhecer também, na diversidade das nossas culturas, o que ilumina a cada época o nosso horizonte e a nossa capacidade como sociedades humanas de ir melhorando, pois se tem uma coisa que todo

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Tarefa de estudos dirigidos à distância mundo quer é melhorar. Os índios, os brancos, os negros e todas as cores de gente e culturas no mundo anseiam por melhorar. Disponível em: https://www.ufrgs.br/estudoslatinoamericanos/wp-content/uploads/2019/09/ELA8%C2%BA-Texto19.pdf Acesso em: 25 out.2020.

Ailton Krenak fala sobre o amanhã durante e após a pandemia

Ailton Krenak é um líder e porta-voz indígena que vive na região do médio rio Doce, em Minas Gerais, no Sudeste do país. Teve um papel fundamental na juventude, para que houvesse a inclusão do Capítulo dos Índios na Constituição Federal de 1988 e sua figura ficou marcada, quando, no dia 4 de setembro de 1987, fez a Defesa da Emenda Popular da União das Nações Indígenas, usando um terno branco, e pintando a face de preto, enquanto fazia seu pronunciamento no Congresso Nacional. Pedia que a ganância das pessoas não as deixasse omissas em relação ao significado de ser um povo indígena. O o o ind gena em m jei o de en a , m jei o de i e , em condi e f ndamen ai a a a a existência, pela manifestação da sua tradição, da sua vida, da sua cultura, que não coloca em risco, nem nunca colocaram a e i ncia e e do animai e i em ao edo da e a ind gena , an o mai de o o e e h mano , declarou ele, em seu pronunciamento.

Agora, no período de quarentena da pandemia do novo coronavírus, Krenak publicou uma reflexão, que está di on el na ede ociai , ela edi o a Com anhia da Le a : o li o O amanh n o e enda .

Ailton inicia o livro dizendo que o povo Krenak ainda estava vivenciando o luto pela destruição do rio Doce (após o rompimento da barragem de Brumadinho em janeiro de 2019), quando precisou se recolher num confinamento involuntário, como forma de se proteger da Covid-19. Diz que o engenheiro que avaliava a destruição do rio no território indígena havia informado que seria impossível parar o mundo para o rio se recuperar. Mas então veio o coronavírus e obrigou o mundo todo a parar. No livro com 18 páginas, o líder indígena faz uma reflexão sobre o que é a humanidade e o que ela está fa endo, ao ge a m fo o gigan e co de de ig aldade en e o o o e ociedade . Fala ob e a men alidade doen ia que domina o mundo, fazendo as pessoas pensar na vida de modo insustentável, isto é, extinguindo outras espécies vivas para poder sobreviver. É justamente isso que faz com que os humanos sejam piores do que o coronavírus e a Covid-19, na sua visão, porque o vírus só ataca aos humanos, preservando os demais seres da natureza, que continuam existindo livremente no planeta.

A na e a n o ma a a o , o , nenh m o o e , a ena humanos. Quem está em pânico são os povos h mano e e m ndo a ificial, e modo de f ncionamen o e en o em c i e , di ele, no li o.

Por isso, para o líder indígena, é necessário abandonar o antropocentrismo e aceitar que os humanos não fazem falta na biodiversidade, pela forma como estão agindo com a natureza.

Pa a Ail on, o h mano negam a l alidade da fo ma de ida, de e i ncia e de h bi o . Agindo n ma e i ncia desligada da Terra e da natureza, eles vão devastando o planeta, destruindo-o, devido à forma característica como vivem. A no a m e Te a no d de g a a o o ig nio, no e a a do mi , no de e a de manh com o ol, dei a o a o cantar, as correntezas e as brisas se moverem, cria esse mundo maravilhoso para compartilhar, e o que a gente faz com ela?

O líder indígena diz que tudo nos é dado de graça pela Terra, mas foi preciso a presença de um vírus que viesse tirar o oxigênio dos pulmões das pessoas, para elas começarem a pensar sobre o que é realmente importante na vida, e que está além dos ambientes artificiais que os humanos criaram para viver. Então, Ailton Krenak identifica essa fase da pandemia como a ação de uma mãe amorosa a Terra que pediu para os filhos calarem a boca, pelo menos por um instante Filho, il ncio , para que possam aprender alguma coisa nesse período de recolhimento e confinamento obrigatório.

K enak c i ica o e denomina de nec o ol ica do e iden e da Re blica do B a il, e abo da a e o do vírus de modo irresponsável, banalizando o poder da palavra e da vida. Ao dizer que aquele que toma banho em água de esgoto não vai morrer por causa do coronavírus, ele desvaloriza o problema social da camada mais pobre da população, abordando-a de forma negligente e desumana. Nesse sentido, ao propor que o retorno da economia seja mais importante do que a vida dos idosos, mostra uma mentalidade doente, em relação aos que deixaram de produzir economicamente, e que representam gastos para o país.

