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(2)

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o

que é uma teoria do currículo? Quando se pode dizer que se tem uma

"teoria do currículo"? Onde começa e

como se desenvolve a história das teorias do currículo? O que distingue uma "teoria do currículo" da teoria educacional mais ampla? Quais são as principais teorias do currículo? O que distingue as teorias tra-dicionais das teorias críticas do currículo? E o

q

u

e

distingue as teorias críticas do currículo das teorias pós-críticas?

Podemos começar pela discussão da própria noção de"teoria". Em geral, está implícita,na noção de teoria, a suposição de que ateoria "descobre" o "real", de que há uma correspondência entre a

"teoria" e a "realidade". De uma forma

ou de outra, a noção envolvida é sempre representacional, especular, mimética: a teoria representa, reflete, espelha a reali-dade. A teoria éuma representação, uma

imagem, um reflexo, um signo de uma realidade que - cronologicamente, onto -logicamente - a precede. Assim, para já

entrar no nosso tema, uma teoria do

cur-rículo começaria por supor que existe, "lá

fora", esperando para ser descoberta,

descrita e explicada, uma coisa chamada

"currículo". O currículo seria um objeto

que precederia a teoria, a qual só entraria em cena para descóbri-lo, descrevê-Io,

explicá-Io.

Da perspectiva do pós- estruturalis-mo, hoje predominante na análise social e cultural, é precisamente esse viés re-presentacional que torna problemático o próprio conceito de teoria. De acordo com essa visão, é impossível separar a descrição simbólica, linguística da reali-dade - isto é, a teoria - de seus "efeitos de realidade". A "teoria" não se limitaria,

pois, a descobrir, a descrever, a explicar a realidade: a teoria estaria irremedia-velrnente implicada na sua produção. Ao descrever um"objeto", ateoria, de certo modo, inventa-o. O objeto que a teoria supostamente descreve é, efetivamente, um produto de sua criação.

Nessa direção, faria mais sentido falar não em teorias, mas em discursos ou tex-tos. Ao deslocar a ênfase do conceito de

(3)

"

-. ~~~---

--

-

---~._--~-pós-estruturalista quer destacar precisa-mente o envolvimento das descrições lin-guísticas da "realidade" em sua produção. Uma teoria supostamente descobre e descreve um objeto que tem uma exis-tência independente relativamente à teo-ria. Um discurso, em troca, produz seu próprio objeto: a existência do objeto é

inseparável da trama linguística que supos-tamente o descreve. Para voltar ao nosso exemplo do "currículo", um discurso so-bre o currículo - aquilo que, numa outra concepção, seria uma teoria - não se res-tringe a representar uma coisa que seria o "currículo", que existiria antes desse discurso e que está ali, apenas à espera de ser descoberto e descrito. Um discurso sobre o currículo, mesmo que pretenda apenas descrevê-Io "tal como ele realmente é", o que efetivamente fazéproduzir uma noção particular de currículo. A suposta descrição é, efetivamente, uma criação.

Do ponto de vista do conceito pós-estruturalista de discurso, a "teoria" está envolvida num processo circular: ela des-creve como uma descoberta algo que ela própria criou. Ela primeiro- cria e depois descobre, mas, por um artificio retórico,

aquilo que ela cria acaba aparecendo como uma descoberta.

Podemos ver como isso funciona num caso concreto. Provavelmente o currículo aparece pela primeira vez como um ob-jeto específico de estudo e pesquisa nos Estados Unidos dos anos vinte. Em co-nexão com o processo de industrializa-ção e os movimentos imigratórios, que intensificavam a massificação da escolari-zação, houve um impulso, por parte de pessoas ligadas sobretudo à administra-ção da educaadministra-ção, para racionalizar o pro-cesso de construção, desenvolvimento e testagem de currículos. As ideias desse grupo encontram sua máxima expressão no livro de Bobbitt, The curricu/um (1918).

Aqui, o currículo é visto como um pro-cesso de racionalização de resultados edu-cacionais, cuidadosa e rigorosamente especificados e medidos. O modelo insti-tucional dessa concepção de currículo é a fábrica. Sua inspiração "teórica" é a "ad-ministração científica", de Taylor. No mo-delo de currículo de Bobbitt, os estudantes devem ser processados como um pro-duto fabril. No discurso curricular de Bobbitt, pois, o currículo é supostamente isso:a especificação precisa de objetivos,

procedimentos e métodos para a obten-ção de resultados que possam ser pre-cisamente mensurados. Se pensamos

(4)

no modelo de Bobbitt através da noção tradicional de teoria, ele teria descoberto e descrito o que, verdadeiramente, é o "currículo". Nesse entendimento, o "cur-rículo" sempre foi isso que Bobbitt diz ser: ele se limitou a descobri-I o e a des-crevê-Io. Da perspectiva da noção de "dis-curso", entretanto, não existe nenhum objeto "lá fora" que se possa chamar de "currículo". O que Bobbitt fez, como ou-tros antes e depois dele, foi criar uma no-ção particular de "currículo". Aquilo que Bobbitt dizia ser "currículo" passou,

efe-tlvamente

.

a

,. ser o "currículo". Para um

número considerável de escolas, de pro-fessores, de estudantes, de administrado-res educacionais, "aquilo" que Bobbitt definiu como sendo currículo tornou-se uma realidade.

A noção de discurso teria uma vanta-gem adicional. Ela nos dispensaria de fazer o esforço de separar - como sería-mos obrigados, se ficássesería-mos limitados à noção tradicional de teoria - asserções sobre a realidade de asserções sobre como deveria ser a realidade. Como sa-bemos, as chamadas "teorias do

currícu-lo", assim como as teorias educacionais

mais amplas, estão recheadas de afirma-ções sobre como as coisas deveriam ser.

Da perspectiva da noção de discurso, es-tamos dispensados dessa operação, na medida em que tanto supostas asserções sobre a realidade quanto asserções so-bre como a realidade deveria ser têm "efei-tos de realidade" similares. Para dizer de outra forma, supostas asserções sobre a realidade acabam funcionando como se fossem asserções sobre corno a realida-de realida-deveria ser. Elas têm o mesmo efeito: o de fazer com que a realidade se torne o que elas dizem que é ou deveria ser. Para retomar o exemplo de Bobbitt, é irrele-vante saber se ele está dizendo que o currículo é, efetivamente, um processo industrial e administrativo ou, em vez dis-so, que o currículo

deveria

ser um pro-cesso industrial e administrativo. O efeito final,de uma forma ou outra, é que o cur-rículo se torna um processo industrial e administrativo.

Apesar dessas advertências, a utilização da palavra "teoria" está muito amplamen-te difundida para poder ser simplesmenamplamen-te abandonada. Em vez de simplesmente abandoná-Ia, parece suficiente adotar uma compreensão da noção de "teoria" que nos mantenha atentos ao seu papel ativo na constituição daquilo que ela suposta-mente descreve. É nesse sentido que a

(5)

palavra "teoria"

,

ao lado das palavras

"dis-curso" e "perspectiva", será utilizada ao

longo deste livro.

A adoção de uma noção de teoria que

levasse em conta seus efeitos discursivos

nos pouparia de uma outra dor de

cabe-ça: a das definições. Todo livro de

currí-culo que se preze inicia com uma boa

discussão sobre o que é, afinal,

"currícu-lo". Em geral

,

começam com as definições

dadas pelo dic

i

onário para, depois,

percor-rer as definições dadas por uns quantos

manuais de currículo. Na perspectiva aqui

adotada, que vê as "teorias

"

do currículo

a partir da noção de discurso, as

defini-ções de currículo não são utilizadas para

capturar

,

finalmente

,

o verdadeiro

signifi-cado de currículo

,

para decidir qual delas

mais se aproxima daquilo que o

currícu-lo essencialmente é, mas

,

em vez disso,

para mostrar que aquilo que o currículo

é

depende precisamente da forma como

ele é definido pelos diferentes autores e

teorias

.

Uma definição não nos revela o

que é

,

essencialmente

,

o currículo: uma

definição nos revela o que uma

determi-nada teoria pensa o que o currículo é. A

abo

r

dagem aqui é muito menos

ontológi-ca (qual é o verdadeiro

"

ser

"

do

currícu-l

o?) e muito mais histórica (como, em

T

diferentes momentos, em diferentes

te-orias, o currículo tem sido definido?).

Talvez mais importante e mais

inte-ressante do que a busca da definição

última de "currículo"

seja a de saber

qua

i

s questões uma "te?ria

"

do

currí-culo ou um discurso curricular busca

responder.

Percorrendo

as diferentes

e diversas teorias do currículo

,

quais

questões comuns elas tentam

,

explíci

-ta ou implici-tamente,

responder? Além

das questões

comuns, que questões

específicas caracterizam

as diferentes

teorias

do currículo?