É justamente isso que as pessoas estão chamando de h manidade, c i ica o ind gena. I o ignifica: ode dei a morrer os que integram os grupos de risco. Não é ato falho de quem fala; a pessoa não é doida, é lúcida, sabe o que está falando .Abo dando ob e o e o con ide ado b-humanos, devido às condições de vida precárias em que vivem, mas que ainda permanecem ligados à terra como o cai a a , ndio , ilombola , abo gene Krenak diz que aqueles que se dizem humanos, na verdade, não têm consciência do que quer dizer ser humano. São pessoas que agora estão i endo n m m ndo em en o. como m an ol no ando a a a con ci ncia. Um anco a a olha mo o e ealmen e im o a .

Para o líder indígena, o amanhã não se trata simplesmente de adiantar o calendário para voltar às atividades od i a no mai e ge a economia no a e . Lemb a ob e ma ci a o do li o A e e , de Albe Cam , e di que a peste poderá ir embora sem que o homem seja modificado. Por isso, lembra que o retorno à normalidade não representa que vá ocorrer algum aprendizado com as mortes que acontecerem nesse período da pandemia, mas que esse aprendizado será necessário com uma mudança de consciência.

Relembrando, às vezes, em que foi ridicularizado e chamado de alienado, por dizer que conversa e abraça árvores, que fala com o rio, que contempla as montanhas, Krenak diz que essa conexão com a natureza será fundamental para que os seres humanos se sintam parte dela e responsáveis por ela também. De todo modo, assegura que não vai ser possível voltar ao ritmo normal de antes, depois da pandemia, porque o amanhã é diferente dos produtos disponíveis no mercado e o amanh n o e enda .

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Tarefa de estudos dirigidos à distância 1.

Título da tarefa: PENSANDO AS QUESTÕES DA GEOGRAFIA HUMANA DA ÁFRICA (semanas 32 e 33)

Dando sequência aos estudos que estamos realizando sobre o continente africano, nas duas próximas semanas você terá tempo para responder ao que se pede nessa atividade.

Os textos que auxiliarão na resposta das questões são os materiais das semanas 30 e 31, conforme segue:

Semana 30 IDH: https://www.ufrgs.br/colegiodeaplicacao/wp-content/uploads/2020/10/80-Geografia-semana-30.pdf

Semana 31 África/questões geopolíticas:

https://www.ufrgs.br/colegiodeaplicacao/wp-content/uploads/2020/10/80-Geografia-semana-31.pdf

Após revisitar os textos das duas semanas anteriores, responda ao que se pede: 1. O que significa a sigla IDH?

2. Qual foi o principal objetivo da criação do IDH?

3. Quais aspectos, por exemplo, não são contemplados no IDH? 4. Quais são os 3 pilares que constituem o IDH?

5. Como são mensurados (medidos) os 3 pilares que constituem o IDH?

6. Qual o menor valor possível para o IDH? E o maior? O que significam esses valores?

7. Quais são os 5 países mais pobres do mundo?

8. Em qual continente localizam-se os 5 países mais pobres do mundo? 9. Quais são os IDHs dos 5 países mais pobres do mundo?

10. O que significa, na vida das pessoas, ser um país que tem um dos piores IDHs do mundo?

11. O que foi e como ocorreu o processo de descolonização da África?

12. Compare os dois mapas do texto da semana 31 (fronteiras étnicas antes da colonização/divisão política atual da África). Quais diferenças podem ser encontradas? O que essas diferenças podem explicar?

13. Explique o conflito étnico de Ruanda. 14. Explique o conflito étnico do Sudão.

15. Qual a relação entre a colonização/descolonização da África e os conflitos étnicos no continente?

Aluna(o): Professor: Victor Nedel Componente curricular: Geografia 80 Turma: Data: E-mail do professor: victornedelquarentena@gmail.com

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Tarefa de estudos dirigidos à distância

Sobre o encaminhamento da atividade destas semanas 32 e 33, o mesmo pode ser realizado de duas formas (escolher uma, preferencialmente a forma 1).

FORMA 1 (preferencialmente): através do link de atividade encaminhado pela Sala de Aula Virtual do Google Classroom (Google Sala de Aula).

a) Acessar: https://classroom.google.com/ e entrar na sala de a la irt al Pixel 80 Geografia 2020 ;

b) Abrir o link com a atividade da semana semanas 32 e 33; c) Responder ao que se pede;

d) Clicar em enviar.

FORMA 2: encaminhar as respostas ao e-mail: victornedelquarentena@gmail.com

Lembrando: você terá duas semanas para encaminhar as atividades, portanto, realize com calma e tranquilidade ao que se pede, pois o prazo final será na semana 33.

Prazo para submissão da atividade: 20/11.

Desejo que tudo ocorra bem! Boa atividade! Prof. Victor Nedel

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Tarefa de estudos dirigidos a distância 00 T ítulo :

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1.

Orientações p

ara

a reali

zação

da ta

refa:

Le ia as cai xas tex to s e na seq uê nci a f aça a taref a. Pa ra al ém do m ed o qu e ge rava inse gu ran ças , a ci vi lizaçã o O ci de ntal eu rop ei a - do pe ríod o M od er no - foi m ar cad a po r di ve rsos aco nteci m en tos qu e acu m ul ad os ge ra ra m m ud an ças est rutu rai s em ta l soci ed ad e. E st as m ud an ças, qu e ia m da e xpa nsã o do co m ércio a té o en con tro de ou tros m un do s, també m cr iava m ap ree nsõe s sob re cad a no vi da de de sco be rta . A pa rtir da ob se rv açã o do pe ríod o e da co nstr uçã o da s exp licaç õe s sob re tal te m po e espa ço , en con tra -se um de ba te m ai s am plo sob re o A nti go R eg im e , a de qu e tal m om en to hi st ór ico po de ser en te nd ido co m o um pe ríod o de tr an si ção en tre o Fe uda lism o e o C ap ital ism o. E ven to s de di ferent es orden s: po líti co, eco nô m ico, so ci al e cul tural , m ud ara m nã o ape na s a con figu raçã o da E uropa co m o també m de di feren tes pa rtes do m un do qu e hoj e con he cemo s. A ba ix o você vai en con trar u m a linh a do temp o, um resu m o e um pe qu en o texto in trod ut ório qu e ap rese nta m tai s aco nteci m en tos. O bse rv e e le ia co m a ten ção . B oa at ivi da de ! A pó s o de sen vol vi m en to comer ci al a pa rtir do sécu lo X V , o au m en to da po pu laçã o, o cr esci m en to da s ci da de s e de sen vol vi m en to da s m an ufat uras, levo u a uma na tu ral sup eração da Ida de M éd ia. A ssi m , f oi se est rutu ran do um si st ema come rci al qu e está no cerne do de sen vol vi m en to do C ap ital ism o: o M ercan tili sm o. To da s as col ôn ias cr iad as pe los eu rop eu s no ul trama r po ss uíam o e clusi o co m ercia l, um r gi do si st em a de m on op l io est rut urado prin ci pa lm en te pe la ob riga torie da de da s ro tas com er ci ai s pa ssare m pe la m et róp ol e. E ssa exp ansã o m ar ítim a , de fat o, estabel ece u os al ic erces eco nô m icos da E uropa . A r igo r, as ca rac ter íst ic as de st e si st em a eco nô m ico eram a pr tica do M et al ism o, on de a aa lia o da r iqu ea de u m r ei no ba sea da na qu an tida de de m etai s pre ci oso s qu e este de tinh a. O P acto C ol on ia l, qu e de ter m ina a as rel açõ es en tre a m et róp ol e e a col ôn ia . Os M on op l ios C ome rci ai s , seg un do os qu ai s o rei de fini a os seu s prii leg iad os e sua s ár ea s. E po r f im , a prát ica da B al an a Co m ercia l Fa vo ráve l, seg und o a qu al era preci so exp or ta r m ai s do qu e im po rta r. E m te rm os po líti cos , de vemos ressa ltar qu e A bso lutis m o era a for m a de go ve rn o que se es tab el eci a a m ed ida em qu e os E st ad os se cen tral izava m . N est e, as pal avras do R ei val iam en qu an to le i, e sua von tad e e de se jo era m u m a ordem . Alun o(a ): P ro fesso r( a ): Arle ne Co mp on en te cu rric ul a r: H ist ória - 80 Tur ma : D a ta : E-m a il d o/d a p ro fes so r( a ): p rofa rlenehist oria @g m a il .co m

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Tarefa de estudos dirigidos a distância 00 E ssa for m a de d omin a o era fun da m en tad a pe la s teo rias de pr ed estin a o di i na , qu e ap on taa m o rei como el ei to de D eu s. Te xtos lai cos, co m o o de N icol au M aq ui ae l, au tor de O P r nci pe , ta m bé m con tribu íra m pa ra fun da m en tar o po de r do sob erano. N es ta ob ra, o au tor de m on st ra for m as de go verno ao s pr ín ci pe s para qu e el es pu de sse m m an ter -se sob eran os em seu s resp ec tivos rei no s. N o toca nte à S oci ed ad e, esse foi um pe río do caract er izad o po r si gn ific ativa s tran sf or m açõ e s e ava nço s tecn ol óg icos qu e po ssi bi litaram a gl ob al izaçã o ini ci ad a na Ida de M od erna . P od em os ci tar as G ran de s N ae ga e s , qu e possi bi litou , graa s a descob er tas e aa no s j refe rido s, tal co m o o ap er fei çoa m ento do as trol áb io e da bú ssol a, de ba rc os m ai s resi st en tes pa ra vi ag en s m ar ítim as e, m ai s ad ian te, do ad ven to das m áq ui na s à vap or . E ssas tr an sfor m açõ es po ssi bi litara m u m intenso acú m ul o de cap itai s qu e pe rm itir am ao con tine nte eu rop eu lan çar -se na fr en te pel a con qu ist a. V al e ci tar qu e estas con qu ist as , es tav am liga da s a um fen ôme no de tr an sfor m açã o do pe nsa m en to at ravé s do dese nvo lvi m en to ar tíst ico e ci en tíf ico , qu e ini ci ou no R en asci m en to e se est en de u até o sé cul o X V III. E st e, ficou con he ci do c omo sen do o áp ice do esp írit o inve sti ga tivo d os ci en tist as e filóso fos ilu m ini st as, os qu ai s, pa ra al ém de inve nta r di ve rsas m áq ui na s, c riarão m ui ta s teo rias soci ai s e ci en tífi cas. A l m do Ilumin ism o, a R efo rm a R el igi osa , lide rad a po r M ar tinh o Luter o, ta m bé m fo ra um a grande revo luçã o soci al , da nd o um du ro go lpe c on tra igre ja ca tól ica, a qua l rea gi u com a C on tra rre form a, um m ovi m en to pa ra de be lar o pr og resso da refo rm a rel igi osa . D esta rte, te m os qu e de st aca r qu e os m ovi m en to s soci ai s como o R en as ci m en to comer ci al e ar tís tico, o Ilumin ism o e a R efor m a P rotes tan te m ud ar am o im ag iná rio soci al da qu el e pe ríod o e su as tran sfor m açõ es são sen tida s até os di as de ho je.