Como

essas

questões específicas distinguem as

di-ferentes teorias do currículo?

A questão central que serve de pano

de fundo para qualquer teoria do

currícu-lo é a de saber qual conhecimento deve

ser ensinado. De uma forma mais sintética

a questão central é: o quê? Para

respon-der a essa questão, as diferentes teorias

podem recorrer

a discussões sobre a

natureza humana, sobre a natureza da

aprendizagem ou sobre a natureza do

co-nhecimento, da cultura e da sociedade. As

diferentes teorias se diferenciam,

inclusi-ve

,

pela diferente ênfase que dão a esses

e

l

ementos

.

Ao final

,

entretanto

,

e

l

as têm

(6)

elas devem saber? Q

u

a

l

conhecimento ou

saber é considerado

i

mportante ou vá

l

ido

ou essencial para merecer ser

considera-do parte considera-do currícu

l

o?

A pergunta "o quê?

",

por sua vez

,

nos

revela que as teorias do currículo estão

envolvidas, exp

l

ícita ou imp

l

ic

i

tamente, em

desenvolver critérios de seleção que

jus-t

ifiquem a resposta q

u

e

d

a

r

ão àquela ques

-tão

.

O currícul

o

é sempre o resultado de

uma seleção: de um universo mais amplo

de conhecimentos e saberes sele

c

iona-se aquela parte que vai con

s

tit

u

ir

,

preci-samente

,

o

'

currícu

l

o.

As teorias

do

currículo

,

tendo decidido quais co

n

hec

i

-mentos devem ser selec

i

onados, b

u

scam

justificar por que

"

esses conhecimentos"

e não

"

aqueles

"

devem ser selecionados.

Nas teor

i

as do currículo

,

entretanto

,

a

pergunta

"

o quê?

"

nunca está separada de

uma outra

i

mportante pergunta

:

"o que

eles ou el

a

s

d

evem ser?

"

ou

,

melhor

,

"o

que eles ou e

l

as devem se tornar?

".

Afinal

,

um

c

urrí

c

u

l

o busca prec

i

samente

modifi-car

as

pes

s

oas que vão

"s

eguir

"

aquele

cur

r

ículo

.

Na ve

r

dade

,

de alguma forma,

es

s

a perg

un

ta precede à pe

r

gunta

"

o quê?

",

n

a

medid

a

em que

a

s

t

eo

r

i

a

s do

c

u

rrí

culo

deduzem o

t

ipo de

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onhec

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mento cons

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-de

ra

d

o im

port

a

nte justamente

a p

a

r

tir de

I

descrições sob

r

e o tipo de pessoa que elas

consi

d

eram ideal

.

Qual é o t

i

po de se

r

hu-mano desejável para um determ

i

nado tipo

de socieda

d

e? Será a pessoa racional e

ilus-trada do i

d

eal humanista de educação? Será

a pessoa ot

i

m

i

zadora e competitiva dos

atua

i

s mode

lo

s neol

i

berais de educação?

Será a pessoa ajustada aos

.

ideais de

cida-dan

i

a do moderno estado-nação? Será a

pessoa desc

o

n

f

iada e crítica dos arran

jo

s

sociais existentes preconizada nas teorias

educaciona

i

s críticas? A cada um desses

"m

ode

l

o

s

"

d

e

ser humano corresponderá um

tipo de co

n

hecimento, um tipo de cu

r

r

í

culo

.

No fundo das teorias do currículo

e

stá

,

pois

,

uma questão de

"

identidad

e

"

ou de "subjetividade

"

. Se quisermos

re-cor

r

er à etimologia da palavra "c

u

rrícu-l

o"

,

que vem do latim

curriculum,

"pista

de corrida

"

, podemos dizer

q

ue no

cur-so dessa "corrida

"

que é o cur

r

ículo

aca-bamos por nos torna

r

o que somos

.

Nas

d

i

scussões cotidiana

s,

qu

ando

pe

ns

amos

em currículo pensamos

a

pe

nas

em

co-nhecime

n

to, esque

c

endo

-

nos

de

que o

conhecimento

que cons

t

i

tu

i

o c

urrícu-lo está inext

r

icavelmen

t

e

,

ce

n

tra

lmente,

vita

l

men

t

e, envolv

i

do

n

aqu

i

l

o qu

e somos,

naquilo que no

s t

o

r

n

a

mos

:

n

a n

o

s

sa

iden-tidade

, na

no

ssa

subje

tiv

i

dad

e

. T

alvez

(7)

possamos dizer que, além de uma questão

de conhecimento, o currículo é também

uma questão de identidade.