2.

T

AREFA:

E st as se m an as você tem do is de safio s: P ri mei ro um ca ça -pa lav ras onde você te m qu e enco ntr ar os aco nteci m en tos que m ar ca ram a Ida de M od er na . S eg un do você te m qu e con str ui r u m m ap a m en tal co m tai s aco nteci m en tos . U se e ab use da sua cr ia tivi da de ! U se co res , de sen ho s, fo rm as, gra vu ras. .. P od e faze r a m ão livr e o u di gi tal . O bs : na p róxi m a pá gi na ao lad o do caça -pal avra s você en con tra m od el os p ara lhe insp irar na con st ruçã o de seu m ap a! #p art iut rab al ha r

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Tarefa de estudos dirigidos a distância 00 CA Ç A -PA L A V R A S M O D E LOS (su ge st ão ) Q W R T Y U I O P A S D F G H J K L Ç Z X C V B A F E U D A L I S M O S D F U D R T J I L Ç O A A M O T G B U I O P A B S O L U T I S M O L I C A Z X C V B N M A S D F G H J K L Ç P O I U Y N P M I G R A N D E S N A V E G A Ç O E S O S M A L T R E D I A U U N M L P A U M B R A S M I W M I Z X C V B B M R A S F G H J E I K L M N O P N C A B C D E F G O H U F R G S R I J K M L M N B A Q E R T Y U I P I O P L Ç J I H G F E D S A V Ç A B C D E F G A H I J L M S C A S A R U I M C A C O R O N A A S D F G H J K A L M A C A S A X O V A I P A S S A R C I E N C I A Q W A E R T Z Z I X R E N A S C I M E N T O C V B N T M Ç K A O D A E I O U Q W L E S C O L A M N B I C O P S E A C R E D I T E U B O C A M A S C A L R A P D Q D W E R T Y U I M O C O L O N I A L I S M O F A E I O U Z X C V I B K T Y U F E D O S A D T G N M O P Q R S T U N V X Z A B C D E F M G H I H J O L M N O P Q R I S M O A M O R B O O M I T J G D V I R O S R A S C I S M O P O L I S T A M K M E N B R E F O R M A S R E L I G I O S A S M L A R E I O U V A I O P A S S A R B C D F G H I Ç J N M O Ç A T A M O J U N T O B C D E F G K L P A A N T I G O R E G I M E B C S D E F G H I J O Q E R T D F G H I S T O C A P I T A L I S M O I A E I O U B C D F G H F I Q U E E E M C A S A Y Nov a m e nt e d ua s s e m a n a s p a ra fa ze r a a tiv id ade , s e d edi qu e ! F a ç a c om c a lm a e n ã o de ix e p a ra úl ti m a h ora ‘a bra ç os q ue nt in ho s’ # a in da op a s s ou # fiq u e e m c a s a # a gu e nta m a is u m po uq ui nh o #acr e di te na ciê nc ia # u s e m á sc a ra # m a nte n ha od is nc ia m e nto # ta m oj u nto # v a ip as s a r

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1.

Título ou conteúdo da tarefa: Meio ambiente e consumo

A Alemanha se angloria de ser o campe o do m ndo em reciclagem de li o. Mas o pa s exporta todos os anos mais de um milhão de toneladas de lixo plástico para o Exterior, especialmente para países do hemisfério sul, que muitas vezes não possuem um controle e uma infraestrutura de reciclagem condizentes. O resultado: lixo plástico alemão acaba sendo descartado em depósitos ilegais, de onde pode ser arrastado para os oceanos, ou é queimado de forma irregular, causando poluição do ar, prejudicando não só o meio ambiente, mas a saúde das pessoas. Esse é apenas um exemplo de um país. Sabemos que muitos países ricos seguem essa prática. E não apenas com os resíduos plásticos, mas também vidro, papel e outros dejetos são exportados para países distantes. A sociedade humana tem milhares de anos. Nesses milhares de anos, houve muitas formas diferentes de vida. Nada nos permite dizer que uma forma de vida seja a definitiva. No mundo atual, observamos que a meta é produzir cada vez mais, de enriquecer cada vez mais, de se consumir cada vez mais bens. Já foi dito várias vezes que se todo planeta tiver o nível de consumo dos norte-americanos, a natureza não dá conta. Há estudos que mostram em que dia a cada ano se esgotam os recursos materiais renovados naquele ano. É em julho ou agosto. Ou seja, o que produzimos, o que tiramos dos elementos naturais, para gerar nossa vida, ainda que haja muita pobreza e miséria no mundo, estando o planeta muito longe do consumo dos países mais ricos, é o suficiente para que não seja renovável, para que nós estejamos cada ano consumindo coisas do ano seguinte. Quer dizer: esse tipo de consumo é insustentável no planeta. É o que os ecologistas levantam cada vez com argumentos melhores, com mais razão, com estudos científicos fortes etc. Tem também a questão de saber em que medida nós estamos comprando bens, renovando coisas que não são necessárias. Certamente, há muita coisa que não é necessária. Compramos muitas coisas por pura vaidade. Por pura exibição. Será que isso é necessário? Se nós colocarmos a questão da necessidade efetiva de cada um, o que precisa, talvez possamos ter uma vida mais modesta, mas ao mesmo tempo mais simples. E a felicidade está quase sempre ligada a isso. Os estudiosos da felicidade geralmente dizem: a felicidade está associada a você tirar o máximo do mínimo que você tiver. Tirando esse máximo você vai ser capaz de fazer as coisas render bastante. Será que nós não vivemos em uma sociedade que consome muito intensamente, muito exageradamente? Se não é sustentável terá que ser reduzido. Nós temos que pensar melhor. Quando compro uma nova roupa, um alimento etc. pergunto em que medida isso é sustentável e faz o bem para as pessoas? Afinal, a felicidade não é você ter um gigantesco padrão de consumo. E ainda reduz o lixo produzido, ajudando a tornar o planeta mais sustentável.

Tarefa: O texto acima está baseado na fonte citada abaixo e em leituras realizadas em diferentes momentos. O objetivo é provocar uma reflexão e um posicionamento sobre o tema. Você não precisa concordar com tudo o que diz no texto. Pense a respeito e depois responda. Pode acrescentar exemplos às respostas.

1. O que você pensa sobre a prática dos países ricos com seu lixo? Como os países que impor am esse lixo deveriam agir? ... 2. Reflita sobre seus hábitos de consumo em relação a roupas, eletrônicos, água,

alimentos. Você já pensou sobre isso antes? Tem alguma coisa que pode mudar na sua vida? Ou no seu entorno? ... 3. O que seria a felicidade para você? ...

Fonte:

https://weact.campact.de/petitions/stoppt-den-export-von-plastikmull?utm_campaign=google-cpc-weact- plastikexport&utm_medium=adwords&utm_source=google-cpc&utm_content=adgroup-79649277793&source=goAD-weact-plastikexport&bucket=goAD-weact-plastikexport. Acesso em: 28 out 2020

Aluno(a): Professora: Rosita Schmitz Data: 30/10-06/11/2020

Componente curricular: Alemão/Música Turma: 81/82 E-mail da professora: rositaschm@gmail.com

(20)

Tarefa de estudos dirigidos à distância

1.

¡HOLA CHICOS!

La muerte (morte) es un tema tabú en muchas culturas. Es sinónimo de dolor (dor),

sufrimiento, tristeza y pérdida (perda), pero (mas) esto no ocurre en México. En el

pensamiento mexicano no existe el miedo a la muerte. Mientras (enquanto) en (no) Brasil vivimos el Día de Difuntos, en México celebran el Día de Muertos. Es un día de fiesta y color (cor), de celebración a la vida.

.

ORIGEN DEL DÍA DE MUERTOS (Dia dos Mortos)

Las culturas prehispánicas celebraban la

festividad del Día de Muertos mucho (muito)

antes de que los españoles llegaran (chegarem) al

continente. Cuando ambas culturas se

fusionaron, las antiguas tradiciones paganas (pagãs) se combinaron con las católicas, dando lugar a una celebración que comienza durante la noche del 31 de octubre y prosigue los días 1, y 2 de noviembre con ofrendas y comidas y bebidas, en casas y cementerios (cemitérios).

SIGNIFICADO DEL DÍA DE MUERTOS

Las culturas prehispánicas daban importancia a la muerte, ya que creían (acreditavam)

que el destino final de cada ser humano estaba determinado por lo que hubiera hecho durante su vida (pelo que havia feito durante sua vida). En el Día de Muertos era posible abrir

un camino entre los dos mundos y contactar con los seres queridos que hubieran fallecido

(contactar os entes queridos que morreram).