É

sobre essa questão, pois, que se concentram também as teorias do currículo.

Da perspectiva pós-estruturalista, po-demos dizer que o currículo é também uma questão de poder e que as teorias do currículo, na medida em que buscam

dizer o que o currículo deve ser, não

podem deixar de estar envolvidas em

questões de poder. Selecionar é uma ope-ração de poder. Privilegiar um tipo de

conhecimento é uma operação de

po-der. Destacar, entre as múltiplas possibili-dades, uma identidade ou subjetividade

como sendo a ideal é uma operação de

poder. As teorias do currículo não

es-tão, neste sentido, situadas num campo "puramente" epistemológico, de com-petição entre "puras" teorias. As teorias do currículo estão ativamente envolvidas na atividade de garantir o consenso, de ob-ter hegemonia. As teorias do currículo es-tão situadas num campo epistemológico

social.

As teorias do currículo estão no centro de um território contestado.

É

precisamente a questão do poder que vai separar as teorias tradicionais das teo-rias críticas e pós-críticas do currículo. As

--1

teorias tradicionais pretendem ser apenas isso: "teorias" neutras, científicas, desin-teressadas. As teorias críticas e as teorias pós-críticas, em contraste, argumentam que nenhuma teoria é neutra, científica ou desinteressada, mas que está, inevitavelmen-te, implicada em relações de poder. As te-orias tradicionais, ao aceitar mais facilmente o

status qua,

os conhecimentos e os

sabe-res dominantes, acabam por se

concen-trar em questões técnicas. Em geral, elas tomam a resposta à questão "o quê?" como dada, como óbvia e por isso buscam res-ponder a uma outra questão: "como?".

Dado que temos esse conhecimento

(in-questionável?) a ser transmitido, qual é a melhor forma de transmiti-Io? As teorias tradicionais se preocupam com questões de organização. As teorias críticas e pós-críticas, por sua vez, não se limitam a per-guntar "o quê?", mas submetem este "quê" a um constante questionamento. Sua ques-tão central seria, pois, não tanto "o quê?", mas "por quê?". Por que esse

conhecimen-to e não outro? Quais interesses fazem

com que esse conhecimento e não outro

esteja no currículo? Por que privilegiar um

determinado tipo de identidade ou

sub-jetividade e não outro? As teorias

críti-cas e pós-críticríti-cas de currículo estão

~

(8)

preocupadas com as conexões entre

sa-ber, identidade e poder.

Como vimos, uma teoria define-se

pe-los conceitos que utiliza para conceber a

"realidade". Os conceitos de uma teoria

dirigem nossa atenção para certas coisas

que sem eles não "veríamos". Os

concei-tos de uma teoria organizam e estruturam

nossa forma de ver a "realidade". Assim,

uma forma útil de distinguirmos as

dife-rentes teorias do currículo é através do

exame dos diferentes conceitos que elas

empregam

.

Neste sentido, as teorias

críti-cas de currículo, ao deslocar a ênfase dos

conceitos simplesmente pedagógicos de

ensino e aprendizagem para os conceitos

de ideologia e poder, por exemplo, nos

permitiram ver a educação de uma nova

perspectiva. Da mesma forma, ao

enfatiza-rem o conceito de discurso em vez do

conceito de ideologia, as teorias

pós-críti-cas de currículo efetuaram um outro

im-portante deslocamento na nossa maneira

de conceber o currículo. Por isso,

à

medi-da que percorrermos

,

nos tópicos a

se-guir, as diferentes teorias do currículo, pode

ser útil ter em mente o seguinte quadro,

que resume as grandes categorias de

teo-ria de acordo com os conceitos que elas,

respectivamente

,

enfatizam.

TEORIAS TRADICIONAIS

ensino

aprendizagem

avaliação

metodologia

didática

organização

planejamento

eficiência

objetivos

TEORIAS CRíTICAS

ideologia

reprodução cultural e social

poder

classe social

capitalismo

relações sociais de produção

conscientização

emancipação e libertação

currículo oculto

resistência

TEORIAS pÓS-CRíTICAS

identidade, alteridade, diferença

subjetividade

significação e discurso

saber-poder

representação

cultura

gênero

,

raça, etnia

,

sexualidade

Referências

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