ALTARES DE MUERTOS

Con el altar de muertos que se realiza en estos días se honra a los difuntos. Al final de la celebración se come la ofrenda (oferenda) de

bebidas y alimentos con las que se celebra la visita de los difuntos.

LA CATRINA

Hoy (hoje) en día, la Catrina forma parte (faz

parte) de la cultura popular de México y se ha

convertido (tornou-se) en el símbolo de la

celebración del Día de Muertos. .

Professora: Ivonne Mogendorff Componente curricular: Língua Espanhola 80 Aluno(a):

(21)

Tarefa de estudos dirigidos à distância

Las calaveritas de dulce (doce) Los disfraces (as fantasias) Pan (pão) de muerto

Tarea 1: Marca Verdadero o Falso

1. El Día de Muertos es una fiesta que honra a los difuntos. Se celebra principalmente a partir de la noche del 31 de octubre, 1 y 2 de noviembre y coincide con las celebraciones católicas de Día de los Difuntos.

Verdadero ______ Falso _____

2. El Día de Muertos las personas no comen, ni beben. Verdadero ______ Falso _____

3. El origen del Día de Muertos está en las culturas prehispánicas. Verdadero ______ Falso _____

4. El Día de Muertos es una fiesta triste en México. Verdadero ______ Falso _____

5. En la forma (jeito) de pensar de los mexicanos existe miedo a la muerte.

Verdadero ______ Falso _____

Me gusta (+ singular) la alegría. Me gusta el baile.

No me gustan (+ plural) las flores. No me gustan los turistas con sus celulares.

(O verbo gustar tem uma estrutura especial em espanhol. Se eu quiser dizer

“eu gosto (de) calor” = me gusta el calor “ou” “eu gosto (de) domingos ensolarados” = me gustan los domingos de sol.

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Tarefa de estudos dirigidos à distância

Tarea 2: Escribe 4 frases sobre el Día de muertos, con las palabras abajo, usando el

verbo gustar.

¡Cuidado!: me gusta +singular me gustan+plural

la ofrenda las calaveritas de dulce el altar los disfraces la tristeza el Día de Muertos el pan de muerto la Catrina 1._________________________________________________________

2. ________________________________________________________ 3. ________________________________________________________ 4. ________________________________________________________

Tarea 3: Escribe ¿qué te gusta o no te gusta?

1.____________________________________________________ 2.____________________________________________________ 3.____________________________________________________

Fotos: Pixabay/Pexels/Wikimedia

Para saber más sobre el Día de Muertos:

https://www.youtube.com/watch?v=XlRzfL1BGbI

https://www.publico.es/viajes/siete-curiosidades-sobre-el-dia-de-muertos-en-mexico/ https://www.youtube.com/watch?v=qoKsK-KYlfE&feature=youtu.be

Tienes dos semanas para hacer la tarea.

(23)

Tarefa de estudos dirigidos a distância

Tarefa 32 e 33 (8°ano): Références culturelles - Les vacances scolaires en France

Vimos, em algumas das últimas tarefas, aspectos da vida escolar de crianças e

adolescentes na França e em países francófonos (de língua francesa). Na tarefa desta

quinzena, vamos descobrir como é organizado o calendário de férias dos estudantes

franceses. Você sabia que na França os alunos desfrutam de 6 períodos de férias ao longo do

ano escolar? Algumas dessas férias acontecem nas mesmas datas para todos os alunos e

alunas do país, mas quando as férias são mais curtas, o território francês é dividido em três

zonas, evitando assim que muitas pessoas viajem de férias ao mesmo tempo para reduzir os

engarrafamentos nas estradas do país. No entanto, em sua origem, essas pequenas férias não

eram destinadas a viagens, ao descanso e ao lazer. Elas eram propostas aos estudantes como

períodos de trabalho individual e de estudos em autonomia, nas bibliotecas ou em casa, já que

na semana de retomada das atividades presenciais

(la reprise), logo após o período sem

aulas, aconteciam as provas e avaliações das disciplinas escolares.

1. Observez le calendrier des vacances scolaires de l’année 2020/2021 pour la France:

Aluno(a):

Turma: Data:

Professora: Gabriela J. Componente curricular: Língua francesa 80

(24)

Tarefa de estudos dirigidos a distância

2. Répondez par vrai (V) ou faux (F) et justifiez:

a) O início das aulas de um novo ano escolar (la rentrée scolaire) acontece na França no

mês de setembro e seu encerramento se dá no início do mês de julho (do ano

seguinte). Por isso na França, diferentemente do que ocorre no Brasil, não falamos em

« ano escolar de 2020 », mas sim em « ano escolar de 2019/2020 e em ano escolar

de 2020/2021 ». 


( ) V ou ( ) F - Justification: 


b) As férias de Natal, do ano escolar 2020/2021, acontecerão do dia 20 de dezembro de

2020 ao dia 3 de janeiro de 2021. 


( ) V ou ( ) F - Justification:


c) A quinta-feira d’Ascension é um feriado cristão, que existe no calendário francês.

Mesmo sendo a França um país laico, as escolas francesas não têm aulas nesse dia

nem na sexta-feira que se segue, fazendo assim uma ponte do feriado da quinta-feira

até o domingo. Os estudantes franceses ficam 6 dias sem aulas no que eles chamam

de Pont de l’Ascension (Ponte de Ascensão). 


( ) V ou ( ) F - Justification:


d) Os estudantes franceses têm pelo menos um período de férias em cada estação do

ano: no outono (l’automne), no inverno (l’hiver), na primavera (le printemps) e no verão

(l’été). 


( ) V ou ( ) F - Justification:

e) As maiores férias dos estudantes franceses ocorrem quando o ano escolar acaba e

elas acontecem nos meses de inverno daquele país, de 7 de julho a 31 de agosto. 


( ) V ou ( ) F - Justification:


(25)

Tarefa de estudos dirigidos a distância

3. Répondez au questionnaire ci-dessous à propos de vos vacances idéales:

Fale agora das suas férias ideais!

Mes vacances de rêve !

Em caso de dúvidas sobre alguma tarefa, entre em contato com a professora!

Source (material adaptado de Mondo Linguo): Mes vacances idéales, disponível em https://fle.mondolinguo.com/mes-vacances-ideales/, acesso em 3 de novembro de 2020.

• Avec qui ?

• Activités ?

• Destination ?

• Moyens de transport ?

• Durée ?

Avec mes amis

Avec ma famille

Seul.e

Avec mes camarades de classe

Avec mon professeur de français

Avec mon chien/mon chat

À la mer

À la montagne

À la campagne

À l’étranger

Chez moi

En ville

En voiture

En train

En avion

À vélo

À pied

En bus

Quelques jours

Une semaine

Deux semaines

Un mois

Quelques mois

Un an

Dormir

Faire du sport

Lire des livres

Regarder la télévision

Écouter de la musique

Se reposer

Autre :

Chez mes grands-parents

Chez des amis

Autre :

À moto

En bateau

Autre :

Quelques années

Toute la vie

Autre :

Étudier le français

Nager

Prendre des photos

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Aluno(a): Professora: Fernanda Knecht Componente curricular: Inglês Turma: 90 Data: 13.11.20 E-mail da professora: fernanda.knecht@gmail.com

A i idade de L g a I gle a da a 80 - e a a 31 e 32

He , g ! Wha ? C c e ? E e e e eja d e da be :)

Na atividade elaborada pela professora Vivian na semana passada, vocês viram que,​e i gl ,

a c c d cia e bal e i al be dife e e da d g (será que podemos dizer

que em inglês é bem mais simples? o que você acha?). Vamos analisar um exemplo:

The c e ca i ell .

A sentença acima pode ser traduzida como “O gato fofo é amarelo” ou “A gata fofa é amarela”, visto que os substantivos (“cat”, no caso) e os adjetivos (“cute” e “yellow”, no caso), não têm distinção de masculino e feminino. Interessante, né? O que isso nos mostra? Que no inglês, o contexto da fala é muito, muito importante para que ocorra o entendimento correto do que se está dizendo.

Quando passamos a sentença para o plural, observe o que acontece:

The c e ca a e ell .

A tradução da sentença acima pode ser “Os gatos fofos são amarelos” ou “As gatas fofas são amarelas”. Através desse exemplo você pode perceber coisas que já havia visto na atividade da professora Vivian também: em inglês os substantivo têm marcação de plural (“cat” passou para “cats”), mas os adjetivos continuam sem variação alguma (percebeu que “fofos” e / ou “fofas” permaneceu “cute” e “amarelos” e “amarelas” permaneceu “yellow”, assim como no singular?). Além disso, diferentemente do português, no inglês o adjetivo vem antes (“gato fofo” fica “cute cat”, viu ali?).

Vamos colocar em prática tudo isso que você já viu até agora? Na próxima página há duas tarefas pra você :)

Ta efa 1:

Selecione, em cada alternativa, palavras do quadro para escrever a sentença que está sendo pedida.

(27)

Exemplo:

O cachorro é pequeno.

dog​ - dogs - ​The​ - Thes - ​is​ - are - ​small​ - smalls

The d g i all.

a) A mesa está vazia.

The - empty - table - tables - is - Thes - empties

___________________________________________________________________________ b) Os bebês bonitos estão rindo.

beautifuls - The - baby - laughing - are - babies - beautiful

______________________________________________________________________ c) O animal feroz foi preso.

caught - The - was - animal - fierce

_________________________________________________________________________

Ta efa 2:

Proponha uma tradução para as sentenças abaixo, com base no que vimos nessa atividade. a) The teachers are working from home.

b) The beautiful student wears a red dress. c) The fluffy rabbit is white.

Ta efa 3:

De que forma você escreveria, em inglês, a sentença “O professor e a professora trabalham no Cap.”?

(28)
(29)
(30)
(31)

Tarefa de estudos dirigidos a distância Semana 32

Olá pessoal!

Na semana 32 vamos conhecer uma das aventuras de Beremiz Samir, o Homem que Calculava . O p oblema ba eado em ma pa agem do li o O Homem e Calc la a , e c i o po Malba Tahan, pseudônimo do professor de Matemática Júlio César de Mello e Souza.

Leia o texto com atenção, e depois faça as atividades solicitadas! Os 35 camelos

Nesta passagem, Beremiz o homem que calculava e seu colega de jornada encontraram três homens que discutiam acaloradamente ao pé de um lote de camelos.

Por entre pragas e impropérios gritavam, furiosos: - Não pode ser!

- Isto é um roubo! - Não aceito!

O inteligente Beremiz procurou informar-se do que se tratava.

- Somos irmãos esclareceu o mais velho e recebemos como heranças esses 35 camelos. Segundo vontade de nosso pai devo receber a metade, o meu irmão Hamed uma terça parte e o mais moço, Harin, deve receber apenas a nona parte do lote de camelos. Contudo, não sabemos como realizar a partilha, visto que a mesma não é exata.

- É muito simples falou o Homem que Calculava. Encarrego-me de realizar, com justiça, a divisão se me permitirem que junte aos 35 camelos da herança este belo animal, pertencente a meu amigo de jornada, que nos trouxe até aqui.

E, assim foi feito.

- Agora disse Beremiz de posse dos 36 camelos, farei a divisão justa e exata. Voltando-se para o mais velho dos irmãos, assim falou:

- Deverias receber a metade de 35, ou seja, 17,5. Receberás a metade de 36, portanto, 18. Nada tens a reclamar, pois é claro que saíste lucrando com esta divisão.

E, dirigindo-se ao segundo herdeiro, continuou:

- E tu, deverias receber um terço de 35, isto é, 11 e pouco. Vais receber um terço de 36, ou seja, 12. Não poderás protestar, pois tu também saíste com visível lucro na transação.

Por fim, disse ao mais novo:

- Tu, segundo a vontade de teu pai, deverias receber a nona parte de 35, isto é, 3 e tanto. Vais receber uma nona parte de 36, ou seja, 4. Teu lucro foi igualmente notável.

E, concluiu com segurança e serenidade:

- Pela vantajosa divisão realizada, couberam 18 camelos ao primeiro, 12 ao segundo, e 4 ao terceiro, o que dá um resultado (18+12+4) de 34 camelos. Dos 36 camelos, sobraram, portanto, dois. Um pertence a meu amigo de jornada. O outro, cabe por direito a mim, por ter resolvido, a contento de todos, o complicado problema da herança!

- Sois inteligente, ó estrangeiro! exclamou o mais velho dos irmãos. Aceitamos a vossa partilha na certeza de que foi feita com justiça e equidade!

Disponível em: http://www.matematica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=14

Aluno(a): ______________________________________

Professor: Marcelo A dos Santos Componente curricular: Matemática Turmas: 81 e 82 Data: 13/11/2020 E-mail do professor: proj.marcelosantos@gmail.com

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Tarefa de estudos dirigidos a distância Atividade

Ao constatar que os três irmãos tinham uma divergência em relação à divisão da herança, Beremiz encontrou uma solução que agradou a todos: juntou o seu camelo aos demais, cada irmão ficou com um número maior de camelos e ele e seu companheiro de viagem saíram com dois camelos!

Como isso foi possível? Do ponto de vista matemático, como podemos explicar a divisão proposta por Beremiz?

Analise o problema e envie suas conclusões para o e-mail proj.marcelosandos@gmail.com. Caso seja necessário, entre em contato com o professor! Será interessante dialogarmos sobre as possibilidades de resolução!

(33)

Tarefa de estudos dirigidos à distância 1.

Paisagem Sonora – Parte 2

Você já parou para pensar o que é um som?

Aluno(a): Professor(a): Ana Francisca S. Grings Componente curricular: Música

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Tarefa de estudos dirigidos à distância Atividade

Se possível, ouça o Podcast do Jornal USP “Você já parou para escutar o que os

diferentes tipos de som têm a nos dizer?” disponível em diferentes plataformas listadas abaixo.

Site da USP: https://jornal.usp.br/podcast/voce-ja-parou-para-escutar-o-que-os-diferentes-tipos-de-som-tem-a-nos-dizer/

Spotify:https://open.spotify.com/episode/1PmySyJbOvj9ZWUWg9CVvz? si=DaoSXHMfQWqPKruxjO36Kw

Com base na listagem de sons que você produziu na atividade da semana anterior, tente criar categorias para os sons. Por exemplo: sons de origem animal, sons de origem humana, instrumentos musicais e sons de aparelhos eletrônicos. Sinta-se livre para criar categorias que se adaptem à paisagem sonora da sua casa.

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Referências

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